Quando voltamos para a praia, Angelita estava um pouco bêbada resolvi leva-la para casa, Ziza aproveitou a carona, porém Quico resolveu ficar, eles ficaram envolta á fogueira Tchepa, Teca, o irmão dela Vavá, Júlio e Quico, eles começaram com uma brincadeira mais pesada de desafiar uns aos outros, até que na vez de Quico ele desafia os amigos á pularem do velho estaleiro abandonado, de uma altura na piscina embaixo, todos então partem no Buggy de Quico na maior bagunça e invadem o estaleiro, Tchep e Júlio são os primeiros á tirarem a roupa e a de Vavá que pensa em desistir, Teca fica pra trás quando ela tira sua blusa um brinco dela cai e ela abaixa-se para pegar e em uma fração de segundos Vavá é empurrado na piscina lá embaixo, Quico não viu quem foi pois foi no momento em que ele tirava a camisa, foi tudo muito rápido, mas Quico percebe que o rapaz caiu de mal jeito e que ele não estava subindo, então Quico pula lá embaixo e resgata Vavá desacordado, imediatamente os jovens se apavoram e chamam a ambulância.
Quico tira Vavá desacordado da piscina mas percebe que o rapaz ainda está respirando, Teca se desespera e começa á bater muito em Quico
-SEU CRETINO, COVARDE VOCÊ EMPURROUMEU IRMÃO, SEU IDIOTA, BABACA IMBECÍL!!!.
O vigilante noturno chama a polícia que chega quase igual com a ambulância e enquanto a ambulância leva Vavá desmaiado para o hospital, os jovens são levados para a delegacia, todos são obrigados á darem o seu depoimento, mas o depoimento de Teca põe Quico numa difícil situação:
-"Tenho certeza que foi Quico que empurrou meu irmão lá embaixo, e ele fez isso pra se vingar de mim, Quico namora um rapaz que ex aspirante á padre, ele apostou com um amigo que iria conquistar esse rapaz e ficou com raiva quando eu contei tudo pro menino, ele fez isso pra se vingar de mim"
Entretanto Quico continua exaltado, gritando desesperado que não havia sido ele o responsável pelo acidente do amigo, chegando á chorar. Sem saída Quico é preso, mas liga para o pai vir solta-lo, como pai de Quico é um grande empresário, ele consegue a soltura provisória do filho, porém nesse momento Eleonora aparece na delegacia após o telefonema de Teca, a mulher se desespera após saber do acidente do filho, mais tarde mais calma, ela vai a delegacia e ameaça Quico dizendo que não vai descansar enquanto não o vir atrás das grades pagando pelo que fizera com seu filho. Chegando em casa Quico ouve o sermão do pai calado. Chora, e busca conforto e busca o consolo nos braços do Daniel, mas as coisas não foram assim como ele pensava não, pois Daniel não reagiu bem com a notícia do namorado
-"Cara, como você pode ser tão irresponsável á esse ponto?! será que nunca na sua vida você vai ter um pingo de responsabilidade?!"
-"Eu tô dizendo amor, acredita em mim eu não tive nada a ver com o acidente do estaleiro, ele caiu sozinho, ou foi empurrado, sei lá, mas só sei que não fui eu" - Quico diz com os olhos marejados e um jeitinho triste, o rosto vermelhinho de chorar.
-"Ah é?! e quem foi que sugeriu essa brincadeira idiota lá no estaleiro?! será que não foi você?!"
-"Foi...mas..."
-"Nada demais Quico, eu vou continuar do seu lado nesse momento difícil, mas não dá pra continuar nosso namoro depois do que você aprontou"
-"Não Dani por favor!!! não faz isso comigo!!! Eu gosto de você"
-"Gosta?! pois se você gosta de mim passe á se comportar como um homem, não como um moleque!!!"
-"Eu tô vendo que você continua me acusando, quer saber não precisa me ajudar em nada não, se você não acredita que eu não tenho culpa então nós não temos nada pra conversar"
Daniel vai embora e Quico fica desolado lembrando dos momentos que passou com o ex noviço.
Mas como tudo que está ruim sempre pode piorar, pouco tempo depois Eleonora chama o professor Antônio para uma conversa e conta para ele está grávida, os dois vão ter um filho, e aí os dois se engalfinham para valer e o professor Antônio quase bate nela. Eleonora fica furiosa quando Antônio diz que vai ajudar com as despesas de seu filho mas que não pretende se casar com ela.
Paralelamente á isso Daniel conversa com Antônio sobre o desempenho escolar de sua filha Nina Rosa, então o professor oferece para o ex noviço dar umas aulas particulares á pequenininha, então com Daniel frequentando a casa do professor o tempo todo os dois começam á se reaproximar...
O NOVIÇO NARRA O CONTO AQUI
Depois que comecei a trabalhar na casa do professor Antônio Carlos, eu percebi que minha atração por ele não havia passado completamente, aliás, ela estava mais forte do que nunca. Em certa noite eu havia terminado de ajudar Nina Rosa com os deveres de casa e ela havia saído para brincar, eu estava arrumando minhas coisas para ir embora, foi quando o professor me chamou para tomar um vinho com ele, desde que me reaproximei do professor e sua filha tenho notado que ele se mostra interessado. Não resisti ao convite e fui tomar um vinho com ele. Antes de ir embora ele confessou que ainda pensava muito em mim e até me deu um beijo, Nina Rosa que havia voltado para pegar uma boneca viu o pai dela me beijando e ficou feliz, mas não rolou nada nesse dia.
