A cunhada tatuada - Cena 4: Trabalho Remoto

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 02/10/2024 14:26:16

Exatamente uma semana depois que minha cunhada havia retornado a sua cidade, em um sábado, acordei pela manhã sentindo bastante apetite sexual. Ao perceber que não conseguiria voltar a dormir, decidi tomar um café bem forte pra acordar.

Enquanto preparava o café, me lembrei da primeira transa com a minha cunhada, e da mensagem que ela havia enviado, e decidi que era a hora da vingança. Tirei uma foto segurando meu copo de café, e logo abaixo dele era possível ver toda a minha excitação, mesmo dentro da minha calça, formando uma imagem bem interessante. Escrevi então uma mensagem pra Lili no Whatsapp.

“Bom dia, cunha. Passei um café pensando em você. Adoraria que você pudesse sentir ele na sua boca. O café também.”

Mandei a mensagem, e em seguida a foto. Sabia que minha cunhada costumava dormir até mais tarde aos finais de semana, então nem esperava uma resposta. Andava em direção ao quarto de hóspedes, onde pretendia me masturbar relembrando os momentos que vivemos naquela cama, quando fui surpreendido por uma vibração em meu celular. Ela havia colocado uma reação de coração na minha mensagem, e estava escrevendo uma resposta. Sentei na cama e fiquei olhando para a conversa, ansioso pela resposta, que chegou após alguns segundos.

“Bom dia, cunha. Nossa, isso parece uma delícia. Só não consigo ter certeza porque o café e a calça estão na frente.”

“Uau, Lili, levantou cedo hoje. Aconteceu alguma coisa?” – desconversei, tentando provocar mais a curiosidade dela.

“Ah, nada demais. Todo mundo foi pra fora hoje, e eu tinha muita coisa na cabeça e não consegui dormir mais. Mas você parece ter ‘levantado’ ainda mais cedo, hein cunha?” – todo mundo foi pra fora. É como a família dela sempre se referiu a quando viajam para a chácara da família, num município próximo. Minha cunhadinha estava sozinha em casa, e curiosa. Decidi aproveitar o momento.

“Ele acordou antes de mim, até. Fui dormir pensando na gente, e acordei assim. E você? Muita coisa na cabeça tipo o quê?”

“Muita coisa na cabeça tipo isso aí mesmo que você tá pensando. Sua boca, sua língua, você dentro de mim, essas coisas aí, cunha” – senti ele mais uma vez pulando dentro da calça. Hora de apimentar ainda mais a conversa. Coloquei ele pra fora da calça, arrumei bem o ângulo, e tirei uma foto. Mandei pra minha cunhada, junto da seguinte mensagem.

“Toma aqui então o que você queria ver. Pode se masturbar pensando em mim, na minha boca, na minha língua e nele dentro de ti, viu cunha? Eu deixo. Até gosto de pensar em você fazendo isso.”

Fiquei esperando uma resposta, já começando a me masturbar de tesão só de imaginar o que ela diria. Alguns instantes depois, ela me mandou uma mensagem, seguida de uma foto onde era possível ver seus mamilos durinhos coladinhos no pijama.

“E você acha que eu já não fiz isso algumas vezes essa semana, Jho? Uma delícia lembrar daqueles momentos, mas essa foto vai ajudar bastante. Ai, como queria ele de novo dentro de mim.”

“Pois eu tô me masturbando agora pensando na sua boquinha chupando a pontinha dele, Lili. Que lindos seus mamilos, mostra mais.” - mandei outra foto dele pra ela, dessa vez com foco na cabeça, e nos fluídos que começavam a sair da pontinha dele.

Cerca de um minuto depois, recebi outra mensagem com duas fotos.

“Olha só como você já me deixou.”

Uma das fotos mostrava minha cunhada com o dedo em seu clitóris, e a foto seguinte mostrava seus dois dedos completamente molhados. Meu tesão aumentou ainda mais.

“Geme pra mim, cunha, quero ouvir sua voz que me dá tanto tesão.”

Fiquei esperando que ela gravasse um áudio pra mim. Em vez disso, o celular tremeu com o aviso de um pedido de chamada de vídeo. Com ainda mais tesão, aceitei a ligação na mesma hora. A tela do celular passou imediatamente a mostrar o rosto da minha cunhada, vermelho de excitação, ela mordendo seus lábios, e começando a gemer.

– Ai cunha, tô sozinha em casa mesmo, assim é bem melhor, né?

– Com certeza, Lili. Mostra esses peitos perfeitos pra mim, mostra – gemi também, enquanto continuava me masturbando. Troquei pra câmera traseira do celular, e a apontei diretamente para a minha masturbação, enquanto admirava minha cunhada perfeita, levantando a blusa do pijama e acariciando um de seus mamilos com a mão. Ao fundo, ainda podia ver sua mão esquerda se mexendo bastante no meio das próprias pernas.

– Queria que fosse minha língua aí chupando eles agora, viu? Queria que fosse sua mão e sua boca aqui em mim – continuei me masturbando, enquanto ela apertava o mamilo e gemia forte ao telefone.

– Eu também queria, sentir seu calor, seu peso em cima do meu corpo, você me penetrando devagar, até o fundo, ahhh.

Os gemidos dela aumentavam meu tesão, me fazendo gemer de volta, o que aumentava ainda mais a excitação dela, em um ciclo interminável. Aumentei a velocidade da minha masturbação.

– Mostra ela pra mim, cunha, todinha – pedi. Ela posicionou o celular de modo que eu pudesse ver sua própria masturbação, e seu rosto ao fundo, mordendo os lábios, gemendo com aquela boca linda.

– Assim, cunha. Não para, quero gozar imaginando sua boca me chupando, imaginando seu pau me comendo – o tesão, e a proximidade do orgasmo, liberou toda a safadeza da minha cunhada.

– Mais rápido, cunha, aperta seu clitóris, igual eu fazia com os lábios. Olha bem aqui pro meu pau enquanto você goza. Vou gozar também, Lili. Tô quase.

– Vamos gozar juntos, cunha. Joga tudo aqui na minha boca, ahh, tô gozando, ahh, tô gozando pro meu cunhadinho.

Sem desviar os olhos da tela do celular, apreciando aquela expressão de prazer, ouvindo aqueles gemidos, gozei também, tudo capturado pela câmera do meu próprio celular. Fiquei ali sentado, suspirando, e olhando pra minha cunhada, que ainda se recuperava do próprio orgasmo.

– Nossa hein, cunha? Minha única reclamação é saber que você se masturbou pensando em mim só agora. Da próxima vez que tiver vontade, me conta, posso até te ajudar – dei risada, mas falava muito sério.

– Sempre podemos repetir a dose de chamada de vídeo quando você estiver sozinha também. Tô sempre disponível, só me chamar.

Ela me olhou com uma expressão mista de vergonha e safadeza que ficava muito bem no rosto dela.

– Tá, pode deixar cunha, da próxima vez te aviso antes, ou pelo menos te conto depois – deu uma piscadinha.

– Agora vou levantar, me limpar e comer alguma coisa. Mais tarde conversamos mais. Beijos.

Mandou um beijo na câmera também, lambeu os lábios mais uma vez, e desligou a ligação. Eu levantei também para me limpar, já ansioso pela próxima oportunidade.

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