Thiago estava com a camisinha na mão, prestes a colocar no próprio pau, mas eu queria passar mais tempo chupando aquela rola, já que ele mal me deixou limpar e já foi tirando o pau da minha boca.
- Oh Thi, deixa eu chupar seu pau mais um pouco?
- Depois. Agora eu quero meter. Depois que eu gozar novamente eu deixo tu chupar por mais tempo, agora eu tô louco pra comer esse cu por mais tempo... Continua deitado de bunda pra cima, que vou voltar a meter de onde parei.
Resolvi não contestar, Thiago não era muito de ouvir.
Continuei deitado com bunda para o alto e senti Thiago se aproximando e ficando por cima de mim.
Thiago colocou a cabeça da rola na porta do meu cu e ficou parado, sem dizer nada.
- Pode meter, a dor pior já passou
- Eu sei, tô esperando tu pedir por rola
- Então vai negão, enfia essa tromba no meu cu, me faz gozar sem tocar no meu pau, mostra que tu sabe meter, honra essa porra que tu tem no meio das pernas...
Ele nada respondeu, a única coisa que fez foi meter. E mesmo com o cu todo arrombado, eu senti muita dificuldade pra receber aquele pau no meu cu. Thiago foi enfiando sem parar e eu fui sentindo ele entrar em mim aos poucos. Quando senti o quadril dele encostar na minha bunda eu suspirei, achando que o pior tinha passado, mas me enganei muito.
Thiago não esperou nem um segundo sequer e foi tirando e metendo o pau de dentro de mim.
Minha vontade era de gritar, de pedir pra ele parar ou ir mais devagar, mas eu resolvi ficar calado apenas soltando os gemidos que eram inevitáveis.
A cada estocada que Thiago dava no meu cu, eu não conseguia controlar o gemido. Ele não me dava sossego, não diminuía o ritmo, nem descansava. Aquele cavalo ficou um bom tempo tirando e metendo em mim em um ritmo constante.
Depois de um tempo, aquelas metidas começaram a me dar prazer e eu comecei a gemer com tesão e rebolar meu quadril.
Quando ele percebeu que eu tava finalmente curtindo levar a rola dele, ele se soltou ainda mais.
Thiago passou a meter mais forte e mais fundo, escondendo todo o pau dentro de mim e tirando rápido pra meter novamente.
Aquele gostoso também passou a me dizer umas putarias enquanto metia:
- Cachorro, safado, aceitou morar aqui só pra levar pau né? Você adora levar pau! Você nasceu pra ser passivo, Gabriel. Vou me esbaldar no seu cu. Você vai ser meu depósito de porra sempre que eu quiser. Vou te deixar tão largo que o único que vai conseguir te comer vai ser eu. O único que vai conseguir te dar prazer vou ser eu. Geme pra mim seu puto, geme pro seu macho. Eu nunca meti tanto assim em um cu.
Eu não consegui falar nada, só consegui gemer, mas pelo menos era de prazer.
Do nada Thiago puxou meu quadril pra cima, me deixando de quatro, sem tirar o pau de dentro de mim, e voltou a se movimentar com força.
Thiago parecia um cavalo no cio e eu tava adorando ser passivo pra aquele homem. O ritmo tava muito gostoso até que ele começa a gozar pela segunda vez naquele dia.
Dessa vez ele se jogou na cama depois de gozar e ficou respirando alto. Eu achei que tinha acabado e comecei a me masturbar.
- Eu, tira a mão daí. Ainda não acabei contigo. Só preciso de um minuto pra retomar o fôlego. Vai pro banheiro que eu já chego.
O banheiro era fora do quarto e eu resolvi passar desfilando meu corpo nu. Quando abri a porta vi que Antônio estava ouvindo a foda e se masturbando. Ouvi várias piadinhas vindas de Antônio, do tipo "quem aguenta a rola do negão, aguenta duas de vez", "teu cu nunca mais vai ser o mesmo", "Thiago vai viciar nesse corpo gostoso" e outras coisas. Mas ignorei tudo.
