RESUMO: Hugo, o jovem atlético, e seu Pai têm um ótimo relacionamento, mas depois de um certo... incidente alguns meses atrás, as coisas ficaram um pouco estranhas. Quando eles se encontrarem novamente no Natal, eles terão que encarar seus verdadeiros sentimentos um pelo outro...
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Sorri ao chegar à casa onde nasci, fui criado, cresci e me tornei um jovem adulto atlético. Finalmente. Estacionei, saí do forno que era meu carro e estiquei meus membros. "Finalmente, porra", eu disse em voz alta. Não tinha sido exatamente uma viagem mais agradável, e fiquei feliz por ter acabado.
A casa parecia a mesma que eu lembrava da última vez que a visitei alguns meses atrás, e fiquei nostálgico mais uma vez. Meu apartamento era bom, mas eu ainda ficava um pouco solitário às vezes. Andei na direção da porta e toquei a campainha.
Não demorou muito para que a porta se abrisse e revelasse um Homão enorme de 2,10 de altura e musculoso, usando uma blusa branca suja e jeans justo. Seu rosto imediatamente se iluminou com um sorriso largo ao me ver. "Hugo! Você conseguiu chegar!", ele disse enquanto me puxava para um abração apertado.
"Oi, Pai", respondi, retribuindo o abraço. "Senti sua falta."
"Eu também senti muito sua falta, meu garotão! Opa, desculpa, estou todo sujo e suado", ele disse, terminando o abração apertado abruptamente. "Eu estava trabalhando no jardim enquanto você não chegava. Quase pensei que teria que passar o Natal sozinho."
"Ei, não se preocupe com isso. E desculpe por ter demorado tanto, houve um acidente na rodovia e fiquei preso em um engarrafamento por horas. Eu realmente queria estar aqui muito antes."
Ele acariciou meus cabelos carinhosamente. "O importante é que você está aqui agora, e poderemos passar o Natal juntos."
Eu assenti, sorrindo. "Vamos entrar logo Pai, está muito quente aqui fora. Você acredita que o ar condicionado do meu carro morreu no caminho para cá?"
"Merda, isso é o que eu chamo de azar. Vou dar uma olhada depois no seu carro, talvez eu consiga consertar."
"Seria ótimo!", eu disse enquanto caminhávamos para dentro. O interior da casa era agradavelmente fresco. "Ahhh, é tão fresco aqui." Olhei ao redor da casa. "Ei, vejo que você realmente se esforçou na decoração de Natal dessa vez!"
Ele riu. "Hahahahah... Aaaaaah para, não foi tão ruim ano passado."
"Pai, não tinha nem uma Árvore de Natal. Isso é o mínimo."
"Eu disse que tinha esquecido."
"Como você pode esquecer da Árvore de Natal?!"
Ele riu de novo. "Você sabe que eu não ligo muito para essas coisas. Para mim, o Natal é só uma boa desculpa para ver a família. O que, neste caso, significa você. E estou muito feliz de ter você aqui comigo."
"Aaaaawww. Estou ficando emocionado."
"Não tire sarro do seu velho, garoto!", ele disse com uma voz claramente falsa e irritada.
Eu sorri. "Estou feliz de estar aqui também, Pai."
Ele deu um tapinha nas minhas costas. "De qualquer forma. Eu provavelmente deveria ir tomar um banho antes de qualquer outra coisa, eu estou fedendo e pegajoso de suor", ele disse, cheirando sua axila.
"Ah, mas isso levaria tanto tempo. E eu não acho que você cheire tão mal, para ser honesto."
Papai olhou para mim e levantou uma sobrancelha interrogativa. "Bem, deixe eu trocar de roupas pelo menos, essas estão todas sujas."
"Claro."
Ele andou em direção ao seu quarto, parou no meio do caminho e se virou como se tivesse se lembrado de algo. Ele ficou alí em silêncio por alguns segundos. "Não se preocupe", ele finalmente disse, e entrou em seu quarto, deixando a porta aberta.
Depois de me servir de um copo de água, sentei no sofá e esperei meu Pai terminar de se trocar. Ele voltou usando uma roupa praticamente idêntica, mas agora também estava usando um chapéu de Papai Noel.
Eu ri. "Hahahahah, Onde você conseguiu isso?"
"Meus colegas de trabalho me forçaram a usá-lo outro dia na festa de Natal do escritório. Pelo menos era só o chapéu em vez do conjunto completo."
"Ficou fofo em você. Você seria um Papai Noel divertido."
De fato, meu Pai tinha pelo menos a aparência que se esperaria de um Papai Noel. Talvez ele fosse um pouco musculoso e alto demais, mas, ei, ele definitivamente tinha a barriga necessária.
"Você está me chamando de gordo, garoto?"
"Talvez..." eu disse, cutucando sua barriga mole.
"Ei! Vou colocar você na lista dos garotos travessos por isso!"
