Eu certa vez conheci um fã dos meus contos, aqui vamos chamá-lo de B ele é homem e bissexual as características físicas deixo a cargo da sua imaginação caro leitor. Nós começamos a conversar pois ele, como eu disse, é muito fã dos meus contos eróticos estávamos falando dos fetiches que temos em comum, como o spanking, a podolatria, CBT, dirty feet... Enfim vamos a parte que interessa.
Nessa conversa falamos sobre waxplay (velas), eu comentei que nunca tinha feito mas que tinha muita curiosidade, e nesse papo eu acabei ficando com muito tesão, tanto que acabei "brincando sozinho" o que eu sei que muitos de vocês já fizeram. Naquela noite me amarrei na cama e pinguei cera de vela em mim mesmo, a sensação foi maravilhosa! Da uma leve queimadinha mas o prazer é imensuráveil.
Comentei com B que havia feito e havia adorado, ele me pediu uma foto, eu confesso que fiquei receoso conhecia ele a pouco e também eu sou hétero, mas criei coragem e mandei. Ele agradeceu e disse que eu era muito submisso e que adoraria me dominar um dia, eu estava com tanto tesão que disse que sim e que devíamos marcar um dia pra ele me dominar pessoalmente.
Combinamos um dia de eu ir até sua casa a tarde pois ele trabalhava a noite, ele me mandou ir com um plug anal no meu cu e com tudo que eu tinha pra gente brincar (eu tinha mais coisas fetichistas do que ele, entre elas um kit pra amarrar na cama, algemas, chicote, palmatória, prendedores de mamilo e velas).
Cheguei, e logo veio a primeira ordem "fica pelado e deixa o que tu trouxe lá no quarto." Ele disse de maneira autoritária, sexy e firme, eu adorando o jeito dele dominar disse "sim senhor". Fiquei completamente nu, e B pegou me virou e conferiu que eu estava plugado e disse "muito bem, já vi que é um inútil obediente" "sim mestre, estou aqui para servi-lo ".
Fomos até o quarto do mestre B e um detalhe que ele estava com pés descalços e pude notar que seus pés estavam bem sujos, ele comentou que adora dirty feet e eu já sabia o que ia rolar em seguida. Pois dito e feito, B sentou na cama, apontou para seus e disse " De joelhos, já sabe o que fazer né " naquele momento estava tão hipnotizado pela dominação dele que eu só consegui dizer "sim senhor".
Comecei a limpar seus pés que estavam muito sujos, depois ele me confessou que estava a dois dias sem limpar os pés só pra eu fazer o serviço e o chulé dele também estava incrível, um pouco azedinho e eles estavam bem suados, conforme eu limpava sabia que ainja língua e a minha cara estavam ficando pretas de sujeira, mas pude ver a satisfação no rosto do mestre B, ele parecia vitorioso, como quem sabia, e de fato era, o dominante naquela situação
Meu pau duro não negava que eu estava adorando, enquanto eu limpava um pé, ele acaraviava meu pau e bolas e dizia "tu é tão patético, tá lambendo meu pé sujo e tá com essa coisa dura" ele dava leves chutes no meu saco enquanto isso, trocamos de pé e ele continuou fazendo a mesma coisa, ele dizia "tu sabe que só serve pra isso, bom seus contos já deixaram isso bem claro". Depois que deixei seus pés brilhando ele pegou seus chinelos, achei que iria apanhar, mas ele jogou eles em cima da cama e me mandou limpar eles igual fiz com seus pés.
