Como ganhar do amante de sua namorada!?!? Parte 3 (versão da Karol)

Um conto erótico de Manfi82
Categoria: Heterossexual
Contém 2605 palavras
Data: 18/10/2024 12:33:57

Primeiramente, preciso me apresentar: me chamo Karoline, no momento tenho 21 aninhos recém-completados. Vi que meu noivo começou a postar nossa história e me pediu para relatar como tudo aconteceu do meu ponto de vista.

Eu sou descendente de japonesa, de ambos os lados, e meus avós paternos e maternos vieram para São Paulo juntos. Portanto, sou da terceira geração dessa família, a primeira cem por cento brasileira, nascida em São Paulo, com muito orgulho.

Imaginem vocês uma jovenzinha de pouco mais de 17 anos começando a se relacionar com um cara como o Mauro. Ele era o garanhão conquistador de sua faculdade, e nós nos conhecemos numa festa na casa de minha prima, num churrasco de seu aniversário. Eles estudavam engenharia juntos, eram do mesmo ano.

Neste dia, o sol em São Paulo estava terrível, misturado com o ar abafado típico de uma metrópole com um dos ares mais poluídos do mundo.

Minha tia morava no mesmo condomínio que meus pais e avós sempre moraram. Um condomínio de casas de alto padrão num lugar chamado Granja Viana, colado numa das principais rodovias de São Paulo, a Raposo Tavares.

Neste dia de muito sol, as meninas estavam todas de biquíni, querendo pegar uma cor e, pelo menos as solteiras, queriam impressionar os gatinhos da faculdade de minha prima. Impressionante como há uma grande e maravilhosa desproporção do número de homens em relação a mulheres neste curso. Kkk

Mauro sempre se mostrava ser um cara na dele, às vezes até fazia questão de se fingir de tímido, mas dava para contar nos dedos o número de garotas que ele não comeu naquele churrasco. Sua única ressalva era se elas estavam num relacionamento ou não; ele sempre se mostrou completamente contra traição. Descobri após conviver com ele que ele e seu irmão sofreram muito quando seus pais se separaram por conta das escapadas de seu pai.

Naturalmente, uma rodinha ou outra de conversa via e mexe voltava ao nosso tema preferido, os homens. Impressionante como as mulheres conseguem falar sobre isso de uma forma leve, sutil, quase sem exageros. Diferente dos meninos, sempre escandalosos e imaturos. Na rodinha em que estava, uma amiga de Mauro, ainda não conhecida e, sinceramente, não lembro seu nome, começou a comentar e relembrar seus encontros com ele.

Eu já estava altinha por causa das caipirinhas que tinha tomado e precisava ir ao banheiro me aliviar. Eu já não conseguia segurar por muito tempo e o banheiro da área da piscina e o lavabo de dentro de casa, próximo à sala de estar, estavam ocupados.

Sem falar nada para ninguém, subi correndo para o quarto da minha prima e, quando fui abrir a porta colocando a mão na maçaneta, tomei um baita susto: Mauro abriu a porta e, após me olhar, me puxou para dentro do banheiro e fechou a porta, trancando logo em seguida.

Eu realmente estava com minha bexiga estourando e não falei nada, apenas me sentei na privada e deixei tudo sair de dentro de mim. O alívio imediato foi tão forte que eu, de maneira imprudente, fechei meus olhos e dei uma leve gemidinha de satisfação.

Quando abri meus olhos, vi Mauro me olhando com um sorrisinho de satisfação e malícia. Neste momento, meu rosto corou, meu coração começou a bater acelerado e eu fiquei sem saber o que dizer.

Apenas me limpei timidamente e apressadamente, recoloquei a parte de baixo do biquíni e fui tentar sair.

- Calma, gatinha. Por que a pressa? - falou Mauro com sua voz sedutora, com uma calma impressionante.

Fiquei um tempo sem reação; ele então começou a me pressionar contra a parede e, com a boca colada em meu ouvido, começou a falar.

- Sabia que te acho uma gatinha? Sua prima falou que pedi para ela te convidar?

Ele falou isso e continuou me atacando com seus olhos. Eu nada respondi, mantive a respiração ofegante, mas já estava excitada apenas por ter sua boca tão próxima a mim. Mordi meu lábio inferior e nada disse, mas meu corpo me traiu.

- Você é uma boa garotinha? - me perguntou, mantendo seu olhar com uma expressão séria, mas confiante e sedutora.

Eu não respondi. Ele perguntou novamente, começando a acariciar meus cabelos.

