De Repente, Corno. Parte 3.

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3574 palavras
Data: 19/10/2024 15:59:31
Última revisão: 19/10/2024 16:18:24

Enquanto Malu me empurrava corredor adentro para o banheiro, aproveitando que o flyer promocional da casa de swing ainda estava em minhas mãos, li as informações que ele continha:

“No coração da cidade, existe uma casa conhecida por suas portas abertas e atmosfera acolhedora. Nas noites de sexta-feira, um misto de curiosidade e excitação preenche o ar ao redor. Os visitantes são recebidos por uma equipe calorosa que os guia pela entrada, revelando um espaço onde as regras de respeito e consentimento são as prioridades absolutas. A casa, com suas luzes suaves e música envolvente, cria um ambiente ideal para a conexão entre pessoas que buscam algo além do comum.

A decoração é única, com cada cômodo projetado para proporcionar uma experiência diferente. Almofadas coloridas e obras de arte intrigantes adornam as paredes, enquanto o cheiro de incenso queimando cria uma sensação de tranquilidade. No salão principal, um bar bem abastecido oferece uma ampla seleção de bebidas, ajudando os visitantes a relaxar e se soltar. A mistura de estilos decorativos, que vai do moderno ao vintage, chama a atenção e desperta sorrisos.

As regras são claras: o respeito mútuo e o consentimento são essenciais. Antes de qualquer interação, todos são incentivados a conversar e estabelecer limites. Muitos visitantes se sentem mais à vontade ao compartilhar suas preferências, criando um ambiente seguro para todos. As áreas privadas proporcionam espaços para aqueles que desejam se conectar de maneira mais íntima, enquanto outros preferem se divertir na pista de dança animada, onde a música pulsa e as risadas ecoam.

Em noites passadas, histórias incríveis surgiram a partir de encontros inesperados. Casais apaixonados vieram em busca de apimentar a relação, enquanto outros estavam à procura de novas amizades e experiências. Um dos visitantes compartilhou que, ao entrar na casa, encontrou não apenas uma nova paixão, mas também um grupo de amigos que se tornaria sua segunda família. As experiências individuais são diversas, mas todas estão ligadas pelo mesmo fio de respeito e descoberta.

O clube se torna um refúgio onde as pessoas podem explorar novos desejos e se conectar com os outros em um espaço seguro. A importância do respeito e do consentimento transforma cada noite em uma celebração da diversidade de relacionamentos. Assim, aqueles que cruzam suas portas não apenas buscam uma noite de prazer, mas também uma jornada de autodescoberta e empatia, reforçando que, em qualquer espaço de conexão, o mais importante sempre será o respeito mútuo.”

Concentrado na leitura, percebi que estava a sós no banheiro e ouvi a voz da Malu um pouco distante:

— Vou usar o banheiro do nosso quarto. Já são quase dezenove e trinta, não enrole. Tenho a roupa perfeita para hoje, acho que você vai ficar surpreso.

Apesar da minha aceitação passiva, tudo estava acontecendo de forma acelerada. Perguntei a mim mesmo: "Existiria um outro lado deste mundo que eu ainda não conheço?" Até o momento, Malu havia apenas feito promessas de felicidade, mas eu não me sentia assim. A impressão que eu tinha era de que ela estava dominando a situação, decidindo tudo sem considerar meus sentimentos. A hora de mudar um pouco as coisas havia chegado, hora de não permitir que ela escolhesse sempre por mim. Era o momento de parar de pensar demais e começar a agir, mesmo que apenas um pouco. Eu precisava dar um choque de realidade nela.

Refleti sobre isso enquanto entrei no box do chuveiro. O contato da água quente na minha pele ajudou a clarear meus pensamentos. Senti que precisava me libertar de algumas amarras que me mantinham preso à passividade. Assim, quando terminei o banho, fui até nosso quarto e notei que minha roupa já havia sido escolhida para a noite: calça jeans, uma camisa de botões de manga curta e um par de sapatos. Malu, sempre tão atenta aos detalhes, também havia selecionado o relógio e o perfume que eu deveria usar. Enquanto isso, ela continuava se arrumando, trancada no closet, talvez perdendo a noção do tempo, mas não da importância que cada detalhe tinha para ela.

Finalmente, após cerca de meia hora, Malu saiu do closet e estava deslumbrante, apesar de sua produção ser bem incomum. A escolha de roupas realçava suas curvas de modo impressionante. A saia, que não era exatamente uma mini, mas que ao ser abaixada revelaria suas partes íntimas, deixava muita margem à imaginação. A blusa de manga longa, ajustada ao corpo e sem sutiã, apresentava um profundo decote em “V” que sugeria um forte estado de excitação. Os contornos dos seus seios, com os biquinhos marcados, se destacavam no tecido da blusa, enfatizando seu corpo sedutor. Embora estivesse extremamente sexy, e eu não tivesse intenção de causar alvoroço, não consegui resistir e deixei escapar uma observação.

— Caralho! Que roupinha de quenga…

Meu comentário, embora feito sem malícia, apenas um pensamento que ganhou voz, poderia ser interpretado de outras maneiras. Malu respondeu com provocação:

— Topa um programinha? Se for você, faço um precinho bem camarada… — Ela sorria maliciosamente.

