Valéria 01

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1302 palavras
Data: 20/10/2024 12:27:51

Militar Mineiro

Valéria 01

Esse conto é um pouco detalhado, mas tenho certeza que vão gostar. Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Por ter ficado longo, terei que dividir em três partes.

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Havia conhecido Valéria (nome Fictício) no clube dos militares em Belo Horizonte, ela me falou que era filha de um capitão reformado. Estava deitado na sombra ao lado da piscina, já tinha tirado uns 2 cochilos, pois tinha trabalhado a noite, olhei pro outro lado da piscina e ví Valéria sentada conversando com um colega do quartel. Fiquei na minha pois não vou meter a cara com mulher de amigo (exceto quando o amigo é manso). Depois de um tempo fui no bar pegar uma bebida e na volta passei perto da mesa onde eles estavam cumprimentei o amigo e ele me chamou pra sentar e “trocar um dedo de prosa”, como dizemos em Minas Gerais, falei que não ia segurar vela e ele falou que não tinha extresse, Valéria era sua cunhada, estavam esperando sua namorada que ia chegar dentro de uns 40 min. Ai ficamos batendo papo e bebendo. Papo vai, papo vem reparei que V mexia no cabelo, sorria bastante e estava dando sinais de estar interessada em mim (linguagem corporal é sensacional). Mas não dei importância, pensei que eu já tinha bebido demais e estava vendo coisas. O tempo passou e Ana chegou, ai que o casal de namorados ficaram agarrados e nos deixaram de lado. Foram pra piscina e ficamos eu e V na mesa bebendo. A prosa estava boa e trocamos telefone antes de eu ir embora (não irei estender muito o assunto em coisas que não tem importância). Começamos a nos falar e pouco depois já estávamos saindo juntos e dois meses depois... namorando.

Valéria era uma morena clara de 1,75m de altura, cabelos anelados, lábios carnudos, seios médios, quase grandes, cintura fina e quadril largo. Era o estilo cavalona.

Tempo passou; eu tive uma semana de folga pois cumpri muitas escalas extras e agendei para coincidir com as férias de Valéria, já que não conseguimos marcas as férias juntos.

Combinamos de conhecer a Serra do Cipó, vilarejo muito conhecido pelas cachoeiras.

Já tinha uns 8 meses que estávamos namorando e tínhamos muita intimidade. Descobri que V era uma mulher bem submissa e safada, bastando, apenas ser conduzida do jeito certo, estilo comportada na rua, safada na cama.

A ideia era ficar em uma pousada, mas eu queria algo mais safado, então fiquei em uma área de camping bem afastada e reservada, que só fica cheia em feriados prolongados, o mais comum é que fique com poucas pessoas. Como íamos durante a semana sabia que estaria bem vazia.

Chegou o dia combinado eu montei a tralha de camping e fomos. Chegamos no final da tarde. Montei a barraca, arrumei as coisas e saímos para comer uma pizza e passear no centro comercial. Nessa noite transamos gostoso mas, dormimos logo.

No dia seguinte acordei e V já tinha preparado um delicioso café. Comemos e depois guardamos as coisas. Combinamos de passar o dia no rio que passava atrás do camping. Comprei para V um biquini bem pequeno. Nos seios era bem pequeno, quase da largura dos seus mamilos, embaixo era um branco sem forro e atras uma tirinha que formava um “Y” naquela bunda grande e firme pela musculação.

Peguei o cooler e fomos curtir.

Ficamos a manhã descansando e curtindo preguiça. Depois do almoço voltamos pro mesmo lugar e eu já estava na maldade. Incentivei V a beber um licor de Amarula que ela adorava, fomos pro rio e já fui dando um agarro nela, vi que o biquini ficava toda transparente quando molhado, já dei um amasso nela dentro d’agua, ela pegou no meu pau, apertou e correu pra margem. Sabia que ela queria me atiçar. A safada foi estender uma canga e ficou de 4, empinou bem a bundinha para estender o cantinho da canga. Como o biquini era só uma tirinha atras, deu pra ver aquele cuzinho mais lindo e apertadinho que ela tinha. Meu pau que já estava duro, parecia que ia rasgar a sunga de banho.

A safada sentou na canga e obrou as pernas, a frente do biquini entrou toda na PPK e eu fiquei louco. Dei um mergulho e já fui pra perto dela. Parei em frente a morena e ela sorriu pra mim, um sorriso lindo. Cheguei perto e ela já me disse:

- Amor, chega mais perto pro sol não bater no meu olho.

Assim eu fiz, ela já encheu a mão e abaixou meu short. Meu pau já pulou como se fosse uma serpente pra dar o bote. Valéria acariciou e já colocou na boca. Uma boca quente, que engolia até o talo do meu pau. Pouco tempo de namoro e Valéria parecia profissional, pois fazia uma garganta profunda como ninguém, do jeito que falei que gosto de receber. Ela se esforçava para me agradar.

Ela então se levantou e agachou para ficar na altura correta. Mandei ela ajoelhar pra chupar como uma putinha. V tinha o fetiche de ser chamada de putinha na cama. Ela não esperou eu falar duas vezes e já ajoelhou e abocanhou meu pau todo. Chupou com vontade, como se aquela fosse a última mamada da sua vida. Ela enfiava tudo na boca e ia chupando, ora devagar, ora rápido e conforme ia chupava rápido ia engastando e babando meu pau todo. Soltei a parte de cima do biquini e acariciei seus seios. Dei um tapa no lado esquerdo do rosto de V e ela, imediatamente enfiou tudo na boca e chupou mais rápido, a baba escorria pelo seu queixo, eu sabia que não ia aguentar muito tempo e mandei ela deitar na canga e abrir bem as pernas. Puxei o biquini de lado e acariciei a PPK, ví que a safada estava molhada como se fosse uma cachoeira. Aproveitei e enfiei tudo de uma vez. V deu um gemido que seria alto se eu não tivesse tapado a boca da safada. Passei a mão pelo seu pescoço e apertei um pouco (como eu disse ela adorava ser submissa) enquanto eu socava gostoso. Fui metendo devagar e forte e depois acelerando o ritmo.

Um puta tesão comer ela na beirada do rio, correndo o risco de sermos descobertos. Depois de um tempo ergui meu tórax e enfiei bem forte, do jeito que a safada gostava, mas senti que não conseguiria segurar muito tempo então mandei ela ficar de 4. A visão era linda, suas coxas e bunda formavam um perfeito coração. Segurei sua cintura e enfiei gostoso, a safada já tinha levado pica então entrou gostoso. Puxei o cabelo de V e mandei um tapa naquele rosto lindo, mas que gostava de ficar vermelho. Meti com força enquanto eu tentava a todo custo segurar o gozo. Senti V contraindo a PPK e sabia que a safada ia gozar. Ela abaixou o tórax encostando os seios na canga e gemeu gostoso. Por um tempo nos esquecemos de onde estávamos e gozamos muito gostoso. Valéria gemeu gostoso enquanto projetava o quadril para trás, eu soltei um gemido enquanto puxava seu corpo pelos cabelos com a mão esquerda e seus quadris com a direita. Foi um gozo muito forte que ambos sentimos. Acho que minha alma saiu do corpo, porque no estante seguinte eu estava deitado ao lado de V e ela foi apoiar o rosto no meu peito. Ficamos assim agarradinhos por um tempo.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Militar Mineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxus

🍓Aqui v­­­o­­­c­­ê po­­de t­i­­r­ar a r­­o­­­­u­­pa da g­a­­­­r­­­­o­ta e vê-la n­­u­a) Con­fira ➤ https://ja.cat/niero

0 0