Eu e meu homem fizemos uma viagem rapidinha para a praia. Usei, no final de semana, um biquíni fio dental roxo claro, que combinou demais com a minha pele branquinha, uma lindeza. Mas ele era muito pequeno atrás e entrava todo no bundão guloso. E nós permanecemos, tanto no sábado quanto no domingo, de manhã até de tardezinha na praia, e aí já viu: fiquei com meu buraquinho bem dolorido e vermelhinho pela lycra da calcinha do biquíni roçando nele o tempo todo.
Mas eu iria ficar ainda mais dolorida e não sabia…
Voltamos da praia no domingo à noite, e meu amor acordou na segunda-feira duraço e querendo de todo o jeito comer meu cuzinho.
Ofereci uma gulosa gostosa, molhada, e depois uma montada deliciosa apertando o pau dele com minha bucetinha (amo galopar numa rola! Adoro o pau batendo fundo em mim), mas o cara estava irredutível: queria meu furinho!
Quando ele tá com MUITO tesão, fica impaciente, com a voz rouca. Argumentei mais uma vez que o cuzinho tava sensível e ele: PORRA, É ISSO QUE QUERO. E SEI QUE VOCÊ QUER UMA METIDA TAMBÉM.
Nisso ele automaticamente desce a mão para minha bucetinha e sente o mel viscoso: TÁ BABADA, NÉ?
Insisti novamente, implorei que iria dar aquela cavalgada apertando a rola dele com minha xaninha, do jeito que ele gosta, mas nada… Estávamos deitados com um lençol por cima, e quando descobri meu marido, vi que o pau dele já estava com a cabeça enorme, de cogumelo, saindo da cueca.
Ele me virou para o outro lado e ordenou (se vocês leram outros contos meus, sabem como ele gosta de comer meu cuzinho) que eu cruzasse os calcanhares. Cheguei a suar frio na testa um pouquinho porque a ardência no rabinho estava grande - sou muito sensível nessa área. Nem a pomada que passei aliviou.
Obedeci porque ele estava um animal já, mordendo meu pescoço, sussurrando com a voz rouca de tesão umas frases desconexas… Só fiz um último pedido: “amor, estica a mão ali na mesinha e pega essa pomadinha mesmo pra meter no furinho, vai”.
Ele é sempre um lord comigo na vida, parceiro, mas na cama é seu lado primitivo que aflora: PORRA, NÃO DÁ, VAI SÓ NA CUSPIDA, TÔ EXPLODINDO!
Ouvi um PLUFT dele cuspindo na mão, passou na chapeleta dele e enfiou a cabeça no cuzinho. AIIIIIIII, AMOR, AIIIII, NÃO, NÃO, POR FAVOR, NÃOOOOOO!
Parecia que meu buraquinho tinha rasgado ao meio. Uma ardência junto com a sensação (gostosa) de sempre do entupimento, do seu cogumelo entrando E PARANDO ali na borda do meu cu.
AIIIIIII, UIIIIIIII, AHHHHHNNNNN, AHHHHNNNNN, AIIIIIII, AIIIIIIIIIII, BORA AMOR, BORAAAAAA!
Meu pedido, gemido, arfante e babado, era pra que ele metesse tudo. Eu achava que sua vara entrando toda iria aliviar a pressão ardida da cabeça que alargava o buraquinho vermelho.
Não se esqueçam que eu estava, como ele ama, de lado e com os calcanhares trançados. Então, meu furinho mal se dilatava; era arrombado mesmo. Por isso que, com ele, toda comida de cu é boa porque parece a primeira vez sempre! Brinco com ele que sou a eterna virgem anal…
Ele sussurrou no meu ouvido: ESSA ROLHA AÍ DO MEU PAU VAI FICAR SÓ NA PORTINHA, TESÃO.
Ele MORRE de prazer de fazer isso; o lance dele não é meter a piroca dele toda pra ver se eu aguento, mas ficar maltratando o primeiro estágio do cuzinho, que é onde a gente sente o tesão, a dor e a delícia.