Eu apenas ri. Para ser honesto, era incrível que meu Pai fosse tão em forma na idade dele. Ele tinha uma barriga de cerveja, sim, mas também era muito musculoso, como era evidente apenas olhando para seus brações musculosos expostos. Por outro lado, eu era um atleta de altura bem mediana, e comparado a ele, eu quase parecia magro. Em algum momento, eu senti inveja sobre isso, mas depois acabei aceitando que meu Pai era um Homão extremamente masculino simplesmente porque ele teve sorte na loteria genética, enquanto eu tive que malhar muito e tinha meus pontos fortes em outro lugar.
Papai sentou no sofá ao meu lado, e conversamos sobre vários assuntos. Principalmente sobre minha viagem horrível, o clima e o quão rápido esse ano passou.
"A propósito", disse Papai, "ouvi dizer que sua mãe tem um novo namorado".
"Sim. Ele é um instrutor de ginástica."
"Um personal, hein? Ele é legal?"
"Só o vi algumas vezes, mas ele parece gentil. Mamãe fala bem dele."
"É bom saber. Sua mãe merece ser feliz."
Olhei para ele. Seu sorriso habitual tinha sumindo, e ele tinha um olhar melancólico no rosto.
"Pai... você sabe que não é sua culpa que as coisas tenham acontecido do jeito que aconteceram entre você e a mamãe. Você merece ser feliz também, e não poderia continuar vivendo uma mentira."
Ele sorriu tristemente e colocou o bração musculoso em volta do meu ombro, me puxando para perto dele. "Obrigado, Hugo. Estou muito feliz de ter você como meu Filho."
Descansei minha cabeça contra seu peitoral musculoso. "Você sempre pode contar comigo, Pai." Estando tão perto dele, eu podia sentir seu cheirão másculo e natural, suadão depois de horas trabalhando no jardim, mas não me importei. Na verdade, eu realmente o achei familiar e reconfortante.
Ele começou a acariciar minha cabeça com ternura. "Essa deveria ser minha frase sendo o Pai."
Eu ri. "Sou adulto agora. Nós dois podemos confiar um na outro."
Ele não disse nada, mas continuou me acariciando. Ele parecia tenso, como se quisesse dizer algo, mas não sabia como.
"Pai... você quer falar sobre o que aconteceu outro dia?"
As carícias cessaram. "Nós... já conversamos sobre isso Hugo."
"Deixa eu lembrá-lo de que você disse que uma videochamada não era o suficiente, e que deveríamos discutir isso pessoalmente... Bem, estamos aqui pessoalmente agora."
Mais silêncio. "Estou em conflito, Hugo", ele respondeu, depois de parecer pensar por um minuto. "Eu sinto... que falhei com você como Pai."
"Acho que não. Você é um ótimo Pai."
"Mesmo depois... daquilo ?"
"Principalmente depois disso."
Ele riu. "Bem, nesse caso..." ele disse, enquanto sua mãozona se movia pelo meu braço musculoso, "nós deveríamos jantar! Estou morrendo de fome. Comprei Peru e parece maravilhoso. Claro, não acho que será tão bom quanto o que sua tia faz, mas ei, você não pode exigir tanto de um Peru assado de um supermercado."
Suspirei. Ele definitivamente não queria ter essa conversa. Bem, eu não ia forçar. "Peru pronto de supermercado é bom o suficiente para mim", eu disse. "A parte mais importante é a companhia, de qualquer forma."
Papai sorriu, e fomos para a cozinha preparar o jantar. Não demorou muito para que ele voltasse ao seu jeito alegre de sempre. O jantar aconteceu sem incidentes, e o Peru estava realmente muito melhor do que o esperado.
"Estou agradavelmente surpreso com este Peru de supermercado", ele disse, dando tapinhas na barriga. "Vou ter que lembrar de comprá-lo novamente."
"Sim, estava muito bom. Obrigado pelo convite, Pai!"
"É sempre um prazer tê-lo aqui comigo, Hugo", ele sorriu. "Então, devemos trocar presentes agora mesmo ou temos que esperar até meia-noite?"
"Como você preferir. Você já precisa dormir?"
"Ei, eu não sou tão velho assim! Posso perfeitamente esperar até meia-noite."
Eu ri. "Vamos fazer isso agora então, não há razão para esperar."
Papai me deu seu presente primeiro. Era o romance mais novo de um dos meus autores favoritos, que tinha sido lançado apenas alguns dias atrás.
"Ei, isso é ótimo, obrigado, Pai!", eu disse, o abraçando forte e sentindo seu cheirão hipnotizante.
"Fico feliz que tenha gostado Filho! Fiquei preocupado que talvez você já tivesse comprado, mas parece que tive sorte."
"Adorei, obrigado de novo! Bem, agora é minha vez." Eu disse enquanto entregava meu presente a ele.
"Ei, eu amo essa marca de chocolates!" ele disse depois de abrir. "Obrigado, Hugo!"
"Eu sabia que você iria gostar. Mas chocolates são um pouco genéricos, então eu também trouxe outra coisa."
Ele olhou para mim com uma expressão curiosa quando lhe dei meu segundo presente, e observei com expectativa enquanto ele o abria.