Eu tava quase na porta do banheiro, quando ouvi uns gemidos e fui ver. Era Vitor metendo em Osvaldinho e Ruan observando e se masturbando. A cena estava excitante, mas não parei pra ficar olhando, eu tinha minha própria foda pra terminar.
Entrei no banheiro, comecei a me lavar e aproveitei pra tocar meu cu. O tamanho do buraco que Thiago deixou em mim me assustou um pouco, mas depois eu lembrei que meu cu sempre voltava ao tamanho original.
Me lavei e esperei Thiago, que não demorou e já entrou mandou eu chupar.
- Limpa meu pau e se diverte um pouco.
Ajoelhei e passei a lamber aquele pau cheio de porra e chupar com gosto, enquanto Thiago dizia:
- Vou meter só mais um vez hoje, pra não estragar muito o brinquedo e vou tentar gozar rápido, então capricha no boquete.
Mais uma vez eu obedeci. Chupei com muito tesão aquela rola. Quase engasguei algumas vezes, mas fiz questão de fazer garganta profunda nele e deixar tudo babado.
Deu pra ver quem ele tava curtindo muito meu boquete, seus gemidos não deixavam ele mentir. Percebi que boquete era o ponto fraco de Thiago, pois mal eu chupei e ele falou:
- Levanta que eu quero gozar no seu cu.
Thiago colocou a camisinha muito rápido, me virou de gostar, mandou eu abrir minha bunda e meteu com gosto.
Nessa hora eu já não sentia dor, só sentia tesão, então fiquei rebolando e pedindo por mais.
- Vai Thiago... mete em mim... mete mais fundo... mete mais forte... Enfia tudo
Ele não levou muito tempo e gozou, pela terceira vez naquele dia.
- Agora você pode se masturbar e gozar com meu pau cravado dentro de você.
E foi o que eu fiz. Me masturbei e gozei com o pau de Thiago todo enfiado em mim.
- Vou te contar um segredo, eu consigo ficar horas metendo sem gozar, mas não consigo ficar dez minutos sentindo uma boca no meu pau.
- Bom saber, quando eu quiser que você gozei é só te chupar.
- Você é muito pra frente, então deixa eu te falar: seu cu é gostoso, você é uma raridade na cama, aguenta rola como ninguém e chupa bem também, pacote completo pra satisfazer a galera... Mas não pense que morar aqui é só isso. Aqui tem regras e todos precisam cumprir. O último engraçadinho que não cumpriu as regras achando que sabia foder, foi expulso.
- Fica tranquilo que eu adoro sexo, mas tô aqui pra estudar.
- Acho bom.
Thiago saiu do banheiro sem tomar banho e me deixou lá, arrombado e feliz. Tomei meu banho e saí.
Quando cheguei no meu quarto Ruan estava lá, só de cueca.
- Tranca a porta, deixa eu ver o estrago.
- Hoje não Ruan, preciso descansar um pouco. - Falei achando que ele queria sexo.
- Por mais que eu esteja louco pra te comer, eu não vou, eu vou cuidar de você. Vou passar essa pomada. Ou não está doendo? - Ele falou e me mostrou uma pomada.
- Tá incomodando sim.
- Pois se não passar, amanhã você não vai conseguir andar.
Deitei na cama e deixei Ruan ver. Ele xingou muito, o que me fez levar que a coisa estaca feia. Ruan passou a pomada e deitou ao meu lado.
- Você não precisava deixar Thiago meter em você. Ninguém aqui é obrigado a dar pra ele se não quiser e ele já tá acostumado com isso.
- Eu quis. Não imaginei que era tão grande, mas foi até gostoso depois que passou a dor.
- Se você está dizendo... Mas olha, qualquer coisa pode me falar, eu sou seu amigo e tô aqui pra te defender seja de quem for. Eu vou deixar essa pomada aqui no seu quarto e amanhã, antes da aula eu venho passar novamente.
- Certo. Te agradeço muito, por tudo.
