Para entender o início da história, leia no meu perfil: “Rivais do futebol - a aposta”.
Depois que o Nathan mandou a foto eu não acreditei no que eu tava vendo, minha cara humilhada e agora registrada por ele. Tive que ligar pra ele.
- Apaga essa merda agora!
- O que foi? Não gostou não?
- Claro que não.
- Olha só, é melhor tomar cuidado, odiaria que isso fosse parar lá no grupo do futebol, o que a rapaziada ia pensar?
- Que isso cara, pra que vai fazer isso comigo?
- Relaxa, só quero uma coisa e apago a foto.
- O que?
- Que você repita o que fez hoje.
- Tá de sacanagem comigo? Claro que não.
- A foto vai pro grupo…
- Cacete, que merda.
- Pensa bem…
- Tá, tá bom, quando?
- Sexta a noite você tá livre?
- Tô.
- Vou te buscar então, as oito.
- Tá.
Não podia acreditar no que tava acontecendo, mas eu tinha que pensar primeiro em um jeito de sair dessa e de fazer o Nathan pagar.
Quinta eu tava no trabalho, trabalho em uma lanchonete pra ganhar uma graninha, fico só no caixa e como eu já trabalho a alguns anos lá eu tenho umas folgas durante a semana, o Thalles inclusive é o entregador da lanchonete, a gente sempre fica batendo um papo de vez em quando e não foi diferente dessa vez. Thalles é um rapaz branco alto e magro, tem reflexo no cabelo e um risco na sobrancelha, além de ter olhos castanhos. Ele pegou o emprego de entregador pra ganhar uma renda e ajudar em casa.
- E aí Fernandinho. - Eu o ignorei, minha cabeça tava longe, pensava no que tinha feito, nas fotos, no Nathan. - Fernando!
- Ah, fala ai mano.
- Tá dormindo?
- Nada, só pensativo.
- Sei, te falar, tem alguma coisa aí hoje?
- Nada, hoje tá meio parado.
- Suave. Tava querendo que hoje terminasse cedo…
- Por que?
- Uma mina me mandou mensagem, pediu pra eu brotar lá na casa dela.
- E tu vai?
- Claro po, mas só se aqui terminar mais cedo, se não, não consigo, ela falou que os pais chegam em casa meia noite.
- Aqui fecha 1 da manhã maluco.
- Eu sei, mas vai que continua parado.
- Sei. - Eu ri da situação.
- E tu? Tô sabendo hein.
- O que? - Perguntei assustado.
- A Tati po.
Tati é uma garota que eu converso de vez em quando, ainda não tinha tentado algo com ela mas tava querendo, os caras sabiam e ficavam colocando pilha pra eu ir pra dentro. Eu nem conseguia pensar nela com tudo o que tava na minha cabeça.
- Tá sabendo do que?
- Caio viu tu trocando ideia com ela esses dias.
- Não foi nada demais.
- Sei. - Ele riu. - Tá certo, quem come quieto, come sempre.
- Ah, cala a boca.
Alguns pedidos começaram a aparecer e acabou ficando movimentado no final do dia, o Thalles teve que ficar até depois da meia noite e pra piorar, o patrão falou que a gente tinha que ficar pra fechar a lanchonete pra ele. Thalles ficou puto.
- Perdi a gozada de hoje. - Disse enquanto ajudava a colocar as mesas e as cadeiras pra dentro.
- Vai ter outro dia po.
- Irmão, tô investindo nessa mina tem é tempo, ela é dura na queda, se faz de difícil pra cacete, pra achar outro dia desse só daqui a semanas.
- Tô falando que vai ter outra chance po.
- Quero só ver. Po, a mina tem mó corpão, tu tem que ver, fico gamadão nela, e ainda paga de santinha e tu sabe que essas são as piores né?
- Tô ligado. - Eu ri.
- Só de pensar já fico daquele jeito.
Quando ele falou isso, olhei na direção do pau dele pra ver alguma coisa e mesmo ele usando uma calça jeans, dava pra ver algo marcando, e não parecia pequeno.
- Po, tenho que fazer que nem o Nathan e o Caio. Eles tem uma boca pra mamar todo dia.
- Como assim?
- Tá ligado não? Quando não tem mina, eles arranjam alguém pra mamar, mas não passam necessidade.
- Tá zuando po. - Não sei porque eu fiquei surpreso, eu era um dos que tava mamando o Nathan na noite passada. O que me surpreendeu foi que ele já fazia isso tem tempo e o Caio também faz isso.
- É po, tô falando.
- Po, eles são viado?
- Ih filho, pra eles não tem essa não, boca é boca e buraco é buraco pra eles.
