Rivais do futebol 2 - A chantagem

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Gay
Contém 2253 palavras
Data: 18/10/2024 13:45:00

Para entender o início da história, leia no meu perfil: “Rivais do futebol - a aposta”.

Depois que o Nathan mandou a foto eu não acreditei no que eu tava vendo, minha cara humilhada e agora registrada por ele. Tive que ligar pra ele.

- Apaga essa merda agora!

- O que foi? Não gostou não?

- Claro que não.

- Olha só, é melhor tomar cuidado, odiaria que isso fosse parar lá no grupo do futebol, o que a rapaziada ia pensar?

- Que isso cara, pra que vai fazer isso comigo?

- Relaxa, só quero uma coisa e apago a foto.

- O que?

- Que você repita o que fez hoje.

- Tá de sacanagem comigo? Claro que não.

- A foto vai pro grupo…

- Cacete, que merda.

- Pensa bem…

- Tá, tá bom, quando?

- Sexta a noite você tá livre?

- Tô.

- Vou te buscar então, as oito.

- Tá.

Não podia acreditar no que tava acontecendo, mas eu tinha que pensar primeiro em um jeito de sair dessa e de fazer o Nathan pagar.

Quinta eu tava no trabalho, trabalho em uma lanchonete pra ganhar uma graninha, fico só no caixa e como eu já trabalho a alguns anos lá eu tenho umas folgas durante a semana, o Thalles inclusive é o entregador da lanchonete, a gente sempre fica batendo um papo de vez em quando e não foi diferente dessa vez. Thalles é um rapaz branco alto e magro, tem reflexo no cabelo e um risco na sobrancelha, além de ter olhos castanhos. Ele pegou o emprego de entregador pra ganhar uma renda e ajudar em casa.

- E aí Fernandinho. - Eu o ignorei, minha cabeça tava longe, pensava no que tinha feito, nas fotos, no Nathan. - Fernando!

- Ah, fala ai mano.

- Tá dormindo?

- Nada, só pensativo.

- Sei, te falar, tem alguma coisa aí hoje?

- Nada, hoje tá meio parado.

- Suave. Tava querendo que hoje terminasse cedo…

- Por que?

- Uma mina me mandou mensagem, pediu pra eu brotar lá na casa dela.

- E tu vai?

- Claro po, mas só se aqui terminar mais cedo, se não, não consigo, ela falou que os pais chegam em casa meia noite.

- Aqui fecha 1 da manhã maluco.

- Eu sei, mas vai que continua parado.

- Sei. - Eu ri da situação.

- E tu? Tô sabendo hein.

- O que? - Perguntei assustado.

- A Tati po.

Tati é uma garota que eu converso de vez em quando, ainda não tinha tentado algo com ela mas tava querendo, os caras sabiam e ficavam colocando pilha pra eu ir pra dentro. Eu nem conseguia pensar nela com tudo o que tava na minha cabeça.

- Tá sabendo do que?

- Caio viu tu trocando ideia com ela esses dias.

- Não foi nada demais.

- Sei. - Ele riu. - Tá certo, quem come quieto, come sempre.

- Ah, cala a boca.

Alguns pedidos começaram a aparecer e acabou ficando movimentado no final do dia, o Thalles teve que ficar até depois da meia noite e pra piorar, o patrão falou que a gente tinha que ficar pra fechar a lanchonete pra ele. Thalles ficou puto.

- Perdi a gozada de hoje. - Disse enquanto ajudava a colocar as mesas e as cadeiras pra dentro.

- Vai ter outro dia po.

- Irmão, tô investindo nessa mina tem é tempo, ela é dura na queda, se faz de difícil pra cacete, pra achar outro dia desse só daqui a semanas.

- Tô falando que vai ter outra chance po.

- Quero só ver. Po, a mina tem mó corpão, tu tem que ver, fico gamadão nela, e ainda paga de santinha e tu sabe que essas são as piores né?

- Tô ligado. - Eu ri.

- Só de pensar já fico daquele jeito.

Quando ele falou isso, olhei na direção do pau dele pra ver alguma coisa e mesmo ele usando uma calça jeans, dava pra ver algo marcando, e não parecia pequeno.

- Po, tenho que fazer que nem o Nathan e o Caio. Eles tem uma boca pra mamar todo dia.

- Como assim?

- Tá ligado não? Quando não tem mina, eles arranjam alguém pra mamar, mas não passam necessidade.

- Tá zuando po. - Não sei porque eu fiquei surpreso, eu era um dos que tava mamando o Nathan na noite passada. O que me surpreendeu foi que ele já fazia isso tem tempo e o Caio também faz isso.

- É po, tô falando.

- Po, eles são viado?

- Ih filho, pra eles não tem essa não, boca é boca e buraco é buraco pra eles.

- Cacete…

- É, de repente eu peço um contato desses pra eles.