- Me dá um beijo de boa noite? - Ele falou baixinho
- Vem cá
Virei pra frente e Ruan deitou por cima de mim. Começamos a nos beijar e ficamos nos beijando por um bom tempo. Beijar Ruan era bom, mas estava começando a me preocupar com todo aquele carinho por parte dele.
Custou pra Ruan ir pro quarto dele, quando ele finalmente foi, eu abri a apostila pra estudar. Afinal eu estava ali por um motivo.
Pela manhã, ouvi batidas na porta, quando abri era Ruan. Ele entrou, fechou a porta e já veio me beijar, mesmo com bafo.
- Bom dia pra você também.
- Bom dia, tenho pouco tempo, vira o rabo pra eu passar a pomada.
Virei pra ele, ele pegou a pomada e passou em mim.
- Nossa! Já está quase fechado novamente. Nem parece que recebeu Thiago ontem.
- Pois é, uma vantagem do meu cu.
Ruan passou a pomada e voltou a me beijar. Aquilo já estava me incomodando, não que o beijo não seja bom, mas ele tem noiva.
- Tu gosta mesmo de beijar, né?
- Só pessoas especiais.
Ele falou, me deu um selinho e saiu. Não demorou e ouvi mais batidas na porta, mas dessa vez uma voz veio junto avisando:
- As meninas estão subindo, se veste e vem pra sala. - Era Thiago falando.
Eu não queria ir, mas uma das regras da casa dizia que se tivesse na cidade era obrigado a participar das reuniões. Demorei um pouco pra me arrumar e quando cheguei na sala o clima era de tensão. Uma das meninas começou a falar:
- Chegou a bonita, ela só pode ter comigo alguém pra burlado todas as regras da casa.
- Mais respeito com Biel. - Ruan falou.
- E eu tô errada? Com esse corpo a gente sabe porque ele foi escolhido... Só pode ser o namoradinho de um de vocês. Muito me admira os outros terem aceitado o namoradinho do coleguinha passar por cima das normas. - A menina voltou a falar com cara de deboche.
- Marcela, se você continuar eu vou abrir uma votação pra te advertir sobre esse seu comportamento. Bielzinho merece respeito e nós também, é muito feio você insinuar que ele só está aqui porque é namorado de alguém. Gabriel passou por toda seleção... - Ruan falou, encarando a menina.
- Toda seleção não, falta a votação final, que só acontece semana que vem. - Marcela falou.
- Mas todos os caras aprovaram com unanimidade e ele não tem onde ficar. - Ruan novamente se pronunciando.
- Mas se for assim não tem motivo pra ter seleção, basta a pessoa não ter onde ficar. - Outra menina falou.
- Também acho que ele tá usando o corpo gostoso pra ficar na casa. - Uma menina falou e eu segurei pra não rir, porque era verdade.
- Gente, pra que tanto veneno? Vocês estão precisando gozar. - Marcos falou e alguns riram.
- Isso não é hora de piada Marcos. O assunto aqui é sério e deve ser colocado em assembleia. - Marcela falou.
- Ninguém tira o Biel daqui! - Ruan falou nervoso.
- Parece que já sabemos pra quem ele está dando. Abre o olho Carla. - Marcela falou.
- Menos, Marcela. Você já está passando dos limites. A gente concordou em vir aqui ouvir os meninos. O que você está fazendo está passando dos limites... Concordo com meu amor, vamos precisar te dar uma advertência por mal comportamento. - Carla respondeu e eu fiquei chocado que a noiva de Ruan morava na casa de baixo.
- Não sejam exagerados. Thiago, você é o líder dessa bagaça, o mais responsável aqui, como permitiu isso? - Marcela perguntou.
- Então, no começo eu não fui a favor, mas o cara já tinha sido escolhido, todo mundo aqui se deu bem com ele, ele é de boa, tanto que tá ouvindo suas provocações calado, porque se fosse outro já teria respondido a altura... O cara ia ficar uma semana sem poder estudar porque está sem dinheiro pra pagar transporte... A gente só fez adiantar uma coisa que já iria acontecer. - Thiago respondeu, usando algumas mentiras.
