O Homem que não precisa usar cueca! Maneira certa de aproveitar.

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2170 palavras
Data: 18/10/2024 13:18:20

Depois daquele encontro eu não sabia oque fazer ou como reagir precisava mesmo ver a doutora, ela era a minha confidente e especialmente ela que me dava conselhos, fiquei a semana inteira agoniado, e resolvi fazer algo que a anos eu não fazia que era ir na sorveteria, domingo a tarde fui na sorveteria famosa da minha cidade, pedi um clássico banana split, quando chegou nem sabia se ia conseguir chupar tudo aquilo.

Olho em direção a porta quando eu vejo a minha patroa e uma amiga entrando na sorveteria, nos comprimentamos rápido e elas sentaram ao meu lado e eu sozinho, fiquei como um esquisito, normalmente um banana split para chupar em casal, eu sozinho detonando aquele sorvete. Não consegui e sai às pressas me dando uma crise de ansiedade.

Segunda feira de manhã minha patroa que raramente fala comigo me deu um bom dia, e depois voltou.

Minha patroa disse: Tá sabendo que vai ter reunião aqui amanhã, a Paula já te passou os detalhes.

Eu disse: Sim, avisou logo que eu cheguei.

Ela: Como vai você ?

Eu disse: Eu tenho um pouco de trabalho, mas você sabe, o de sempre.

Ela: Ei, eu tenho uma fofoca sobre você.

Dei risada.

Eu disse: Meu Deus, o que aconteceu agora ?

Ela disse: A minha amiga ficou interessada em você.

Eu disse: Oque? Como assim ?

Ela disse: Você achou ela bonita?

Dei uma risada fiquei sem graça.

Eu disse: Ela nem falou comigo.

Ela disse: Bem, talvez esta seja a oportunidade…vou passar seu contato para ela e você pode começar a conversar.

Fiquei em silêncio.

Ela disse: E talvez algo saia disso.. você sabe né, eu sou casamenteira, quando eu ponho o dedo vai, e depois quero saber como as coisas estão indo… continue trabalhando.

Eu disse: Combinado, fico no aguardo.

Ela disse: Beleza, muito obrigada.

Mulheres ficam interessadas em mim, não é surpresa, o problema é que eu não tenho essa autoestima de ir pra cima.

Finalmente chegou terça-feira, dia da consulta.

Cheguei e sentei, a doutora me olhou nos olhos.

A doutora disse: Como foi a semana, me conta qual foi o seu encontro?

Eu disse: Sim, saímos, fomos na feira comer um pastel.

A doutora disse: Fico feliz que esteja tendo um avanço. Teve um resultado bom?

Eu disse: Não foi ruim, mas também não foi bom.

A doutora disse: Não me diga que vocês fizeram um ato sexual.

Eu disse com um sorriso no rosto: Rolou um oral.

A doutora riu olhando pro meu pênis disse: O medicamento não teve efeitos colaterais indesejados?

Eu disse: Não sei, eu gozei prematuro e depois não levantou mais.

A doutora disse: Isso acontece com alguns homens... e alguns meninos.

Acho que ela tirou sarro de mim, não sei, mas parece que ficamos mais íntimos.

Eu disse: Se acredita que ela transa com homens de pinto pequeno agora, ela falou que mudou de mentalidade.

A doutora disse: É seguro assumir que o tamanho do pênis não é um problema para ela?

Eu disse: Ela ama falar de pau grandes e ficou zuando o meu.

A doutora disse: E como você reagiu, não me diga que deixou isso te abalar ?

Eu disse: Não, ela fazia piada e eu ria junto, mantendo um clima saudável.

A doutora disse: Olha você não precisa ficar aceitando isso, mesmo tendo um pênis abaixo da média não quer dizer que possa ficar suportando, você simplesmente pode ir atrás de alguma que não se importa com a sua condição.

Eu disse: Doutora falando assim, parece que eu sou deficiente.

Ela colocou a mão na minha perna e disse: Querido você ficou muito tempo sem sair com uma mulher, agora que está saindo não precisa ficar sendo ridicularizado ou humilhado e aceitar isso, não vai achando que você está tirando um benefício.

Eu fiquei confuso e disse: Como assim?

A doutora disse: Hipoteticamente falando “você quer transar comigo ? Se quiser vai ter que aceitar eu te humilhar o tempo todo”. E tem pessoas carentes que aceitam essa manipulação. Eu estou aqui para tratar você e também para não deixar você cair nessa manipulação.

Eu disse: Doutora hipoteticamente falando “se talvez eu goste”.

A doutora fez uma cara de surpresa e disse: De ser humilhado?

Eu disse: Sim.