No fundo, o que eu realmente queria era mostrar a Malu que estava tão interessado quanto ela em sua aparência. Queria que ela visse que não era apenas mais uma vez que eu estava sendo direcionado por suas escolhas, mas alguém que começava a afirmar a própria identidade e desejos. A ideia de reversão de papéis me intrigava e me deixava curioso sobre como essa nova dinâmica funcionaria na nossa relação.

Enquanto ela se aproximava, pude notar o brilho em seus olhos e a confiança que exalava. Aquela noite prometia ser diferente. Senti que havia uma eletricidade no ar, como se ambos estivéssemos prestes a descobrir algo novo juntos, algo que poderia redefinir nossa conexão. O clima estava leve, porém intenso.

Não resisti e a ataquei, bolinando seu corpinho mignon e beijando aquela boca gostosa.

— Não, amor… ainda não. Vai estragar minha maquiagem. — Ela me afastou, mas sem estar brava. — Hoje eu quero dar com plateia, sempre fantasiei com isso.

Ainda tentando me aproveitar da minha esposa gostosa, exigi:

— Quem vai comer sou eu. Eu aceito ir com você, confesso que também estou curioso. Sendo nossa primeira vez, acho que devemos ir com calma, sem pressa.

Esperta, ela desconversou:

— Se você está falando… — E me apressou. — Vamos? Quinze para as nove já.

Enquanto saíamos de casa, já entrando no carro, pensei comigo mesmo: “É agora ou nunca. Ou eu saio desse marasmo de vez, acompanho as loucuras da Malu, e começo a me divertir e explorar também, ou vou acabar me transformando num estraga-prazeres. Chega de pensar demais e agir de menos.”

Malu programou o endereço no GPS do carro e, em pouco mais de meia hora, estávamos no centro da cidade, estacionando em um local próximo ao nosso destino. Enquanto eu pagava, de mau humor, a taxa extorsiva do flanelinha, ainda tive que aturar o cara de pau rindo e secando minha esposa com o olhar.

— Boa diversão, chefia. Sexta é o dia mais animado. Aproveitem. — Ele provavelmente sabia onde estávamos indo.

Ao chegar em frente ao clube, eu estava hesitante em entrar. Malu percebeu:

— O que foi? Algum problema?

Antes que eu respondesse, um segurança gigantesco, que lembrava vagamente o ator “The Rock”, nos abordou:

— Bar externo ou clube?

Sem entender, um marinheiro de primeira viagem, perguntei:

— Qual a diferença?

— O clube cobra a entrada de homens, já que... bom, você entendeu. O bar é apenas um bar normal, como outro qualquer, aberto a qualquer um. É onde as pessoas geralmente fazem um aquecimento, esperando a casa começar a ficar mais movimentada.

Malu segurou meu braço e perguntou ao segurança:

— Está vazio?

Após uma olhada de cima a baixo na minha esposa, ele respondeu:

— Ainda é cedo, lindinha. As coisas esquentam depois das dez, dez e meia da noite.

— Vamos beber alguma coisa então, amor? Acho que vai ser bom para você.

Não pensei muito e apenas mantive a mão da Malu presa em meu braço, nos encaminhando para o bar exterior indicado pelo segurança.

Realmente, o bar estava com boa lotação e, sendo honesto, a quantidade de mulheres bonitas era algo surreal. Enquanto acompanhávamos a movimentação em frente ao clube, tomamos alguns drinks e conversamos amenidades enquanto esperávamos.

— Já entrou bastante gente, Binho. Acho que já podemos ir.

Uma provocação me passou pela cabeça e eu me enchi de coragem, questionando Malu:

— É isso mesmo que você quer? Que eu seja mais cúmplice? Que eu me solte mais e comece a aproveitar também?

Malu me deu um beijo carinhoso, me abraçou pela cintura e disse:

— Quando pedi para abrirmos a relação, não foi pensando apenas em mim, querendo um passe livre para trair sem consequências. Foi por nós, e eu ficaria muito feliz se você embarcasse de vez nessa jornada comigo. Tenho certeza de que juntos, aproveitando como um casal, seríamos ainda mais felizes e completos.

Naquele momento, uma voz bem conhecida chamou por nós:

— Malu? Até você, Fabiano? Por que não me disse que viria, amiga?

Nós nos viramos e lá estava Cecília, sorrindo para nós. Senti cheiro de armação no ar, mas, sem provas, já que Malu decidiu de supetão por essa aventura, não tinha motivos para acusar minha esposa. E pela reação dela, de cara amarrada para Cecília, achei melhor ficar quieto.

— Ainda não estamos bem. Aquela história do vídeo está entalada na minha garganta…

Cecília recuou, parecendo ofendida. Malu continuou:

— De qualquer forma, hoje eu quero curtir com o meu marido, conhecer gente nova. Me desculpe, mas hoje é cada uma no seu canto. Até mais.

Malu saiu me puxando, eu paguei minha entrada e adentramos a casa.