Bom eu estava certo sobre começar a apanhar, pois mestre B começou a me açoitar na bunda com o chicote que eu havia trazido, pegou seu relógio e colocou ao meu lado com timer de 5 minutos, e disse "eu vou te bater por 5 minutos, em nenhum momento é pra parar de lamber esse chinelo e tbm não quero barulhos escravo meu apanha quieto, entendeu seu lixo?!" Eu respondi "sim senhor, ficarei quieto enquanto o senhor me disciplina". Ele deu start no timer e começou o açoite pela minha bunda, doía bastante, mas eu estava anestesiado pelo tesão, lambia aquele chinelo como se fosse o último gosto que fosse sentir, sentia minha bunda ficando quente e me controlava para ficar quieto e imóvel, embora fosse difícil eu queria muito agradar mestre B. Fiz menção de tocar no meu pênis, recebi um tapa nas minhas bolas forte, que cheguei a sair da posição "NÃO... É... PRA... TOCAR... NESSA...COISA...SEM... EU...MANDAR! ENTENDEU!?" "SIM SENHOR, PERDÃO SENHOR!" Gritei bem alto depois que ele deu uma chicotada a cada palavra, terminados os 5 minutos de surra, mestre B mandou ficar de joelhos e analisou minha limpeza em seus chinelos, não ficaram perfeitos e sem mais delongas começou a desferir chineladas na minha cara, ele batia e eu voltava pra posição pra receber outra, o conhecia a pouco tempo mas a entrega a ele estava 100%, mestre B foi a primeira pessoa a quem me submeti que eu sentia que sabia o que estava fazendo, e ele é tão sádico quanto eu, e eu estava amando isso. Recebi 10 chineladas de cada lado do rosto, com a cara ardendo o mestre me levou até um canto da casa, me colocou de joelhos e colocou os prendedores de mamilos e disse "eu vou sair por 40 minutos, tu é escravo e não tem que saber por que, vai ficar aí até eu voltar e não é pra sair dessa posição"
O mestre saiu, no começo tava de boa, fora o desconforto nos mamilos o que começou a incomodar mais foram os joelhos, eu não podia sair da posição e nem ousaria. Foram longos 40 minutos, que pareceram mais 40 horas, os joelhos ardiam e eu nunca usei prendedores de mamilos por tanto tempo, mas logo B voltou, mandou ficar de pé e prendeu minhas mãos pra trás com as algemas, e apenas disse "agora você vai sofrer". Se você caro leitor acha que dói colocar os prendedores é porque não sabe que tirar é muito pior, pois o do mamilo esquerdo ele puxou bem devagarinho até ele sair, mas o do direito... Mestre B é criativo, tão criativo que decidiu tirar no tapa, eu sou um escravo obediente, tentei não gritar para não incomodá-lo, mas dessa vez não teve jeito, eu acabei gritando. Bom ele não gostou nada do meu grito e ganhei uma joelhada no saco por causa disso, cai aos seus pés e os beijei e disse "perdão mestre, obrigado pelo castigo".
Voltamos ao quarto e mestre B soltou minhas mãos e mandou eu prender o kit pra amarrar na cama em sua cama, fiz isso e ele me observava como quem observa uma presa. Terminei, mestre B antes de me prender veio com uma surpresa, era uma mordaça feita com várias meias suas ele disse "essas meias eu usei essa semana, agora elas vão te amordaçar, porque pelo que tu vai passar agora, acho difícil tu ficar quieto ". Um frio me subiu na espinha, mas eu estava tão entregue que apenas abri a boca, a mordaça estava com as meias uma amarrada na ponta da outra, uma ficou na minha boca e as pontas ele amarrou atrás da minha cabeça, pude sentir o gosto salgado do suor nelas e o cheiro no meu nariz.
O mestre B então me guiou até a cama e me amarrou nela, braços e pernas abertos, apenas fazendo um adendo as coisas que eu trouxe, era dois pares de algemas um normal e outro que estava quebrado, no caso não tinha a corrente que ligava as duas, no dia que eu tirei a foto de eu amarrado eu tinha usado esse par quebrado para prender meu pau e bolas, uma presa ao redor da base e outra ao redor das bolas, bom mestre B gostou da ideia pois ele fez exatamente da mesma coisa e adicionando uma pitada de sadismo ele prendeu uma cordinha na algema que segurava meu saco na ponta dos meus pés, ou seja, se eu me mexesse muito iria puxar o meu saco.
