Certo dia, aproveitamos uma das brechas no horário escolar pois teria uma apresentação mais tarde. Eu tinha uma aula vaga, e Viviane também estava sem compromissos naquele momento, usando o horário para preparar suas lições. Eu sabia que ela ficaria em uma das salas de estudo, então, mandei uma mensagem rápida: "Encontre-me na sala de química, no segundo andar. Agora."
Não demorou muito para que ela aparecesse. Quando ela entrou na sala, o nervosismo no rosto dela era evidente. Ela fechou a porta atrás de si e me encarou, tentando manter a seriedade, mas seus olhos entregavam o que ela realmente queria. O ambiente estava quase às escuras, apenas algumas luzes fracas entrando pelas frestas das persianas. Isso criava uma atmosfera que aumentava a tensão, tornando o lugar perfeito para o que estava prestes a acontecer.
— Gabriel, você está louco. — Viviane disse, a voz baixa, enquanto se aproximava de mim. — Se alguém nos pegar aqui...
Eu sorri, puxando-a pela cintura para mais perto, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. — Ninguém vai nos pegar, professorinha. Relaxe.
Ela hesitou por um segundo, mas quando minhas mãos começaram a explorar suas costas, subindo devagar até seus ombros, Viviane fechou os olhos e soltou um suspiro. O corpo dela relaxou instantaneamente, e eu sabia que ela estava pronta para se entregar novamente. Minhas mãos deslizaram pela curva suave de suas costas, sentindo o tecido fino da blusa que ela usava. Seus seios pressionavam contra meu peito, e eu podia sentir seu coração acelerado, quase em sincronia com o meu.
— Isso é loucura... — ela murmurou, mas suas mãos já subiam pelas minhas costas, apertando meus ombros, enquanto sua respiração se tornava mais pesada.
Sem mais palavras, inclinei meu rosto e a beijei. O beijo foi intenso desde o início, e eu podia sentir o gosto de desejo nos lábios de Viviane. Ela correspondia com fervor, suas mãos descendo até minha cintura, puxando minha camisa por dentro da calça. Enquanto nossas línguas se entrelaçavam, minhas mãos já estavam ocupadas puxando a saia dela para cima, expondo suas coxas grossas e macias.
Viviane gemeu baixinho enquanto eu deslizava minhas mãos pelas coxas dela, subindo até encontrar a calcinha. Eu puxei a peça para o lado, sentindo a lubrificação já presente ali, e ela apertou o corpo contra o meu, pedindo mais. A excitação dela era palpável, e isso só aumentava meu tezão.
Sem perder tempo, a empurrei contra a mesa da sala, deitando-a sobre o tampo frio. Suas pernas se abriram instintivamente, e eu me coloquei entre elas, desabotoando minha calça com pressa, enquanto Viviane me observava com os olhos semicerrados, cheios de desejo.
Mas antes que eu pudesse ir mais longe, a porta da sala se abriu com um estrondo.
— O que está acontecendo aqui?
O som da voz grave de Leandro preencheu a sala, e meu corpo congelou instantaneamente. Lá estava ele, o marido de Samira, o homem que eu mais temia. Leandro era um monstro de homem, com aqueles músculos que pareciam esculpidos, o rosto sério e os olhos que, naquele momento, brilhavam com fúria contida.
Viviane, ainda deitada sobre a mesa, estava completamente em choque. O rosto dela estava pálido, e seus olhos se arregalaram de puro terror. Eu, por outro lado, senti um frio correr pela minha espinha. Se Leandro resolvesse partir para cima de mim, eu sabia que não teria a menor chance.
— Leandro, eu... — tentei falar, mas minha voz falhou.
Leandro deu um passo à frente, fechando a porta atrás de si. Seus olhos estavam fixos em mim, como se estivesse analisando cada movimento que eu fazia. O silêncio era sufocante, e eu sabia que ele estava prestes a explodir.
— Vocês dois... — começou ele, com a voz controlada, mas carregada de tensão. — Isso é inacreditável. O que vocês acham que estão fazendo? Vou chamar o diretor, o conselho escolar... todos vão saber disso.
O pânico tomou conta de mim. Se isso chegasse aos ouvidos do diretor, eu estava acabado. Eu tentei pensar rápido, mas Leandro já estava em movimento, pegando o celular para fazer uma ligação. Desesperado, me lancei em direção a ele, levantando as mãos num gesto de súplica.
— Espera, Leandro. Por favor, não faz isso! — eu disse, tentando soar o mais convincente possível. — A gente pode resolver isso de outro jeito. Você não precisa contar pra ninguém...
Leandro me encarou, sua expressão ainda endurecida. Ele olhou para mim, depois para Viviane, que estava completamente apavorada.
— Resolver isso de outro jeito? — perguntou ele, sua voz sarcástica. — E que jeito seria esse, Gabriel?