- Isso aí é verdade, ele tá comportadinho ouvindo a gente falar mal dele. - Uma menina falou.
- O fato dele ser esperto não muda o fato de tudo isso aqui ser um erro. - Marcela falou.
- Gente, não precisam brigar por minha causa. Eu pego minhas coisas e volto pra minha cidade. - Falei fingindo estar triste.
- Nunca! - Ruan falou com raiva.
- Mas isso não iria te prejudicar? - Carla perguntou.
- Na verdade, esse mês eu não tenho mais dinheiro pra transporte e já estou devendo. Meus pais só recebem no próximo mês. Então eu iria perder alguns dias de aula, mas é a vida. Tô acostumado a dar tudo errado pra mim. - Falei emocionado e me aproveitando das mentiras de Thiago. Eu estava com dificuldade pra pagar transporte, mas meus pais dariam um jeito.
- Você não vai sair dessa casa. - Ruan falou e me abraçou.
- Regras são regras. - Marcela falou sorrindo.
- Eu não queria entrar uma disputa contra vocês, mas se vocês implicarem com Gabriel, a gente vai escolher Geovana pra morar com vocês. Vai ser nove contra nove e o voto decisivo é o meu. - Thiago falou.
- Você não teria coragem. Aquela puta pegou o namorado de duas de nós. - Uma menina falou.
- Eu sei o quanto vocês odeiam ela, pra vocês verem o quanto Gabriel é querido aqui. - Thiago falou.
- Você também tá comendo ele? - Marcela perguntou rindo.
- Já chega, Marcela. Você está formalmente advertida, vou registrar em ata seu vocabulário. E outra: se a gente abrir uma votação, que é o protocolo para casos novos, seriam nove contra nove e o voto decisivo seria meu, então Gabriel fica de qualquer jeito. Mas a questão da implicância continua de pé... O menino não tem culpa dessas burocracias. A faculdade deveria fazer a seleção antes do semestre começar, não é justo o semestre começar enquanto as pessoas não tem como vir pra cidade estudar... Então eu peço respeito a Gabriel. Ele é um de nós agora e nós defendemos os nossos. - Thiago falou, mostrando sua autoridade.
- Então vai ser assim? Vocês estão errados e nós é que perdemos? Precisamos refazer a votação de líder. - Marcela falou.
- Não adianta me ameaçar, pelas regras só tem novas eleições se eu for deposto e eu só posso ser deposto se infligir as regras de maneira individual. A decisão sobre Gabriel foi coletiva. - Thiago falou.
- Sem contar que se a gente fosse votar pela permanência de Gabriel ele teria quatro votos entre as meninas... A gente também não concorda com esse processo de seleção em vários fatores. Gabriel já cumpriu todos requisitos, então não tem motivo pra ele não morar aqui imediatamente. - Carla falou.
- Ticas, vocês não entram nas nossas questões e nós não entramos nas questões de vocês. Agora vamos que alguns de nós tem aula ainda. - Marcos falou.
- Podemos encerrar essa reunião? - Thiago perguntou.
Todos concordaram e começaram a sair. Mas Marcela veio falar comigo:
- Gabriel, pra mim você representa um erro no sistema.
- O que eu te fiz? Já falei que se precisar eu saio da casa. - Falei, mantendo a calma.
- Você enfeitiçou esses meninos, mas sabe de uma coisa: seu feitiço não cola em mim, vou ficar de olho em você e no seu primeiro deslise eu te acabo. - Marcela falou e saiu.
Eu fui para o quarto e estava decidido a arrumar minhas malas e sair. Não por medo de Marcela, mas porque eu gosto de paz. Arrumei minhas malas e fui para faculdade, não quis contar pra ninguém sobre minha decisão, pois sabia que eles iriam querer me fazer ficar, até mesmo porque eles acabaram de comprar briga com pelo menos 5 meninas por minha causa.
