Esse conto me leva a uma fase de minha vida quando eu era mais jovem. Mais aventureiro, e com um apetite sexual lá em cima. É mais um relato de uma das experiências sexuais mais maravilhosas que tive em minha vida até os dias de hoje, kkkk
Ana, ou Aninha, era a minha vizinha e a minha melhor amiga em meus tempos de infância. Nós brincávamos muito naqueles na rua onde morávamos. Na verdade, tínhamos uma relação de amor e ódio, porque uma hora brigávamos por algum desentendimento bobo e outra hora passávamos o dia inteiro brincando. Quem via a gente chegava a pensar que éramos irmãos. Mesmo os meus pais e os dela vez ou outra brincavam com isso, numa época em que eram amigos mais próximos.
Eu e Ana permanecemos como melhores amigos pouco antes de minha adolescência. Sendo bem franco, eu preferia estar com ela do que estar com meus outros colegas meninos mesmo nas horas em que ela me batia, me atazanava ou puxava meus cabelos por alguma birra.
O temperamento dela era bem forte, e muitas vezes ela era mais menino do que eu em algumas situações, chegando até a me defender quando eu brigava com outros colegas em comum. Mas não tinha jeito, quem apanhava mais era eu, kkkkkkk
Enfim. O tempo passou. Meus pais acabaram se mudando para outro bairro mais distante e, com muita saudade e dor no coração, não nos vimos mais durante alguns bons anos.
Ficamos muito tristes? Sim. A vida tem dessas. Mas nada melhor que o tempo para curar todas as feridas. Mas o destino ainda tinha algo reservado para nós dois, rs
Os anos foram passando, e a chegada das redes sociais acabou criando uma oportunidade de reaproximação. Eu descobri o perfil dela e a adicionei na hora. Assim que ela me aceitou, passamos então a conversar com mais frequência, relembrando com muita nostalgia os velhos tempos.
Na flor dos seus 21 anos, Aninha havia mudado muito. Antes uma menina-moleque que preferia participar das brincadeiras dos meninos a brincar de bonecas, agora era uma mulher maravilhosa em beleza e personalidade. Mais feminina, mais madura, menos explosiva. Brincalhona e descolada como sempre.
Loira, de olhos castanhos e sorriso fácil, Ana tinha um rosto lindo e angelical. Pelas fotos que ela postava, não era o tipo de pessoa que costumava ir para academia em busca do shape perfeito, e nem do tipo que costumava de se exibir em roupas curtas, apertadas de forma a destacar partes de seu corpo. Mas dava para saber que por trás daquelas roupas havia um corpo delicioso.
- Você cresceu muito! Tá gato para um caralho, amigo! - Ela disse para mim logo no primeiro dia de conversa. Alguns dias depois, após muitas trocas de mensagens que foram se tornando flertes velados, e dos flertes velados que se tornaram conversas cada vez mais sacanas, marcamos de nos encontrar na casa dos pais dela, que estavam de viagem. Apesar de já morar sozinha em um apartamento, era ela quem cuidava do casarão de luxo quando seus pais não estavam, permanecendo por lá até que retornassem. Eles passariam o final de semana todo fora, tempo suficiente para aproveitarmos muito todo o espaço que ela tinha disponível.
Ao me receber na porta, ela olhou para mim dos pés a cabeça, fez uma expressão de aprovação, bateu palmas e me abraçou. - Que homem, meu Deus... Parabéns viu?
- Éramos dois moleques mal arrumados e agora cá estamos, lindos e maravilhosos. - Eu respondi depois de abraçá-la. Parando para pensar, o tempo de fato me fez muito bem. Antes um menino franzino e que tinha de tomar muito biotônico fontoura para permanecer bem nutrido, estava no ápice de minha saúde. De estatura média-alta, meu corpo estava em forma e as divisões de meus músculos bem aparentes. Cabelos pretos curtos, bem aparados, e uma barba que enfeitava bem meu rosto.
Aninha também não ficava para trás. Ela estava uma delícia. Vestindo uma blusinha verde tomara que caia e um short jeans para aguentar o calor estava de matar naquele dia, deixava a amostra as cordas do biquini que usaria para o banho que teríamos na piscina. Fiquei cheio de tesão logo que a abracei, e pude sentir o corpo dela tremer ao me abraçar forte e quase se pendurar nos meus ombros por conta dos quase 20cm de diferença da altura.