Ao entrarmos, tive uma impressão muito positiva do local. Curiosos, acompanhados de uma bela atendente, fizemos um pequeno e rápido tour para explorar as instalações, mas as pessoas ainda bebiam e conversavam no salão principal. Escolhemos uma mesa com boa vista, num local mais calmo, e passamos um tempo conversando, nos abraçando, trocando beijos, carícias e palavras picantes. Eu ainda não conseguia acreditar que estávamos vivendo aquilo. Era uma experiência nova e, até aquele momento, inusitada e realmente divertida.

Os casais iam e vinham, nos lançando olhares curiosos e gentis, e, após tomarmos mais alguns drinks, decidimos explorar o clube novamente, nos dirigindo à área onde ficavam as cabines. Ali, havia várias salas, algumas menores e outras maiores, sempre com sofás confortáveis para os casais nas laterais e camas em estilo futon, mais baixas, no fundo das cabines maiores.

Logo de cara, presenciamos uma cena extremamente incrível e excitante: um casal jovem, exibicionista, fazia sexo de forma bastante audaciosa e selvagem no meio do corredor.

— Mete, seu puto… fode essa buceta… pau gostoso… — A mulher gemia alto.

Loira, bunduda, quadril largo, seios fartos, escorada na parede, com a bunda bem arrebitada, ela era ferozmente estocada por seu comedor:

— Putinha deliciosa… eu já estava com saudade… não some assim…

Estávamos a um metro do jovem casal e a loira, olhando para Malu, acho que recebendo um sinal dela, sorrindo um sorriso safado, estendeu a mão em direção ao meu pau. Não tive a intenção, mas sem saber o que fazer, acabei me afastando instintivamente. Parecendo chateada, a loira tentou mais uma vez, recebendo uma ajudinha da Malu, que me empurrou para a frente.

— Relaxa, amor. Deixa ela pegar um pouquinho. Não vai arrancar pedaço.

“Quer saber? Que se dane. Se é isso que a Malu quer, isso é o que farei.” Pensei e dei um passo à frente. A loira encheu a mão na piroca, pegando gostoso, ainda por cima da calça. Malu me abraçou por trás, dividindo o membro com a loira e abrindo meu zíper. A loira libertou a pica e começou a punhetar levemente, enquanto o comedor, ainda estocando sem parar, sorria para mim:

— Primeira vez? Nunca vi vocês dois por aqui.

Malu respondeu por nós:

— Sim! Estamos debutando.

Minha esposa aproveitou o momento e, após nova troca de olhares com a loira, nos impulsionou para a frente. Sem perder tempo, a loira abocanhou a rola com tudo, iniciando um boquete caprichado.

— Tá gostoso, amor? Tá até fechando os olhinhos…

— Ahan… — Aquele boquete estava mesmo delicioso. A loira sabia muito bem o que fazia.

Tirando a pica da boca, a loira, sorridente, bateu com meu pau em suas bochechas e disse para a Malu:

— Teu macho tem um pau delicioso. Deixa eu brincar com ele também?

Malu se abaixou, deu uma chupada caprichada na cabeça da rola, um selinho na loira e respondeu:

— Deixar, eu até deixo. Gostei de você. Mas antes, eu tenho uma fantasia a realizar, e eu quero que seja com o meu marido.

— Ai, caralho… buceta apertada, deliciosa… gozei gostoso demais… — O jovem rapaz urrava de prazer.

A loira entendeu, mas não se deu por vencida:

— E o que eu posso fazer para ajudar?

Sorrindo maliciosamente e dando outro selinho na mulher, Malu disse:

— Nos assista. Essa é minha fantasia. Dar gostoso para o meu marido, assim como vocês estão fazendo, e tendo uma plateia sedenta nos observando.

As duas trocaram mais um beijo e Malu me puxou para a cabine ao lado, me fazendo deitar em um dos sofás. Como meu pau já estava para fora, ela abocanhou a pica com gosto, sempre olhando para a porta, satisfeita ao ver que alguns espectadores já estavam acompanhando nossa performance.

Malu me mamava de maneira diferente, caprichando em cada movimento, tirando da boca, punhetando, voltando a engolir, tentando enfiar o máximo que conseguia na boca e só parando quando precisava recuperar o ar.

— Caralho, mulher! Você está mesmo a fim de acabar comigo. Assim eu vou gozar rápido…

— Goza, se solta… depois eu vou querer o mesmo tratamento.

A loira, entrando na cabine, parou bem atrás da Malu, acariciando suas costas e se anunciando:

— Isso, cachorra. Mama essa piroca gostosa. Faz seu macho delirar…

A loira se ajoelhou de forma lateral a nós, assistindo Malu me chupar, mordendo os lábios de desejo.

— Pode tirar uma casquinha. Meu amor merece. — Malu piscou para mim.

A loira, sem cerimônias, me beijou. Um beijo bem safado, de línguas enroscadas, enquanto começava a abrir minha camisa.

— Mas pega leve, a fantasia é minha… — Malu sorria, parecendo brincar.

— Só estou ajudando, deixando seu corninho ainda mais tesudo. — A loira devolveu a provocação, enquanto beijava e lambia meu peito.