"Cuecas...?"
"Sim. Sem querer ofender, mas você realmente precisava de umas cuecas novas."
Ele riu. "Hahahahah Bem, não vou negar isso. Essas são... um pouco mais coloridas do que as que eu normalmente visto", ele disse enquanto tirava as cuecas da embalagem, "mas eu realmente aprecio o gesto".
"Acho que ficariam ótimas em você. Especialmente aquela roxa brilhante. Ou a vermelha! Na verdade, combina perfeitamente com seu chapéu de Papai Noel!"
Papai colocou a cueca e o chapéu lado a lado para confirmar que, de fato, eram do mesmo tom de vermelho. "Obrigado, Filho."
"De nada. Ei, você deveria experimentá-las!"
"O quê?! Agora mesmo?!"
"É, eu quero saber se comprei o tamanho certo. Era o maior que tinham, mas talvez não seja grande o suficiente..."
Papai pareceu pensar por um momento. "Ok. Já volto", ele disse enquanto se dirigia para o seu quarto. Um minuto depois, ele retornou, vestindo a cueca vermelha... e sem calças...
Imediatamente senti uma pressão na minha virilha, e meu coração começou a bater mais rápido. "Ela ficou... muito bem em você, Pai."
"Ela se encaixa perfeitamente, e é muito confortável!" ele sorriu. "Embora... esteja ficando um pouco apertada..."
"Pai..."
Sem dizer mais nada, Papai caminhou hesitantemente em minha direção, com sua cueca armada como uma barraca de acampamento à vista. E quando ele estava ao meu lado, ele me abraçou... e me beijou.
Fiquei alí, imóvel, enquanto sentia sua enorme língua molhada explorando minha boca, e tão rápido quanto começou, terminou.
"Pooorra.. D-Desculpe F-Filho, eu não deveria ter feito isso... Merda"
"O que?!"
"Isso está errado. Você é meu Filho."
"A única coisa errada é que você parou", eu disse, e fui eu quem o beijei dessa vez.
Ele pareceu surpreso, mas rapidamente retribuiu o beijão, e dessa vez ele realmente se apaixonou. Alí estava a paixão que eu lembrava. Foi um beijão molhado e desesperado, sua enorme língua selvagem fazendo a maior parte do trabalho. Seu bocão vermelho e carnudo dominando minha boca e língua, sugando e chupando avidamente, como se sua vida dependesse disso.
"Cama. Agora", eu disse enquanto o agarrava pela mãozona e caminhava ligeiramente em direção ao seu quarto.
Quando chegamos lá, nos beijamos como amantes apaixonados novamente e caímos na cama envoltos em outro abração forte e apaixonado. Seu corpão musculoso e pesadão em cima de mim me prendeu completamente, e eu adorei. Eu podia sentir sua ereção monstruosa e latejante esfregando contra meu corpo, e eu tinha certeza de que ele podia sentir a minha também.
"Pai, sua cueca nova já está encharcada pra caralho."
Ele riu. "Acho que estou muito reprimido."
"Eu posso ver isso. Você também é bem almiscarado."
Ele cheirou suas axilas. "Sinto muito... Mas foi você quem não me deixou tomar banho!"
"Pai, eu não me importo. Na verdade... eu meio que gosto... E gosto muuuuito"
"Huh?"
"Tire sua blusa. Por favor. Ah, e deixe o chapéu, é fofo."
Papai pareceu confuso, mas fez o que pedi, expondo seu glorioso torso musculoso e peludão, e deitou-se na cama. Eu imediatamente subi em cima dele e enterrei meu rosto em seu peitoral definido fechado de cabelos grossos, no meio dos seus peitorais duros, e naveguei lentamente em direção à fonte do seu perfume almiscarado e magnífico. Ele rapidamente entendeu o que eu queria e levantou o bração musculoso, me dando acesso ao seu suvacão cabeludão e suadão, onde dei uma fungada profunda.
"Eu não esperava que você gostasse disso", ele disse. "Você nunca para de me surpreender, Filho."
"Pooooooorra, Pai, você cheira tããããão beeeem! Huuuuumm, cheirão natural de macho... Você é gostoso pra caraaaaaalho... Huuuuumm"
Papai segurou minha cabeça e empurrou bem suavemente contra seu suvacão sujão e cabeludão, me ajudando a enterrar meu rosto mais fundo na fenda peludona e molhada. Esfreguei meu rosto e minha cabelo contra o suvacão almiscarado, tentando sentir seu cheirão hipnotizante em meu rosto.
"Este suvacão sujão e suadão aqui também precisa de atenção, meu porquinho", ele disse, levantando o outro bração, onde eu fiz o mesmo, lambendo o néctar de machão trabalhador debaixo dos brações musculosos. "Sabe, é realmente muito fofo o quanto você gosta disto, Hugo."
"Poooooooorra, eu gosto pra caraaaaaalho. Adoro na verdade", eu disse, finalmente dando uma pausa em suas axilas suadonas e o beijando novamente, adorando aquela barba farta arranhando meu rosto e fazendo meus lábios assarem com a esfregação.