- Só você que ainda não cresceu muito né? - Brinquei com a diferença de tamanho.
- Verdade - Ela respondeu - Tenho que beber muito leite ainda pra ficar do seu tamanho... - O tom descontraído da brincadeira tornou ainda mais difícil eu disfarçar a minha ereção.
Não é preciso nem dizer que Ana me chamou para a casa dela para que fosse currada por mim, né? Mas eu sabia que ela queria ver qual era a minha. Se eu iria com muita sede ao pote ou se eu a respeitaria como mulher e ex-amiga de infância antes de ter algo.
Por isso, eu não dei o bote nela logo de início, pois sabia que apesar da provocação, precisávamos ter uma conexão cara a cara, sem estar por trás de celulares ou computadores. Me segurando pela mão, Ana me guiou até a cozinha da casa, onde estava preparando alguns tira gostos deliciosos enquanto já tomava uma cerveja.
Depois de abrir uma lata para mim, ela foi para o fogão onde os pedaços de carne temperados já estavam quase no ponto e dali seguimos com nossas conversas. Relembramos novamente os momentos de infância, as brincadeiras, as pessoas em comum que conhecíamos e falamos sobre quem ainda conhecíamos e de como elas estavam hoje. Papo de quem não se vê há muito tempo.
Conversamos também sobre o que estávamos fazendo da vida e sobre nossas experiências no geral, e durante todo esse tempo, Ana ia de um lado a outro na cozinha, sem se importar com o fato de eu estar seguindo-a com os olhos para admirá-la e, de certa forma, secá-la totalmente.
Tendo conversado várias amenidades em meio a risos leves, goles na cerveja e petiscos, deixávamos escapar uma ou outra brincadeira de duplo sentido. Eu estava pronto para dar o bote nela e levá-la para cama ou para a piscina dela, conforme eu já havia dito a ela em mensagem que eu o faria quando eu a visse.
Porém, ela se antecipou. Trazendo a cadeira dela para perto de mim, ficou bem próxima a mim e falou num tom mais baixo.
- Vai tomar banho comigo? Você trouxe sua sunga?
Senti um arrepio na pele só de imaginar o que ocorreria após aquele convite. "Vai ser na piscina então? Que delícia", pensei comigo. Naquela hora, no entanto, só consegui engolir seco e dar uma resposta curta com um pequeno sorriso.
- Mas é claro...
- Ótimo! Então vem cá! - Mostrando o seu lado objetivo e prático, ela segurou uma de minhas mãos e se levantou. A resposta tinha sido o suficiente para ela.
Assim como nos velhos tempos, lá estava eu seguindo Ana em suas brincadeiras. Agora homem e mulher, as brincadeiras seriam outras.
Antes uma menina levando seu melhor amigo pela mão para alguma brincadeira inocente no quintal de casa, a mulher crescida e no cio agora levava o macho fisgado para uma brincadeira de adultos no antigo quarto dela. Nós dois sabíamos bem o que queríamos, e seria ali que aconteceria.
- Quero brincar antes... Na verdade, você vai me ajudar... - Ela falou baixo, quase que manhosa.
- Brincar é? Como nos velhos tempos?
- Siiim! Vamos brincar de consultor de moda, que no caso, vai ser você!
Quando chegamos no quarto, que ainda tinha muitas coisas dela ainda que não morasse oficialmente na casa, Ana soltou minha mão e se dirigiu de imediato até algumas gavetas do guarda roupa. Pegou então um bolo inteiro de roupas e jogou tudo de uma vez na cama. Eram vários biquínis e roupas de banho. De todo o tipo: Shortinhos, maiôs, pequenos, cintura alta, asa delta, fio dental.
- Eu quero trocar o meu biquini, mas estou sem ideias... Alguns eram de quando eu tinha 18, 19 anos... Outros são bem apertados e outros folgados demais... Preciso de uma boa consultoria para me ajudar a escolher... Vai resolver meu problema?
