Como foi que virei uma putinha

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 17/10/2024 21:15:34

Como foi que virei uma putinha

Tema:, virgem, estupro, brutalidade, inocência, chantagem,

Meu nome é Rita, mas todos me chamam de Ritinha, na época que tudo começou eu era bem novinha, mas já era bem taludinha para a idade, já com uns peitinhos saliente, mas o meu forte era a bunda, que já era bem arrebitadinha. Morava com a vovó Mathilde, pois minha mãe Há muito tinha ido para a cidade e nunca mais voltou, papai, descobri que só a vovó sabia quem era, mas nunca revelou. Só muito tempo depois, já mocinha é que descobri que o vovô Daniel era também meu pai e que a vovó Mathilde, por essa razão o expulsou de casa, para não o denunciar ao cabo Garcia, da delegacia da vila próximo do sítio. Desde o ano anterior, eu já estudava na escolinha da vila, pois vovó dizia que eu tinha de aprender a ler e escrever e ela falou para o mulato Sebastião, um antigo peão, que era obrigação dele, me levar e trazer até a escola da vila, coisa de uma hora de charrete. E que tinha de ficar, a minha espera. Lógico que Tião, um mulato grandão, que gostava muito de mim, gostou dessa sua nova função, pois com 48 anos, se livrou de cuidar do rebanho de gado bovino, que era muito mais trabalhoso.

Eu era um pouquinho acima do peso, na escola a garotada malvada me chamava de gordinha e que tinha uma bunda bem saliente, resultando disso, que algumas vezes eu deixava um ou outro com um olho roxo. Tião sabia disso e me repreendia, mas eu, dengosa, pedia para ele não contar nada para a vovó. Na charrete, voltando para casa, ele me abraçava e eu o abraçava, agradecida por ele ser tão bonzinho comigo. Acontece que numa tarde, já retornando para o sítio. Um tremendo temporal se armou e Tião não querendo me expor à tempestade, achou melhor nos abrigarmos na caverna dos cabritos. Coisa de cinco minuto de onde estávamos., pois ele sabia do meu pavor aos raios e trovões. A caverna, já conhecida, era enorme e até pode abrigar a charrete e o fiel Passo Lento, o dócil cavalo de tração. Ele acendeu uma fogueira com uns gravetos que recolheu pela gruta e ficamos sentados juntinhos sobre o almofadão do banco da charrete nos aquecendo com a lenha queimando.

Acontece que em cada raio e ou trovão que vinha do céu, eu me agarrava a ele tremendo de medo. Tião para me confortar, falou para eu me sentar no seu colo. Foi o que fiz. Com a maior das inocências me sentei no colo dele e ele me abraçou pela cintura e me posicionou melhor no seu colo e não demorou muito senti algo duro sob o meio de minha bunda. Então mexi um pouco a cintura e com isso a dureza que sentia se encaixou entre minhas coxas, mesmo inocente ou talvez burrinha, soube que era o piru dele, pois algumas vezes já o tinha visto mijar, pois nas muitas idas e vindas, quando estava necessitado, descia da charrete, colocava aquela coisa grandona para fora, sem se importar se eu estava olhando ou não. Eu não entendia o porquê ele não tinha vergonha de mim, pois eu quando fazia o mesmo, me escondia dele. Senti o piru começar a aumentar e ficar bem duro e achei aquilo uma delícia e com minhas grossas coxas apertei entre elas aquele grosso volume e deitei a cabeça para trás apoiada no peito dele. Fiquei bem quietinha e nada fiz, quando Tião, num movimento rápido puxou minha blusa escolar pela minha cabeça e com a mesma destreza meu velho sutiã voou longe. Só então, assustada, reclamei.

- O que você está fazendo? Pare com isso, por favor!

Mas me surpreendi com a grosseira resposta dele.

- Cale a boca, garota.... você vai gostar dos meus carinhos!

- Não vou não!

- Já mandei fechar a boca, me obedeça!