- S-sou… - respondi com dificuldade por todo o nervosismo.

- Você já esteve com um homem? - voltou a me perguntar, começando a me acariciar o rosto.

- Não… não, ainda sou virgem. - respondi, baixando o olhar, constrangida.

- Fique tranquila, hoje não faremos nada. Mas eu quero seu contato. Quero te fazer mulher e que você seja minha putinha.

Eu fui tentar fazer alguma coisa, mas ele me interrompeu, destrancou a porta do banheiro, abriu a porta e saiu.

- Peça para sua prima meu número e me mande uma mensagem. Esperarei até amanhã neste horário. Tem 24 horas para decidir. Se não mandar nada, não irei ficar te pressionando e insistindo.

Terminou com um sorriso malicioso e saiu do banheiro, me deixando sozinha em meus pensamentos.

Vocês devem imaginar o que fiz, certo? Nosso início de namoro foi intenso e maravilhoso como acho que todo o início de namoro é. Não vou dar detalhes, pois sei que querem saber minha visão sobre o que me levou a fazer a maior burrada da minha vida.

Após um ano de namoro, tudo estava maravilhoso. Estávamos em julho do ano anterior àquela fatídica festa da faculdade que mudou minha vida.

Antes de entrar no que aconteceu, quero deixar claro meu enorme amor por este homem. Ele me completa e me satisfaz por completo.

Dito isso, tudo começou a ficar nebuloso quando comecei a ouvir algumas amigas maldosas ou até invejosas e, principalmente, a minha irmã mais velha.

Tenho que perder um pouco de tempo falando sobre ela. Na verdade, não apenas sobre ela, mas sobre as mulheres de minha família. Todas se caracterizam por serem mulheres fortes e confiantes e, todas, sem exceção, têm um certo grau de influência e liderança sobre seus homens.

No caso da minha irmã, é ainda pior. Ela, na época, estava noiva de seu atual marido, Bruninho. Uma das melhores pessoas que conheci na vida; ele é tão boa pessoa que é bonzinho demais e ama tanto minha irmã que a venera e morre de medo de perdê-la.

Ela me explicou que tudo aconteceu rápido e sem chance dele pensar a respeito. Ela começou a testar sua paciência e a jogar um jogo em que ela o forçava a aceitar coisas que um cara não tão bonzinho não iria aceitar. Resumindo, naquela época ela já tinha ele completamente em suas mãos, inclusive o tratando de maneira cruel. Ela diz que ele curte esse tipo de coisa, mas eu não acredito porque ele tem o brilho no olhar que pessoas felizes têm, sabe?

Ela, nesta época, já o traía com seu consentimento e deixava bem claro que não daria a ele esse mesmo direito. Hoje em dia, ele usa um negócio que minha irmã chama de “gaiolinha”, prendendo seu brinquedinho e não dando a ele o direito de ter prazer, mesmo com ele mesmo. Acho que vocês entenderam. Kkk… Ela apenas o deixa chupar sua bucetinha e apenas quando invadida por outros machos.

O modo como ela me contava dos avanços em relação a seu noivo me deixava molhadinha. Mas sabia que o Mauro nunca iria aceitar chegar a tal situação.

Ela então me falou para experimentar com algum garoto do colégio e, junto com a influência de algumas amigas, comecei a arquitetar esse plano.

Nesse plano, eu iria começar a seduzir um garoto que era muito apaixonado por mim, embora fosse aquele tipinho bombadinho de academia, sabe? Todo malhado, safado, mas um pouco imaturo.

Outra parte do plano seria começar a esticar a corda de meu relacionamento com Mauro. Comecei a ser mais autoritária e mandona. Ao mesmo tempo que criei ecomecei a postar muitas fotos com meus colegas de colégio e em eventos que ia sem ele. Ele, no início, reclamou, mas, com o tempo, passou a não questionar mais.

O coitado estava no último ano da faculdade, tinha TCC para concluir, um estágio obrigatório e estava estudando para conseguir uma vaga como trainee em uma grande empresa nacional de logística. Algo que ele sonhava.

Foi assim que comecei a me relacionar com Vagner. Nos primeiros momentos, apenas nos beijamos em alguns eventos e eu, sempre autoritária, mandava ele me bancar e avisava que comigo ele teria que ter paciência.