A maldita estava sabendo mexer com minha cabeça. Com minhas fantasias. Enquanto ela separava todas aquelas peças em cima da cama dela, na minha frente, eu engoli seco de novo e senti meu pau palpitar forte dentro da sunga preta que eu havia vestido para o encontro. Não só a situação me excitou, mas também o fato de eu ter sido levado para dentro do território dela, totalmente impregnado com o cheiro dela, com os perfumes dela, com a essência dela. Dei uma risada de nervoso, ainda sem acreditar que a brincadeira seria aquela, mas respondi em descontraído.
- Você me chamou aqui em sua casa pra ser seu consultor de moda íntima? Não conhecia essa brincadeira não... kkkkk
- Ah, pára... Eu sei que você gostou da ideia... - Disse a ela em tom manhoso, me surpreendendo com uma pegada firme e safada no meu pau. - Não acha que eu não percebi não tá... Aliás... - disse ela olhando no meus olhos e sem tirar a mão do meu pau. - Não é você que disse que vai me comer? Então me ajude a escolher a roupa do abate...
Rimos juntos com a troca de provocações. Aquele clima de descontração misturado com tensão sexual estava tão gostoso. As palavras que ela me dizia davam choques de tesão em meu corpo. Minha pele chegava a arrepiar, e eu ficava louco para o momento em que copularíamos. Por outro lado, eu estava adorando também como estávamos construindo o momento.
- Justo... Justo... - Eu mal consegui rebater com alguma brincadeira ou descontração nesta hora. Minha mente já estava branca. Aninha sabia o que queria e estava me envolvendo cada vez mais no casulo dela.
- Vamos começar? - Sem esperar minha resposta, ela tirou o short jeans junto com o biquini. Logo em seguida, tirou o top também, ficando com aquele corpo branquelo e peladinho na minha frente sem pudor algum.
Meu cérebro derreteu ao vê-la daquele jeito. Eu sentia meu pau ficar cada vez mais melado do tanto de pré-gozo que expelia. Uma vez nua, ela ia colocando peça por peça. Se trocava na minha frente com tranquilidade, semre olhando para mim. Me mostrava como cada roupa de banho ficava nela, e eu, cumprindo a função que ela me atribuira, sempre a pedia para ela ficar em ângulos diferentes, fingindo que estava analisando e mesmo soltando um comentário engraçado ou outro.
Ela tinha um lindo par tetinhas brancas e com auréolas rosadas. Sua bundinha também não ficava para trás, bem compacta e durinha. Sua bucetinha estava raspada, com apenas um pouco de pelinho na região pubiana fazendo um desenho que lembrava a pétala de uma pequena flor.
Toda vez que encaixava uma peça em seu corpo, ela fazia questão de puxar as alças para pressionar o tecido naquela xaninha maravilhosa, deixando-a bem marcadinha para mim. Quando a peça era muito apertada, não era nem necessário fazer, já que aquele lindo capôzinho que em breve engoliria todo o meu pau ficava bem destacado.
- Gostou desse? É mais simples, mas é um dos meus preferidos... Olha...
Segurando as alças do fio dental preto que eu havia escolhido, ela puxava as cordas de um lado para o outro, fazendo o tecido se esfregar em sua bucetinha de forma bem safada. Ela fazia questão de olhar para tanto para baixo, onde ocorria o esfrega esfrega, quanto para mim, se certificando que eu estava cumprindo o meu papel de analisar cada peça que ela vestia.
Na altura do campeonato, meu pau já tava babando muito dentro da sunga, mas como um bom consultor de moda, eu entrava na brincadeira junto com ela, dando minhas observações.
- Esse de longe é o melhor de todos... Agora vem aqui... Não guento mais esperar...
- Ai amigo... Mas sem chegar na piscina antes? - Ela se aproximou de mim, me abraçando por cima de meus ombros enquanto olhava em meus olhos. Dava para perceber que ela também estava cheia de tesão, e a prova disso foi que a buceta dela tinha começado a escorrer e melar as peças que ela botava e tirava. Todas ou quase todas as calcinhas, maiôs e shortinhos ficaram úmidos na parte de baixo.
- Vamos para a piscina depois... Tenho que dar o meu parecer como seu consultor pessoal... - Abracei ela de volta na cintura, e ficamos agarradinhos ali.
- Ah é? - Levando as mãos no meu peitoral, ela me empurrou na cama, me deixando deitado. - E qual é o seu parecer?