Era estímulo demais, sensações deliciosas que me invadiam, bombardeando meu corpo de um prazer novo, intenso e inesperado. Gozei alucinadamente, enchendo a boca da Malu com minha porra. A safada, tão excitada quanto eu, dividiu o fruto do meu prazer com a loira em um beijo lascivo, de muita entrega, me fazendo achar que elas tinham intimidade demais para serem desconhecidas.

Malu veio se aconchegar ao meu lado e, mesmo ainda entorpecido pelo orgasmo, acabei perguntando:

— Por que nunca me disse que tinha interesse em mulheres? Eu não conheço esse lado seu.

A loira se afastou, dizendo que ia ao banheiro tomar uma ducha, que ainda estava melada do sexo com seu amante, e Malu não correu da minha pergunta:

— É uma coisa nova, que eu descobri recentemente. É lógico que eu iria contar em um momento mais adequado. Como agora você sabe, quer falar sobre isso?

Não achei que aquele era o momento e nem o local oportuno para discutir a relação. Malu ainda estava sob efeito do ambiente, se esfregando em mim e cobrando sua vez:

— Já tem umas sete pessoas aqui nos assistindo. Chupa minha buceta, me agrada um pouquinho…

Eu nunca resistiria àquela carinha de safada, aqueles olhinhos astutos de pedinte. Me virei sobre Malu, apoiando suas pernas em meu ombro e só então descobrindo que a pilantra estava sem calcinha e com a xoxota muito melada.

— Mas você é muito vagabunda mesmo… que safada… — A provoquei.

— Gostou, amor? Chego a tremer de excitação…

Enfiei o rosto entre suas pernas, sem me importar com mais nada. O mundo ao meu redor era um borrão, mesmo que o número de pessoas na plateia começasse a aumentar rapidamente. Malu estava feliz, realizando sua fantasia, e era eu quem dava prazer à minha esposa.

Lambi, suguei, envolvendo o grelinho com a boca, numa sucção leve que fazia Malu gemer alto.

— Assim, amor… que delícia… chupa, não para…

A loira voltou e se sentou ao nosso lado, tornando a beijar a boca da Malu, indiferente ao nosso consentimento. Continuei fazendo meu papel, que era dar prazer à minha esposa, caprichando com a língua, chupando toda a extensão da buceta e aproveitando para brincar também no cuzinho, sentindo Malu se contorcer de prazer.

Ela se rendeu:

— Mete em mim… vem agora… fode sua esposinha safada…

Nem precisei tomar a iniciativa, pois a própria Malu se postou de quatro, rebolando aquela raba gostosa para mim, pedindo para ser fodida.

— Vem, amor… estou fervendo… mete gostoso, vai…

Tirei os sapatos e a calça que já estava arriada até a canela, pincelei a rola na xoxota que babava de ansiedade, piscando de tesão, e fui empurrando lentamente.

— Hummm... Assim, amor… mete… mete tudo… mete forte…

Eu já estava totalmente envolvido, focado na minha esposa, quando vi a loira se posicionando à frente da Malu, oferecendo a xoxotinha para ela chupar. Senti uma explosão de hormônios, uma excitação ainda maior tomando conta de mim. O pau chegou a latejar dentro da bucetinha macia, que ordenhava minha pica.

Tomado por todas as novas sensações inebriantes, passei a estocar com força, com ritmo, maravilhado pela cena que se desenrolava à minha frente ao ver Malu se deliciando naquela linda bucetinha de lábios carnudos e tom rosado.

Meti como se não houvesse amanhã, empurrando a pica até o fundo, tirando quase toda e voltando a socar forte, ouvindo tanto Malu quanto a loira gemendo.

— Assim, amor… bem fundo… tá me atolando inteira…

— Essa boquinha é demais, baixinha… que delícia…

Malu estava enlouquecida, aproveitando toda a atenção e ouvindo os elogios da audiência.

— Deixa eu cavalgar em você, amor… quero sentar nesse pau…

Tirei o pau de dentro dela e, ao invés de deitar no sofá, aproveitei a oportunidade e fui para a cama rebaixada, muito mais espaçosa. Malu veio engatinhando na minha direção, deu uma chupada na cabeça da pica e a ofereceu para a loira.

— Posso mesmo? Não quero estragar sua fantasia. — A mulher, feliz e excitada, já segurava firme no pau.

Eu, refém mais do que voluntário naquele momento, torci para a loira aceitar, já completamente envolvido naquele jogo, pouco me importando se era ou não uma situação armada.

— A fantasia está ainda melhor com você aqui. É o primeiro ménage do meu marido. Pela carinha dele, tenho certeza de que está adorando.

A loira abocanhou minha pica novamente, com Malu aproveitando para mamar naqueles peitões bonitos, grandes, mas nem um pouco caídos. Também não me fiz de rogado, agarrando um dos seios e sentindo o volume e a maciez. “Que vontade de sentir na minha boca…”

A loira deixou a pica bem babada. Malu sentou carinhosamente e a pica entrou fácil, devido à intensa lubrificação. Minha esposa quicou como uma louca, gemendo manhosa.

