Depois que me casei com a Gabi, vivíamos uma vida tranquila. Compramos um pequeno apartamento e estávamos muito felizes. Eu nunca mais tive nada com a Mel, minha irmã, e a Gabi jurava que também não havia mais nada entre ela e o irmão. Ambos afirmaram que o que aconteceu foi um erro e que não iria se repetir. Apesar disso, eles frequentavam nossa casa, e muitas vezes até saíam conosco para baladas.
Em 2019, começaram as vendas para o Rock In Rio, que aconteceria no final do ano.
Gabi: — Amor, vamos para o Rock In Rio?
Eu: — Eu quero ir, mas se for para acontecer o que rolou no último, prefiro não.
Gabi: — Não se preocupe, amor. Nada vai acontecer. Pensei em chamar eles de novo, mas dessa vez vamos pegar três quartos, um para cada casal. O que acha?
Eu: — Nesse caso, tudo bem!
Apesar de poucas bandas confirmadas, compramos ingressos para os dois finais de semana, 27 e 28 de setembro, além de 3 e 4 de outubro, como no evento anterior. Antes de fecharmos a hospedagem, Gabi ligou para a Kátia para avisar que iríamos novamente. Kátia prontamente aceitou e disse que seu irmão e a cunhada iriam também. Preocupado com possíveis complicações, chamei meus dois primos, Carlos e Ana, para se juntarem a nós. No total, seríamos nove pessoas.
Compramos os ingressos e, ao invés de reservarmos um hotel, optamos por um Airbnb. Alugamos um apartamento no condomínio construído para os atletas das Olimpíadas, com três quartos, sala, cozinha e uma varanda enorme. Em abril já estava tudo pronto. Quando setembro chegou, estávamos todos ansiosos. No entanto, Carlos e Ana não puderam ir porque nosso tio adoeceu, e eles ficaram cuidando dele.
Nos encontramos com Kátia, Fernando e a namorada dele, Amanda, no aeroporto. Agora, um pouco sobre eles: Kátia era uma loira de olhos verdes, magra, com piercing no umbigo, seios médios e uma bunda empinada, mas pequena. Apesar de ter um corpo quase adolescente, ela já estava na casa dos 25 anos. É uma das meninas mais lindas que eu já conheci, meiga, culta e educada, e tinha fama de ser "certinha". Até onde sabíamos, nunca tinha namorado ninguém. Eduardo, o irmão dela, era loiro, com cabelo comprido e um físico atlético. Gente boa. Olhos pretos. Amanda, a namorada dele, era baixinha, com cerca de 1,50m, e tinha um corpo de academia, tudo firme, com cabelo preto encaracolado e olhos castanhos. Uma verdadeira mignon.
Chegamos ao apartamento após quatro horas e escolhemos os quartos. Eu e Gabi ficamos em um, Fernando e Amanda em outro, e Mel, Léo e Kátia no terceiro, como na última vez. Naquela noite saímos para tomar uma cerveja e voltamos por volta das 23h. Fomos dormir, cada um no seu quarto.
No dia seguinte, decidimos curtir uma praia. Quando vi Kátia de biquíni, quase deixei o queixo cair. Ela era uma falsa magra, com um corpo incrível. Amanda também estava deslumbrante, e tanto Mel quanto Gabi também chamavam atenção. Minha irmã, Mel, usava um maiô que realçava seu lindo corpo. Aproveitamos bastante a praia e voltamos para o apartamento para nos prepararmos para o Rock In Rio. Naquela noite, iriam tocar Alok e Drake. Chegamos ao festival por volta das 15h, e o lugar foi enchendo aos poucos.
Por volta das 19h decidimos ir para o Palco Mundo, tentando nos aproximar o máximo possível. Durante a confusão para nos posicionarmos, percebi alguns olhares de Fernando para minha esposa, mas não dei muita importância. Com o empurra-empurra do público, nosso grupo foi se dividindo naturalmente em três pequenos grupos, separados por cerca de 10 metros. Eu estava com Gabi e Mel, enquanto Kátia e Léo formaram outro grupo, e Fernando e Amanda em outro, na qual estavam abraçados.