Uma preguinha minha do lado direito estalou e ele disse (sei lá se é verdade, hahah) que até sentiu na pele sensível da cabeça ela se abrindo. Aí ele curtiu: VOU DEIXAR UM DIA ESSE CUZINHO LISINHO DEMAIS…
Ele encostou mais ainda seu corpo no meu e, com as duas mãos, apertou de lado minhas bandas da bunda, deixando meu buraco mais estreito. Gemi MUITO, muito, porque eu sentia como se os lados da cabeça dele fossem realmente grudados no meu buraquinho, colados. A situação estava meio seca também, sem lubrificante e pomada, e eu gemia de muito tesão, mas com incômodo:
AHNNNNNNNNNNNNNN, AIIIIIII, CARALHO, TU NÃO VAI METER TUDO NÃO? POR FAVOR AMOR! POR FAVOR, POR FAVOR!
Eu estava suada, ofegante e não parava de repetir POR FAVOR. Ele, com o pau a ponto de explodir, mordeu meu lóbulo da orelha e falou PRA CADA POR FAVOR QUE VOCÊ DISSE VOU APERTAR AS BANDAS DA BUNDA PRA SEU CUZINHO FICAR MAIS ESTREITO!
E apertou! Ele apertava as bandas da bunda de lado, fazendo força pra dentro. Meu buraquinho guerreiro não soltava a cabeça dele, e o safado começou a bombar rápido, mas só tirando o cogumelo e metendo de novo.
UIIIIIIIII, AUIEEEEEEEE, UIEEEEEEEE, PORRRAAAAA, PORRRAAAAAAAA, AIIIII - gritava eu (ou nem gritava mais, era um sussurro forte).
Olhei para o celular na cabeceira e já eram quase 17 minutos disso.
Meu cuzinho ardia, mas nos dava muito prazer. Até que senti que ele iria gozar, e daí veio o tranco final: ele enterrou tudo até as bolas de uma vez, naquele canal que do lado direito já estava lisinho, mas no esquerdo haviam as ruguinhas que se contraiam. Meus dois aneizinhos do cu, o de fora e o de dentro, não tinham espaço para abrir por causa da secura e dos tornozelos cruzados, mas mesmo assim meu homem meteu tudo e começou a estocada.
A cabeça dele batia fundo; eu sentia a compressão do meu intestino. Ele botava com rapidez, todo suado, e as paredes de veludo do meu cu, que eu cuido tão bem dele, eram raspadas.
Eu tava com muito tesão, mas a dor era minha companheira.
O macho começou também a se movimentar de lado e narrava a sensação de estar num cuzinho guloso e apertado: PORRA, TÁ DEMAIS! TÔ SENTIDO UMA COISA LISA NO MEU PAU TODO. AMOR, ACHO QUE ESSAS COMIDAS DE RABO MINHAS ESTÃO ALISANDO TEU BURACOOOOOOOOOO!
Ele não aguentou com a própria descrição e gozou. Nossa, aquilo passou direto pra dentro de mim! Eu sentia a lubrificação do sêmen dentro de mim como um alívio até…
Ele sempre que tira o pau de mim (só depois que amolece) abraça minha cintura e fica fazendo carinho no meu cabelo. Mas dessa vez ele olhou para baixo e disse PORRA, FUDEU!
Imediatamente pegou o celular e tirou uma foto do meu cuzinho.
O que se via era um buracão enorme, com o lado direito liso, todo liso, e o outro enrugado. As bordas estavam muito, muito vermelhas, e dentro do canal o tom não era mais rosado, mas era também da cor de um tomate.
