O mestre de Obras - continuação

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 1891 palavras
Data: 17/10/2024 17:27:28
Última revisão: 18/10/2024 12:09:09
Assuntos: Gay, Homossexual

Veja Ronaldinho se entregando novamente para seu macho nordestino, que outrora lhe tirou o cabaço.

Época boa da minha vida foi quando eu cursava o último ano de Engenharia Civil e ainda morava com minha mãe na pensão da minha avó. Não precisava trabalhar porque meu pai pagava a faculdade, as minhas roupas e ainda me dava algum para as minhas despesas pessoais. Naquela ocasião eu era um jovem adulto de 22 anos, nem tinha crescido muito, provavelmente 1,70cm, usava meus cabelos aloirados bem curtos, não era chegado a banhos de sol e nem era fã de esportes, o que me deixava com um shape levemente gordinho, mas gostava de ostentar uma bela barba castanho claro.

Meus pais não viviam juntos, mas isso em nada atrapalhava meu bom relacionamento com meu pai. Mas naquele ano foi diferente, ele adoeceu e fiquei sabendo que ele teria pouco tempo de vida o que fez com que eu o procurasse muitas vezes mais. Sua partida muito sentida por todos foi 5 meses depois. No seu testamento ele me deixou um bom dinheiro, 2 casas e uma moto de grande cilindrada.

Após ter me recuperado emocionalmente resolvi que não seria bom deixar aquela moto parada e sob protestos de minha mãe passei a usa-la regularmente afim de me adaptar com suas centenas de cilindros e dimensões. E foi em um desses passeios com ela, passando meio rápido em frente de um bar em um bairro perto do nosso que fiquei com a impressão de ter visto o Seu Raimundo; dei a volta na quadra e passando novamente constatei que era o próprio; parei a moto um pouco distante e passei a observa-lo.

Ele estava sem camisa, usava um bermuda vermelha que valorizava suas pernas morenas e peludas, estava mais magro, mais queimado de sol, tinha ficado mais calvo, mas os cabelos negros restantes continuavam penteados para atras com aquele brilho de gel, a barba estava negra e hirsuta, deveria estar com seus 46 anos, participava de uma churrascada com vários homens e deveria estar de pileque pois ria e brincava com todos. De repente notei que um cara o estava alertando que eu o olhava, fiquei tão sem graça que queria sumir dali, mas como estava sem capacete ele imediatamente me reconheceu e veio ao meu encontro.
Quando desci da moto para apertar sua mão ele me abraçou, tocou de leve na minha bunda e me despenteou todo com suas mãos.

– Ronaldinho, quanto tempo que não te vejo, voce cresceu e tem até barba, como voce tem passado? e sua família?

– Seu Raimundo, é muito bom ver o senhor novamente, eu curso o último ano de Engenharia, minha família está bem, mas meu pai faleceu há alguns meses.

– Poxa que pena! não cheguei a conhece-lo mas lembro que voce falava muito dele.

- O senhor disse aquela vez na sua despedida, que iria voltar para o norte.

– E foi o que fiz, mas as coisas não estão muito boas por lá e somando que minha mulher me deixou eu decidi voltar, faz quase um ano que estou de volta.

– E porque não foi se hospedar lá na pensão da minha avó?

– Lá é mais caro, eu não tenho muita grana não, alem de tudo de ruim que me aconteceu, eu ainda não consegui pegar uma obra grande para gerenciar os pedreiros e ganhar um pouco mais.

– Minha avó gosta muito do senhor, é só negociar que ela lhe dará um bom desconto, vamos fazer assim, se despede dos amigos enquanto vou buscar outro capacete e vamos dar um passeio de moto, pode ser?

Quando voltei ele já estava vestido com uma camiseta e cheirava a sabonete, “deve ter tomado um banho rápido” mas o cheiro da cerveja ainda estava evidente. Percebi que ele não estava nada bem pois nunca foi de beber muito, e a perda de peso indicava uma péssima alimentação, noites mal dormidas ou até depressão. Ele montou na moto e quando estávamos saindo ouvi um dos caras falar.

– Oche, não sabia que o Raimundão conhecia gente rica.

Levei ele a vários lugares e finalmente parei em um lugar bem afastado, comecei alisando sua rola que permanecia molinha.

– Seu Raimundo, deixa eu mamar sua rola, eu to louco de saudades dela.

– Ronaldinho, não gosto de fazer isso na rua, morro de medo que alguem nos veja.

– Deixa eu só sentir o cheiro, prometo que não vou por a boca.

– Certo, mas vai bem rápido.

Cheirei ela toda durante alguns minutos, não resistindo a aquela enorme cabeça dei um beijo nela e no saco, a rola rapidamente cresceu, me pus de pé e abaixei minha calça enquanto ele me passava a mão, mas no momento em que ele já cuspia na mão para untar meu cuzinho ouvimos barulho de motor de carro chegando. Ele rapidamente guardou a rola e disfarçou, o carro passou:

- Ronaldinho me leva para casa, eu te falei que essas coisas não dão certo na rua.

Entreguei-o sã e salvo na pensão em que ele estava hospedado.

– Pronto está entregue, deixa que eu falo com minha avó, tenho certeza que ela vai te ajudar, se arruma que amanhã a tarde venho busca-lo, lá o senhor vai dormir melhor, vai se alimentar melhor, a saúde vai voltar e vai poder exercer sua profissão novamente.

Ele abriu um sorriso e lágrimas escorreram pelos seus olhos. Conversei com minha avó, ela aceitou ajuda-lo e no outro dia a tarde fui busca-lo, ele já me esperava com suas mochilas.