Numa postagem no Instagram, percebi que ele foi a um churrasco que depois soube que era de um amigo de infância. Imediatamente mandei ele cortar todo o vínculo com esses amigos, porque ele teria que ter amizade apenas com quem eu aprovasse. Para ajudar a convencê-lo, passei a bater uma punhetinha toda a vez que ele me dava carona de volta para casa. Logicamente que fazia ele me chupar do jeito que ensinei ele, mas batia punhetinha e o fazia implorar para o deixar gozar.

Isso era muito prazeroso; ter o controle da situação era realmente bom. Confesso que também é algo viciante. Passei a tentar algo semelhante com Mauro, mas simplesmente era impossível. Ele me pegava de um jeito que sempre me deixava submissa aos seus desejos.

No fim daquele ano, eu me formei no colégio e o Mauro na faculdade. Nossa, seu baile de formatura foi maravilhoso; nunca me esqueço de como ele estava deslumbrante e, modéstia à parte, eu também. Nessa noite, ele falou pela primeira vez em casamento, embora não fosse um pedido oficial.

Nós tínhamos acabado de transar, um momento íntimo e maravilhoso. Foi a primeira vez que ele conseguiu penetrar meu cuzinho. E olha que ele me submetia de muitas formas, em qualquer lugar, como quisesse. Tentamos algumas vezes, mas simplesmente não conseguia. Seu pai é enorme, grosso, e simplesmente não entrava. Precisei encomendar um plug anal para esse dia.

Já com Vagner, a coisa evoluiu conforme a minha vontade. Ele tentava, de forma desesperada, fazer suas vontades prevalecerem um pouco. Eu dava um pouco e pedia muito. Kkkk… num desses dias, dois dias antes da formatura de Mauro, combinei com ele de ir até sua casa e, pela primeira vez, comecei a explorar um pouco sua intimidade, mas não do jeito que ele esperava.

Eu prometi a ele um boquete, o primeiro depois de seis meses de “namoro”, kkk. Mas quando ele se deitou na cama com o pau já ereto, comecei a chupar, mas não seu pau, e sim outro lugar. No começo, ele chiou, mas eu mantive a postura dominante de sempre.

- Fica quietinho. Você quer gozar na minha boquinha? - falei dando um beijinho em seu pau e olhando com uma carinha bem de putinha.

- Simmm…por favor. - respondeu ofegante e um pouco desesperado.

Comecei a punhetar seu pau com força e a apertar seu testículo com um força moderada. Eu já fazia isso antes e ele já tinha se acostumado.

Ele soltava uns gemidinhos de dor e eu o olhava com uma carinha safada e dava uma risadinha.

Ele já estava entregue. Parei o que estava fazendo, peguei um lubrificante em minha bolsa, lambuzei em meus dois maiores dedos daquela mão e os levei até a sua entradinha.

Ele pulou surpreso e reclamou. Eu respondi apertando um pouco mais seu testículo.

- Quietinho. Lembra? Fica tranquilo que vai ser a melhor coisa que já teve na vida.

Ele me olhou com um pouco de lágrimas nos olhos e com uma súplica que me fez me molhar ainda mais.

- Fica calmo. Confia em mim. Te mandei arquivos sobre estimulação da próstata, lembra? Confie em mim? - falei olhando em seus olhos e voltando a manusear seu pau com uma mão e com a outra comecei a brincar com meus dedinhos em seu buraquinho.

Vocês não imaginam o quanto esse homem se entregou. Principalmente quando comecei a falar que ele a partir de agora seria minha putinha e iria o comer com um consolo que tinha em casa.

Resumindo para não ficar muito extenso: ele adorou e, desde então, o comi como prometido, inclusive naquela sexta-feira que irei falar sobre daqui a pouco.

Logicamente, eu o fiz me chupar sentando em cima dele. Adoro sentar em cima da boca de um homem.

Voltando para o início do pior pesadelo da minha vida. Com o novo emprego, agora já estabelecido em sua empresa multinacional, Mauro começou a ficar ainda mais distante. Pelo menos era isso que sentia, e isso que minhas amigas e minha irmã colocavam em minha cabeça. Começaram até a questionar uma possível traição; eu sempre neguei essa possibilidade, pois Mauro era completamente contra traições.

Comecei, então, a forçar ainda mais seus limites. Comecei a sumir por dias sem me comunicar e a postar fotos dos eventos da primeira semana de aula na faculdade. Quem foi calouro sabe o quanto os veteranos querem nos “entrosar” kkk…

Minha irmã sugeriu que eu tirasse aos poucos as poucas fotos que tinha com Mauro do meu perfil, e comecei a sair de forma mais descarada nos eventos da faculdade com Vagner.

