Como este relato é verídico, usarei apenas as iniciais dos nomes, para não haver constrangimento se alguém envolvido vier a ler.
Não fazia muito tempo que eu tinha conhecido o amigo S, mas a amizade prosperou rapidamente, sobretudo depois que o apresentei aos outros. Acredito que devido às nossas idades próximas e muitas afinidades, abundante em quase todos da turma, que era bastante unida e, quando um planejava alguma coisa, todos participavam, e se algum faltava, todos sentiam falta.
A turma não era grande, contando todos os mais chegados, umas 14 pessoas entre rapazes e garotas. Poucos namoravam — ou ficavam — entre si, mas ocasionalmente acontecia, pois não era proibido, desde que houvesse respeito.
Programávamos e executávamos festas, acampamentos, e toda sorte de diversões. Não era oficial, mas eu e T éramos algo parecido com líderes da turma, eu da parte masculina e ela da feminina, pois quase tudo partia de nós. E quando partia de outros, acabava passando por nossas mãos.
S gostou tanto da turma que marcou um churrasco na sua casa para o próximo final de semana, quando conhecemos a parte que importava de sua família: a tia C — mãe solo que morava com a filha pequena em uma casa menor nos fundos —, a mãe C2 — uma belíssima coroa loira de olhos verdes, divorciada do pai de S — e os dois irmãos menores dele, que completavam o quarteto que morava na grande casa da frente.
Dali em diante a amizade com toda a família cresceu a ponto de quase todas as festas da turma serem feitas na casa de S, pois sua mãe — jovem coroa de pouco mais de 40 — adorava um frevo, e além da casa ser imensa, era muito bem localizada, quase no centro da cidade de porte médio-grande que moramos.
C2 trabalhava em casa e eu ali bem próximo, de modo que a convite dela passava quase todos os horários de almoço em sua casa. A confiança era mútua e logo nos tornamos confidentes, eu sabia tudo de sua vida — inclusive o relacionamento que ela tinha às escondidas com um homem casado, capitão da Polícia Militar — e ela da minha paixão secreta por T, que por sua vez era noiva.
Um dia cheguei à casa de C2, para o costumeiro horário de almoço, e tão logo ela abriu a porta, notei que estava diferente. Era sempre jovial, mas aquele dia estava ainda mais, quase eufórica. Estranhei também por estar de roupão àquela hora. Encaminhamos para a sala de estar e sentei-me na poltrona maior, de frente para a TV, que estava ligada.
— Quero sua opinião, mas seja sincero! — Ela disse de repente, obtendo toda minha atenção para si.
— Eu sempre sou, você me conhece — respondi simplesmente.
Não sei quão tamanha foi minha cara de surpresa, mas eu devo ter ficado corado como um pimentão, quando ela desamarrou e abriu o roupão de uma vez, mostrando o corpo bem cuidado, dentro de um pequeno biquini azul, que contrastava com sua pele extremamente alva.
— Gostou? A cor é em homenagem ao seu time. — ela disse sorridente.
— C... Claro que gostei!... É... É lindo! — eu não era mais um adolescente tolo, mas nunca tinha sido pego de surpresa daquela maneira e simplesmente não sabia o que dizer.
— Não acha muito pequeno? Afinal, não sou mais tão nova e...
— É perfeito! — a cortei. — Ficou perfeito em você!
Ela ampliou o sorriso e puxou-me pela mão, fazendo com que me levantasse. A proximidade daquela bela mulher seminua, que até então eu tinha visto apenas como a respeitosa mãe do meu amigo, e sempre vestida sobriamente, me causou uma profusão de sensações conflitantes e provavelmente eu estava com a maior cara de babaca.
— Você que é perfeita, C2! — resolvi arriscar. — É uma das mulheres mais bonita que já vi!
— Jura, querido?
— Eu amo a cor azul...
— Eu sei, por isso escolhi essa cor. — ela me interrompeu e deixou o roupão deslizar até o tapete felpudo, girando o corpo em seguida, se exibindo com os braços abertos.
— Eu amo a cor azul — continuei. — Mas qualquer cor em você ficaria perfeita, pois você é uma mulher linda! Já tinha percebido que é linda de alma, mas acabo de ver que é de corpo também.
Ela cessou o giro e pareceu meio tonta, segurando-se em meu braço. A abracei instintivamente, primeiro com a intenção de amparar, mas em seguida com o vigor que um homem abraça uma mulher.
— Não exagera, querido! Eu...
— Não estou exagerando, você é uma mulher completa!
Meus lábios cobriram os dela e, sem nenhuma surpresa, meu beijo foi correspondido. Em seguida senti o sabor doce do vinho na sua língua e deduzi o porquê de ela estar agindo tão diferente. “Melhor para mim”, pensei satisfeito.