"Você cheira como eu", ele disse depois do beijo, sorrindo ternamente para mim enquanto esfregava minha cabeça.
"Bom demais nosso cheirão forte."
Ele riu, mas então sua expressão ficou sombria. "Não deveríamos estar fazendo isso, Filho."
Tentando esconder minha decepção, deitei na cama ao lado dele e descansei minha cabeça em seu peitoral peludão, afundando naqueles cabelos grossos. "Não precisamos fazer isso se você não quiser. Eu entendo, Pai."
"Porra, filho, eu quero muuuuuuuito fazer isso! Na verdade, não há nada que eu queira mais agora! É só que... O que sua mãe pensaria disso?!"
Eu ri. "Isso que está te impedindo? Pai, ela não precisa saber. Ela está tentando seguir em frente, e você deveria fazer o mesmo. Mamãe é completamente irrelevante para essa situação, somos só você e eu. Nós dois somos adultos. Nós dois queremos isso."
"Mas eu ainda sou seu Pai."
"Sim. E eu sei que você me ama e que quer o melhor para mim. Eu também sei que você realmente gostou da nossa... experiência de união outro dia. Quer dizer, porra, nós já fizemos isso uma vez! Nós já cruzamos essa linha."
Ele soltou um suspiro profundo antes de sorrir. "Você realmente quer estar na lista dos garotos travessos, hein?"
Eu ri. "Será que vou ser punido, Papai?" Eu disse brincando.
"Depende do que você entende por punição."
Nós dois rimos, e ficamos assim por um tempo. Ele acariciou minha cabeça, enquanto eu esfregava seu peitoral peludão e musculoso. Então, minha mão se moveu em direção à sua virilha, em direção à sua cueca vermelha, e eu a coloquei sobre a gigantesca protuberância e comecei a esfregar casualmente seu caralhão monstruoso e arrombador extremamente duro, latejando freneticamente através do tecido, o fazendo estremecer e gemer rouco em desejo.
"Meeeeeerda garoto... Você não está facilitando isso, hum?", ele disse. "Tudo bem então. Vamos lá, garoto travesso. Você está certo, já cruzamos a linha de qualquer maneira. E é Natal, uma época para passar um tempo de qualidade com a família, então..."
"Pai, pare de tentar justificar isso e vamos transar logo."
Ele riu. "Hahahahah, Alguém está ansioso pra levar vara no cuzinho. Meu garoto travesso quer ser preenchido com o presentão do Papai Noel, hum?"
Esfreguei firmemente sua protuberância monstruosa. "Isso faz de nós dois." Deslizei minha mão por baixo da sua cueca e soltei seu caralhão gigantesco de 23 centímetros e grossão como um antebraço, vazando pré-gozo descontroladamente e molhando todo o eixo extremamente grosso e os pentelhos fartos suados. Eu já estava bem familiarizado com o tamanho descomunal ele, mas ainda fiquei surpreso com o quão grande e quão grossão ele era, minha mão mal fechou no diâmetro latejante. Tudo sobre o Papai era enorme e chocante.
Ele soltou um profundo gemido de prazer, ao mesmo tempo em que seu cabeção roxão arregaçado e arrombador jorrou uma boa quantidade de pré-gozo pegajoso. "Ooooooooooooooohh siiiiiiim, Filho..."
Eu abaixei a cueca dele, deixando ele completamente nu, exceto pelo chapéu de Papai Noel, e fiquei maravilhado com seu corpão másculo e peludão. "Puta meeeeeeeeeerda Pai, Você é o macho mais gostoso com quem já fiquei, sabia? E olha eu já fiquei com muuuuuuuitos machos."
"Isso é... bom saber disso, eu acho."
Eu ri. "Às vezes eu queria ter herdado mais do seu corpão. Mas estar aqui, fazendo isso com você... eu realmente gosto de me sentir menor. Eu me sinto... seguro..."
"Sério? Você não se intimida com meu tamanho? São 2, 10 metros de músculos, pelos e um caralhão arrombador de 23 centímetros. Não te intimida ser possuído por mim?"
"De jeito nenhum! Eu conheço você. Você é tão gentil e carinhoso. Eu sei que você nunca me machucaria."
"É claro que eu nunca te machucaria, Hugo. Eu te amo muuuuuuuuuito. Eu te amo pra caraaaaaaaalho." Ele subiu em cima de mim e me beijou com paixão selvagem, enquanto esfregava seu Nervão latejante e arrombador contra meu corpo, manchando minhas roupas com pré-gozo pegajoso. "Ei, isso é injusto. Eu já estou nu, e você ainda está completamente vestido."
Eu ri. "Bem, você pode ajudar com isso."
Ele sorriu e tirou minha blusa. Começou a esfregar meu peitoral peludo e até lambeu meus mamilos bicudinhos, me fazendo gemer manhoso. Então ele foi até uma das minhas axilas peludas e cheirou forte. "Sabe, você também é bem almiscarado."