Naquela sexta-feira, deixei minhas amigas tirarem aquelas fotos e, inclusive, as incentivei a postar. Estava com um plano maluco, sugerido pela minha irmã, de pedir um tempo para “me descobrir” ou então propor logo um relacionamento aberto.

A verdade é que comecei a jogar um jogo que não estava preparada e não entendia por quê. Aquele garoto, Vagner, nunca me fez sentir um terço da satisfação que sentia com Mauro. O porquê de ter feito aquilo me deixa sem sono até hoje. Foram pelo menos dois anos de terapia para me entender, e confesso que até hoje não consigo.

Quando Mauro começou a me confrontar, inicialmente em sua casa, lembrei de todas as mulheres fortes da minha família e das conquistas ilusórias que consegui com Mauro em tão pouco tempo. Pensei que me impor, confrontá-lo e dizer que estava sendo ciumento, machista e possessivo me parecia a coisa certa. Logicamente, seria com muitos, mas não com Mauro.

No carro, quando ele começou a me mostrar as fotos que eu mesma incentivei minhas amigas a postar, percebi que tinha feito a maior burrada da minha vida.

Uma angústia, um desespero, se manifestava em meu peito e dentro de mim de uma maneira que nunca tinha sentido. Queria ter tido forças para subjugá-lo, mas não consegui, e, com o passar da conversa, comecei a realmente me imaginar na situação em que ele se encontrava.

Fazer isso com o homem que amava, o único homem que já amei, me deixou mal de um jeito que nunca imaginei. Quando ele terminou a conversa falando que queria um tempo e que iria usar desse tempo, meu mundo caiu. Inseguranças do início da relação, quando achava que não era boa o suficiente para ele, surgiram de forma impiedosa.

Ao sair de seu carro e caminhar em direção à minha casa, andando alguns metros, quase perdi o equilíbrio e cai no chão. Minha cabeça girava e minha visão ficou turva.

Chegando em casa, subi correndo para meu quarto. Quando abri a porta, vi uma pessoa que me surpreendeu naquele momento.

Era minha irmã, que me pediu para manter a calma e continuar jogando o jogo. Por sorte, ela estava com meu celular quando Mauro postou aquelas fotos. A primeira no espelho, com uma cama desarrumada ao fundo. A outra foi a do restaurante japonês. Ela me olhou com um sorriso malicioso e até cruel no rosto.

Não te disse? O jogo está apenas começando - e, logo após, me passou o celular. Quando vi aquelas fotos, esbocei também um leve sorriso. Ele não estava comigo, mas seus pensamentos ainda pertenciam a mim! Realmente, iríamos começar a jogar.

Continua…

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Comentários

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Que comecem os jogos 🎉🎉. O Mauro já começou na frente abrindo o Placar de goleada e liderando o grupo.. Vamos ver quem vai chegar a final

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Humm....jogar algum tipo de jogo para submeter outra pessoa quase sempre não dá certo.....mas os dois querem jogar....que vença o mais astuto....

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Ótimo texto!!

Vimos relatos dos dois lados, agora vamos aguardar a continuação né?

⭐⭐⭐💯

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Que jogo em quem sairá triunfante nesta brincadeira de gato 😺 e rato 🐀 kkkkk nota mil parabéns

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O jogo de xadrez começou. Mas em um primeiro momento ela saiu ganhando. O que as duas Japão estão falando é que se ele está postando isso, é porque quer mostrar pra ela que está com outra. Se quer mostrar pra ela é porque ficou afetado. Quem não se afeta, apenas transmite indiferença e não tenta dar o troco mostrando em redes sociais que é o "cara". Na minha visão, postar algo desse tipo nas redes sociais, procurando "validação", demonstra apenas insegurança e falta de estima... mas isso é apenas a minha opinião... tá ótimo o conto Manfi!!!!!

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Cara obrigado por sempre apoiar e comentar meus contos.

Qd a gente começa a escrever, uma das coisas que vc é ensinado é a evitar personagens rasos. Na nossa vida, na realidade, nada é realmente apenas 8 x 80!!! Tudo que fazemos, conscitente ou inconveniente afeta as pessoas ao redor.

Embora sejam contos vc precisa trazer a história para a realidade, vc pega grandes escritores escreviam contos e muitas vezes uma história simples vira algo inesquecível por trazer isso para quem ler. Isso que eu busco...tô te respondendo dessa forma pq sempre apoia os meus contos, então temos que tentar manter um bom diálogo.