Depois de uma hora, todos apertados um contra o outro devido à multidão, Gabi disse:
— Gente, vou buscar água. Estou morrendo de sede.
Eu: — Quer que a gente vá com você?
Gabi: — Não, não precisa. Podemos nos perder no meio da multidão, além de não perdemos esse lugar. Só fica com o celular na mão, caso eu precise mandar uma mensagem.
Mel: — Não quer mesmo que eu vá com você, cunhada?
Gabi: — Não, fiquem aqui. Se sairmos todos, será impossível voltar.
Gabi olhou em volta para memorizar o local e disse:
— Já volto.
Cinco minutos depois, a cantora Bebe Rexha subiu ao palco, e o empurra-empurra começou novamente. Nesse momento a Mel pega no meu braço e passa em seu corpo e se encaixa em uma forma na qual ficamos abraçados.
Mel: - Me abraça porque o empurra empurra tá foda!
Foi quando meu pau ficou rente a sua enorme bunda, na qual estava usando uma calça jeans bem apertada.
Eu: - Para, Mel, vai dar merda.
Ela finge de surda, começa a mexer a sua cabeça e todo o seu corpo, inclusive a sua bunda quando joga com tudo para trás encostando em pau e começa a rebolar. Meu pau fica duro segundos depois, mas me afasto. Até que ela se vira, olha para os dois lados, e me abraça me forte. Quando termina ela me dá um beijo no rosto e volta a posição inicial. Fico imóvel com aquela situação. Me afasto um pouco e vou assistindo a apresentação. Ela também para e depois de uma hora a Gabi volta com as águas. Curtimos todo o show até que em um momento as duas ficam abraçadas, a Mel na frente e a Gabi atrás. Não parecia ter nenhuma maldade entre as duas, mas imaginei inúmeras possibilidades na qual não conseguia tirar da cabeça. Aos poucos a vontade de transar com a mel estava voltando. Mas não sai disso, e antes de terminar a minha esposa manda uma mensagem para o nosso grupo para todos nos se encontrarmos na entrada: Por volta das 4h saimos do Centro Olimpico e voltamos para a nossa hospedagem. Mas antes de acharmos um Uber, saimos um pouco da muvuca e andamos, pois na proximidade não estava funcionando o aplicativo. Andamos por volta de uns 15 minutos, até que em um momento a Gabi tropeça e o Fernando que estava ao lado segura, na qual sua mão vai diretamente em seus seios. A Gabi olha com cara de sem graça, mas não fala nada. Eu fico puto com a situação, mas decido relevar pois foi um acidente. Ao chegar nós vamos para o nosso quarto e tomamos um banho. Fico apenas de cueca e ela de sutiã e calcinha. Nos deitamos e percebo que a Gabi está com tesão. Ela apaga a luz e ao deitar comigo, ela diz:
- Um amorzinho, amor?
Eu: - Claro, né?
E ela deita por cima e começamos a nos beijar. Minha mão vai diretamente naquela bunda durinha e começo a apertar. Nossas línguas entrelaçam e o tesão vai aumentando aos poucos. Nossos beijos tinha até mordidinhas fazendo o meu pau endurecer rapidamente. Ela começa a se esfregar em cima da minha cueca. Eu desprendo o seu sutiã, fazendo o soltar e cair em meu peito, liberando aqueles lindos e suculentos seios. Ela se posiciona e sobe um pouquinho levando eles até a minha boca. Mesmo pequeno, tinha um bicos pontudos na qual minha língua faz movimentos circulares na aréola deixando bem durinho. Depois do esquerdo dou um tratamento em seu seio direito. Fico lambendo aqueles bicos por uns 5 minutos, até que tiro a minha cueca ficando totalmente nu. Meu pau já estava duro como uma rocha, e ela continua roçando a sua boceta por cima. Ela começa a beijar o meu pescoço e com a sua língua vai passando em meu corpo, deslizando em minha barriga até chegar no meu pau. Ela pega a minha rola com uma das mãos e começa a punhetar bem levantamento.