— Puta que pariu… que delícia… isso está bom demais, amor…

A loira, chupando os seios da Malu, trocando beijos cada vez mais intensos com minha esposa, cochichou alguma coisa em seu ouvido. Malu apenas sorriu, com aquela cara de safada que eu conhecia tão bem, concordando com um movimento de cabeça. A loira, então, veio e me beijou, sentando no meu rosto em seguida, esfregando a xoxotinha lavada e cheirosa na minha cara.

Perdi o último fio que me mantinha preso aos pensamentos monogâmicos e tradicionais, pelo menos naquele momento. Aquela loira era gostosa demais e eu merecia me divertir também, assim como Malu vinha fazendo há meses, desde que abrimos a relação.

— Teu macho chupa gostoso demais, mulher… sinto que seremos grandes amigos… — A loira não parava de rebolar na minha cara. — Isso, corninho… aproveita o presente da sua esposa e chupa essa buceta…

Malu, quicando e masturbando o grelinho, gemia ensandecida:

— Agora, amor… vou gozar… ai, que loucura… isso está bom demais…

Aproveitei e passei a estocar também, de baixo para cima, sincronizando com minha esposa, tentando dar a ela o melhor de mim, para que sua fantasia fosse realizada com o máximo possível de prazer. Sem esquecer de me esbaldar, bolinando aqueles seios grandes, apertando carinhosamente.

Malu gozou aos berros, se tremendo inteira, se contorcendo de prazer:

— Puta que pariu… tô gozando…

Mantive as socadas fortes, do jeito que a Malu gosta e merece.

— Acho… que… nunca… gozei… tão… intensamente… Ahhhh…

Malu praticamente desmontou, deixando o corpo cair para o lado, me procurando com as mãos. Me surpreendendo da forma mais inesperada, ela disse para a loira:

— Meu corninho merece gozar… quebra essa pra mim?

“Que porra de corninho! Essas mulheres estão perdendo o respeito de vez?” Pensei, mas antes de falar qualquer coisa, um segundo pensamento me ocorreu, um que eu tive mais cedo, antes de sair de casa: “Quer saber? Vou arregaçar essa loira, mostrar à Malu que ela não deveria estar tão segura, tão dona da situação como ela está se achando.”

Parti para a ação, um pouco irritado por ser chamado de corninho, já que eu, ainda muito machista, não entendia bem o significado daquele termo.

— Fica de quatro, safada. Quero olhar essa bunda linda enquanto meto em você.

Malu me olhou surpresa, sem acreditar que era eu dizendo aquilo. Mais do que surpresa, ela parecia admirada com a minha atitude, já que, com a mais absoluta certeza, era uma coisa nova para ela esse meu lado dominante.

Continua.

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Comentários

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Ufa....enfim participando junto com a esposa....mas essa saída pro clube,encontro com amiga de trabalho,esta loira que apareceu no corredor...hum ...tá parecendo uma pegadinha já pronta...

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Nossa que abertura geral do casal, aliás nj caso o marido por que já o sacaniava a muito tempo sem ele saber kkkkk nota mil

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Parabéns pela história, apesar de 99% dos contos desse tema serem com muita manipulação você tem conseguido fazer com que a esposa manipule sutilmente, mas em contra partida o esposo não tentou nenhum pouco ser contrário há esposa. Aceitou de cara por submissão.

Achei bem estranho também na primeira vez dele já sair e transar com a esposa e com outra com pessoas em volta observando.

Dito isso o conto como sempre está muito bom.

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Ser submisso a esposa, não quer dizer que ele seja frouxo sexualmente ou que não tenha seus próprios fetiches. Tentei deixar claro que essa submissão é relativa, fruto do amor que ele sente pela parceira. Sempre tentei mostrar que ele é um bom amante.

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Ele como todo homem apaixonado está enfeitiçado pela esposa e portanto não consegue dizer não. Só que ela abusa da sorte e pensa que ele é seu capacho, só que tenho a impressão que esse feitiço vai se quebrar em breve quando ele tiver certeza das traições anteriores da Malu. Aí eu acho que ele vai mostrar pra ela vom quantos paus se faz uma canoa.

Estou amando o conto amigo.

3 estrelas.

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Esse conto desde o início mostra que a Malu é muito inteligente, muito mais que o Fabiano. A Malu já tinha vontade de trepar com outras pessoas, homens e mulheres, e certamente ja andava trepando com o Rafael há um bom tempo. Isso porque ela já pesquisara sobre relacionamento aberto, demonstrando que ela queria trepar com outros e outras, já há algum tempo. Para garantir que essas suas trepadas não fossem descobertas propôs uma relação com o casamento aberto. Dessa forma suas trepadas não seriam descobertas nem motivo de separação. E como o Fabiano não aceitou de imediato essa proposta da Malu, ela insistiu para que ele se decidisse se aceitava ou não a proposta dela de ter um casamento aberto. E pôs muita pressão para ele decidir aceitando. Quando ele pressionado aceitou o casamento como ela queria, ela que acredito que que já estava trepando com o Rafael, e se nao estava tratou de começar a foder com ele, mas não contou nada ao Fabiano.Como o Fabiano não começou a trepar alguem, ela deve ter gravado algumas das trepadas dela com o Rafael e a Cecília e certamente mandou para o marido, que que já vinha levando chifre há algum tempo. Quando o Fabiano Binho viu os vídeos de uma das trepadas dela com o comedor, no caso o Rafael, e mais a Cecilia, amiga dela, amiga da Mali. A Malu quando viu os vídeos recebidos pelo Fabiano e que ele lhe mostrou, logo inventou uma história de que ele deve participr de um swing numa casa onde esses encontros acontecem. Só que a Malu consegue os ingressos, força o marido participar, e quando ele chega lá encontra a Cecília e uma mulher loira que certamente a Malu já conhece e deve participar de muita putaria junto com essa loira. Daí a Malu encena que quer ser fodida pelo Fabiano, e atá trepa com ele, mas bota a loira para foder com ele. Enfim, a Malu é que domina a situação, faz o quer e faz com que os outros façam o que ela quer. O Fabiano deve trepar apenas com a loira ou não participar de swing, e nem trepara coma Malu. E quando ele, o Fabiano, voltar para casa deve simplesmente dizer que quer dar um tempo no casamento, que quer sair com outras mulheres sem a companhia da Malu, e que por isso vai sair de casa por um tempo, deixar ela sozinha para fazer as escolhas dela. Ou seja deixar ela livre para fzaer as putarias que quiser fazer, mas sem a participação dele.