Pela primeira vez eu fiquei com enorme medo dele, tremendo, como vara verde ao vento, percebi quando me tirou do seu colo e me forçou a ficar estendida sobre o almofadão e num instante estava totalmente nua. Chorando levei as mãos para cobrir minha grutinha,

com quase nenhum pelinho, mas Tião grandão e forte como é, facilmente separou muito minhas coxas, que até senti dor nos músculos e quase tive um treco, quando senti a bocarra dele beijar minha boceta. Meu Deus, que homem nojento, beijar e lamber onde eu Faço xixi! Mas o pior foi quando colocou a boca no meu cu e ficou me beijando e lambendo. Fiquei tão revoltada, que comecei a gritar e a rebolar, tentando me livrar dele, falando que iria contar tudo para a vovó. Tudo inútil, ele não me ouvia e me segurava com mão de ferro pela cintura e por quase dois anos ficou me lambendo e chupando tudo que saiu de minha bocetinha. Juro que não seio o que estava acontecendo comigo, as lambidas de Tião me faziam sentir um enorme e desconhecido prazer e aquilo foi se acumulando e vindo diretamente de minha boceta, um enorme tremor me dominou, coisa tão forte que todos os meus músculos e nervos pareciam estar eletrificados, não sei bem explicar o que era aquilo, mas era muito gostoso, uma forma de prazer que nunca pensei sentir. Tião mesmo assim continuou com a boca a me lamber desde o cuzinho até o meu pequeno peruzinho e, desta vez eu não suportei sentir tanto prazer e apaguei. Mas logo voltei a mim e me desesperei. pois as duas tonelada de Tião estavam por cima de mim e pior que isso, o enorme pau dele estava tentando entrar dentro de mim. Chorando implorei que não fizesse isso comigo.

- Cale a boca Ritinha, você apesar de novinha é bem taludinha ... eu vou só colocar a pontinha e esfregar bastante até tu ficares bastante lubrificada e só então vou entrar dentro de você.

Foi o que ele fez., ficou dois anos só se esfregando na minha xoxotinha. Aquilo me deu tanto prazer que eu miava como a minha gatinha Soneca. Mas ao contrário do que ele pensou, tão logo colocou a cabeça dentro de mim por inteiro, a dor que senti foi tão intensa que berrei como a vaca Malhada, com o touro Bidu montado nela, só que ao contrário da Malhada, eu apaguei e desta vez foi por muito tempo. Quando algum tempo depois acordei e apavorada senti as duas tonelada dele, se movendo muito rápido por cima de mim e com a colossal coisa dele toda dentro de minha bocetinha, entrando e saindo de minha grutinha. A dor que senti era enorme, mas não apaguei e comecei gemer. Não de prazer, mas de dor.

O malvado depois de quase um ano, se movendo dentro de mim, fez uma coisa super nojenta, ele mijou dentro de mim. Foi tanto mijo que chegou a escorrer pelas minhas coxas. Ele enquanto urinava, parecia estar alucinado, pois gemia e colocava sua bocarra na minha. Depois começou a falar um montão de besteira com a boca colada em minha orelha.

- Caralho que boceta mais gostosa você tem, garotinha. Tu é bem novinha, mas roliça como é aguentou muito bem o meu pau, esporrar em você foi a coisa mais gostosa do mundo

- Negro safado, você vai ver só, quando eu contar pra vovó o que fizeste comigo.

- Ritinha, não vais falar nada pra tua avó. Se contar que eu te fodi igual o touro Bidu faz com a vaca Malhada, vou deixar tu parir um negrinho e vais berrar de dor, com ele saindo de dentro de você.

– Minha Nossa Senhora, tu fez um neném em mim?

- Fiz sim, mas sei como posso evitar que fiques buchuda, garota.

– Sabe como fazer isso? – Sei sim, mas só farei que tu ficar de bico fechado.

– Eu juro que vou ficar calada, pois não quero ficar buchada e parir. sei que dói muito.

Depois, Ritinha, a pequena caipira virou a putinha do enorme negro Tião, que passou a foder a garota, que ficou viciada no sexo com ele, que a comia pela boceta, cu e boca.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 189Seguidores: 245Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

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