Notei que estava de pau duro quando a mão dela resvalou no volume sob minhas calças. Minha boca deixou a dela para buscar o pescoço cheiroso, os ouvidos — onde enfiei a língua um a um — e em seguida no busto, onde a pele mais bronzeada contrastava com a alvura onipresente. No afã, não consegui achar o fecho do sutiã e apenas puxei as alças sobre os ombros, libertando os dois seios, que já não eram tão firmes, mas a brancura contrastava com as auréolas escuras e os bicos rijos e salientes. Mamei, mordisquei e lambi com vontade, arrancando gemidos da bela mulher.
Suas duas mãos afoitas tentavam sem sucesso abrir meu zíper, então a ajudei, colocando o pau pra fora e ela imediatamente começou a punhetar. O cheiro do perfume dela parecia combinar com o gosto do vinho naquela língua doce, me deixando doido. Relampejos de sanidade passavam na minha cabeça, dizendo que os filhos dela podiam chegar, mas não conseguíamos nos controlar.
Sem dizer nada ela se sentou na beirada da poltrona e acabou de arriar minhas calças. Não me encarou, parecia envergonhada. Sem olhar nos meus olhos ela abocanhou meu pau e começou a chupar com gosto. Tentava enfiá-lo todo na boca, mas não conseguia, então escorria a língua até as bolas e as engolia, uma a uma, causando uma dor aguda, mas menor que o tesão. Naquela idade os hormônios estavam fervendo e, mesmo já tendo batido uma punheta naquela manhã, sentia que se ela continuasse naquele ritmo eu não demoraria a encher sua boca de porra.
Eu não podia gozar tão rápido logo na primeira transa, então me afastei e ajoelhei no tapete. Arredei a calcinha do biquini — que estava toda úmida — com os dedos e caí de boca na buceta rosa, lambendo e sorvendo seu mel abundante. Ela gemia alto, puxava meu cabelo e apertava minha cabeça entre as coxas, quase esmagando minhas orelhas. Pela primeira vez notei um pequeno tufo de pelinhos castanhos escapando pela beirada do tecido, e, como amo pelinhos íntimos, afastei a boca para acabar de tirar a calcinha e admirá-los.
Tornei a atacar a trêmula fenda encharcada e usei o mel abundante, misturado minha saliva, para pentear cuidadosamente os pelos sedosos com a língua. Observei seu rosto para saber a reação e ela sorria, fazia biquinho e gemia. Olhava-me nos olhos sem qualquer resquício de pudor. Voltei à carga com vontade e, livre da calcinha, podia explora-la com liberdade, desde o grelinho saliente — como o dá irmã, que pude conferir depois; mas essa já é outra história — até o cuzinho bem fechado, que eu tentava invadir com a língua em canudinho. Notei que seus gemidos aumentavam quando minha língua tentava invadir o cuzinho e intimamente aquilo me agradava por demais.
Mesmo evitando que ela pegasse em meu pau, sentia que ia explodir como um vulcão de porra, tamanho meu tesão.
— N... Não estou aguentando mais, vou gozar! — eu disse a ela, constrangido.
— Pode gozar, meu amor!
— Mas... Você...
— Eu já gozei, querido... Estou indo para a segunda vez.
Fui invadindo por um grande constrangimento, por não ter percebido que ela tinha gozado. Estava me sentindo um moleque, um adolescente bobo, ela percebeu minha confusão, e disse gentilmente:
— Não fique assim, meu amor! Eu sou multiorgásmica, como diz a C: encostou, gozou. Quando me conhecer melhor, vai perceber. Agora quero sentir você todo em mim, só peço que não goze dentro, pois não estou prevenida.
A bela mãe do meu amigo me puxou pelos dois braços, fazendo com que me sentasse no lugar que estava antes. Em seguida sentou no meu colo e guiou meu pau tinindo de duro, que entrou facilmente até o talo na buceta encharcada. Ela abraçou meu pescoço e beijou minha boca, sugando minha língua com força, enquanto deslizava para frente e para trás, fazendo meu pau entrar e sair rapidamente. O calor úmido e as contrações da buceta foram a gota d’água e gemi alto para ela, avisando que ia gozar. Porém, em vez de ela tirar meu pau, apertou-se ainda mais contra mim, recebendo todos os esguichos de porra dentro de si.
Estávamos suados e um pouco cansados, mas não havia tempo para descansar. Ela se levantou e pegou a calcinha e o roupão no tapete, rumando para o quarto, com o sutiã azul ainda preso pelo fecho na altura do abdômen. Eu olhei meu pau todo melado, já amolecendo e o guardei rapidamente na cueca, terminando de me vestir em seguida.
— Estou indo! — falei alto para ela ouvir.
— Espere um segundo.
Ela surgiu na porta semiaberta do quarto, já recomposta, terminando de fechar o zíper da saia de linho bege, combinando com a blusa fina pouco mais clara, que realçava bem os seios gostosos. Me abraçou com força e beijou longamente meus lábios, eu retribuí prontamente, com uma satisfação que havia sentido poucas vezes na vida. Com um “te ligo a tarde” daquela boca gostosa, nos despedimos e saí apressado, torcendo para que quando seus filhos chegassem o cheiro de sexo já tivesse se esvaído da sala.
Esse foi apenas o início...