Nesse momento, Viviane, que até então estava calada, se levantou da mesa, ajeitando a saia de forma nervosa, e falou:
— Leandro, por favor... nós podemos resolver isso. Você... você pode... se quiser, pode fazer o que quiser comigo. Eu não vou resistir. Só não conta pra ninguém, por favor.
A proposta de Viviane pairou no ar, e por um momento, o silêncio voltou a dominar o ambiente. Eu fiquei em choque, sem acreditar no que estava ouvindo, mas ao mesmo tempo, percebi que aquilo era uma saída. Se Leandro aceitasse, nós estaríamos a salvo.
Leandro deu um passo à frente, o olhar ainda firme, mas algo havia mudado nele. Ele olhou para mim, depois para Viviane, e então, sem dizer uma palavra, começou a desabotoar a camisa, revelando os músculos que ele mal conseguia esconder.
Meu coração disparou quando percebi o que estava prestes a acontecer. Leandro se aproximou de Viviane, que agora estava em pé, esperando a decisão dele. Quando ele tirou a camisa, o corpo dele era uma visão de puro poder. Cada músculo era esculpido, e seu peito largo fazia sombra sobre o dela. O homem era uma verdadeira muralha.
— Você quer que eu participe, é isso? — Leandro perguntou, sua voz baixa e carregada de desejo. — Quer que eu te mostre como é de verdade?
Viviane apenas assentiu, incapaz de falar. Eu, ainda de pé ao lado, me sentia pequeno diante daquele gigante. Leandro se aproximou mais, passando a mão pelo cabelo de Viviane, que parecia congelada de nervosismo e excitação. Ele a puxou pela cintura e a virou de costas, empurrando-a suavemente contra a mesa novamente.
— Vamos começar então — ele disse, sua voz agora mais controlada, mas com um tom de autoridade. — Preste atenção, Gabriel. É assim que se faz.
Viviane soltou um suspiro quando Leandro a tocou, deslizando as mãos grandes pelas costas dela, descendo até sua cintura. Ele levantou a saia dela novamente, expondo sua vagina depiladinha mais uma vez. Com movimentos lentos, ele desabotoou sua calça e deixou que ela caísse no chão, revelando seu pênis impressionante, muito maior do que qualquer coisa que eu já havia visto, parecia um braço, eu sempre me gabava de ter um pênis enorme, mas aquilo era anormal.
Eu assistia, sem acreditar no que estava acontecendo. Viviane estava de quatro na mesa, e Leandro, sem dizer mais nada, posicionou-se atrás dela, segurando firme seus quadris. Ele a penetrou com seu enorme pau bem devagar, arrancando um gemido profundo de Viviane, que se agarrou à mesa, os dedos cravando o tampo de madeira.
Leandro começou a se mover com força, e a cada estocada, Viviane gemia mais alto, completamente subjugada pelo tamanho da rola e pela intensidade dele. Os movimentos eram precisos, e Leandro, como se quisesse mostrar para mim como as coisas deviam ser feitas, aumentava o ritmo. A sala se encheu com os sons dos corpos colidindo, gemidos e respirações pesadas.
Eu estava ali, assistindo, paralisado, enquanto Leandro dominava completamente Viviane. O rosto dela era uma mistura de prazer e submissão, e eu podia ver o quanto ela estava entregue àquele momento. Leandro olhava para mim de vez em quando, como se estivesse me ensinando uma lição, mostrando o que significava realmente meter em uma mulher.
Após minutos de puro prazer intenso, Viviane gritou, seu corpo tremendo violentamente quando ela chegou ao orgasmo gritando de prazer. Leandro tentou tampar a boca dela para o barulho não chamar atenção.
O grito de Viviane ecoou pela sala abafada, apesar dos esforços de Leandro para silenciá-la. A mão grande e forte dele pressionou a boca de Viviane, mas o som abafado ainda escapava, preenchendo o espaço com uma tensão densa e sufocante. Seu corpo tremia incontrolavelmente enquanto o prazer pulsava por cada célula. Leandro não afrouxava o ritmo, suas estocadas eram profundas, precisas, cada uma ecoando pelo corpo de Viviane como um choque elétrico.
Eu, parado ali, sentia uma mistura de fascinação e impotência. Era impossível desviar o olhar. Meu corpo estava tenso, meus músculos rígidos, mas não por medo. Havia algo mais crescendo dentro de mim — uma excitação crua, visceral, que eu nunca havia sentido antes. O jeito como Leandro controlava cada movimento, como ele tomava Viviane com uma autoridade que eu jamais teria imaginado. O olhar ocasional que ele me lançava, carregado de uma mistura de superioridade e desafio, fazia algo dentro de mim revirar. Eu estava sendo ensinado, moldado, sem que ele precisasse dizer uma única palavra.