Ele disse que aquilo deu nele remorso, pena por mim e MUITO tesão. Ele, mesmo com o pau murcho, ainda se recuperando da bombada de mais de 20 minutos, falou que queria brincar com aquele furo…
Eu estava cansada, dolorida e anestesiada pela dor, então nem tinha muita força pra falar NÃO - e confesso que começou a me dar também uma quenturinha de prazer…
Antes que o cuzão tomasse seu caminho natural de fechar, o doido do meu homem meteu ali, COM FACILIDADE, três dedos! Ele primeiro enfiou os três no mesmo sentido, mas quando sentiu que eu estava aberta demais, começou a abrir e fechar esses dedos, movimentando eles um pra cada lado das paredes do cu.
Gente, a sensação é de que haviam três mini pirocas no meu rabo! E, quando o assunto é pau no cu, o tamanho não é tão importante, mas sim a sensação que uma pica faz no furinho de uma mulher.
Eu gritava, mas a voz não saía! Estiquei minha mão pra bater uma siririca, e já via que ele, com a outra mão, já batia uma de leve - seu pau começou a pegar fôlego de novo!
Aí ele começou a fazer estocadas com esses três dedos, metendo cada vez mais fundo até que OPA, senti os ossinhos da mão dele entrando! Nossa, aquela parte dura da mão socava minhas paredes que antes eram rosas, mas ainda tinham uma maciez.
Ele tava muito doido de tesão, acho que até mais do que quando me comeu, e ficava narrando que eu era a mulher da vida dele e que estava cada vez mais metendo mais coisas no meu rabo:
AMOR, QUANTOS DEDOS TEM NO SEU FURINHO?
TRÊS, VIDA, AIIINNNNNN, AHHHMMMMMM!
Ele respondeu sorrindo: ERROU, SÃO QUATRO!
Pronto! Agora só faltava o polegar para ele estar, de uma comida de rabo violenta, me fistando! “Ainda bem que eu sempre durmo de chuca feita”, pensei…
Ele deve ter lido minha mente, porque catou a pomada, passou só no polegar e PUMBA! Enfiou aquela porra de dedo gordo. Eu estava com cinco pauzinhos no meu furinho.
Ele fazia um movimento cadenciado de enfiar e virar a mão, enfiar e virar a mão. A minha sensação era de uma pressão muito mais forte, e de um tesão violento que me fazia suar e aumentar a siririca. Minha mão escorregava na xaninha que já não dava conta de segurar tanto mel e babinha. Minhas coxas cheiravam a sal e estavam todas molhadas mesmo!
Até que senti como se tivessem enfiado algo redondo no meu buraco: como a pomada pra assaduras era oleosa, eu sentia tudo.
AINNNNNNNN, AE, AE, AIIII, UIIIIIIIII, AUUIAIAIIAIAIAIAIIAIAIAAIIIAIAIAIIAAIIIAAIIAIAIA!
Meu peito arfava, meus bicos estavam duros e meu homem, urrando, falou: CHEGUEI QUASE A METER O PULSO TODO! E continuou bombando o que dava pra entrar. Sua mão tocava minhas paredes e eu sentia cosquinhas, tesão e dor por dentro. Sentia a parte de dentro de seus dedos e o duro da unha roçando por dentro - cada uma dessas texturas me dava um prazer diferente.
Ele ficou uns três minutos me comendo com quase toda a mão e explodiu numa punheta que jorrou sua última leva de porra da manhã.
Aí ele de novo olhou o que já era um cuzinho MUITO arrombado, todo liso, pregas sei lá onde estavam, tudo da cor de sangue e me disse baixinho, alisando meu cabelo e tocando meu corpo suado:
AMOR, ACHO QUE PASSEI DOS LIMITES, ENTÃO NO FINAL DE SEMANA QUE VEM VOU TE DAR UM NIPPLE PLAY COMO VOCÊ NUNCA TEVE, TÁ?
Eu nem tinha mais voz, só concordei com a cabeça. No meio do susto, do tesão, dos meus fluidos, do meu rabinho que precisaria de dois dias para voltar ao normal, pensei: O QUE SERÁ QUE ELE VAI FAZER COM MEUS BIQUINHOS DO SEIO?
Conto para vocês depois!
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