Eram quase sete da manhã e eu já estava tomando café, após toda a jornada de sexo no sábado. Meu compromisso era uma reunião entre 09 e 11h. Estava concentrando quando vejo PETER entrar no salão de café. Estava acompanhado de seu amigo/sócio.
Eles se serviram do café e frutas e então Peter veio até a mesa onde eu estava.
- Podemos nos sentar aqui?
- SIM. DORMIU BEM? Perguntei sarcasticamente ao meu fodedor do dia anterior.
- Sim, muito bem. E Você.
- BEM TAMBEM. PROFUNDAMENTE E GOZADO. Sorri.
Nisso o Amigo Franck chegou a mesa. Nos cumprimentamos formalmente. Logo o papo já estava mais banal entre nós. Franck era mais bonito que Peter. Encorpado, dono de uma voz rouca e que ao falar, me encheu de tesão.
- Peter me falou sobre vcs ontem. Deveriam ter me esperado. Falou Franck. Pena que vamos embora hoje. Senão poderíamos aproveitar.
- VOU ESTAR DE VOLTA LOGO. E TENHO AINDA TODA A TARDE.
Peter disse que o voo seria as 20h. E que poderia fazer o check out e ficar no hotel gastando tempo para ir ao aeroporto.
- Que acha de ficarmos em seu apto?
- POR MIM, TUDO BEM. POSSO ESPERAR VCS LÁ ENTÃO. QUE PRETENDEM FAZER?
- A gente vai te fazer de putinha. Quer?
- SIM. MAS SE FOR PRA SER PUTINHA, TEM QUE SER COMPLETINHA. VCS ARRUMAM AS COISAS.
Acabamos por acertar as aparas ali e sai pro meu trabalho. NO hotel ficou a cabeça e a vontade de passar logo o horário.
Quando retornei ao hotel, perto das 12h, ao pegar a chave, havia um pacote para mim. Subi e abri o embrulho. Calcinha de renda fio, meia calça, conjunto top, bem de putinha. “Pra ficar bem putinha para dois machos sedentos” Avise quando estive pronta. Finalizava o bilhete.
Meu coração foi a mil e o tesão ainda mais. Corri para tomar um banho e fazer uma super chuca. Mais uns 30 minutos de produção e lá estava eu, putinha, perfumada, tesuda e louca para provar aqueles dois machos. Pretendia dar a eles uma festinha de despedida para jamais se esquecerem. Avisei pelo interfone que estava pronto e a porta encostada.
- Estamos descendo para fazer o Checkout e guardar as malas. Aí subiremos. Falou aquela voz rouca que só ali, já me fez desejar ainda mais aquele macho.
Fechei toda a cortina, deixando um pequeno raio de luz entrar. Música no spotify para transar e pronto.
Peter foi o primeiro a entrar pela porta logo acompanhado por Franck. Ambos pararam e talvez não acreditavam no que estava vendo. Tanto que nem fecharam a porta.
Encostado eu estava na parede, montadinha numa perfeita cdzinha. Caprichei na montagem com direito a batom e perfume que eu havia comprado. (sim, também comprei coisas ao voltar pro hotel).
Franck se aproximou, me abraçou e cheirou o cangote. Ao meu ouvido falou:
- Você está perfeita. Vou te fazer gozar gostoso.
Somente aquela voz falada, baixinha em meu ouvido, já me fez tremer toda. Mas fui prensada a parede por aquele corpo que buscou minha boca para o primeiro de muitos beijos. Franck, com suas mãos fortes, apertou minha bunda e buscou meus lábios, enfiando a língua toda em minha boca. Sentir o hálito gostoso e a língua quente dele me fez abrir as pernas e se sentir encoxada por ele. Foi tão forte que se ele naõ tivesse de calça, teria me penetrado ali mesmo, visto que o pau dentro da calça, já estava em ponto de bala.
- TIRE SUA ROUPA, consegui falar para ele.
AO sair daqueles braços, já todo sedento por cacete, percebi que PETER já estava pelado em cima da cama. E foi par lá que fui. Comecei a chupar aquele pau já conhecido e lamber as bolas. Peter apenas forçava a cabeça contra seu corpo me fazendo engolir cada vez mais centímetros de seu cajado. Com Peter deitado e eu de cabeça afundada no pau dele, minha bunda, atolada num fio dental de renda preto, rebolava no ar, mas logo senti aquelas mãos forte de Franck alisando-as.
Começou por baixo e foi explorando cada parte, mesmo por cima da meia calça, suas mãos transpassava calor e vibrações. Eu apenas rebolava a bunda. Logo senti também uns beijinhos depositados na bunda, e as lambidas que ele me dava. De nada havia de tradicional naquilo. Eram lambidas molhadas, explorando cada parte da carne. E logo ele abriu meu rego e lascou um beijo. Uma Lambida.
Que tesão do caralho eu sentia. Quem ganhava com isso era PETER porque em cada vez que eu me contraia com Franck me acariciando por trás, eu fechava a boca e proporcionava mais prazer ao cacete dele em minha boca.