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Não tenho muito a dizer, já que o comentário é baseado mais nos seus desejos de como a história deveria seguir. Entendo, mas a resposta só virá com o andamento da série.

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Todas as análises, sobre os comportamentos e motivações dos personagens, algumas até bastante bem elaboradas, mesmo que sendo baseadas nos dados até agora apurados, poderiam ter e fazer algum sentido, se fosse uma história real. Acontece que não é, e todas as idiossincrasias até agora demonstradas pelos personagens, não passam de um "erro" de construção, que pode ser intencional, justamente para causar todas essas pontas soltas, ou apenas porque foi assim que foi escrito, sem tentar amarrar muito as pontas, para a história ter suspense, deixando para o leitor o sabor das dúvidas. Eu só não achei natural a virada de atitude e comportamento do marido corno, desde a leitura do ENORME TEXTO PROMOCIONAL DO FOLHETO, do mesmo jeito que parece meio "fabricada" NA FANTASIA essa noite no Swing. Na vida real dificilmente acontece algo assim, nos meus 50 anos de swing, nunca vi nada parecido, e olha que eu tenho muita rodagem, mas, é essa a história que temos, e temos que aceitar o que está sendo contado, para continuar seguindo. Mas, a minha impressão é que ficou meio forçada essa mudança brusca. Podia ter mais uma parte antes dessa. Ficava mais suave. O resto, é pura ficção. E muito bem escrita. As estrelas são merecidas senão não tinha tanta gente comentando e escrevendo aqui.

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Fabricada, realmente é, já que é apenas fruto da minha imaginação e fetiches. A mudança brusca é apenas um recurso, que você entenderá melhor na próxima parte. Obrigado.

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Tenho dificuldades em acreditar em coincidências mas, por experiência própria, sei que elas acontecem. Contudo, quando as coincidências são frequentes algo está muito errado.

Malu é intrigante, Lukinha montou brilhantemente a personagem e deixou "migalhas" para nós, leitores ávidos ou onanistas em busca de inspiração, tentarmos compreender (ou teorizar) sobre o que se passa na cabeça dessa mulher.

Sua principal característica é a inteligência acima da média e, como toda pessoa inteligente, é meticulosa, tem uma curiosidade e uma imaginação hipertrofiada. Se ela fosse fissurada da obra de Thomas Mann provavelmente não se contentaria em ler a tradução de seus livros. Pesquisaria tudo sobre a vida do autor e, para melhor compreensão do seu texto, estudaria alemão para ler no original.

Mas ela é fissurada em foder...

Dito isso vamos as "migalhas" deixadas por Lukinha no texto:

A proposta para abrir o casamento não veio do nada, ela já pesquisava sobre o tema a um bom tempo como fica claro quando ela enviou material sobre o assunto para o marido. Provavelmente ela já mantinha relações extra conjugais, a buceta inchada pela "depilação", o vídeo onde ela transa com sua amiga de longa data e seu desembaraço na casa de swing indicam mais de seis meses de travessuras e gostosuras.

Mas como o maridão nunca desconfiou? Simples, ela é inteligente!

Pensem comigo, mesmo após a abertura do relacionamento ele, por um bom tempo, achou que não estava rolando nada de diferente. Ela continuava com muito tesão nas transas com o marido, inclusive o procurando. Carinhosa e prestativa como sempre, respeitava os horários de voltar para casa depois do trabalho e nunca sumia de maneira suspeita.

Se ela mantinha tais cuidados mesmo tendo um acordo que lhe permitia ficar com outros imaginem antes, quando, supostamente, estava traindo.

Ela poderia ter mantido relacionamentos paralelos até as bodas de ouro e ele nunca iria desconfiar.

Se ela controlava a situação o que a motivou a fazer a proposta de abrir o casamento colocando em risco o equilíbrio matrimonial?

Simples: Por mais que os moralistas que volta e meia comentam os contos não entendam, ela ama o marido, gosta de trepar com ele e realmente o quer envolvido nas suas aventuras!