Fui para faculdade, mas não estava com cabeça para prestar atenção na aula, então fiquei andando pelos corredores da faculdade, até que me deparei com o diretor.
- Ei, Gabriel né? Sou péssimo com nomes. Precisamos conversar. - O diretor falou.
- Pode falar.
- É uma conversa séria, não dá pra ser pelos corredores. - Ele pareceu nervoso.
- Qual o assunto?
- Sua seleção para morar na residência estudantil.
- Ah! Eu vou desistir da vaga, não é pra mim.
- Você não pode fazer isso! Você é perfeito pra vaga. - Achei estranha aquela escolha de palavras, mas não foquei nisso.
- Mas a vaga não é perfeita pra mim.
O diretor iria rebater minhas palavras, mas alguém chamou ele pra conversar.
Voltei pra sala, triste pelo fato, por ter que voltar a ficar pegando ônibus tarde da noite, mas isso era melhor do que não ter paz. Por causa dessa história eu já tinha perdido uma manhã de aula, praticamente.
Quando chego na casa, após o período de aulas, encontro Ruan do meu quarto.
- Por que você arrumou suas coisas? - Ele perguntou sério.
- Hoje é sexta-feira, vou pra casa de meus pais, colocar as coisas em ordem...
- Mentira. O diretor ligou pra Vitor e falou sobre a conversa de vocês...
- Fofoqueiro esse diretor.
- Ele é o conselheiro da casa, precisa se envolver nessas questões. Biel, depois da gente lutar tanto por você, você ia sair assim? Sem nem se despedir da gente, sem se despedir de mim? - Ruan falou com aquela cara de cachorro carente.
- Ruan, nada muda entre a gente. Vou continuar estudando, você bem sabe que Thiago mentiu sobre minha situação financeira, eu vou ficar pegando ônibus todos os dias e a gente pode continuar se encontrando no motel, dividindo a conta das próximas vezes. Gosto muito de você...
- Não, você me odeia. Eu me arrisquei por você. Até com Carla eu me arrisquei por sua causa. Você não pode sair dessa casa assim... Fica, por favor.
- Ruan, eu preciso de paz. Não sei conviver com guerra. Você é uma pessoa muito especial na minha vida, eu queria poder atender seu pedido, mas Marcela prometeu uma guerra e eu não vou pra batalha...
- Então deixa a gente lutar por você.
- Eu também não quero isso pra vocês, meu corpo não vale tanto assim.
- Você acha que a gente só te defendeu por causa de sexo? Biel, a gente pode conseguir sexo com qualquer um, mas conexão é uma raridade. Todos nós nos conectamos a você de alguma forma e você realmente já faz parte do bando.
Fiquei surpreso com aquelas palavras, mas já estava decidido. Abracei Ruan e falei:
- Nesse momento eu preciso muito de paz. Mas eu posso te recompensar de outras formas. - Falei com um sorriso safado.
- Porra, Gabriel. Você não está entendo nada? Não é só pelo sexo. - Ruan falou irritado.
- Desculpa. Mas é que as palavras de Marcela ainda estão ecoando em mim
- Marcela é uma mal comida, mal amada. Mas até ela vai acabar se rendendo.
- Pra mim não dá. Desculpa mesmo. - Falei e levantei pra abraçar Ruan.
Ele não rejeitou o abraço, mas estava triste demais pra estar presente.
Ruan começou a me beijar, eram beijos ternos, carinhosos.
- O que posso fazer pra você ficar?
- Me dar paz! - Falei e vi ele ficar triste.
Como meu ônibus só sairia a noite, eu ainda tive que conviver com os outros caras fazendo perguntas e querendo me convencer a ficar, até Thiago me mandou mensagem exigindo que eu ficasse na casa.
Mas eu estava decidido a não ficar, então falei para todos que iria transar com eles, mas não iria ficar na casa, nenhum pareceu aceitar, todos falaram que não se tratava só de sexo.
Era verdade que precisava muito ficar em uma casa na mesma cidade que eu estudava, isso facilitaria muita coisa, mas eu sempre gostei de paz.