Franck parou com a boca e começou a me esfregar a ponta do pau em minhas regiões, que a essa altura da transa já estava mais piscando que luz de natal. E nem havia começado ainda.
Puxou a calcinha do lado e esfregou o cogumelo na portinha do cu. Me afundei ainda mais no cacete de Peter. Subi e desci molhando enquanto rebolava num falo que ainda não havia sentido e nem visto.
Franck parou a sarragem, encapou o pau e passou gel no meu furico. Enterrou um dedo e nesse momento eu gemi alto. Peter apenas forçou minha cabeça novamente para seu pau enquanto falava que era melhor não olhar para trás. Apenas continuar a chupar.
Eu já estava entregue, nada mais podia fazer a não ser me entregar ainda mais aos delírios daqueles dois putos.
Frank só precisou de um dedo para lacear meu rabo.
Na marca do pênalti, minha boca num cacete grosso e meu cu aberto, não havia nada que me protegesse. E Franck ali começou a colocar um cacete grosso, mais do que Peter, em mim.
Confesso que se ele socasse de uma só vez, eu iria para no hospital. Mas Franck sabendo disso, foi carinhoso e colocou de maneira que me levou ao céu das putinhas. Rebolei muito para agasalhar um colosso de pau. Mas aguentei e mesmo de boca cheia, eu gemia e gemia baixinho.
Levantava a cabeça e respirava, afundava a cabeça no pau de Peter e levantava a bunda já engatada na rola de Franck.
Nem queria mudar essa posição e nem foi preciso. Tão confortável era que ali poderia permanecer por muito tempo.
Franck me puxava com sua mãos para socar mais. Seus pentelhos raspados me esfregava a carne da bunda. Seus ovos faziam os barulhos de encontros enquanto eu molhava ainda mais o Peter que nem sei como, conseguiu se segurar para não gozar.
Franck começou a socar fundo, rápido e dar uns tapas em mim. Começou a dizer coisas que eu não entendia, mas sentia que putaria perto do gozo. E era mesmo.
Numa puxada forte, me segurou as ancas quase querendo rasgar ao meio, gozou feito garanhão. Gemeu forte e aos poucos foi saindo de mim.
Senti o estrago no cu, estava feito um túnel. Levantei a cabeça e vi Peter sorrir.
- Aguentou tudinho Putinha? Perguntou Peter.
Acenei que sim com a cabeça, já com todo o corpo suado. Sabendo que Franck havia gozado, me virei e esperei Peter encampar o pau e logo posicionei um túnel, que antes era meu cu, no cacete ereto de Peter. Desci devagar. Agora eu queria sentir. A minha próstata já estava inchada e isso me fazia contorcer de prazer. Cada vez que subia e descia era uma viagem ao prazer, beirando ao orgasmo.
Franck voltou do Banheiro, e se colocou em minha frente. Eu sabia o que ele queria e não neguei. Comecei a lamber as bolas, e devagar, fui lambendo a costura do saco até ao cogumelo vermelho. Não cabia tudo na boca. Coube em meu cu, mas na boca não haveria como. Mas chupei bastante enquanto ganhava estocadas de Peter no meu rabo.
Eu não desperdicei nenhum momento de pau duro deles. Ora estava sendo comido por Peter, ora por Frank. Chupava o pau que não estava no meu cu. Abraçava o corpo que estava a minha frente. Beijava a boca que se apresentava.
Nossa trepada se estendeu por quase três horas de sexo, beijos, carinhos. Ambos me comeram gostoso e ambos gozaram gostoso.
Franck por final me colocou de frango e Peter segurou minhas pernas no ar enquanto eu chupava o pau dele.
Franck socou tanto e tão fundo que eu gozei fartamente pelo rabo. Um gozo intenso que me fez chorar de prazer. Franck veio para cima da cama e começou a se punhetar para gozar o resto de porra que havia nele. E foi seguido por Peter.
Ambos gozaram em minha boca me fazendo engolir aqueles leites quentinhos e saboroso.
Na cama, ficamos até recuperar o folego. Eu me larguei e la fiquei.
Peter se banhou e se arrumou para a viagem enquanto eu fiquei deitado no peito de Franck, ganhando um cafuné gostoso. Sexo a essa altura era impossível. Todos estávamos saciados. Peter se despediu e disse que esperaria Franck no saguão do hotel e que era para não demorar, visto o Horário.
Frank e eu fomos ao banheiro sem dizer nada. Embaixo da ducha e ainda sem tirar minha roupa de cdzinha, ensaboei aquele corpo que me proporcionou muito prazer. Franck gostou de cada momento, visto seu olhar. Saiu do box, me deixando sob as águas. Se enxugou, se arrumou e da porta do banheiro apenas disse.: Gostei Muito e gozei gostoso. Logo eu ouvi a porta de meu apto se fechar.
Acabava ali a jornada daquela tarde de domingo. Sozinho no banho, me desfiz das roupas e me recompus nas aguas. Ao Sair do banho, enrolado na toalha, em cima da cama, estala lá. O frasco de perfume de Frank. Talvez para jamais esquecer do que ali foi vivido. HBI36@hotmail.com claudiobiguerra@gmail.com