"Bem, como eu disse, o ar condicionado morreu e eu estava com muito calor dentro do carro..."
"Você está sempre gostoso."
Eu ri. "E então? O que você acha?"
"É estranho", ele disse, enquanto se movia para o meu outro suvacão cabeludão e suadão para cheirá-lo também. "Não estou acostumado a cheirar outros machos. Mas acho que realmente gosto."
"Tal pai, tal filho."
As mãozonas grandes do Papai viajaram pela minha barriga até chegarem às minhas calças. Ele esfregou minha protuberância por um tempo, e então ele abriu o zíper das minhas calças e as puxou para baixo junto com minha boxer, revelando meu Pauzão grossão de 20 centímetros duraço e latejante. "Alguém parece feliz em me ver", ele disse, e começou a lamber a cabeçona inchada e arregaçada do meu Pauzão necessitado.
"Aaaaaaaaaaahhhh, pai!! Que deliiiiiiiiciiiiaaaa huuuuumm."
Ele colocou mais e mais do meu Pauzão latejante e envergado dentro da bocona gulosa, enquanto esfregava minha barriga com uma das mãozonas e acariciava minhas bolas peludas com a outra. Não demorou muito para que ele engolisse todos os meus 20 centímetros comprimento e isso se transformasse em um boquetão de verdade.
"Ooooooohh, pooooooorra, Pai, você melhorou niiiiisso! Você tem praticado?"
Ele teve que tirar meu Pauzão molhado de saliva da garganta para responder. "Até hoje, o único Pau que eu já chupei foi esse."
"Sério? Você não estava usando aquele aplicativo que eu te disse?"
"Eu mandei mensagens de sexo para alguns caras... mas nunca tive coragem de conhecê-los pessoalmente. E mesmo que alguns deles fossem realmente gostosos... eu não conseguia parar de pensar em você..."
"Aaaaawww, Pai, que adorável!"
"Adorável? Eu sou um grande pervertido. Fantasiando sobre meu próprio Filho..."
"Ei, está tudo bem, eu gosto de você sendo um pervertido. E não precisa fantasiar, quando você me tem... bem... aqui ." Enquanto eu dizia isso, eu me virei e levantei meu quadril, apresentando minha bundona rechonchuda cabeludona para ele.
"Pooooooorra... Puta que pariu, garoto. Que rabão maravilhoso você tem."
Senti suas mãozonas grandes agarrando minhas nádegas rechonchudas e as acariciando com uma intensidade surpreendente. Então, ele as abriu analisando os cabelos grossos da minha fenda extremamente suada e enterrou o rosto entre elas.
"Ahhhh, Deeeeeeeeeus... uuuuunnnnngh, siiiiiim!" Eu gemi alto enquanto ele esfregava o rosto barbudo na minha fenda cabeludona e gosmenta de suor e fluidos anais.
"Poooooooooooorra, Hugo, sua bundona cabeluda e suadona desse jeito é irresistiiiiiiiiiiiiiiiiivel! Desde aquele dia, eu tenho sonhado com ela, esperando ter outra chance de tocá-la. De cheirá-la. De prová-la. De me acabar nesse buraco cabeludo... Puta meeeeeerda, você não sabe quantas vezes eu esfolei meu caralhão, pensando nesse furinguinho enrugadinho."
"Bem, aqui está sua chance!"
"Poooooooorra! É tããããão lindo! Eu devo..." Papai continuou massageando minhas nádegas rechonchudas com as duas mãozonas... e então eu senti sua língua molhada começar a lamber ao redor do meu buraco cabeludão e extremamente suado, gosmento de suor da viagem.
"Oooooooohhh, siiiiiiim, Papai! Isso é tão booooooom! Chupa o cuzinho sujo e cabeludo do seu garoto travesso. Sua língua é deliciooooooosa... Ooooooooooooooohh"
Chamar ele de Papai pareceu inspirá-lo, pois ele começou a lamber ainda mais apaixonadamente, espalhando os cabelos grossos em volta para expôr meu furinguinho rosadinho. Ele deu um beijo no meu buraquinho piscante e necessitado... e então ele empurrou sua enorme língua molhada para dentro do meu canal.
"Ooooooooooooooohh siiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim, Papai..."
Ele respondeu com um ronco suave que ressoou na minha entradinha preenchida. Ele moveu a enorme língua obscena em círculos e a empurrou mais e mais fundo a cada vez que eu relaxava, me fazendo gemer alto de prazer. Então, ele deslizou uma das mãozonas por baixo de mim e voltou a acariciar minhas bolas peludas. As lambidas e sucção continuaram por um tempo, e eu me senti um pouco decepcionado quando ele finalmente removeu a língua das minhas entranhas, deixando meu cuzinho dilatado piscando freneticamente e implorando por preenchimento.
A decepção desapareceu imediatamente quando senti meu Pai subir em cima de mim e colocar seu caralhão monstruoso e latejante entre minhas nádegas rechonchudas. Ele esfregou seu comprimento gigantesco de 23 centímetros e grossão como um antebraço por um tempo, e então pressionou o cabeção arrombador largo como um punho fechado vazando pré-gozo contra meu buraco necessitado, mas não foi mais longe, como se estivesse esperando por algo.
