Corno manso, chifrudo, marido frouxo, palavras que martelaram na minha mente. Sim, psicologicamente vivi com pensamentos controversos com o que aconteceu. Era algo que eu fantasiava, porém, achava que ia ficar só nisso. Que nunca iria acontecer de outro cara meter na minha mulher! Ciúmes, estupor, tesão, uma mistura de sensações intensas.
Nina, minha esposa é uma mulher que chama atenção. Cheinha com bunda polpuda e seios grandes. Rostinho bonito e um olhar penetrante. Quem já viu as fotos delas vai concordar comigo. Foi numa viagem em que ficamos hospedados num resort. Inicio da primavera, deu para aproveitar bastante a piscina que estava bem frequentada.
Eu não gosto muito. Só entrava para me refrescar e depois, aproveitava para lagartear na espreguiçadeira. Nina é quem aproveitou adoidado, ficando direto dentro d´agua. Logo fez amizade com um grupo de rapazes que entusiasmados por ela, faziam corte de forma dissimulada. Eu só de olho, de longe, vendo que ela estava se achando com os garotos a assediando. Quem olhava nem percebia nada. Se soubessem que ela era uma mulher casada aí o contexto seria outro.
Numa das vezes que ela saiu sentando na cadeira do lado, eu perguntei:
- Está se divertindo?
- Bastante. Os meninos são legais.
- Só legais? Ou tem alguma coisa mais?
- Só legais mesmo.
- Olhando daqui, parece que tem algo mais sim. Algum deles te agradou?
- Bem, na verdade todos eles. Tem o Matheus que é o mais bonitinho. Uma gracinha mesmo.
- Só bonitinho é? Qual deles é esse Matheus?
- Aquele ali, de bermuda azul.
Olhei para o rapaz. Um jovem franzino, branquinho, cabelos escuros. Não tinha nada de másculo. Até me surpreendi que tal tipo tenha agradado minha esposa. Passei a reparar nele. Minha mulher voltou a entrar na água. Ela vestida com um biquini cavado atraia os olhares de todos machos no local. Mas seu foco era o grupo de rapazes. Especialmente o menino bonitinho. Não demorou para ela se desequilibrar e ao ser socorrida por ele, ficarem agarrados.
Ela voltou e perguntou se podia namorar o garoto em nosso quarto. Um pouco surpreso pela postura dela, concordei. Sei lá que desculpa deu, mas, não demorou para ela e o garoto irem para os dormitórios. Olhando por trás, ele magrinho e ela ao seu lado, ficava ainda mais imponente. A tal da gostosa cavala com bunda exuberante e pernas torneadas. Segurei o impulso de ir atrás para não estragar tudo.
Fiquei imaginando o que eles iriam fazer. Conhecendo a Nina, sei que mal ficassem num lugar longe dos olhares indiscretos, ela se deixaria beijar. E depois, bem, pus a imaginação a funcionar. Imaginei o garoto chupando os peitos redondos dela e depois, ela abaixando as calças do moleque, tirando seu pau para fora. Será que ela daria uma chupada ou apenas daria uma masturbada? Ela tiraria a roupa de forma provocativa e sensual? O carinha iria ficar louco vendo a minha gostosona assim... Tais pensamentos fizeram o meu cacete endurecer de tesão.
Depois de certo tempo contendo a ansiedade, não aguentei mais. Resolvi ir para o quarto. Ao entrar, uma cena esquisita. Nina só de calcinha e sutiã e Matheus, pelado e pasmem, de pau meia bomba! Que teria acontecido? Pelo jeito a minha esposa ainda continuava sendo só minha, o que de certa maneira me aliviou.
O rapaz ali encolhido, sem esconder certo medo pela minha presença. O constrangimento já era por outra razão que fiquei sabendo depois. Minha mulher pegou o rapaz pela mão e o puxou em direção do banheiro. Minha cabeça a mil, tentando entender a situação.
Não sei o que conversaram durante o banho, mas, quando saíram, o Matheus parecia mais calmo com o pau duro. Nina envolta na toalha, trocando beijos com ele. Ela se aproximou de mim e me beijando na face falou baixinho no meu ouvido:
- Amor, você quer mesmo me ver dando para outro?
- Tudo bem, se você quiser...
- Então tá! Tem camisinhas?
- Está no carro. Vou lá pegar.