- Eu não curto não…

- Tô ligado, pode ser estranho né?

- Pois é.

Thalles e eu fechamos a lanchonete e ele me ofereceu carona até em casa, minha casa não era muito longe mas de moto era bem mais rápido e eu já tava acostumado a receber carona até em casa. Enquanto eu tava na garupa, meus pensamentos estavam no Nathan e no que ele fez, toda a cena vinha na minha mente de novo e de novo e eu não parava de pensar nisso, me desliguei da realidade e não percebi que já havia chegado.

- Chegamos.

- Que?

- Chegamos po.

- Ah, beleza. - Desci da garupa rápido.

- Cê tá bem, mano?

- Tô, tô sim, foi mal.

- De boa, qualquer coisa pode contar comigo beleza?

- Beleza.

- Valeu, vou indo nessa.

- Tá bom.

Thalles e eu somos bons amigos, nos conhecemos já a bastante tempo, um dos que se conhecem a mais tempo do grupo, Nathan por outro lado foi um dos últimos a chegar, na verdade depois dele veio só o Darlan. Eu sabia que podia confiar nele, até pensei em contar e pedir ajuda pra ele mas fiquei com medo.

Na sexta eu tava de folga, gostava de curtir a sexta à noite com meus amigos, dessa vez seria diferente. Passei a tarde inteira pensando nisso e como seria, não sabia nem pra onde ele iria me levar, pra piorar, nenhuma mensagem ele mandou, fiquei apreensivo até dar a a hora. Coloquei uma bermuda e uma camiseta branca e chinelo, na hora exata ele buzinou e eu fui na direção dele. Tava com o carro, vestido de bermuda e uma camisa do flamengo, um cordão de ouro no pescoço e um sorriso escroto que vivia fazendo pra mim.

- E aí putão.

- Não começa.

- Que isso, pra que essa agressividade toda?

- Pra onde a gente vai?

- Pra um lugar aí. Bora.

Ele deu partida e fomos, eu queria ficar em silêncio o caminho todo mas ele queria falar e continuar me humilhando.

- Ansioso? Eu tô, depois de quarta também não tem como não ficar né? Aposto que ficou pensando no meu pau o dia todo. - - Ficava olhando pra janela e não olhava pra ele. - Não tá falando nada mas eu sei que sim, no fundo você queria isso também.

- Olha, tem como você ficar quieto?

- Calma princesa, tô só conversando.

- Aí, sério mesmo, pra que essa merda toda? Tá querendo me chantagear pra eu ser uma boca pra você meter o pau sempre que quiser?

- Pode não?

- Por que ta fazendo logo comigo? A gente nunca fez nada parecido com isso.

- Foi mal cara, mas infelizmente eu te olhei algumas vezes, e gostei do que vi, achei que você faria bem esse papel e quarta feira eu vi que tinha razão.

- É um merda mesmo.

- Acontece. - Ele sorriu de novo.

Paramos em uma casa, não sabia de quem era e ele também não disse, assumi que fosse a dele já que eu nunca tinha ido. Descemos do carro e eu só o acompanhei, ele abriu a porta e mostrou uma casa pintada de branco, não grande mas também não pequena, a sala tinha uma televisão grande, um sofá grande também e uma mesa de centro, ele caminhou pela casa e disse:

- Se acomoda aí, quer uma água?

- Não, tô de boa.

- Beleza então. - Ele se sentou no sofá.

- Por que a gente não acaba com isso logo?

- Antes disso, vamos rever algumas coisas.

- O que?

- Vou propor um desafio pra você.

- Como assim? Nosso trato não foi esse.

- Eu sei, mas eu quero mudar.

- Pra que?

- O desafio é o seguinte, você vai me chupar, se em dois minutos você não me fizer gozar, vou fuder seu rabo.

- Que? Nem fudendo. - Me levantei.

- É pegar ou largar.

- Você acha mesmo que eu vou deixar você fazer isso?

- Beleza, não faz, mas depois que geral ficar sabendo que você bebe porra no café da manhã, quero ver o que vão pensar. - Fiquei quieto pensativo. - Aqui e agora, ninguém vai saber, vai ficar só entre nós, se você ganhar o desafio, não faço nada e ainda apago a foto.

Ser ameaçado e chantageado não é legal, mas não tinha escolha, ia ter que entrar nessa pra conseguir me livrar disso de uma vez por todas, e depois eu vou buscar vingança por causa disso.

- Tá bom, vamos fazer isso.

- Assim que eu gosto. - Ele sorriu. - Eu vou colocar o cronômetro aqui e quando eu disser, você começa.

Eu me ajoelhei na sua frente e ele abaixou a bermuda, tava usando uma cueca branca e já dava pra ver o pau enorme dele marcando na cueca, parecia até maior do que eu tava me lembrando. Eu abaixei a cueca e o pau dele pulou pra fora, eu olhei até um pouco assustado.