Gabi: - Tá gostando seu safado.
Eu: - Adorando
Gabi: - É, pauzão gostoso.
Eu: - Porque não chupa?
E ela cai de boca. Começa a fazer um boquete delicioso. Ela começa a passar a sua língua no começo e no fim do meu pau. Sua língua faz voltas na cabeça vermelha, não economiza da baba, deixando meu pau bem molhado. Em um momento sinto meu pau bater em sua garganta, na qual ao tirar dá duas tossidas.
Gabi: - Caralho, que tesão de rola.
E ela volta a engolir todo o meu pau. Em um momento ela para, e começa a chupar as minhas bolas, e coloca todo o meu saco em sua boca e passa a sua língua por baixo. A Gabu está judiando do meu pau. E ela ficou revezando entre o meu pau e as bolas por uns 10 minutos. Até que a puxa para beija-la, se não ia gozar na boca dela. Ao puxar, eu sinto seu rosto todo molhando, da baba que tanto liberou ao me chupar. Eu dou uma beijo de língua nela, sentindo até o gosto da minha rola.
Eu: - Safada. Que talento hein?
Gabi: Gostou, amor?
Eu: - Delicioso.
E coloco ela deitada. Me agacho até a ponta da cama, e começo a tirar a sua calcinha. Retiro, jogo no chão e caio de boca naquele grelo que estava ensopado. Início com lambida em todo o lábio da sua boceta, e depois começo a brincar com a minha língua e seu clitóris. Ela pega até um travesseiro e coloca na boca para não gritar de prazer. Mas o tesão que ela sentia era nítido. Se remexia com vontade pela cama, indo para uma ponta a outra tentando desvencilhar sua bocetinha da minha boca. Mas não largava e a cada vez mais sentia sua boceta molhada. Começo a meter a minha língua dentro da sua xoxota, na qual a minha esposa delira de prazer.
Gabi: - Puta que o pariu. Continua...
Até um momento que eu travei a minha boca e sua boceta e minha língua passava por inteiro. Alguns segundos depois:
Gabi: - Caralho, caralho. Vou gozar porra. Vou gozar
E eu não largo esperando ela o fazer, até que sinto um líquido batendo na minha boca. Era ela gozando. Ao terminar eu tiro a minha boca, subo, ficando entre suas pernas, e levo todo aquele gozo que ela liberou até a sua boquinha na qual começamos a trocar beijos.
Meu pau que estava em cima da sua bocetinha, foi sendo engolido com os movimentos que a Gabi fazia com o seu corpo. Ela estava tão ensopada que escorregou como uma manteiga e começo a foder a minha esposa enquanto os beijos ficavam mais intenso.
Eu estava fodendo aquela bocetinha apertada e delicada. E cada bombada era um grito de "Aí". Gabi parecia que estava possuída, pois quase não dava para ver as bolas do seu olho que estavam para cima. Sentia seu corpo quente, e ela começa a me arranhar. Até um certo ponto que ela me prende com as suas pernas.
Eu: - Dizem que quando a mulher faz isso tem filhos!?
Gabi: - Para de falar besteira, me come logo.
E ficamos nessa posição por uns 5 minutos. Até que ela me solta, eu deito, e ela se agacha e da uma chupada na minha rola. Ao terminar, ela vem por cima, encaixa sua xoxota no meu pau e começo a foder ela novamente.
Gabi: - Isso safado. Mete na sua esposa, mete!
Enquanto enfio meu pau na minha esposa, a cama range (Nhac, Nhac e Nhac). Era certeza que alguém de fora estava ouvindo, mas não ligava. Até que coloco meu dedo polegar em sua boca e ela começa a lamber enquanto meu pau ficava cada vez mais vermelho de tanto macetar aquela boceta.
Gabi: - Tá gostoso amor! Fode essa ninfeta, fode?
Gabi: - Assim.