B então pega o chicote novamente, e começa a açoitar meus pés, eu nunca havia sido bastinado, ele batia de maneira ritmada, não tão forte mas o suficiente para causar dor, eu e controlava para não contorcer os pés se não minhas bolas sofreriam bastante, mas era difícil, pude ver o sorriso no rosto do meu mestre, e me peguei muito feliz por estar servindo aquele cara e porque ele era um dominador nato.
Após castigar meus pés, meu mestre, foi até onde estava as coisas que eu trouxe e pegou a palmatória, veio até mim e disse "vamos ver até onde esse saco aguenta" mestre B começou devagar, a palmatória tinha um lado de veludo e outro de couro com taxinhas, começou dando pequenos e fracos golpes e depois passando a parte de veludo, aos poucos foi aumentando a intensidade até que sem mais delongas ele deu uma bem forte, meu pau que tava durasso chegou a ficar mole, eu urrei de dor que foi abafado pela mordaça, que se mostrou muito eficiênciente, e involuntariamente me contorci o que fez a corda puxar ainda mais minhas bolas.
Depois do meu saco sofrer bastante, o mestre acendeu as velas, começou a pingar pelo meu peito, ardeu um pouco mais nos meus mamilos pois já estavam sensíveis dos prendedores, a dor dos pingos era nova pra mim mas era ia dor gostosa, dá um leve ardido quando pinga e depois da uma repuxada e passa, claro que varia da onde ela caiu, depois de começar no meu peito, Mestre B veio descendo e pingou pela minha barriga, depois nas coxas e foi se aproximando do meu saco, o saco a dor era mais intensa, eu antes que estava quieto agora gritava um pouco, ele pingava devagar e sem pressa, com certeza curtindo o momento, eu já estava delirando de dor, mas o masoquista é uma criatura peculiar, porque meu pênis estava duro como pedra. Quando meu saco já estava com uma boa camada de cera da vela, do nada, caiu um pingo na minha uretra, caros leitores a dor foi muito pior que a do saco, parecia que tinha lava derretida caindo na minha uretra.
O mestre disse "eu não ia fazer isso porque tu é inexperiência nessa parte, mas agora tu já tem um gostinho da vela na uretra " disse isso dando risada, ele então largou a vela na cabeceira, ainda acesa, já imaginei que o trabalho com a vela não havia acabado, então ele me soltou da cama e me virou de barriga para baixo e me amarrou de novo na mesma posição. Agora os pingos estavam direcionados as minhas costas, o mestre parecia estar fazendo um desenho ou pintura nas minhas costas, e estava mesmo, ele havia escrito seu nome, "mestre B", ele realmente era dominador.
Ele continuou pingando porém agora na minha bunda, pingou bastante dos dois lados, fez uma capa mesmo, ainda abriu um pouco minha bunda e pingou no meu cu ele pingou bastante que chegou a selar o plug lá dentro. Terminado o serviço, eu percebi que ele ficou observando o seu trabalho bem feito, eu estava proibido de gozar, mas estava com o pau todo babado de pré gozo. Mestre B então me soltou, sentou-se na cama, percebi que ele havia calçado seus chinelos, ele me mandou dar uma volta pra admirar de novo seu trabalho, ele então disse "acho que agora já podemos tirar essa cera de ti" ele então tirou o chinelo do pé e bateu com ele no seu cole, recado entendido, deitei de bruços ainda amordaçado no seu colo ele ainda alisou a cera na minha bunda por alguns minutos antes de desferir a primeira sequência de chineladas PLAFT, PLAFT, PLAFT,PLAFT, PLAFT, PLAFT,PLAFT, PLAFT, PLAFT,PLAFT, PLAFT, PLAFT... horas ele batia alternado e horas de um lado só, sentia que minha bunda já vermelha ia ficando mais vermelha e a cera quebrando, ele estava bem sádico e eu estava adorando aquilo, a cada chinelada eu sentia dor e muito, mas eu digo muito prazer. Terminada a surra rolou um aftercare, ele fez um pouco de carinho passou um creme e tirou o plug do meu cu, ele me tirou do meu colo e disse "eu vou sair pra comprar umas coisas pra comer, tenho que jantar antes de ir trabalhar, tu vai dando uma ajeitada na minha casa, tem louça na pia e da uma varrida, a e tem mais uma coisa..." Meu pau e bolas ainda estavam com as algemas, ele pegou a cordinha passou pelas algemas e a outra ponta ele amarrou seus calçados de trabalho, resumindo eu fiz todo o serviço com aqueles calçados pendurados no meu saco e amordaçado que meu mestre disse gostar de escravos quietinhos, lavei a louça que era pouca, varri seu apartamento e ajeitei as coisas que havíamos usado e fiz a sua cama.
