Eu e meu melhor amigo, Tiago, tínhamos 17 anos. Éramos amigos desde a infância e estávamos sempre juntos. Como todo adolescente com hormônios saindo pelos poros, Tiago estava sempre querendo comer alguma garota e falava sobre isso comigo; o assunto sexo era o que mais predominava nas nossas conversas. Eu já tinha atração por garotos desde os 13 ou 14 anos, então esses papos me deixavam muito excitado, além do fato de que eu sentia muita atração por Tiago, o que me levava a bater várias punhetas pensando no nele. Até então, eu era virgem.
Com o tempo, percebi que não era apenas atração física; eu estava apaixonado por ele; eu sentia uma necessidade de estar perto dele e imaginava cenas românticas com ele. Meu coração acelerava toda vez que nos víamos pela manhã para irmos à escola juntos e quando a gente se abraçava, eu desejava ficar ali para sempre. Eu já tinha Tiago como melhor amigo, e queria muito que fosse algo além disso.
As coisas foram piorando, meu tesão e paixão por ele só aumentavam. Ele tinha o corpo mais desenvolvido que o meu e começou a frequentar academia, o que o deixou ainda mais gostoso. Às vezes ficava olhando para ele e esquecia do resto do mundo. Como éramos muito próximos, não tínhamos vergonha de trocar de roupa na frente um do outro quando estávamos na casa dele ou na minha. Isso só me fazia morrer de desejo. Um dia, as coisas começaram a acontecer.
Após jogarmos bola na rua, Tiago me chamou para dentro de casa para assistirmos um filme pornô que ele achou nas coisas do pai dele. Só por ele ter dito isso, meu coração parecia que ia sair pela boca. Enquanto ele foi no quarto do pai pegar a fita e arrumou o video cassete, eu fiquei imaginando como seria o pau dele duro, que até aquele momento eu nunca tinha visto a não ser o volume dentro do short. Fora isso, só tinha visto mole enquanto ele trocava de roupa na minha frente, o que já bastava para minhas punhetas.
Começamos a ver o filme, sentados no mesmo sofá. Era um filme que mostrava cenas com atores diferentes, tipo uma coletânea, só com sexo a três - dois homens e uma mulher. Nos primeiros mintutos eu já estava com o pau estourando de tão duro, e Tiago da mesma forma, pois vi o volumão em seu short. Nesse momento, passei a acreditar que talvez ele sentisse algo por mim também, pois sem me controlar, eu olhava muito para ele e, mesmo percebendo, ele não dizia nada.
- Cara, vamos bater punheta? - Ele sugeriu de repente.
- Agora?
- Sim. É muito gostoso bater vendo pornô.
Eu estava tão focado e desejoso de ver como era o membro dele ereto que não pensei duas vezes. Mal acreditava que esse dia tinha chegado.
- Bora.
Aquela foi uma tarde de muitas emoções, e Tiago me surpreendia o tempo todo. Achei que ele iria apenas tirar o pau para fora do short, mas ele ficou completamente nu na minha frente, argumentando que gostava de bater punheta daquele jeito.
- Seu doido! E se chegar alguém?
- Esquenta não. O portão faz barulho. Dá tempo da gente correr pro quarto.
Eu não perderia essa oportunidade por nada, mesmo sabendo que a chance de sermos pegos era grande, ainda que ouvíssemos o ranger do portão. Como eu já estava sem camisa, tirei o short e fiquei pelado assim como ele.
Estávamos lado a lado no sofá. Aproveitei e abri minhas pernas de modo que minha coxa direita encostou na coxa esquerda dele; ele não tirou a perna dele, nem se afastou. Aquele toque das nossas pernas me fez sentir um arrepio muito gostoso, um choque que percorreu todo meu corpo. O pau de Tiago me deixava hipnotizado: uns 17 cm, grosso, branquinho com a cabeça rosa, envergado para cima como o meu - mas o dele tinha um ângulo maior, que o deixava quase encostando na barriga -; e um saco grande, pendurado entre as pernas. Tiago fez alguns comentários sobre as mulheres do filme, elogiando o corpo delas e tal, e eu apenas concordava, sem acrescentar mais nada. Eu não consegui me controlar e fixei meus olhos nele, no pau dele, o que me fez chegar perto do orgasmo várias vezes. Tiago percebeu meus olhares e parou de fazer comentários sobre o filme. Para minha surpresa, ele passou a olhar para mim também de canto de olho.
- Nossa, cara, seu pau é grande, né? As meninas devem pirar com ele. - Comentei.
- Elas gostam mesmo, e eu meto sem dó.
- Pode crer.
Tiago só tinha transado duas vezes na vida quando até aquele momento e com a mesma garota, e antes disso, uma outra bateu punheta para ele. Mesmo assim, ele se achava o garanhão pegador. Depois do que ele falou, eu segurei meu pau na base e o balancei. Tiago ficou olhando quando apertei a cabeça e a babinha transparente saiu. Eu estava com muito tesão e iria gozar a qualquer momento.
