Olá amigos e amigas, mais um conto para vocês baseado em fatos reais.
Eu me chamo Carlos (nome fictício) tenho 18 anos, gordo de óculos e nerd, minha família é aquelas que todo churrasco briga "Lá em casa todo mundo é bamba, todo mundo bebe e todo mundo samba", menos eu, recluso e estudioso.
Minha tia é ex-mulher do meu tio, tem dois filhos e uma filha, isso faz dela muito próxima a gente, ela é morena baixinha de cabelo pintado de vermelho, uma tatuagem que começa na costela, passa pela bunda e vai até a coxa. Mesmo com três filhos é muito gostosa. Ela e meu tio não se dão e preferem não estar no mesmo lugar, então quando tem festa de família, vai um ou outro.
Minha mãe resolveu fazer um almoço e convidou ela, o almoço virou churrasco e muita bebida, eu não bebo fiquei no sofá assistindo TV e comendo churrasco, lá pelas tantas entram na sala minha tia Neide e sua amiga Carla, uma loira alta que é uma espécie de prostituta do bairro, todo mundo come por dinheiro. Laura vestia uma rasteirinha, shortinho bem curto, um top e um boné.
- O Laura! Será que o Carlos é virgem? - Disse ela gritando minha mãe
- Não sei Neide, mas se não for virgem é viado, não sai de casa pra nada
Elas riam enquanto eu ficava envergonhado, minha tia sentou na minha perna e ficava pulando ao som do funk que tocava
- Ele vai ficar de pau duro Neide - Disse Carla olhando para o meu pau
- Vai nada né Carlos? Ele sabe que eu sou tia dele - Ela se virou e me deu um beijo no rosto, com cheiro de cerveja.
- Vamos Neide deixa menino aí
Eu realmente estava de pau duro, afinal minha tia é muito gostosa e para ninguém perceber eu saí e fui me deixar, o que não demorou muito para a Carla entrar no meu quarto sem bater, sentou na cama e começou a perguntar se eu estava bem, eu me sentei ao lado dela e disse que sim.
Ela levantou e me abraçou, como estava sentado meu rosto ficou entre os peitos dela.
- Vamos, não tenha medo, pode me abraçar
Eu abracei ela na altura da cintura e meu pau já ficava duro novamente.
- Huum que aperto forte, você é viado?
- Não sou
- Então prova, aperta a minha bunda
Apertei a bunda dela andando cada parte fazendo ela ficar na ponta dos pés
- Que pegada forte, eu só não vou dar para você porque sua mãe ia matar
Ela me deu um beijo na testa e saiu, mais uma vez me deixando maluco, fui tomar banho para tocar uma e passar a vontade.
O banheiro fica perto da cozinha eu eu ouço a conversa da Carla e minha tia que por conta do álcool falavam alto demais
- Será que ele tem pau grande? - Carla perguntava a minha tia
- Não sei, ele é gordo e nunca transou, mas o tio dele tem um pau enorme e é muito bom de cama
- Eu vou pegar naquela rola
- Melhor não, aqui não, pode estragar a festa, mas deixa comigo que eu vou descobrir
Nesse momento eu me perguntava como ela iria descobrir, e sai para o portão de casa sentado em uma cadeira conversando com os vizinhos e minha prima Lucinha. Ela era de pele clara, cabelos pretos e baixinha, tão gostosa quanto a mãe.
- Filha, queria mesmo falar contigo - Disse minha tia setando no meu colo
Meu pau logo ficou duro, ela inclinava para frente para falar com a minha prima sobre coisas de casa que nem me lembro mais do que se tratava, e com esses movimentos ia pra frente e pra trás sentindo minha pica.
Lucinha saiu para ir ao banheiro e ela olhou pra trás olhando meu rosto que demonstrava prazer.
- Que pauzão, igual do teu tio, mas você não vai me comer porque sou sua tia - falava isso fazendo movimentos pra frente e pra trás
- Porra tia, para com isso, eu não estou aguentando
- vai no banheiro e bate uma pensando em mim
Levantei e fui para o banheiro tocar punheta , ela abriu a porta em assustando
- Continua, já que sou a dona do teu tesão deixa eu pelo menos ver.
E ela ficou lá mordendo os lábios enquanto eu batia punheta, gozei muito com aquilo e ela saiu do banheiro rindo de mim. Naquele dia eu decidi que ia comer aquela filha da puta.
Continua...
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