Para tanto, conhecendo bem seu cônjuge, ela resolveu usar de sua natural dominância sobre o marido (Lukinha deixa claro esse aspecto da personalidade do casal), para manipular a situação e levá-lo a um tipo de relacionamento que ele nunca vislumbrou.

Não vou entrar no aspecto moral da manipulação, deixo isso para cada um de vocês, mas vou constatar o óbvio: vivemos em uma sociedade onde a manipulação faz parte do nosso cotidiano. Entrem em uma livraria e vejam a quantidade de livros do tipo "Como influenciar pessoas", vejam como a publicidade tenta manipular seus gostos e desejos, o quê é um influencer se não um manipulador digital? Vivemos manipulando e sendo manipulados...

Manu é fruto do meio em que vive, manipular o marido para fazer algo que ela julga ser bom para os dois não é, aos seus olhos, condenável.

Como é muito inteligente bolou um plano infalível. Jogou a bomba "sugerindo" o casamento aberto e, delicadamente, usando de seu domínio sobre o marido, o forçou a aceitar. Claro que ela sabia que ele não ia se soltar, ela conhece o marido que tem, daí o cuidado redobrado com a relação e, aos poucos, sem perguntar se ele estava usando sua liberdade, ir deixando claro que ela já estava ficando com o colega de trabalho. Na minha maneira de ver ela acreditava que ele ia acabar se soltando, no mínimo para ficar em pé de igualdade com ela. Mas, como o Cebolinha e o Cascão bem sabem, não existe plano infalível!

Tudo desandou quando Fabiano tem uma crise de ciúmes. Manu percebeu que tinha que fazer correções no plano ou ia acabar perdendo o marido.

Inteligente, ela plantou o email no seu laptop pessoal e esperou. Não tem lógica um casal de amantes que trabalham juntos, que estão sempre em contato pessoalmente ou por whatsapp, trocarem email. Sem contar que o computador profissional pode ser monitorado e o pessoal, pelo que o autor explicou, quase nunca era usado.

O email era para acalmar Fabiano, e conseguiu.

Mas ela precisava dar o próximo passo. Sozinho Fabiano não ia sair da sua zona de conforto. Mais uma vez ela recorre a um "esquema" usando equipamentos eletrônicos.

Uma mulher inteligente, casada e profissional destacada nunca, em hipótese alguma, permitiria ou pior, sugeriria, gravar seus folguedos. Pior ainda, deixar cópias do crime com os amantes.

Acredito que foi Manu quem enviou o vídeo. Nele ela elogia o marido e a amiga declara que quer foder com ele.

A discussão com os amantes foi para inglês ver, provavelmente eles não sabiam das intenções de Manu e um acha que foi o outro que mandou.

Alguém acredita que o flyer promocional da casa de swing estava na sua bolsa por acaso?

O objetivo de Manu ao levar Fabiano ao swing era levantar sua autoestima para poder prosseguir com o plano de ter um marido cúmplice em suas aventuras.

O que talvez ela não tenha percebido é que seu marido não parece ter o perfil que separa amor de sexo. Bonito, bom de cama e com uma situação profissional e econômica estável ele pode se tornar o objeto do desejo de outras mulheres...

O problema de muitas pessoas inteligentes é subestimar a inteligência dos outros...

Vamos ver para que praias Lukinhas nos leva!

Ótimo história!

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sensacional sua análise, melhor impossivel. Agora nos resta esperar os proximos capitulos.

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Quando falamos em manipulação, geralmente pensamos em algo negativo, feito com maldade ou com a intenção de causar prejuízo. Gostei da sua análise. Apesar das várias teorias já expostas, Malu pode estar realmente fazendo isso para o bem do marido. A traição parece ter existido, mas pode ser apenas um recurso do autor, usado para nos confundir. Eu ainda acho que falta muita informação para um contexto mais adequado. Malu pode ser uma egoísta, pensando apenas nos próprios interesses, ou realmente está tentando ter um marido cúmplice, que possa, junto com ela, entrar de vez nesse mundo e se permitir explorar.

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Adorei sua análise e concordo 100%, só acho que quando você escreve sobre moralistas tem uma diferença gigantesca em ser moralistas para monogâmico e se ela estava traindo o marido antes de abrir a relação eu não acredito que houvesse amor por parte dela.

Grande abraço e parabéns pela sua análise.

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Desde o 1° capitulo, mas especialmente no 2° e neste, o autor vem colocando pistas sobre o futuro do narrador, não a curto prazo mas mais adiante.

Lembrem que a narração desde o início se refere a fatos já passados, ou seja, o Fabiano conta uma história que ele já conhece o desfecho. Não há mais nada em aberto. Então, é só reparar nas palavras dele com um pouco mais de cuidado.

Minha torcida (não chega a ser uma aposta ...) continua a mesma: Fabiano sozinho, mas curtindo a vida adoidado.

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Também tenho essa percepção mas acredito que estarão juntos, sendo que o encanto que ele tem por ela se quebrou e quem vai sofrer com isso será ela.