"Me fode loooooogo, Papai! Por favooooooooor, eu preciso desse caralhão me preencheeeeeeeendo"
Esse foi todo o encorajamento de que ele precisava. Com um movimento lento e firme, ele enterrou seu caralhão monstruoso e arrombador inteiro dentro das minhas profundezas anais extremamente apertadas, até que senti suas bolas gigantescas e peludas descansando contra minha bundona arreganhada.
"Ohhhh, siiiiiiiiiiiim!! Puta meeeeeerda... uuuurrghhh." eu gemi alto e rouco com o preenchido exagerado. Muito cuzinho estava tão esticado que parecia que ia rasgar.
"Pooooooooooooorra, Hugo! Seu cuzinho está melhor do que eu lembrava! Ohhh, poooooooooooorra, é tããããão booooom! Apertado pra caraaaaaaaaalho.... oooooooooooh... Não estou te machucando, certo?"
"Nããããããão, Pai, Puta meeeeeeeeerda... é uma sensação de preenchimento e alargamento incriiiiiiiivel para mim também."
"Ótimo. Você tem que me avisar se eu for rápido demais, ok? Eu não quero te machucar."
"Claro. Não se preocupe, Pai. Eu faço sexo gay há muito mais tempo que você."
Ele riu. "Ok, ok. Vou ficar quieto, então", ele disse enquanto lentamente começou a balançar os quadris para frente e para trás.
"Por favooooooooor, não faça isso, adoro ouvir sua voz máscula enquanto você me foooooode."
"Sério? E o que você quer que eu diga?"
"O que você quiser."
"Hmmm. Que tal isso? Eu adoro sua bundona rechonchuda. Ela me deixa com um tesão do caraaaaaaaaaaalho, e desde que te fodi pela primeira vez, não consigo pensar em mais nada quando me masturbo."
Meu Pauzão de 20 centímetros latejava freneticamente de excitação. "Continuuuuuuuuuue..."
"E... você é muuuuuuuuito fofo... e gostoso... e... é tão estranho dizer essas coisas para meu Filho..."
Eu ri e empurrei minha bundona arreganhada contra as investidas violentas do meu Pai. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"E eu te amo pra caraaaaaaaalho."
"Paaaaaaaai..."
"Sim, Hugo?"
"Quero ver seu rosto... Quero olhar para o Homão tesudo que me criou me fodeeeeeeedo... Oooooooooooh..."
"Ah, claro."
Papai tirou o Nervão monstruoso e arrombador molhado do meu buraco arrombado e me ajudou a me virar. Ele tinha um sorriso nervoso no rosto. Eu o abracei firmemente, e nossas bocas carnudas se juntaram em outro beijão apaixonado e incestuoso . Sem interromper o beijão, ele levantou minhas pernas musculosas e me penetrou novamente, metendo todos os 23 centímetros de nervão envergado e grossão como um antebraço, sem diminuir o ritmo das metidas frenéticas. Meu cuzinho parecia que estava rasgando e assando com o arrombamento sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Poooooooooorra, Pai, seu caralhão é tããããão gostooooooso! Oooooooooooh mete com foooooorça... Destrói o buraco faminto do seu Fiiiiiiiiiilho.... Oooooooooooh mete mete mete mete tuuuuuuuudo Aaaaaaaaaaaaahh... Fode com foooooorça..."
Sua única resposta veio na forma de grunhidos graves, enquanto ele aumentava a força de suas estocadas e me fodia como uma máquina britadeira descontrolada, arrombando meu furinguinho e deixando fissuras nas minhas preguinhas.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM UUURRGHH... DEEEEEEUS... OOOOOOOOOOOH PAPAAAAAAAAAAI, ISSO ME FAZ TÃÃÃÃÃO FELIIIIIIIIIZ... TER SEU CACETÃO MONSTRUOSO COMPLETAMENTE DENTRO DE MIIIIIIIM... É BOM PRA CARAAAAAAAALHO... OOOOOOOOOOOH..."
"OOOOOOOOOOOOOH, EU TAMBÉM ESTOU... MUITO FELIZ... QUE DELÍCIA DE CUZIIIIIINHO UUURRGHH..."
"AAAIIIIIIMMMM, PAPAAAAAAAAAAAI..."
Ele me abraçou com força enquanto me beijava furiosamente nos lábios inchados novamente, e então começou a beijar meu pescoço suadão, meus mamilos enrijecidos e minhas axilas suadonas, tudo isso enquanto acariciava gentilmente meu cabelo molhado de suor. Eu respondi esfregando seu peitoral peludão suadão e barriga volumosos, enquanto ele continuava me fodendo como um animal selvagem reprodutor, metendo brutalmente e chocando seus gigantesco testículos peludos violentamente na minha bundona.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF
Eu queria um pouco de ação nas axilas peludonas e suadonas dele também. Eu mal conseguia me mover sob o peso do corpão musculoso de 2,10 de altura do meu Pai, mas consegui colocar meu rosto perto do bração musculoso dele. Quando ele viu o que eu estava tentando fazer, ele levantou o bração e cercou meu rosto com seu suvacão cabeludão e pegajoso de Suor.