- A moda íntima Aninha primavera-verão vai virar tendência esse ano... - Rimos juntos novamente. Caindo numa risada gostosa, ela se curvou em meu abdomen, chegando a ficar vermelha de vergonha.
- Porra Marcelo... - Disse ela, levantando a minha camisa de súbito para deixar meu abdomen trincado a amostra. - Estou tentando erotizar e você me faz rir na hora H, caralho... - A reclamação veio com uma lambida no meio dos gomos, passando apenas a pontinha da língua por eles enquanto me olhava. - Calado!
De forma brusca, Ana puxou e tirou minha bermuda, me deixando apenas de sunga. Abaixando a peça apenas o suficiente para tirar o meu pau para fora, ela o segurou com firmeza. Não era o maior pau do mundo, mas com certeza tinha tamanho suficiente para preencher o canal vaginal dela inteiro. As mulheres costumavam dizer que era um pau lindo. Uma obra de arte. Um pau de filme. Mas Ana não disse nada a respeito dele naquele momento. Só então eu vi que ela já estava tomada pelo tesão, interessada em fazer apenas uma única coisa.
- Você tem um brinquedo maravilhoso aqui, Marcelo... - Disse ela batendo a parte debaixo da rola na própria língua seguida de uma pirulitada forte em toda a glande apenas para sugar todo o pré-gozo que a deixara umedecida. - Vários anos de amizade e você só me mostrou ele agora? Você acha isso certo? - Indagou, dando algumas mamadas que me fizeram gemer forte e dispararam o meu coração. Tirando-o mais uma vez da boca, ela voltou a falar - Agora sou eu quem vai brincar com ele! E vou brincar o quanto eu quiser! - Mamou com mais violência como se de fato estivesse fazendo birra comigo, como nos velhos tempos. Quase gozei na boca dela naquela hora de tanto tesão. Mas por algum milagre, consegui me segurar.
Pondo o fio dental de lado, Ana se ajoelhou entre minhas pernas e mostrou a buceta para mim como se fosse a primeira vez que eu tivesse visto. - Eu também tenho um brinquedo aqui que você vai adorar... - Dessa vez, os dedos dela abriam os lábios vaginais e puxavam a pele para cima, mostrando-a toda em detalhes. Com cuidado, ela a encostou na glande de meu pau, que já estava ensopado.
O encaixe foi perfeito, como chave e fechadura, e aos poucos, ela foi descendo, engolindo meu pau lentamente até que estivesse totalmente sentada sobre mim. Posicionando os joelhos ao lado de minhas pernas, empinando a bundinha e se aproximando para me abraçar de maneira aconchegante, ela iniciou os movimentos de vai e vem lentamente, já ofegante de tanto prazer.
- Não precisou nem me chupar, cachorro... Tá vendo como deixou sua amiga molhadinha?
- Uhum... Tá vendo como minha pica tá bem inchada também? Hmm? Acho que ela tá adorando o seu brinquedinho...
- Ai amigo... Não fala assim... Que tesão... Vou engolir essa pica todinha... Me fode com ela, vai...
Devagarinho, de forma totalmente carinhosa e manhosa, ela continuou cavalgando em mim. Aos poucos, foi aumentando a velocidade. Assumindo a minha postura de comedor, também movimentei meu quadril, obedecendo ao pedido dela nessa nova e tão deliciosa brincadeira. Em poucos segundos, os dois estavam atracados, agarradinhos, e metendo bem gostoso em cima da cama dela, que balançava de um jeito bem macio como se quisesse nos acomodar bem.
Assumindo o controle das metidas, o balançar da cama ficava mais intenso, e conforme o balançar se intensificava, o clímax ia chegando mais perto.
- Vai filho da puta .. Me fode vai! Me fode! me fode!
Com uma voz mais agressiva e o tom de urgência, mas sem perder a manha, Ana suplicava para eu meter mais rápido, e eu acelerava o quanto eu podia. Metemos muito gostoso naquele momento, e a cama então dava um efeito trampolim por conta da maciez de seu colchão, empurrando ainda mais meu pau de volta para a buceta toda vez que eu o puxava. Eu estava nas nuvens junto com minha deliciosa amiga de infância. Os dois estavam loucos de tesão por estar vivendo aquela aventura com uma química tão deliciosa.