- Mas você acha ele grande mesmo? - Tiago segurou o pau, forçando com o polegar para baixo.
- Acho, cara. Pauzão bacana. Posso pegar?
Quando percebi o que disse, já era tarde demais. Mas Tiago não disse nada. Apenas me olhou e tirou a mão dele do pau e deu sinal com os olhos. Quando peguei naquele caralho, meu coração acelerou e minha boca ficou seca. Tive uma vontade enorme de colocar a boca nele, mas achei melhor ir devagar para não assustar meu amigo. Fiz um movimento, mexendo o prepício para cima e para baixo e uma punheta de leve, mas eu não podia ficar só nisso.
- Cara, pega no meu também.
- Tá bom, vamos bater punheta um pro outro então.
- Pode ser.
Tiago segurou minha rola e começou a me masturbar lentamente. Eu fiz o mesmo com ele. Aos poucos estávamos fazendo uma mão amiga deliciosa. Ficamos assim por uns minutos. Parece que o tempo tinha parado e eu só enxergava Tiago e seu pau delícia na minha frente. O filme rolava na TV e a gente mal olhava para a tela. Sem resistir mais nenhum segundo, comecei a gemer timidamente.
- Vai gozar, mano?
- Vou.
Aceleramos a punheta e gozamos praticamente juntos, sujando nossas barrigas e peito. Foi o orgasmo mais intenso que tive até então. Em seguida, nos limpamos com as camisetas e voltamos a jogar bola. Não tocamos no assunto depois disso, mas eu fiquei feliz pelo que aconteceu. Em casa, eu nem conseguia processar a situação, pois foi tudo tão de repente.
Nos dia seguinte, isso se repetiu. No outro também. Então, na terceira vez além da punheta, Tiago se deitou no sofá e falou para eu sarrar nele, pau com pau. Gozamos um no outro, misturando nossas porras. Da vez seguinte, sarramos um no outro de frente, e depois sarramos um na bunda do outro (quase gozei na bunda dele!), e terminamos com uma mão amiga. Isso estava sendo muito bom… bom demais para ser verdade. Porém, depois dessa última vez, meu amigo começou a evitar essa nossa brotheragem. Ficamos cerca de um mês sem nos masturbar juntos. Eu me aliviava sozinho em casa, batendo duas, três punhetas por dia relembrando nossos sarros.
Um dia, porém, Tiago deu uma festinha em casa quando seus pais viajaram. Ele convidou apenas algumas pessoas da turma. Éramos um total de 12 pessoas na casa. Aproveitamos a falta de adultos para beber e azarar. As meninas estavam soltinhas, e os caras loucos para foder geral, mas nada aconteceu ali além de trocas de beijos e uns amassos. Eu bebi bastante e foi aí que descobri que quando bebo, fico com muito tesão. Meu pau endureceu do nada e ficou ainda mais duro quando vi Tiago dançando sem camisa. A mina que ele ficava estava lá também, mas algo aconteceu que a deixou com raiva e saiu de lá antes. A certa hora da noite, o pessoal começou a ir embora. Eu também ia, mas quando fui me despedir, Tiago me segurou e falou pra eu dormir lá pois estava tarde. Obviamente aceitei.
Quando todos saíram, ficamos na sala conversando e comendo gelatina com vodka.Tiago me falou que estava louco para foder com Jaque, sua ficante, mas ela não queria dar por estar naqueles dias.
- Então vamos ver um pornô e bater punheta? - Sugeri imediatamente.
- Não. Sem filme hoje.
Achei que ele estava me dando um fora.
- Vamos sem filme mesmo.
Tiramos a roupa rapidamente e começamos a nos masturbar sentados no sofá. Em seguida, ele se deitou e me chamou para ir por cima. Me deitei sobre ele e começamos a esfregar nossos paus freneticamente. Ambos gemíamos alto, sentindo um prazer enorme. Ficamos nesse sarro por uns dez minutos. Então, Tiago se virou de costas e eu sarrei na bunda dele. Sem pensar, eu comecei a beijar suas costas e seu pescoço, arrancando gemidos dele. Então, fui além e abri as suas nádegas e esfreguei a cabeça melada da minha rola na portinha. Tiago se arrepiava todo, levantando a bunda para mim. Cuspi no seu buraquinho e passei a rola, tentando forçar.
- Não cara! Assim não.
- Tudo bem. Faz em mim agora.