- Surpreso ainda?

- Cala a boca.

- Tá bom, olha só, você vai começar em três, dois, um… Já!

Eu comecei a chupar ele o mais rápido que eu conseguia, tava determinado a fazer ele gozar o mais rápido, nem queria olhar o tempo pra não ficar mais tenso do que já tava, fazendo movimentos rápidos eu chupava cada vez mais rápido e tentando ir mais fundo que eu conseguia. Ele começou a falar “garganta profunda, princesa?” E tava respirando profundamente, eu comecei a usar minhas mãos pra punhetar ele enquanto chupava.

- O tempo tá acabando hein, melhor ir mais rápido.

Incrível como ele entrava na minha cabeça, eu comecei a tentar ir o mais rápido que eu conseguia, não dava pra ir mais do que como eu estava, linguando a cabecinha dele, o pau preto dele bem veiudo e grosso tava acabando comigo, o pau dele tava todo babado e eu ainda não tinha conseguido o meu objetivo, até que ouvi a frase que ele disse.

- Acabou princesa.

- Que?

- Aqui ó. - ele me mostrou que já tinha passado os dois minutos.

Eu fiquei devastado com o que tava acontecendo, eu fiquei parado por uns instantes, enquanto isso eu vi o Nathan se levantar e ficar em pé na minha frente.

- Você foi bem, mas não conseguiu.

- Nathan…

- Levanta.

- Qual é cara…

- Levanta. - E assim eu fiz. - Relaxa, vou ser carinhoso com você.

Eu me levantei e fiquei na frente dele. Ele foi e abaixou a minha bermuda e minha cueca juntos, me deixando com a bunda de fora.

- Ah, agora sim… Sabia que você tinha uma raba gostosa, olha isso. - Ele apertou minha bunda e mexeu nela fazendo balançar. - Mexe que nem gelatina. - Ele começou a bater com o pau na minha bunda.

- Nathan… não faz isso cara.

- Relaxa mano, vai ficar de boa.

- Na- antes de eu falar senti a língua dele entrando no meu cu. - …Than… - Eu disse suspirando.

A língua dele entrou no meu cu e ele começou a chupar e a lamber, e o que antes começou como uma sensação estranha, agora tava ficando bom de um certo jeito, até… Gostoso. Ele começou a me lamber e isso começou a tirar suspiros e uma respirada forte, nunca tinha sentido isso antes, mas tava começando a ficar bom, senti as mãos dele apertarem minha bunda cada vez mais forte e ele começar a dar tapas que faziam minha bunda balançar. Nathan se levantou e mandou eu me ajoelhar em cima do sofá e assim eu fiz, mas ele me abaixou e me fez ficar de quatro na frente dele, eu tava me sentindo humilhado e devastado, mas aí outra coisa veio a tona.

- Pra quem não queria, você tá gostando muito né, Fernandinho? - Olhei pra baixo e percebi que tava de pau duro. - Tá gostando é? - Ele começou a me punhetar e também lamber meu cuzinho.

- Ah, Nathan…

- Você falar meu nome assim, só me deixa com mais tesão.

Até que senti algo entrando dentro de mim, grande e grosso e mesmo entrando aos poucos, eu sentia cada centímetro entrando dentro de mim e me penetrando, a sensação era de dor, mas ainda assim tava ficando bom. Ele ia entrando e saindo e a respiração dele ia ficando mais profunda. Nathan aumentava a velocidade aos poucos, enquanto isso eu ia me acostumando com aquilo, a sensação ficava cada vez melhor e a sensação ia mudando. Nathan segurou na minha cintura e se impulsionou pra meter cada vez mais rápido em mim enquanto dava tapas na minha bunda, alguns gemidos involuntários saiam da minha boca e eu não conseguia me policiar, ele por outro lado tava adorando, senti meu pescoço sendo tomado por sua mão, ele me levantou e levou meu corpo até o corpo dele, nossos corpos colados, ele começou a me punhetar enquanto só mexia seu quadril pra meter em mim.

- Vamos gozar juntos, princesa.

Enquanto ele metia, ele me punhetava, sentia seu corpo no meu e minha respiração ofegante se intensificava, até que eu não pude aguentar mais e eu gozei, e ao mesmo tempo eu senti ele gozar dentro de mim. Depois que ele tirou o pau, só senti a porra dele descendo pelas minhas coxas. Minhas pernas tremiam e eu só consegui deitar no sofá, e assim eu dormi.

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Comentários

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Esse conto é muito bom!! Quando vem a sequência?

Se alguém tiver sugestões de contos parecidos me manda inbox ou por email aí.

Queria ser usado assim também

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Ridículo isso, se submeter a chantagem. Acho q vc sempre gostou de vara. Cara sem culhão

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Que tesão, caralho!! Tava aqui batendo uma gostosa, só parei pra digitar o comentário!

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