Ele voltou e elogiou meu serviço, ele disse "até que tu não é um escravo tão inútil, toma pega isso e leva pra cozinha" peguei suas compras e vi que tinha uma tigela de cachorro e uma coleira não perguntei mas presumi que fosse ser alimentado ali e estava empolgado de usar coleira, meu mestre então me tirou a mordaça e ordenou deitar em frente seu fogão enquanto ele cozinhava e nisso ele ficava me usando de tapete, as vezes dava sua sola pra eu lamber, e voltava a me pisar, as vezes pisava no meu saco, e ficamos assim até ele terminar. Meu mestre trabalha num restaurante a noite então ele cozinha de mão cheia e fez um macarrão a carbonara, terminado a janta ele serviu seu prato e como eu tinha presumido serviu o meu na tijela, sentou-se na mesa e colocou a tijela perto dos seus pés e disse "Bon appétit escravo, deixa essa tijela bem limpinha que eu te dou o direito de beber alguma coisa".
Eu fiz o que ele falou com veemência, além da fome que eu estava, a comida era muito boa, me senti privilegiado de comer o mesmo que ele, deixei aquela tijela brilhando. Ele disse "muito bem escravo, fique de joelhos que eu já volto com sua bebida" ele pegou um copo e foi ao banheiro, quando voltou estava com medo que fosse me fazer beber seu mijo, porque eu realmente não gosto dessa prática, mas para meu alívio, ou não, ele voltou com o copo cheio de porra "aqui pode ter o privilégio de beber a porra do seu mestre" eu bebi, já tinha tomado minha própria porra antes então não foi nada novo, ele ficou orgulhoso e disse "olha a putinha tomando porra de macho sem reclamar" eu até o momento era hétero, mas eu estava gostando tanto que até coloquei mo já sexualidade em dúvida.
Depois disso o mestre me mandou ir até o banhei me limpar, porque meu rosto estava sujo da comida e que se eu quisesse fazer minhas necessidades deveria ir agora, fiquei intrigado com isso mas disse apenas "sim senhor". Foi ao banheiro e fiz minhas necessidades e limpei o rosto, o mestre então me levou de vota até o quarto, estendeu um cobertor no chão ao lado da cama, me amordaçou de novo mas dessa vez ele colocou uma meia dentro da minha boca e pegou seu chinelo e com a sola na minha boca ele atou de forma que ele ficou carimbado na minha boca, ele então pós a coleira que havia comprado e tirou seus calçados que estavam pendurados no meu saco tbem me libertou da algema que prendia a base do meu saco, foi um alívio imenso.