Ela fez algumas anotações e disse: Vamos deixar essa conversa para as próximas sessões, tem alguma outra pergunta?

Eu disse: Tenho uma.

A doutora disse: Temos pouco tempo seja breve.

Eu disse: Eu gozei antes de dois minutos. Será que tem algum remédio doutora.

A doutora disse: Olha não conheço, sei de uma pomada que chama lidocaína, ela tira a sensibilidade da região, eu usava para fazer anal, agora pra você não sei se vai ser vantagem.

Eu disse: Porque doutora?

A doutora disse: Se vai sair com a mulher talvez ela já fique insatisfeita com sua estatura abaixo da média, aí você diz que vai passar uma pomada no seu pênis, pra não ter uma ejaculação precoce.

Eu fiquei um pouquinho assustado.

A doutora deu um sorriso e disse: Já que você goste um pouco de humilhação, ter que assumir bem no ato que você tem ejaculação precoce, além de ela ver seu pau pequeno é um prato cheio pra você, mais saiba que não é todas que vão te humilhar.

Eu engoli seco.

Eu disse: E se eu tomar azulinho.

A doutora disse: Vou pesquisar um bom, que não tenha tantos efeitos colaterais, pode ser?

Eu disse: Sim.

A doutora disse: Não vá atrás de uma mulher que fique dizendo essas coisas, escolha uma que não se importe do seu pênis ser pequeno.

Eu disse: Minha patroa tem uma amiga que está interessada em mim.

A doutora disse: Ótimo, uma desconhecida vai descobrir os interesses dela, e talvez você não fique tão pra baixo, eu quero ver você com uma mulher que te aceite.

Saí o mais rápido da consulta e fui para um banheiro me masturbar, estava tão excitado com aquela consulta.

Naquela noite Thalia me chamou para ir a sua casa, algo estranho, não era normal ela me chamar, cheguei em sua casa me atendeu com uma lingerie tão sexy, não estava acreditando naquilo, entramos ela disse que estava sozinha, fomos para o seu quarto ela começou a me beijar, o seus lábios com gosto de morango e beijo tão gostoso, aquilo me encheu de tesão, ela sentou na cama bem na beirada me deixou em pé, abriu minhas calça, puxou minha cueca.

Ela disse: Que lindinho tá durinho pra mim.

Eu fiquei olhando cheio de tesão. Mas lembrei da doutora dizendo que não era pra aceitar isso.

Ela disse: Pequeno mais lindinho.

Quando eu ia falar algo ela começou a chupar meu pau bem de leve, ela fazia um boquete tão gostoso.

Ela disse: É tão gostoso chupar pau pequeno.

Eu disse: Para de mentir, que você gosta de pau grande.

Ela disse: Na minha buceta sim, mais pau pequeno cabe todinho na minha boca da até pra mexer a língua.

Ela chupou passando a língua na cabeça do pau.

Ela disse: Tá sentindo a minha língua.

Eu disse gemendo: Que delícia de boquete.

Ela disse: To vendo pela sua cara que você está gostando.

Ela deu risada e se levantou e segurando a cabecinha do meu pau com dois dedos.

Ela disse: Dá pra ver que você está se contendo para não gozar na minha boca, você acha que merece gozar nela ?

Meu coração acelorou, ela me beijou e foi tirando a sua lingerie, me deitou na cama e subiu no meu colo e encaixou meu pau na sua bucetinha, ficou rebolando, com a bucetinha raspando na cabecinha do meu pau.

Ela disse: Você gosta quando eu faço assim?

Eu disse: Gosto!

Ela disse: E assim?

Quando ela fez essa pergunta sentou com tudo, enfiando o meu pinto tudinho dentro dela de uma vez só. Ela que sempre disse que o meu pau era pequeno mas deixou escapar um gemido.

Ela começou a rebolar na minha pica, enquanto eu a abraçava forte e chupava seu pescoço, mordia a sua orelha, beijávamos na boca.

Eu disse: Vou gozar!

Ela disse: Mais já, eu tô aqui louquinha pra te dar e você não aguenta.

Eu disse: Posso te chupar.

Ela saiu de cima de mim, pegou no meu pau com dois dedinhos e me masturbou.

Ela disse: Pequeno e broxa.

Deu uma vontade ainda maior de gozar, eu gozei nos seus dedos.

Ela disse: Vai lá se limpar.

Eu voltei ela estava deitada com as pernas abertas.

Ela disse: Vem chupar.

Fui chupar sua bucetinha.

Ela disse: Seu idiota.

Eu continuei chupando quieto.

Ela disse: Faz isso por nós, te chamei na minha casa, te coloquei na minha cama, e nem conseguimos trocar de posição e você já gozou.

