Estava tudo escuro na sala. A única coisa que se ouvia era o barulho do vento na janela e a chuva forte no telhado, além da minha respiração ofegante. Atrás de mim, podia sentir o membro do meu tio duro como uma pedra, mas ele fingia estar dormindo e não esboçava nenhuma reação. A cada trovoada que dava, eu prensava meu corpo contra o dele e o apertava. Podia sentir aquele membro roçar entre minhas nádegas; parecia que iria me invadir a qualquer momento. Senti a mão dele me agarrar pela cintura, então peguei a mão dele e coloquei-a nos meus seios, e ele, deixando-se levar, os apertou delicadamente.
Eu estava um tanto ofegante com aquela situação. Eu estava totalmente encaixada naquele corpo musculoso e gostoso do meu tio. Eu queria virar e beijá-lo, mas não tinha coragem.
Em um leve movimento com o meu quadril, encaixei de vez aquele pau duro no meio da minha bunda; podia sentir ele bem no meu cuzinho naquele momento. Comecei a dar umas reboladinhas disfarçadamente e senti meu tio empurrar o pau contra minha bunda enquanto apertava um dos meus peitos. Ele forçava; parecia que iria me penetrar de short e tudo.
Era uma sensação nova para mim, tudo aquilo, mas eu queria o corpo dele, eu queria mais. Sentir aquele pau na minha bunda estava me deixando louca, estava a ponto de perder o juízo a qualquer momento. Provavelmente, meu tio estava sentindo o mesmo; afinal, estava encoxando a bunda bem redondinha da sua sobrinha baixinha e novinha. Eu já não estava mais aguentando; eu empurrava com força minha bunda naquele caralho e rebolava sem nem disfarçar mais, enquanto meu tio apertava meus peitos com um pouco de força. Foi então que senti o corpo dele tremer e o pau dele pulsar no meio da minha bunda. Senti um líquido grosso e quente que molhou todo meu shortinho. Dei mais algumas reboladinhas enquanto meu tio ainda tremia um pouco e pude sentir aquele líquido quente ultrapassando o short e a calcinha, molhando o meu cuzinho que piscava de tesão no pau do meu tio naquele momento.
Continua...