Ele então me deitou no cobertor, prendeu minhas mãos com as algemas e usou a cordinha pra prender elas na minha coleira de maneira que eu não conseguia alcançar meu pênis, amarrou meus pés juntos e os prendeu aos pés da cama e em seguida usou um cinto para prender as minha coxas juntas, então ali estava eu amarrado no chão, amordaçado e a mercê do mestre B. Ele então botou seu pé no meu peito e com toda superioridade e olhando dentro do meu olho ele disse "seu escravinho de merda, eu vou trabalhar e tu vai ficar aí amarrado até eu voltar, não é pra se desamarrar, ti vai ficar aí bem quietinha até eu voltar, entendeu" fiz que sim com a cabeça e ele então foi até minha mochila pegou meu celular e tocou no meu peito "não é pra ti mexer, só se for pra falar comigo, sempre peça permissão antes de escrever e eu vou te pedir foto a cada 2 horas, não é pra dormir entendeu!?" Eu fiz que sim com a cabeça, então o mestre foi se arrumar para o seu trabalho e antes de sair disse "boa e desconfortável noite escravo, até amanhã " saiu e apagou a luz.
A partir dali eu entrei no supspace, ele saiu era por volta de dez da noite, eu sabia que ele chegaria umas 7 horas da manhã de volta, eu fiquei ali amarrado no escuro, as vezes me mexia pois eu gosto da sensação de estar amarrado, tentei alcançar o meu penis e eu realmente não conseguia. Minha luta maior nem foi contra meu tesão, mas contra o sono, foi tranquilo até a primeira mensagem do meu mestre "como está aí escravo de merda? Ainda amarrado?" Mandei a foto pra ele, ele respondeu " isso aí, bem amarrado pq escravo não é pra ter liberdade, nem pensa em tentar tocar nesse pau ou se libertar" eu respondi "sim senhor, obrigado por ter me dado a chance de servir o senhor hoje e por me deixar amarrado até o senhor voltar ".
Eu lutava contra o sono, mas me manti firme, durante o resto da noite ele apenas me pediu fotos e me humilhou, uma das vezes ele disse "fica aí quietinho, aé tu tá amordaçado kkkk". Quando faltava uma hora e meia pra ele chegar entrei num dilema, me deu muita vontade de mijar, eu estava obstinado a segurar até ele chegar mas talvez não aguentasse então mandei mensagens pra ele "senhor permissão para falar" ele respondeu "fala inútil" "eu queria pedir permissão pra sair do castigo para mijar, eu prometo que volto e compenso o tempo que fiquei amarrado" ele seca e autoritariamente respondeu "não, aguenta ai e se mijar na minha coberta tu vai se arrepender de ter nascido" eu respondi "sim senhor perdão por importunar o senhor" " fica aí quieto que daqui a pouco eu tô em casa"
Foi a hora mais onga da minha vida, o lado bom é que a luta contra o xixi era maior que a luta contra o sono, eu estava muito concentrado pra não mijar, mas a ereção ajudava um pouco, meu mestre foi misericórdioso e faltando uns dez minutos ele mandou mensagem "escravo, como tu foi muito obediente hoje, pode sair do castigo e ir mijar, me espera na porta de joelhos" " sim senhor muito obrigado pela sua misericórdia!" Me libertei as pressas pois estava nas últimas e fui ao banheiro, nossa que alívio depois de uma hora e meia segurando, sabe que isso acrescentou uma pitada de sadismo ao meu tempo amarrado.
Fui a porta e esperei ele de joelhos, ele mal entrou na porta e eu beijei seus pés, o mestre sorriu e disse "escrava obediente, gostei" ele se atirou no sofá e eu tirei seus calçados, fiz massagem nos seus pés cansados e eu até não estava esperando gozar naquela noite, ele disse " como tu foi um bom escravo e muito obediente pode gozar" eu um pouco surpreso disse "obrigado senhor!!!" E bati a melhor punheta da minha vida lambendo seus pés, gozei no seu chão e ele disse " pode lamber meu chão pra limpar essa porra" assim eu fiz.
Depois disso saímos dos personagens de dominador e submisso, ajudei ele a organizar as coisas, eu me vestia para ir embora e também para deixar ele descansar e ele disse "uma pena não ter um cinto de castidade, se não ia te deixar preso até a próxima sessão" eu sorri e disse " quem sabe eu compro um e te mando a chave" ...
Contínua..
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