E acelero o movimento de enfiar.
Gabi: - Assim vou gozar de novo.
Eu: - Goza pra mim, goza?
E ela começa a sentar e cada vez com mais força, olho e vejo sua pepequinha depilada engolindo meu pau. E cada sentada é um "plaft". Até que as suas pernas começam a tremer e ela grita
Gabi: - Ahhhhhhhhhhhhhh
E vem em minha direção e da um beijo apaixonante.
Gabi: - Eu gozei de novo
E ficamos trocando alguns beijos até que eu coloco ela de ladinho, seguro o meu pau e começo a foder novamente. Nossos corpos estavam ensopados de suor e a todos momento escorregava de dentro dela. Até que ela empina mais a sua bundinha e meu pau desliza com mais segurança. Minha mão segura um dos seus seios e ela repete.
Gabi: - Assim, bem devagar. Isso. Fode com calma.
E estava sentindo que ia gozar, até que eu agarro ela por trás e jogo por cima do meu corpo. Ela deita completamente, abre suas pernas e meu pau vai de encontro a sua boceta. É engolido novamente e começo a comer a minha esposa enquanto a minha mão fica fazendo movimentos circulares em seu clitóris. Sentia ela trêmula, boceta toda molhada e respiração ofegante.
Eu: - Tá gostando, amor?
Gabi: - Muito. Cala a boca e me come.
E meu pau sentia o seu calor. Aos poucos a vontade de gozar vai aparecendo e aviso...
Eu: - Vou gozar!
Gabi: - Goza na minha boquinha, goza.
E saí de cima, fica na ponta da cama e cai de boca na minha rola. Começa um boquete na qual 30 segundos depois jogo toda a minha porra em sua boca. Ela engole todinho, e limpa todo o meu pau com a sua língua, não deixando uma gota. Ela sobe e nós beijamos mais um pouco. Estávamos exausto mas com vontade de quero mais.
Gabi: Nossa amor. O que foi isso?
Eu: O que amor?
Gabi: Essa foda! Foi tão bom. Minha pepeka está até ardendo.
Eu: Tesão. E ficamos trocando carícias. Até que em um momento ela diz:
Gabi: - Amor, posso fazer uma pergunta, mas seja sincero...
Eu: - Claro amor, o que foi?
Gabi: Se você não fosse casado, ficaria com a Amanda! E pode falar a verdade, sem mentiras.
Eu: - Oxi, porque a pergunta?
Gabi: Só responde, para dizer o porque!
Eu: Ah, sim. Ela é atraente. mas porque a pergunta?
Gabi: Quando eu fui pegar água no show eu vi eles indo para o banheiro, e fomos conversando. E umas das nossas conversas, a Amanda perguntou se a gente topasse uma brincadeira nós, pois o Fernando me achou linda e ela curtiu muito você.
Eu: - Não né amor! E o que você respondeu?
Gabi: - Eu disse que poderia conversar com você, mas sabia que não ia topar.
Eu: - Mas você toparia se eu topasse?
Gabi: - Sim, amor. Precisamos sair um pouco da rotina.
Eu: - Mas um ano de casado é rotina?
Gabi: - Não, mas depois que fizemos aquela sacanagem no evento anterior, pensei em repetir.
Eu: - Mas aquilo foi loucura.
Gabi: - Mas diz que não gostou foder outra boceta?
Eu: - Sim, não vou mentir.
Gabi: - Então, a diferença que vai ser com uma mulher que não é parente. Ah, por favor. Pelo menos uns beijinhos...
Eu: - Você sabe o que está me pedindo? A gravidade?
Gabi: - Sei amor. Só quero ter essa experiência. Imagina você fodendo outra mulher? Que homem não quer?
Eu: - Tá, tá. E como faremos isso?
Gabi: Sei lá, poderíamos trocar de quarto durante a madrugada. Você vai para lá ou eu vou... Ninguém vai saber.
Eu: - Ta bom, vou pensar...Prometo.
Gabi: - Obrigadinha amor! Com um sorriso no rosto.