Desde que voltei a me reaproximar dos dois ele passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava que um cara com quem eu já havia tido um caso curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem, um dia fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas, sobre profissoes, familia, lazer na cidade. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e Quico ainda estávamos juntos.
mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que eu e Quico não estávamos mais juntos. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e disse que não podia negar que Quico sabia escolher bem seus namorados, até que ele me perguntou porque estava sozinho, porque minha relação com o Quico não havia dado certo, então eu resolvi despistar, preferi não falar sobre o acidente no estaleiro.
- Não sei pq estou sozinho, mas acredito que seja porque nenhum homem até hoje conseguiu me entender, é como se todos tivessem me tratado de forma errada.
Depois desse discurso abaixei a cabeça. Aquele homem que até então não havia dito uma palavra grosseira, tinha sido até um tanto romantico, me fala:
- É pq existem homens que não sabem tratar... uma cadelinha assim como vc, deve ser uma vadia se bem conduzida.
Era exatamente aquilo, só não sabia como havia percebido. Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou a mão eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse mas minha reação foi levantar dizendo: “Vamos pro chuveiro, se não a gente fica sem almoço”.
Quando chegamos no vestiário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Antônio estava diferente comigo... De repente ele disse algo que nunca havia dito antes enquanto estávamos juntos....
“E você tem uma vara fenomenal, quando a gente transou sorte minha que eu só fui ativo com você porque se eu tivesse sido passivo eu ia sofrer na tua mão”.
Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, não respondi, apenas fiquei quieto e sorri.
Quando ouvi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar também aquele pau. Fiquei imaginando as vezes que eu ficava sentando naquele pauzão e cavalgando Antônio tudo isso olhando pro meu macho. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Antônio também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:
“É, o Quiquinho deve estar todo arrombadinho por causa dessa rola, seu puto?”.
“Imagina, eu só fui passivo com ele”, disse eu.
Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre.
Antônio me deixava em casa todo sábado depois do jogo, eu ainda morava com Angelita. Várias das vezes que desci fui embora com ele, dividimos o carro, sempre com o mesmo papo do clima, dos dias passarem rápidos... mas nesse dia especificamente voltamos em silencio. Quando parou no meu portão, ele pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa no domingo de tarde, pois Nina iria passar o dia na casa de uma amiguinha e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. Aí nós despedirmos ele me deu um beijo no rosto quase na boca que me deixou todo arrepiado, Angelita estava no portão, viu a cena e toda espevitada quis saber se eu e ele estávamos nos reaproximando, quando eu já estava no quarto dela deitei na cama e disse
-"Amiga você acha possível se apaixonar por dois ao mesmo tempo?!"
-"dois ao mesmo tempo amigo?! Como isso é possível?!"
-"pois o seu amiguinho aqui está angelita, apaixonado por dois hahaha"
No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando a campainha de sua casa. Quando entrei, Antônio abriu a porta da sala para mim só de cueca. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador. Só que Antônio pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o pau dele estava em ponto de bala.
Então ele subiu um pouco mais quando olhei para frente tive uma visão que me deixou atordoado , os pés dele estavam bem na altura de meu rosto, poucos centímetros de minha boca, morro de tesão por pés masculinos, ainda mais de coroas, e eu reparei naquele pé branquinho e unhas bem feitas, e com alguns pelinhos. Eu não pude evitar, até pela situação eu e ele sozinhos ali e acabei tendo uma ereção. De onde estava podia sentir o cheiro de seus pés e de suas havaianas molhadas. Esqueci onde estava, e o que estava fazendo, aquela visão me hipnotizava, e perdi a noção de tempo e espaço namorando aqueles lindos pés Antônio notou, a cena e fazia questão de aproximar cada vez mais seus pés de meu rosto .
Não estava agüentando a vontade de colocar a boca, ele , percebendo tudo, encostou seu calcanhar na minha cara, e ficava levantando e baixando seu pé do chinelo. Resolvi brincar com ele, passei a mão no pau dele e disse: “É, isso aqui está durinho, heim, seu safado”. Então ele na maior naturalidade botou o pau para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas estava adorando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e aquele macho trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei, fazendo a cabeça meladinha sair todinha para fora.
O cheiro da vara de meu macho ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar lambia só a cabecinha e o buraquinho do meu pau com a pontinha da língua, eu arregalei os olhos, eu nunca havia sido chupado antes, em todas as minhas experiências tanto com Quico, como com Antônio Carlos eu havia sido sempre passivo, que sensação deliciosa, nossa... ele olhava pra mim com carinha de safado e sorria, colocou o meu pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambia a virilha e lambia o meu pau de baixo á cima, lambia as minhas bolas e eu estava desesperado de tanto tesão, segurando com força as laterais da cama, do colchão pra não gozar antes da hora e com pau babando e ofegante, eu implorava pra eu chupa-lo. Quase que automaticamente, mudamos de posição, passamos á fazer um 69, ele por cima, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. Abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi pelo espelho que o Antônio estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete e me deliciando com o boquete dele.
De repente senti que Antônio começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu macho começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau.
A essa altura já estávamos completamente entregues ao prazer e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o Antônio também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão a filha dele chegaria e poderia desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.
CONTINUA...