Eu poderia dizer que a gente passou minutos ou mesmo horas fodendo naquele primeiro momento, mas como os dois estavam alucinados, devemos ter continuado com aquela meteção por pouco menos de 10 minutos. Pareceu ter durado uma eternidade, mas bastou todo aquele contato íntimo, uma troca de beijos molhados e apaixonados, e um aumento no ritmo das metidas que o orgasmo já veio á vista.
- Ai cachorro... Eu vou gozar... Não tô aguentando... Vou gozar....
- Aah... Vou gozar também... Aaaah caralho!
- Ghhhhhhhhhhh!!!
Quando dei uma metida mais forte, Aninha soltou um gemido abafado, que depois evoluiu para um gemido alto de prazer. Sem deixar de cavalgar em mim, Ana gozou um bocado, fazendo a buceta dela apertar o meu pau e enchê-lo de fluídos quentinhos vindos de seu gozo.
O aperto e a lambuzada que recebi na pica foram estimulantes o suficiente para mim. Seguindo com as metidas, não foi preciso aumentar mais a velocidade. Meu pau já estava a ponto de explodir, e eu fiz questão de dar na buceta de Ana algumas metidas mais fortes e curtas para anunciar a inseminação.
- Caralho.... Vou gozar vou gozar vou gozar...
Enterrei meu pau mais fundo que eu podia na buceta de Ana, e ele começou a jorrar um monte de porra dentro dela. Urrei alto de tanto prazer, inundando-a por dentro com meu leite grosso e quante enquanto me deliciava com o clímax.
Gozamos juntos e bem gostoso. Ana me abraçou forte e se pôr a fazer um carinho em meus cabelos, aceitando receber de mim toda aquela porra dentro de seu útero. Me senti no paraíso naquele momento. Fechei os olhos e não quis sair dali nunca mais. Ficamos um bom tempo naquela posição, com meu pau pulsando forte até que enfim amolecesse por inteiro, saindo de dentro dela como uma geleia mesmo que nós dois estivéssemos pressionando nossas pélvis uma contra a outra.
Quando terminamos a gozada, nós dois rimos atoa e muito, curtindo aquela vibe pós-gozo que só uma foda cheia de conexão pode proporcionar.
- Gostoso... Eu quis sentar nessa pica desde o primeiro dia que vi seu perfil me adicionar...
- E eu também fiquei doido pra comer minha melhor amiguinha de infância quando vi que virou um mulherão desses... Gostosa... - Dei um tapa forte na bunda dela, e ela sorriu para mim.
- Vai me comer muito hoje ainda? Se tava doido pra me comer já já vai tá pronto pra outra de novo, né? - Me perguntou, segurando meu rosto e enchendo ele de beijos.
- Claro... Ainda tenho que te comer na piscina né?
- Exatamente...
A primeira foda havia sido apenas o começo. Não demorou para o meu pau voltar a subir e termos mais uma foda ainda no quarto. Desta vez, ela gozou sozinha, já que eu já conseguia controlar melhor o orgasmo depois da primeira gozada.
Quando fomos para a piscina, eu não aguentei meter nela debaixo d'água (sexo na piscina é um dos meus maiores fetiches) e gozei mais. Ainda com o pau meia bomba, continuei metendo nela até que ela gozasse a terceira vez.
Conversamos, bebemos e petiscamos mais até o tesão voltar. Fodemos mais algumas vezes na piscina, variando as posições; tomamos banho de chuveiro juntos e fodemos mais e, por fim, finalizamos o dia metendo muito na cama, desta vez com nossos corpos nus.
Foi um fim de semana foi delicioso. Curtimos muito juntos. Foi um reencontro de dois amigos próximos, onde o que mudou foi o tipo das brincadeiras, pois a amizade permaneceu a mesma.
Hoje seguimos por caminhos diferentes (coisas da vida), mas sempre que me lembro desse dia, inclusive, fico cheio de tesão e às vezes até toco uma para homenagear minha amiga de infância que tanto adoro.
Ela também já me disse também que faz o mesmo, e vez ou outra a gente se reencontra para relembrar o quão deliciosos são os nossos momentos e a nossa amizade!