Durmo com muita dificuldade, acordo várias vezes durante a madrugada, devido ao gosto e cheiro das calcinhas, tenho diversos sonhos de mim mesmo sendo dominado. No começo da manhã, sou acordado por Mônica.
—Bom dia verme, dormiu mal? Espero que sim hahahaha (diz Mônica ao tirar as calcinhas da minha boca e rosto)
—S..sua desgraçada.. você deve estar se divertindo muito com isso né?
— nts nts nts (Mônica emite esse som enquanto balança a cabeça negativamente), você ainda não entendeu, não é? (Mônica pisa nas minhas bolas e pressiona com força na cadeira)
— AAAAAAAAAAAH PARA
— Você é escravo da minha irmã, sabe o significado disso? Você não tem mais preferências, vontade, opiniões, desagrados, você é só um objeto com vida própria, se ela quiser que você enfie sua cabeça no vaso, você enfia. Ela me deu total autoridade sobre você, então de certa forma você também é meu escravo.
— AAAAAAAH ISSO É LOUCURA, PARA COM ISSO POR FAVOR (falo alto enquanto agonizo com a dor)
— Então fala o que você é, se humilhando, você tem que me convencer, ou.. (Mônica torce um pouco as solas do pé na cadeira, torcendo minhas bolas junto)
— AAAHH EU.. DROGA.. EU SOU UM ESCRAVO.. UM LIXO.. EU SÓ EXISTO PELO BEM DA SENHORA JANAINA.. EU VOU OBEDECER ELA SEMPRE E OBEDECER QUEM ELA QUISER... AH..
— Perfeito haha (Mônica tira os pés, me dando um alívio imediato)
Escuto passos atrás de mim, era Janaina, ela acaba de me desamarrar e caio no chão. Mônica mostra um vídeo, vídeo este que acabara de gravar de eu mesmo me humilhando. Mônica diz que quer testar minha lealdade, então vai a cozinha e pega duas taças, cada uma enche uma com sua urina, a de Janaina era clara, quase transparente, já a de Mônica era escura e com um forte odor.
— Bebe, é nosso primeiro mijo da manhã haha (diz Janaina )
Ignorando meu nojo, faço um esforço e bebo as duas taças com cara feia, depois, sou ordenado a limpar suas vaginas com a língua, e de quebra já dar um orgasmo para cada uma. Fico de quatro na sala enquanto as duas apoiam os pés nas minhas costas enquanto assistem tv. Repentinamente, escuto a campainha tocar, “CHEGOU” exclama Mônica, que se levanta e vai até a porta. Ela retorna com um pacote e me manda ficar de joelhos. Mônica retira um vestido de empregadinha sexy.
— Olha só, esse é seu uniforme, mas não combina com você agora, você está muito.. masculino (diz Mônica).
Sou ordenado a ficar de quatro e carregar as duas nas costas até o banheiro, lá só completamente depilado impiedosamente, minha barba é tirada, e elas pintam minhas unhas do pé e mão de um vermelho bem forte, visto a roupa e elas fazem uma maquiagem em meu rosto, a roupa deixa minha bunda desnuda, olho no espelho e estou ridículo. Elas saem pra trabalhar, me ordenando a limpar toda a casa.
No fim do dia estou exausto, elas chegam, e tenho que adorá-las, mesmo com o odor acumulado de um dia de trabalho. Na noite, enquanto estou de quatro servindo de apoio, escuto a campainha tocar novamente, entram Pâmela, de 19 anos, magra, parda, 1,64cm de altura, Marília, 24 anos, negra, 1,70cm, atlética, Joane, quase albina, gordinha, 1,57, 22 anos, e Ariel, a mulher trans já descrita nesse conto, 1,80cm, magra, 26 anos. Elas entram naturalmente, e não esboçam nenhum espanto quando me veem.
— Nossa putinha, você fica tão linda de quatro haha (diz Marília ironicamente, enquanto todas riem)
— O.. o que é isso?? O que vocês estão fazendo aqui????
— A jana nos falou sobre o seu fetiche, e como você gostaria de ser humilhado por todas nós, e nós queremos viver essa experiência (Diz pâmela)
— Não.. NÃO... isso não é verdade.. eu estou sendo forçado.. chantageado.. vocês precisam em ajudar
— ah sim.. claro.. chantageado (Ariel pisca enquanto diz sarcasticamente)
Pelo que entendi, Janaina convenceu as amigas que eu gostaria de me sentir assim, como uma vítima, e elas apenas deveriam entrar no jogo. Sou amarrado com as mãos nas costas, e elas montam duas roletas. Nessa roleta, continha as seguintes opções: cheirar o pé, lamber o pé, lamber o sapato por fora, lamber o sapato por dentro, meia na boca, calcinha na boca, lamber o pé, lamber a buceta, lamber o cu, beber o cuspe, tapas, chicote. A segunda roleta, tinha opções como tempo, sendo: 3 minutos, 7 minutos, 10 minutos. Elas se sentaram a mesa enquanto fiquei no canto, elas começaram a jogar um jogo de cartas, e a cada rodada uma vencedora rodava as duas roletas. Ariel não jogou, seu papel era ajudar as meninas a executarem minha sorte que caiu na roleta. Após umas 3 ou 4 horas de jogo, eu acredito que já tinha rolado a roleta com todas as opções em todas as meninas. Meu corpo estava ardendo com os chicotes, meu rosto queimava com os tapas, minha boca tinha o gosto do corpo de todas elas misturado, o mesmo com os odores em meu nariz, percebo que até as mesmas se cansaram. Umas 00:00, elas saem de casa, dizendo que precisavam se arrumar para ir a uma balada, antes de saírem, Janaina me diz.
— Espero que tenha realizado seu sonho escravo.. ah.. a Ariel vai ficar cuidando de você (Janaina vai ao meu ouvido e sussurra) eu não provocaria ela, faz tempo que ela quer te pegar, ela está autorizada a usar toda a violência que achar necessário (parando de sussurrar) tchauzinho (Diz enquanto dá um beijo na minha bochecha).