Eu chupando a sua bucetinha quieto.

Ela disse: Põe o dedo na minha buceta, me fode com o seu dedo.

Eu chupava e metia meu dedo, fui chupando, ela ficou calada, e começou a gemer um pouco.

Ela disse: Me fode com o seu dedo já que não pode com o pau.

Que filha da puta estava me humilhando, lembrei de tudo que a doutora disse, eu socava fundo o meu dedo na sua bucetinha, ela gemia baixinho.

Ela disse: Já tá de pau duro ? Deixa eu ver.

Ela olhou e deu risada

Ela disse: Serve pra nada, me chupa direito.

Ela falava excitada, ela gostava de me humilhar, deu dois tapas no meu rosto e ela começou a gemer um pouquinho mais rápido, eu chupando e metendo com o dedo, logo ela gozou na minha boca.

Fiquei feliz por finalmente pode satisfazer uma mulher.

Ela disse toda ofegante: Na próxima traz um consolo.

Eu disse: Dedo e língua.

Ela disse: Olha quem fui chamar, não sabe chupar uma buceta e nem fica de pau duro.

Me jogou na cama.

Eu disse: Vai ficar me humilhando?

Ela disse: Cala a boca, cala a boca.

Ela botou meu pau na boca, ele começou a querer ficar duro.

Eu disse: Pelo menos tá querendo subir.

Ela disse: Hummm

Continuo a chupar, ele foi ficando duro, eu fiquei feliz.

Eu disse: Aposto que você está gostando?

Ela disse: Dessa coisinha broxa ? Se acha que tem um pauzão ?

Eu disse: Tá na média nacional!

Ela disse: Falta uns bons centímetros pra você.

Só respirava fundo até meu pau ficar bem duro. Ela veio e me beijou na boca.

Ela disse: Você já fez anal?

Eu disse: Não

Ela disse: Quer fazer?

Eu disse: Quero.

Ela foi até uma gaveta do quarto, abriu um estojo e tirou um lubrificante, eu nunca tinha usado um.

Ela pegou uma quantidade absurda e passou no meu pinto, tomei um susto com aquele negócio gelado, ela ficou de quatro.

Ela disse: Agora passa em mim!

Ela abriu a com uma mão sua bunda, não aguentei tive que sentir o cheiro, coloquei meu nariz e cheirei, foi uma cheirada tão gostosa, passei a língua, ela ficou só olhando sem dizer nada, passei o lubrificante na portinha do seu cuzinho, vi que ela se masturbava enquanto isso.

Peguei meu pinto e fui forçando, entrou tão gostoso e apertado, seu cuzinho por dentro era tão quentinho, fui entrando devagarinho até colocar tudo, ela deu uma gemida.

Eu disse: Tá tudo bem ?

Ela só fez sim com a cabeça, eu comecei a bombar de leve, eu sentia que estava gostando, passei a mão no seu cabelo ela me olhou com um sorriso.

Ela disse: Quero que continue assim, só não goza rápido tá !

Ela gostava, eu metia rápido, dei até umas tapas na sua bunda.

Eu disse: Tá gostando?

Ela disse: Vai mais forte.

Eu fui metendo mais forte, comecei a suar, nunca tinha suado numa transa, isso porque eu sempre gozava uma vez e acabava, essa foi a minha primeira com a segunda, parecia que eu tinha ganhado um modo turbo, eu estava arrebentando o cuzinho dela, mas é algo que eu não falaria em voz alta, pois ela poria rir e acabar com o clima, eu meti por uns longos 10 minutos, devo ter exagerado no tempo, talvez uns 7 minutos.

Eu disse: Vou gozar.

Ela disse: Goza no meu cu.

Eu disse: Tem certeza?

Ela virou o rosto pra poder olhar.

Ela disse: Goza dentro do meu cuzinho.

Eu gozei forte, parecia que foi mais que a primeira, não me contive e gemi bem grosso gozando, quando terminei não tinha forças quase caí de costa, perdi o fôlego.

Ela pegou na minha mão e me levou para o banheiro.

Ela disse rindo : Tá tudo bem ?

Eu disse: Sim, só preciso me recuperar.

Ela disse rindo: Tá escorrendo porra pelas minhas pernas, liga logo esse chuveiro.

Eu ri também e liguei o chuveiro.

Ela disse: Não foi hoje que tive um orgasmo pela bunda, mais da próxima vez sabemos a maneira certa de aproveitar.

Eu disse: Da próxima vou tomar um azulinho.

Ela riu e disse: Tá precisando mesmo.

Tomamos um banho junto e depois fui para casa.

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