- Cacete…
- É, de repente eu peço um contato desses pra eles.
- Eu não curto não…
- Tô ligado, pode ser estranho né?
- Pois é.
Thalles e eu fechamos a lanchonete e ele me ofereceu carona até em casa, minha casa não era muito longe mas de moto era bem mais rápido e eu já tava acostumado a receber carona até em casa. Enquanto eu tava na garupa, meus pensamentos estavam no Nathan e no que ele fez, toda a cena vinha na minha mente de novo e de novo e eu não parava de pensar nisso, me desliguei da realidade e não percebi que já havia chegado.
- Chegamos.
- Que?
- Chegamos po.
- Ah, beleza. - Desci da garupa rápido.
- Cê tá bem, mano?
- Tô, tô sim, foi mal.
- De boa, qualquer coisa pode contar comigo beleza?
- Beleza.
- Valeu, vou indo nessa.
- Tá bom.
Thalles e eu somos bons amigos, nos conhecemos já a bastante tempo, um dos que se conhecem a mais tempo do grupo, Nathan por outro lado foi um dos últimos a chegar, na verdade depois dele veio só o Darlan. Eu sabia que podia confiar nele, até pensei em contar e pedir ajuda pra ele mas fiquei com medo.
Na sexta eu tava de folga, gostava de curtir a sexta à noite com meus amigos, dessa vez seria diferente. Passei a tarde inteira pensando nisso e como seria, não sabia nem pra onde ele iria me levar, pra piorar, nenhuma mensagem ele mandou, fiquei apreensivo até dar a a hora. Coloquei uma bermuda e uma camiseta branca e chinelo, na hora exata ele buzinou e eu fui na direção dele. Tava com o carro, vestido de bermuda e uma camisa do flamengo, um cordão de ouro no pescoço e um sorriso escroto que vivia fazendo pra mim.
- E aí putão.
- Não começa.
- Que isso, pra que essa agressividade toda?
- Pra onde a gente vai?
- Pra um lugar aí. Bora.
Ele deu partida e fomos, eu queria ficar em silêncio o caminho todo mas ele queria falar e continuar me humilhando.
- Ansioso? Eu tô, depois de quarta também não tem como não ficar né? Aposto que ficou pensando no meu pau o dia todo. - - Ficava olhando pra janela e não olhava pra ele. - Não tá falando nada mas eu sei que sim, no fundo você queria isso também.
- Olha, tem como você ficar quieto?
- Calma princesa, tô só conversando.
- Aí, sério mesmo, pra que essa merda toda? Tá querendo me chantagear pra eu ser uma boca pra você meter o pau sempre que quiser?
- Pode não?
- Por que ta fazendo logo comigo? A gente nunca fez nada parecido com isso.
- Foi mal cara, mas infelizmente eu te olhei algumas vezes, e gostei do que vi, achei que você faria bem esse papel e quarta feira eu vi que tinha razão.
- É um merda mesmo.
- Acontece. - Ele sorriu de novo.
Paramos em uma casa, não sabia de quem era e ele também não disse, assumi que fosse a dele já que eu nunca tinha ido. Descemos do carro e eu só o acompanhei, ele abriu a porta e mostrou uma casa pintada de branco, não grande mas também não pequena, a sala tinha uma televisão grande, um sofá grande também e uma mesa de centro, ele caminhou pela casa e disse:
- Se acomoda aí, quer uma água?
- Não, tô de boa.
- Beleza então. - Ele se sentou no sofá.
- Por que a gente não acaba com isso logo?
- Antes disso, vamos rever algumas coisas.
- O que?
- Vou propor um desafio pra você.
- Como assim? Nosso trato não foi esse.
- Eu sei, mas eu quero mudar.
- Pra que?
- O desafio é o seguinte, você vai me chupar, se em dois minutos você não me fizer gozar, vou fuder seu rabo.
- Que? Nem fudendo. - Me levantei.
- É pegar ou largar.
- Você acha mesmo que eu vou deixar você fazer isso?
- Beleza, não faz, mas depois que geral ficar sabendo que você bebe porra no café da manhã, quero ver o que vão pensar. - Fiquei quieto pensativo. - Aqui e agora, ninguém vai saber, vai ficar só entre nós, se você ganhar o desafio, não faço nada e ainda apago a foto.
Ser ameaçado e chantageado não é legal, mas não tinha escolha, ia ter que entrar nessa pra conseguir me livrar disso de uma vez por todas, e depois eu vou buscar vingança por causa disso.
- Tá bom, vamos fazer isso.
- Assim que eu gosto. - Ele sorriu. - Eu vou colocar o cronômetro aqui e quando eu disser, você começa.