Após ele ter acertado com minha avó e se instalado no seu antigo quarto, decidi que não iria forçar a barra em nada. Eu sabia que ele não estava passando por uma fase boa; estava em um péssimo emprego bem diferente da sua profissão, estava sem mulher, ela o tinha deixado. Com certeza estava sem grana para procurar sexo na rua com as prostitutas. Eu só o cumprimentava de manhã quando ele ia trabalhar e eu ia para a faculdade e as vezes a tarde quando ele chegava do trabalho. Decidi dar um tempo para que ele se resolvesse. E foi mais ou menos um mes depois, num sábado já quase anoitecendo enquanto eu estudava fórmulas de matemática sentado na varanda da casa, que eu o vi parado em frente ao seu quarto. Estava descalço e vestia apenas um short, alisava seu peitoral peludo, ainda usava a barba e mexia no pacote explícito na bermuda. Fez um sinal que queria foder e me chamou com um sorriso aberto.

Eu conhecia seus sinais eróticos há muito tempo. Só fiz largar tudo em cima da mesa e corri ao seu encontro, ele já bem sério abriu gentilmente a porta para eu entrar. Dentro do quarto sem que me pedisse abaixei minha calça e minha cueca, a minha bunda branca arrebitada fez que sua rola grossa ficasse marcada no short, agora completamente durona. Entrou e encostou a porta atrás de si. Tocou minha bunda com suas mãos cheias de calos, apalpou, alisou e deu um tapa forte, certamente pelo tesão. Tirou sua bermuda, me puxou contra si, ai eu senti o calor da sua rola esmagada entre minhas costas e sua barriga peluda; um frio me percorreu a espinha, um tremor bambeou minhas pernas e o calor do meu rosto me queimou as faces. Com a boca e a barba colados em minha orelha ele disse: - Haaa! que saudades dessa bunda linda, o menino vai deixar o Raimundão meter nela? - Minha bunda é sua, sempre foi do senhor. - Voce vai querer ser de novo minha menina? faz tempo que estou sem mulher, vai deixar eu gozar nessa bunda quando eu quizer? Uma de minhas mãos estava voltada para atrás e alisava sua barba, um dos seus braços estava enlaçado no meu pescoço e eu beijava seu bíceps, era um jeito de me sentir subjugado por sua força e dominancia. Comecei brincar com meu homem em um jogo de palavras. - O Senhor esta sem mulher, deixa eu ser, quero ser casado com papel passado e tudo mais; ele rindo disse que eu era apenas um viadinho gostoso. Enfiou um dedo em minha boca e deixou que eu chupasse, enfiei eu mesmo mais outro dedo, queria que minha boca fosse toda ocupada, havia neles um leve gosto de doce e de homem. Chupei-os como a uma rola e sem nenhuma vergonha pedia para ser comido. – Depressa Seu Raimundo, me come! Senti que o ato ia começar quando com uma mão me prendeu pela cintura e com a outra jogou meu tórax para frente me dobrando ao meio, escorei minhas mãos na parede pronto para aguentar a investida do meu homem e de seu peso. - Por favor! Me come! Sou seu! Faça o que quiser comigo! Cuspiu na mão e untou a rolona, repetiu o gesto até que ela estivesse toda lambuzada, - Vou cuspir bastante para entrar fácil, seu cuzinho está apertado vai machucar a cabeça do meu pau e vai te machucar também. Ele não precisava se justificar tanto, eu só queria que ele enfiasse aquele nervão dentro de mim. Agora molhou só o dedo e procurou meu cuzinho enfiou a ponta do dedo e forçou as paredes do meu anelzinho isso me fazia tremer e dizer asneiras, - Vai macho! rasga esse seu cuzinho! E continuou prolongando minha agonia, punha a pontinha da rola e sentia meu cuzinho piscar, depois aliviava aumentando minha agonia, falava em desistir só pra ouvir minhas súplicas. Ele ria e mordia meus ombros e nuca. De repente numa única estocada a rola entrou tudo, meus olhos ficaram marejados pela dor que sentia sem reconhecer de onde vinha se das mordidas nas orelhas e nuca, ou da penetração que sofri. Fiquei analisando seu comportamento, que desejo forte era esse que fazia ele gostar de sexo com outro homem, mesmo sendo hétero? Depois dos meus inúmeros – Para! Tira! Não estou aguentando! Veio o prazer, sob suas ordens comecei a rebolar timidamente, depois alucinadamente, do jeito que ele me ensinara tantas vezes no nosso passado. Ele metia como um cavalo em sua égua, me prendeu entre ele e a parede, entendi que só sairia dali quando ele esporrasse aliviando seu tesão há muito guardado. Exigiu que eu não gozasse antes dele para eu não desistir da foda, se deliciava com meus gritos e gemidos sufocados por sua mão. Bombou feito louco enquanto ele me masturbava, quando viu meus jatos de porra voarem na parede ele socou tudo e tirou umas 5 vezes, gemeu forte e encheu meu cu de porra, senti um calor interno e meu estomago virou.

Permaneceu com a rola atolada em mim e me perguntou. - Voce tem outro homem na sua vida? - Tenho um rapaz que conheci há pouco tempo. - Livre-se dele, quero exclusividade, não aceito que minha mulher tenha outro. Tirou a rola pra fora provacando uma pequena dorzinha, a porra escorreu em forma de um filete junto com um pouco de coco e sangue enquanto meu cu se fechava lentamente. Entre dentes ele disse – Viado gostoso, faceiro! Meu cu jamais seria como era antes enquanto ele morasse ali, tinha adquirido elasticidade novamente. Disse que minha bundinha continuava fresquinha e deliciosa, se apaixonara por ela novamente. Depois de me limpar no seu banheiro, saí de lá levando mais um tapa na bunda e corri para meu banheiro, eu tinha certeza que iria me borrar imediatamente

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