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Mas sozinho ele deixa de ser nosso corninho submisso... 😂😂😂

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Às vezes o sujeito não É corno, ele ESTÁ corno ... 😃😃😃

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Oi Luquinha tudo bem, então o Fabiano conta a história mas a protagonista é a Malu , Fabiano é um inocente útil com certeza sempre foi corno, não é de agora, esse aspecto da Malu me desagrada já que eu gosto muito de honestidade, o tratado não sai caro, o Fabiano até agora fez papel de trouxa e pra mim como homem ele é broxante demais, mas ainda dá tempo de se recuperar como homem é só ele deixar um pouco a Malu de lado e afundar o pé na jaca, aproveitar sem se importar muito com ela , igualar o jogo, recuperar a dignidade aí ele vai se recuperar como homem.

O que mais me excita na vida liberal é a cumplicidade é o equilíbrio, meu pai dizia, ' negócio tem que ser bom pra todas as partes.

O conto é como sempre muito bem escrito, gostaria de um final feliz com o casal transando bastante, aproveitando bastante sem ninguém sair magoado, coisa de mulher,sou romântica mesmo.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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De novo Fabiano, 5 segundos, só isso que eu peço, respira e conta até 5, por favor…..

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E a biscate pra minimizar os efeitos negativos do vídeo pensou rápido e levou ele pra uma casa de suwing, assim demonstra ter o consentimento dele pra dar pra quem aparecer e estalar os dedos. Vaca esperta

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O cara está ficando cada vez mais corno e até meio tapado com a falta de atitude em confrontar a esposa que o manipula. Caminhando pra virar um corno frustrado que faz tudo o que a esposa deseja e limpa os fluídos que os machos deixam nela. Novamente sem atitude e não sabe aproveitar só reage as ações da mulher.

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Este conto é a síntese do erro de um casal liberal.

Malu depois de seis meses curtindo, dando para todos mundo resolveu pensar no parceiro e disse que sempre foi o sonho dela os dois juntos, mentira.

Depois ele em vez de pensar no casal está tentando "empatar" o jogo.

Em nenhum momento eles pensam um no outro, apesar dela dizer isso, as atitudes dizem outra coisa.

O conto pode até levar para algo bom entre os dois, se acertarem, mas para quem quer começar uma vida liberal, nunca é sozinho, hipótese alguma se abre a relação e um dos parceiros vivem e o outro não.

Antes de tudo isso é responsabilidade afetiva, e depois é traição, e por fim, em casos mais drásticos e apenas uma desculpa para um dos parceiros trair sem se sentir culpado, ou trair sem perder a comodidade do parceiro ou da parceira.

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É complicado tentar generalizar um universo tão amplo como o das relações liberais. Por exemplo: tenho um casal de amigos onde só ela é liberada e ele, apesar de estar tranquilo com a situação, não quer saber e muito menos ser informado das aventuras dela. Não existe uma regra universal, cada um vive como melhor lhe convém.

Isso é apenas uma opinião pessoal, claro, e eu não sou o dono da verdade ou o mestre das artes sexuais liberais. 😂😂😂

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Foto de perfil de Samas

Ótimo capitulo! Me parece que Malu está introduzindo seu marido para preparar ele para vê lá dando para outros,e sentido prazer em vê lá assim pois ele certamente já o trai a um bom tempo mesmo antes dele liberar ela . E também esse desejo dela por mulheres que o marido não sabia é uma prova que tem muito coelho messa moita. Tic Tac🕑🕑🕜🕐🕛. Aguardando as cenas dos próximos capítulos.

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Ele esta tentando tomar frente da situação e ser mais ativo, mas será que ela vai deixar e aceitar.

Concordo com o questionamento da Nanda, todas as mentiras e armações já não são uma forma de traição? e agora tem essa loira que do nada apareceu, o chamando de corninho sem ao menos conhecê-lo.

É, são muitos os questionamentos...

muito bom Lukinha

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Isso que me incomoda na Malu, não vejo problema em uma manipuladinha para alcançar um objetivo, é do feminino mesmo já que não podemos nos impor pela força nos impomos pela inteligência e sedução, são nossas armas, mas sem mentiras,sem desonestidade Isso realmente é muito feio, eu não gosto.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘

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Então...

Binho se soltou, não por iniciativa própria e não por "querer querendo".

Eu ainda desconfio de uma bela armação dessa Malu, inclusive com a loira que num trecho chega a chamá-lo de corninho também.

Que a Malu já fornecia antes deles concordarem, me parece certo. Acredito até que ela o ame e por isso o tenha buscado, para não correr o risco de perdê-lo, mas omitir, mentir e armar também não seria uma forma de traição?

Ótimo conto!

Parabéns!

💋

⭐⭐⭐

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Traição não é apenas sexual e digo mais, as outras formas de traição são até mais perversas que “apenas” transar com outra pessoa.

Digamos que a Malu nunca tenha transado com outro antes de abrir a relação ( coisa que duvido, mas vamos manter o argumento), mesmo assim com toda essa manipulação, caso confirmado, não seria uma traição? Claro, até pior que uma “traição normal”

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Foto de perfil de Contos do Lukinha

Tenho um amigo que diz que até os traidores amam, já que não querem perder o parceiro. É uma forma meio distorcida de ver as coisas, mas nem por isso menos verdadeira.

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Listas em que este conto está presente