Viviane estava completamente rendida. Seus gemidos abafados, o corpo se contorcendo, os olhos semicerrados enquanto Leandro intensificava os movimentos. Seus quadris batiam contra ela com uma força rítmica e implacável, e eu podia ver claramente o quão fundo ele ia a cada investida já estava entrando quase toda aquela monstruosidade. A pele de Viviane estava coberta de suor, o brilho de sua excitação evidente em cada curva do seu corpo, cada contorno tenso de prazer. Ela estava sendo levada ao limite, e eu não podia negar o poder daquele ato.
Leandro então parou por um momento, seu olhar se voltando diretamente para mim. Ele sorria de lado, um sorriso que era ao mesmo tempo cruel e provocante. Lentamente, ele retirou sua mão da boca de Viviane, deixando seus gemidos reverberarem livremente pela sala.
— Quer aprender de verdade, Gabriel? — ele perguntou, a voz rouca e carregada de autoridade. Seus olhos brilhavam como se estivesse se divertindo com a situação. — Chega mais perto.
Eu hesitei por um segundo, meu coração disparando no peito, mas algo naquele comando era impossível de ignorar. Eu me aproximei lentamente, sentindo o peso do olhar de Leandro sobre mim o tempo todo. Ele ainda estava profundamente dentro de Viviane, mas agora seus movimentos eram mais lentos, quase torturantes. Viviane, por sua vez, parecia estar à mercê de tudo, sua respiração entrecortada, o corpo exausto de prazer, mas ainda querendo mais.
Quando cheguei perto o suficiente, Leandro retirou-se de dentro dela, lentamente, fazendo Viviane gemer alto com a perda do contato. Ele olhou para mim, como se estivesse avaliando minha reação, e então fez um gesto para que eu tomasse seu lugar.
— Agora é sua vez. Vamos ver o que você aprendeu até aqui.
Por um momento, fiquei paralisado. Viviane estava ali, de quatro, seu corpo ainda trêmulo, completamente à minha disposição. Seus olhos estavam fechados, os lábios inchados de tanto morder enquanto ela levava uma rola descomunal e tentava controlar os gemidos, mas a maneira como ela se movia me dizia tudo o que eu precisava saber: ela estava pronta, e mais do que isso, ela estava desesperada por mais.
Eu me aproximei dela, minhas mãos tremendo levemente, não de nervosismo, mas de pura antecipação. Toquei suas costas, sentindo o calor pulsante de sua pele suada, e ela arqueou o corpo para mim, oferecendo-se sem resistência. Olhei para Leandro, que ainda estava ao lado, observando cada movimento meu com atenção.
— Vai em frente, garoto — ele murmurou, os olhos semicerrados. — Mostra pra ela o que você pode fazer.
Sem mais hesitação, posicionei-me atrás de Viviane, minha mão segurando sua cintura com firmeza. O calor do seu corpo, a umidade de sua boceta, tudo isso me envolvia completamente. Lentamente, entrei nela, sentindo sua reação imediata quando seus gemidos aumentaram de intensidade. Ela estava molhada, pronta, e o aperto ao meu redor era tão intenso que eu mal conseguia conter o próprio gemido de prazer.
As mãos de Viviane agarraram a mesa com força, e seu corpo respondeu ao meu toque com movimentos suaves, mas cheios de desejo. Cada estocada era recebida com gemidos profundos, seu corpo rebolando contra mim, pedindo mais, exigindo mais. Leandro assistia de perto, os olhos atentos, mas sem interferir.
Conforme eu aumentava o ritmo, os gemidos de Viviane se tornaram mais altos, mais urgentes. Sua pele cintilava à luz fraca da sala, e o som dos nossos corpos se chocando era a única coisa que preenchia o ambiente. Eu estava perdido naquele momento, entregue completamente ao prazer de tê-la assim, completamente submissa, enquanto Leandro observava.
— Isso, garoto... — ele murmurou, seus olhos brilhando de excitação. — Continua, você está quase lá.
As palavras dele me incentivaram a ir ainda mais fundo, a perder qualquer resquício de controle. Minhas mãos apertavam a cintura de Viviane com mais força, e meus movimentos se tornaram quase selvagens, cada estocada mais intensa do que a anterior. Viviane não conseguia mais controlar os gemidos, e logo seu corpo começou a tremer novamente, o orgasmo se aproximando novamente.
Quando ela finalmente chegou ao seu segundo orgasmo, seu grito de prazer encheu a sala, e eu não consegui mais me segurar. Entreguei-me ao momento, sentindo o próprio prazer explodir dentro de mim enquanto o corpo de Viviane tremia em resposta. Leandro, observando de perto, sorriu, satisfeito.
— Muito bem, Gabriel. Parece que você aprendeu direitinho — ele disse, sua voz cheia de aprovação.
Eu me afastei, ofegante, enquanto Viviane caía de bruços na sala, exausta, completamente entregue. O olhar de Leandro era quase paternal, como se tivesse acabado de me ensinar uma lição valiosa. E talvez ele tivesse.
Eu sabia que, a partir daquele momento, nada seria o mesmo.