"Você realmente ama meu cheirão podre de machão suadão, hein?"
"Pooooooooooooorra... Eu adoro iiiiiiiiiisso, Pai. Você é um espetáculo de maaaaaaaaaacho..."
"Hmmm. Garoto travesso", ele disse enquanto esfregava sua axila cabeludona molhada e almiscarada no meu rosto.
Porra, o cheiro dele me deixou tão excitado. Como se só me foder enquanto estava completamente imobilizado não fosse o suficiente.
"Paaaaaaaaapai..."
"Sim, meu rapaz?"
"Mais foooooooorte... Não tenha pena, me rasga tooooodo... Me foda com fúria e sem piedade Poooooooooorra"
Ele riu. "Claro", ele disse enquanto começava a estocar seu caralhão arrombador, mais rápido e mais fundo em minhas entranhas esfoladas. "Respire meu almíscar, Filho. Encha seus pulmões com ele enquanto eu fodo sua linda bundona e destruo esse cuzinho delicioso. Vou escangalhar seu cuzinho e deixar ele escancaraaaaado... Pega esse varão Poooooooooorra"
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOOOOOHH SIMPLESMENTE SIIIIIIIIIIM, PAPAI! ME FODE COM FOOOOOOOOORÇA, PAPAI!"
E foi exatamente isso que ele fez. Cada estocada era mais intensa que a anterior, e ele começou a grunhir e rosnar como uma fera primitiva, perfurando meu canal interno como uma britadeira descontrolada. Em algum momento, tentei alcançar meu pauzão necessitado, mas ele foi mais rápido e imediatamente começou a me masturbar.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF
"OOOOOOOOOOOH PORRA PORRA PORRA POOOOOOORRA, PAI, EU NÃO VOU DURAR MUITO ASSIIIIIIIIIM! AAAIIIIIIMMMM, MEU CUZINHO TÁ PEGANDO FOOOOOGO... DEEEEEEEEEUS, SEU CARALHÃO TÁ ME ESFOLAAAAANDO OOOOOOOOOOOH..."
"GRRRR. PUTA MEEEEEEEEEERDA... UUURRGHH EU TAMBÉM NÃO VOU DURAR MUUUUUUUITO... OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA... ESTOU CHEGANDO PEEEEEEEERTO!"
"GOZE EM MIIIIIIIIIIIIIIIM, PAPAI! ME ENCHA COM SEU ESPEEEEEEEEEEEEEEEEEEERMA! METE MEUS IRMÃOS NO MEU BURAAAACO... OOOOOOOOOOOH"
"OH, PORRAAAAAAAAAAA! PORRA, HUUUUUUUGO, ESTOU CHEGANDO PEEEEEEEEERTO! OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM UUURRGHH... EU VOU GOZAAAAAAR! VOU TE ENCHER DE ESPEEEEEEEEEEERMA... GOZAR DENTRO DO SEU CUZIIIIIIIIIIIINHO!..."
"AAAAAAAAAAAH, PAPAAAAAAAQAI!!!! SIIIIIIIIIIIIM, GOZE EM MIIIIIIIIIIIIIIIM!!!!!!!"
"OOOOOOOOOOOOOH.... FILHOOOOOOOOOO, AÍ VEM SEU LEEEITEEEE!!!!! UUUUURRRGHHHHHHAAAA !!!!!!!!!!!"
Com um impulso final poderoso, Papai soltou um rugido enorme como um animal selvagem no Cio fecundando sua fêmea, quando atingiu o orgasmo incestuoso e começou a encher meu reto esfolado com seu esperma gosmento e fervente. Jatos e mais jatos fartos de espermas fumegantes me preenchendo como uma torneira quebrada. Seu caralhão monstruoso e arrombador vomitou uns 12 jatos fartos de gozo reprodutor, a ponto de inflar meu intestino.
"OHHHHHH, PAI, PORRAAAAA, SIIIIIIIIIIM !!!!!! TÔ SENTIIIIIIIIINDO... TÔ SENTINDO SEU ESPEEEEEEEEEEEEEEEEEEERMA... QUENTE E GOSMEEENTO... OOOOOOOOOOOH"
Meu orgasmo veio quase imediatamente. Eu me contorci de prazer enquanto meu Pai continuava me masturbando, enquanto meu Pauzão latejante atirava fios pegajosos de esperma fumegante na minha barriga.
"Papaaaaaai... Huuuuumm" eu disse entrecortadamente quando meu orgasmo terminou.
"Meu garoto... Meu querido garoto..."
Mais uma vez nossos lábios se uniram em um beijão apaixonado. Depois que ele terminou, ficamos assim por um minuto, simplesmente sorrindo um para o outro.
"Você gostou?" ele finalmente quebrou o silêncio.