Eu me ajoelhei na sua frente e ele abaixou a bermuda, tava usando uma cueca branca e já dava pra ver o pau enorme dele marcando na cueca, parecia até maior do que eu tava me lembrando. Eu abaixei a cueca e o pau dele pulou pra fora, eu olhei até um pouco assustado.
- Surpreso ainda?
- Cala a boca.
- Tá bom, olha só, você vai começar em três, dois, um… Já!
Eu comecei a chupar ele o mais rápido que eu conseguia, tava determinado a fazer ele gozar o mais rápido, nem queria olhar o tempo pra não ficar mais tenso do que já tava, fazendo movimentos rápidos eu chupava cada vez mais rápido e tentando ir mais fundo que eu conseguia. Ele começou a falar “garganta profunda, princesa?” E tava respirando profundamente, eu comecei a usar minhas mãos pra punhetar ele enquanto chupava.
- O tempo tá acabando hein, melhor ir mais rápido.
Incrível como ele entrava na minha cabeça, eu comecei a tentar ir o mais rápido que eu conseguia, não dava pra ir mais do que como eu estava, linguando a cabecinha dele, o pau preto dele bem veiudo e grosso tava acabando comigo, o pau dele tava todo babado e eu ainda não tinha conseguido o meu objetivo, até que ouvi a frase que ele disse.
- Acabou princesa.
- Que?
- Aqui ó. - ele me mostrou que já tinha passado os dois minutos.
Eu fiquei devastado com o que tava acontecendo, eu fiquei parado por uns instantes, enquanto isso eu vi o Nathan se levantar e ficar em pé na minha frente.
- Você foi bem, mas não conseguiu.
- Nathan…
- Levanta.
- Qual é cara…
- Levanta. - E assim eu fiz. - Relaxa, vou ser carinhoso com você.
Eu me levantei e fiquei na frente dele. Ele foi e abaixou a minha bermuda e minha cueca juntos, me deixando com a bunda de fora.
- Ah, agora sim… Sabia que você tinha uma raba gostosa, olha isso. - Ele apertou minha bunda e mexeu nela fazendo balançar. - Mexe que nem gelatina. - Ele começou a bater com o pau na minha bunda.
- Nathan… não faz isso cara.
- Relaxa mano, vai ficar de boa.
- Na- antes de eu falar senti a língua dele entrando no meu cu. - …Than… - Eu disse suspirando.
A língua dele entrou no meu cu e ele começou a chupar e a lamber, e o que antes começou como uma sensação estranha, agora tava ficando bom de um certo jeito, até… Gostoso. Ele começou a me lamber e isso começou a tirar suspiros e uma respirada forte, nunca tinha sentido isso antes, mas tava começando a ficar bom, senti as mãos dele apertarem minha bunda cada vez mais forte e ele começar a dar tapas que faziam minha bunda balançar. Nathan se levantou e mandou eu me ajoelhar em cima do sofá e assim eu fiz, mas ele me abaixou e me fez ficar de quatro na frente dele, eu tava me sentindo humilhado e devastado, mas aí outra coisa veio a tona.
- Pra quem não queria, você tá gostando muito né, Fernandinho? - Olhei pra baixo e percebi que tava de pau duro. - Tá gostando é? - Ele começou a me punhetar e também lamber meu cuzinho.
- Ah, Nathan…
- Você falar meu nome assim, só me deixa com mais tesão.
Até que senti algo entrando dentro de mim, grande e grosso e mesmo entrando aos poucos, eu sentia cada centímetro entrando dentro de mim e me penetrando, a sensação era de dor, mas ainda assim tava ficando bom. Ele ia entrando e saindo e a respiração dele ia ficando mais profunda. Nathan aumentava a velocidade aos poucos, enquanto isso eu ia me acostumando com aquilo, a sensação ficava cada vez melhor e a sensação ia mudando. Nathan segurou na minha cintura e se impulsionou pra meter cada vez mais rápido em mim enquanto dava tapas na minha bunda, alguns gemidos involuntários saiam da minha boca e eu não conseguia me policiar, ele por outro lado tava adorando, senti meu pescoço sendo tomado por sua mão, ele me levantou e levou meu corpo até o corpo dele, nossos corpos colados, ele começou a me punhetar enquanto só mexia seu quadril pra meter em mim.
- Vamos gozar juntos, princesa.
Enquanto ele metia, ele me punhetava, sentia seu corpo no meu e minha respiração ofegante se intensificava, até que eu não pude aguentar mais e eu gozei, e ao mesmo tempo eu senti ele gozar dentro de mim. Depois que ele tirou o pau, só senti a porra dele descendo pelas minhas coxas. Minhas pernas tremiam e eu só consegui deitar no sofá, e assim eu dormi.