Respondendo agora seu comentário, é impossível vc saber o que fazer e afirmar que faria com ctz, que reagiria tal forma por causa disso ou daquilo...tentando ser mais claro, o que respondi num dos comentários numa outra parte desta história é que não dá p pensar que será 8 ou 80!!! Pq isso não é real...e não é real pq há um jogo de xadrez realmente, mas talvez não é nem entre os personagens, e sim entre a sua parte racional, a racionalidade que permeia as pessoas que conseguem ter um pouco de inteligência e emocional e a parte instintiva, a parte ligada a ações baseadas apenas por nossos instintos e emoções.

Todos que comentaram no segundo conto tem razão, o cara saiu de um homem seguro, confiante e que sabia o que estava fazendo, ou seja, conseguiu deixar seu lado racional tomar conta da situação para uma pessoa que se mostrou estar sofrendo com o que aconteceu e que, por isso, começou a apresentar atitudes de uma pessoa insegura, com pouca inteligência emocional e até imatura.

Logicamente que eu forcei os dois lados do cara para mostrar essa diferença que é nítida!! A questão é como ele e ela vai jogar o jogo? E como entra o tal amante na jogada? E por aí vai...se falar mais terá spoiler.

Si entenda que o tema é batido e até simples. Mas o modo como pretendo abordar é que será o diferencial. Estamos num site de contos eróticos, mas o meu ponto fraco é justamente a parte erótica...kkkk...e, de novo, estou escrevendo contos, mesmo eróticos, para no futuro voltar a escrever o livro que estou escrevendo. Dei a conhecia pausa de 6, 8 meses, e comecei a escrever outras coisas, mas no meu caso num site de contos eróticos.

Obrigado mais uma vez seus comentários. Leia lá o último da série principal, terão informações sobre como irei continuar escrevendo, ritmo e etc...

Obrigado mais uma vez. Ótimo final de domingo.

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Obrigado por responder o meu comentário de forma tão esclarecedora. Em razão disso, acho necessário esclarecer alguns aspectos...

Primeiro, as críticas às atitudes de um personagem, pelo menos da minha parte, necessariamente não se reflete na qualidade do conto ou que a construção desse personagem não esteja correta. O que quero dizer é que leio e me manifesto em um conto de forma totalmente passional, torcendo e criticando personagens como um torcedor. 😂 Mas tenho consciência da necessidade do autor criar um ambiente muitas vezes conflituoso nas relações. Se assim não fosse, não haveria nada emocionante para prender a atenção dos leitores. Um exemplo disso, são os leitores que criticam em um conto de "corno", o protagonista por ter levado um chifre. Ora, pra ser um conto de corno, o protagonista precisa levar chifre, se assim não fosse, não seria um conto de corno.😂😂😂😂 Mas mesmo assim o leitor tem necessidade de "jogar pedra na Geni", porque é a "maldita Geni" (os antigos entenderão)😂 O que quero dizer é que seu conto está ótimo e provoca reações nos leitores. Mais uma vez, parabéns.

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Poh mas eu não pedi para que comentem e principalmente critiquem...

Eu sou um que gosto de comentar e alimentar debates nos contos dos outros, seria hipócrita que não gostasse que fizessem isso com o meu...

Eu peço que me ajude a me aprimorar, e não será com elogios vazios que isso vai acontecer.

Como falei deixarei de comentar nos contos dos outros exatamente pq sinto que muitos não gostam muito de crítica defendendo seus personagens igual seus filhos...kkk...outros levan críticas que não sao pessoais para este lado, e aí l, sim, acabam utilizando críticas generalizadas em vez de seguir o diálogo.

Fique a vontade, não só você, mas quem quiser de criticar, seja o modo como escrevo, minha visão de mundo, o rumo da história...se for uma conversa amigável e que não se impunha algo unilateral está valendo.

Te respondi desse jeito pq realmente vc se engaja e pq quero o debate...pelo aqui não estarei invadindo o espacinho sagrado de ninguém.. kkk

Abraço

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Ah e so para responder...eu não acho ruim alguém julgar o que um personagem fez ou deixou de fazer...

Eu já falei isso, mas imagina criadores de arte de outros segmentos, como audiovisual, quadrinhos, música e etc ficar se doendo por QQ crítica em relação a seu trabalho.

Mas não irei polemizar mais...ótima noite

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Como ganhar do amante de sua namorada, bom se ela tem um amante você já está perdendo, só um louco sem noção aceita uma namorada que tem um amante.

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Lê os primeiros contos amigo...kkk

Obrigado pelo comentário

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Muito legal, espero que não demore a continuação

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