"Porra, se eu gostei? Puta merda, Pai, isso foi incriiiiiiiiivel. E você?"
"Eu também adorei. Fico feliz que você tenha me convencido a fazer isso de novo."
"Ok, para ser justo, não foi muito difícil convencer você."
Ele riu. "Você definitivamente pertence à lista dos garotos travessos."
"Claro, Papai Noel", eu disse, puxando seu chapéu de Papai Noel para cobrir seus olhos.
"Ei!", ele disse, tirando o chapéu e brincando de jogá-lo no meu rosto. "Eu realmente esqueci que estava usando essa coisa..."
Nós dois rimos, e ele me deu outro beijo curto. Então, ele finalmente removeu seu caralhão agora flácido do meu buraco escancarado e avermelhado. Fiquei surpreso ao vê-lo se ajoelhar entre minhas pernas e começar a lamber o esperma gosmento que escorria do meu buraco arrombado. Depois disso, ele lambeu os restos do meu clímax dos pêlos suados da minha barriga... e então ele me beijou novamente, me deixando saborear a mistura de nossos dois orgasmos em sua boca.
"Hehehe... Eu não esperava por isso..." Eu disse quando ele finalmente me soltou. "Você é cheio de surpresas, mesmo na sua idade avançada."
"Cuidado com essa linguagem, jovem senhor! Ou as surpresas ficarão feias!"
"Isso parece interessante."
Ele riu e deitou-se ao meu lado na cama. "Brincadeiras à parte, adoraria tentar algumas outras coisas na próxima vez."
"Ah. Então haverá uma próxima vez?"
"Bem... eu me senti muito mais confortável dessa vez, comparado à nossa primeira", ele disse. "Então... eu acho que será mais natural... quanto mais fizermos isso..."
"Então será algo regular. É isso que você está insinuando?"
"Quero dizer... só se você quiser, é claro!"
"Porra, Pai, eu adoraria. Só estou surpreso. Pensei que você tivesse dito que estava em conflito com essa coisa toda."
"É... complicado. Ainda não sei se isso vai funcionar a longo prazo. Mas enquanto eu estava te fodendo, percebi... que eu precisava disso. E parecia tão certo , de alguma forma. Eu te amo, filho. E essa pode ser uma maneira muito... não convencional de expressar esse amor, mas no fundo... sinto que isso era para acontecer."
"Essa é outra maneira de dizer que você está com tesão por mim há anos?"
"Droga, Hugo, não diga isso assim, você faz parecer pior do que é!"
"Pior que... o quê?"
Ele soltou um longo suspiro. "Sim, eu me sinto atraído por você há muito tempo! Mesmo antes de aceitar que era gay, eu sabia que havia algo em você em particular. Mas eu tinha tudo sob controle. Eu tinha que ter! Você era meu Filho! Eu nunca quis agir com base nessa atração. Até aquele dia..."
"Eu sabia. Não havia como você ter reagido tão positivamente aos meus avanços outro dia, se você já não estivesse atraído por mim. E eu tinha minhas suspeitas há um tempo. Eu tinha notado o jeito que você olhou para mim quando estávamos na praia."
"Achei que estava sendo discreto..."
"É, nem um pouco. Mas ei, se não fosse por isso, talvez não estaríamos aqui hoje."
"Acho que no final foi tudo para melhor."
"Absolutamente."
Nós rimos, e nenhum de nós disse mais nada por um tempo. Eu descansei minha cabeça em seu peitoral peludão suadão, como sempre, e nós permanecemos assim, abraçados e acariciando os corpões peludões, musculosos e suados um do outro, e ocasionalmente nos beijando também.
"Ei, pai."
"Hugo?"
"Eu te amo. E quero fazer isso de novo."
"Agora mesmo?"
Olhei para o caralhão monstruoso latejando freneticamente do meu Pai e percebi que estava duraço de novo. "Bem, não era o que eu tinha em mente, mas... é difícil dizer não a esse Nervão latejante gigantesco entre essas pernas musculosas."
Ele riu. "Hahahahah... Vamos nos abraçar um pouco mais primeiro. Temos a noite toda."
"Ok", eu disse, e olhei para o relógio na mesa de cabeceira do Papai. "Ah, falando nisso, já passa da meia-noite. Feliz Natal, Papai!"
"Feliz Natal, Hugo. Obrigado por vir, foi o melhor presente que eu poderia pedir."
"Obrigado por vir... na minha bunda..."
Ele soltou uma risada calorosa, e então ele subiu em cima de mim e me deu outro beijão apaixonado. "Eu mudei de idéia. Prepare-se para o segundo round garoto travesso, vou terminar de arregaçar esse cuzinho delicioso que me pertence."
Meu pauzão pulsava de antecipação. A noite estava apenas começando.
👬🏽🏋🏽💪🏽🧑🏽🎄🎄🍆💦🍑👨🏽❤️👨🏽 FIM 👨🏽❤️👨🏽🍑💦🍆🎄🧑🏽🎄💪🏽🏋🏽👬🏽
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