No começo da noite Ruan veio ao meu quarto, ele quis ver meu cu novamente e segundo ele já estava fechado, mas era bom passar a pomada.
Ruan passou a pomada no meu cu e começamos a nos beijar, ele estava muito carente. Entre um beijo e outro percebi que ele estava meio triste e falei:
- Ruan, eu não vou morrer, vamos estudar na mesma faculdade, vamos nos ver sempre, vamos sair pra beber, vamos continuar fodendo, podemos nos encontrar escondidos nos banheiros da faculdade...
- Não é a mesma coisa, gosto da ideia de morar com você, de ter você perto. Sem contar que eu te prometi morar aqui, então a falha é minha. Eu só pensei na implicância de Thiago, não pensei nas meninas e fodi com tudo.
- Ei. Não estraga esse momento, daqui a pouco eu vou viajar...
- Eu não vou deixar você ir. Essa casa fica praticamente vazia nos finais de semana, eu preparei um final de semana só nosso...
- E a Carla?
- Ela não fica aqui nos finais de semana, até por isso temos um relacionamento aberto, ela fica com outras pessoas em baladas nos sábado e eu sou livre pra foder outras pessoas aqui.
- Ela sabe que você fica com homens? - Perguntei meio apreensivo, afinal não sabia se ele era assumido, nem se já tinha se assumido pra ele mesmo.
- Sabe. Ela também fica com mulheres. Nos conhecemos no meio LGBT. Aliás, todo mundo aqui sabe, por isso que Marcela fica implicando comigo.
- Entendi.
- Mas vamos parar de conversa e vamos voltar ao que interessa.
Voltamos a nos beijar com intensidade e nosso fogo foi crescendo, eu sabia o que Ruan queria comigo, mas o safado que existe em mim não queria me deixar parar.
Tiramos nossas roupas e eu comecei a fazer um boquete em Ruan, o pau dele estava muito duro de tesão e babando, nunca vi um pau tão babão quanto o dele e a baba era docinha, deliciosa de chupar.
Eu tava chupando quando Ruan mudou de posição, se virando na cama e deixando sua bunda exposta pra mim. Entendi o que ele queria e peguei uma camisinha nas minhas coisas.
Comecei a chupar o cu de Ruan, mas como eu não queria perder o ônibus, fiz isso bem rápido, já introduzindo meus dedos nele. Ruan mordia a fronha para não fazer barulho, afinal ainda tinham muitos colegas na casa.
Lubrifiquei aquele cu e enfiei meu pau de uma vez só nele. Ruan não segurou e acabou soltando um gemido, não deixei ele respirar e continuei metendo bem rápido. Eu tirava meu pau por completo e metia novamente, enquanto Ruan ofegava e tentava conter os gemidos.
Estava uma delicia meter nele daquela forma, mas eu precisava gozar logo, então, sem dizer uma palavra, puxei Ruan pelo quadril, deixando ele de quatro e voltei a meter com tudo, mais uma vez ouvi aquele gemido rouco que me deixa louco.
Meti em um ritmo alto até gozar, quando gozei, tirei a camisinha e Ruan veio me chupar, ele deixou meu pau limpo e ficou me chupando enquanto se masturbava. Eu ainda estava com tesão, mas não poderia perder o ônibus. Então assim que Ruan gozou, eu dei um selinho nele, me vesti, peguei minhas coisas e sai do quarto, deixando Ruan lá, gozado em cima da cama.
Eu acho que ele estava sentindo alguma coisa a mais por mim, não parecia ser só tesão em meu corpo e responsabilidade por ter feito a promessa, parecia um sentimento mais profundo.
O pior é eu estava indo pelo mesmo caminho, eu também gostava de passar um tempo com ele, mesmo sem gozar. Ele me tratou com carinho e se preocupou comigo esses dias todos.
Durante o trajeto no ônibus fiquei lembrando de tudo o que vivi esses dias e cheguei a conclusão que a melhor parte foi Ruan.
...
Continua
...
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