Saí do quarto e fui até o estacionamento. Peguei preservativos no porta luvas e nessa hora, caiu a ficha que estava prestes a virar um corno manso. Apesar da expectativa que me deixava excitado, por outro lado, a sensação estranha de não querer aquilo. Um misto de ciúmes e perda de posse. Quem já viveu isso sabe como é.
De volta ao quarto, vi minha esposa totalmente nua, agarrada no moleque, ambos se pegando na cama. Peguei a camisinha e dei para ela. Nina deu uns beijos no pau do garoto, encapando a rola endurecida. Olhei o cacete que estava prestes a invadir o corpo da minha mulher. Ao menos, se serviu como consolo, era uma pica menor que a minha. Ao cruzarmos o olhar, notei a expressão safada nela. Com a cabeça ela fez sinal para eu me afastar. Relutante, saí do quarto e fui dar uma volta.
Acho que ela estava constrangida em fazer sexo com outro na minha frente. Me sentia inquieto, sem acreditar que aquilo estava mesmo ocorrendo. Uma fantasia acalentada há muito tempo e que de repente, estava se realizando. Uma coisa é fantasiar. A outra é acontecer de verdade.
A mulher que só tinha dado para mim, agora estava prestes a ser fodida por outro! Resolvi entrar no quarto novamente. Já estavam metendo! Na tradicional posição de papai e mamãe, as pernas exuberantes dela abertas e entre elas, o corpo franzino do moleque. Ele metia com vontade, bombando pra valer.
Nina respirava forte, do jeito que sei bem, quando dá gostoso pra mim. A bundinha branca dele com os glúteos retesados, socando forte em penetração profunda. A cada descida, eu ouvi o ¨uhhh¨ ¨uhhh¨ grunhido rouco e ritmado do garoto na cópula. Tal cena deixava meu cacete a ponto de explodir, tamanho tesão.
Ainda bem que não durou muito. Logo o jovem comedor parou acabando a trepada. Ele tinha gozado de novo, me dando certo alívio. Minha mulher é que pareceu frustrada me olhando de forma resignada. Quando Matheus tirou o pau, a camisinha com a ponta cheia de porra.
Eles foram ao banheiro e depois, enquanto seu amante se vestia, Nina falou para ele ficar de bico fechado e não contar pra ninguém. Depois que Matheus saiu, ela tirou a toalha e totalmente nua, veio me beijar. Apalpou meu pau por cima da calça percebendo minha prontidão.
Seu rosto corado, ar de excitação querendo orgasmo. Me livrei das roupas, a joguei na cama e sem preliminares, a penetrei. Meu tesão acumulado fazia meter com vontade e desejo. Na cabeça a imagem da bundinha do Matheus subindo e descendo no meio das pernas da minha mulher, o pau entrando fundo numa foda entusiasmada. Ver minha amada esposa dando para outro foi mesmo coisa do outro mundo. Critiquem quem quiser, mas, com certeza, no fundo você tem vontade de ver isso.
Nina estava mais que pronta. Se entregava com um fogo que há muito tempo eu não via. Recebia meu pau entrando fundo e retesada, passou a gemer no modo fêmea prestes a ter um orgasmo. Passou a falar:
- Vai amor, mete, mete forte! Ahhhh, ahhh, mete, me come assim, vai! Ahhh, ahhhh, mais forte, vai! Mete, mete, ahhhh....
De repente, como atingida por um choque, se contorceu toda e chegou ao clímax gritando desvairada. Senti ela mole embaixo de mim. Mas como eu também estava prestes a gozar, continuei metendo e acabei gozando. Um gozo incrível, me fazendo ver como é demais comer uma mulher gostosa como a Nina.
Ficamos assim, eu dentro das suas entranhas opulentas, parados, relaxando aos poucos. A buceta dela cheia de porra, minha pica amolecendo devagar. Respiração normalizando, as batidas do coração diminuindo de intensidade. Ela declarando todo seu amor por mim, o sortudo. Eu ainda sob efeito do fato de ter deixado outro comer minha mulher.
Já refeitos perguntei se ela tinha gostado de dar para o Matheus. Ela disse que foi gostoso, mas, durou pouco porque ele acabou rápido demais. Até me contou que durante o namorico, ela foi acariciar a rola dele e o moleque ejaculou frustrando a brincadeira. Ele tinha dito que já tinha transado, porém, com certeza tinha sido a primeira vez do rapaz.
De qualquer modo, esse garoto vai guardar para o resto da vida a emoção de ter comido uma linda mulher casada. Nós depois dessa, estamos metendo bastante, relembrando os momentos excitantes da primeira vez dela com outro.
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