Eu precisava fazer com que ele não se assustasse, e por isso, sempre dizia para ele fazer comigo também. Tiago subiu sobre mim e fez o mesmo, passando seu pau no meu cu. Para mostrar que eu estava de boa com aquilo, eu forçava minha bunda contra seu pau, e cheguei a sentir a cabeça entrar um pouco. Tiago foi se soltando. Depois ele cuspiu no meu cu e forçou um pouco para o pau entrar. Doeu bastante, mas eu fiquei quieto, apenas gemendo. Logo entrou a metade, e eu senti muita dor, mas meu tesão não diminuiu - meu pau continuava duro feito pedra. Eu nem acreditava que finalmente, meu amigo por quem eu era apaixonado, estava tirando a virgindade do meu cu.
Tiago se levantou e foi até o banheiro e voltou com um frasco de condicionador. Ele lambuzou o pau e passou no meu cu e começou a forçar até entrar tudo. Apesar da dor, eu sentia uma alegria enorme e um tesão descomunal. Ele se deitou sobre mim, soltando seu peso sobre meu corpo, de modo que sentia seu bafo de álcool. A sensação da rola dele dentro de mim era muito boa e aos poucos, a dor praticamente cessou. Para me realizar de vez, eu queria perder a virgindade também do meu pau.
- Vamos trocar? - Sugeri.
- Tá bom, mas vai com calma. Seu pau é grande.
Tiago saiu de mim e ficou de bruços no sofá. Após usar o condicionador como lubrificante, comecei a penetrá-lo, sempre com carinho, beijando seu corpo. Após três tentativas, a cabeça do meu pau entrou e logo eu estava dentro dele. Foi uma sensação indescritível. Eu o abracei, passando meus braços por baixo dos dele, e socava devagar, não só para ele não sentir dor, mas porque eu estava quase gozando. Tiago pediu para mudarmos de posição e ficou de frango assado. Meio desajeitados, a gente conseguiu depois de usarmos uma almofada por baixo dele. Ele começou a se masturbar enquanto eu o fodia, agora um pouco mais rápido. Cinco minutos depois, Tiago gozou em seu peito. Acho que por instinto, eu me inclinei e o beijei. Ele retriuiu e então, quando senti que ia gozar, eu tirei o pau de dentro dele e gozei sobre seu corpo. Ficamos um tempo nos beijando, e esfregando nossos corpos melados com porra. Ambos continuamos com os paus duros.
Nos levantamos e fomos tomar banho juntos. Tiago foi buscar a toalha. Quando voltou, ele estava pálido.
- Que foi cara, o que houve?
- Acho que tinha alguém no quintal.
- Sério? Não deve ser nada.
- Tenho quase certeza que era o Fábio.
Fábio era um colega nosso que estava na festa naquela noite. Eu não ia muito com a cara dele; eu o achava um babaca, mas me dava bem com ele.
- Será, mano? Pode ter sido sombra de alguma coisa.
- Não, Alex! Era ele sim. Ele tava olhando da janela.
- Fica calmo. - Tentei tranquilizá-lo me aproximando para abraçá-lo.
- Calmo nada, porra! - Tiago me empurrou.
- Ei mano! Que isso, cara?
- Ah, que foda! Segunda-feira a escola toda vai estar sabendo.
- Não se precipite. Se é que ele estava aqui, talvez nem viu nada.
- Você é burro, Alex? Eu o vi pela janela da sala correndo para o portão. Não tinha como não ver a gente fodendo aqui na sala.
Eu tentei acalmá-lo, mas ele estava nervoso demais a ponto de me pedir para eu ir embora. Vesti minha roupa e saí dali muito chateado com a reação dele. No dia seguinte, domingo, após o almoço, fui até a casa de Tiago ver como ele estava. Ele estava muito nervoso e me tratou muito mal, dizendo que iria procurar o Fábio para falar com ele, mas eu o convenci de que era uma má ideia, pois talvez ele nem viu nada. Até aquele momento, eu não acreditava que de fato Fábio viu alguma coisa, mas eu estava errado. Na segunda-feira, na escola, vivi um dos piores momentos da minha vida.
Fábio tinha saído da festa de Tiago no sábado, mas esqueceu a chave em cima da mesa da cozinha e voltou para pegar. Foi aí que ele nos viu transando no sofá. Ele então contou para o pessoal da turma que estava na festa e, obviamente, a notícia se espalhou geral. Eu tive a sorte que meus pais não souberam, eu acho, mas não sei quanto aos pais de Tiago. Ele brigou comigo, dizendo coisas absurdas, e então se afastou de mim. Ainda bem que isso aconteceu no final do terceiro ano do Ensino Médio; no início do ano seguinte, eu fui para outra cidade cursar Direito. Tiago continuou lá, e depois de um tempo, sua família se mudou do estado. Nunca mais nos vimos nem tive notícias dele.
Suas palavras, às quais queria esquecer, ecoaram dentro de mim por muitos anos. Eu as ouvia toda vez que achava algum cara interessante e pensava em me aproximar. Elas me feriam como um punhal sendo fincado dentro de mim.
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