O técnico da internet -

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Gay
Contém 2735 palavras
Data: 21/10/2024 01:59:30

O técnico da internet

Mesmo sendo casado, minha mulher e eu sempre assistíamos um “pornôzinho” antes de trepar. E sempre li contos eróticos também. Nada crônico ou como vício, mas como uma forma de “apimentar” as coisas. Então, quando eu me dei conta e aceitei minha bissexualidade, os pornôs e contos tornaram-se minha forma preferida de extravasar o tesão enrustido. Nunca me faltou nada que uma mulher pudesse me dar, eu tinha tudo que você pode imaginar. Então, eu ia buscar o que me faltava: sexo entre machos.

Mas esse hábito de consumir contos e filmes não me fez ter a ilusão que essas estórias fantásticas (e tesudas) pudessem ser verdade. Sempre soube que eram fantasia. Ainda mais no meu caso, homem bi, não assumido, casado com mulher, cinquenta anos, gordo – no melhor estilo paizão, totalmente fora do padrão de beleza. É claro que desde que comecei a curtir com outros homens, encontrei alguns que viam em mim o ideal de macho para eles, para os que gostavam, eu sou um excelente exemplar de “chub daddy”.

É claro que eu sou consciente de meus atributos, mesmo estando fora dos padrões: sou alto – meço quase um metro e noventa -, coxas grossas, peitão grande, barrigona, naturalmente liso, pau mediano e grosso. E não sou feio. Ainda mais agora que o tempo me trouxe uma barba meio grisalha que dizem que é sexy. Enfim, posso dizer que eu “dou pro gasto”.

Mas todos os machos com quem trepei, vieram até mim atraídos pelas características que tenho ou eu fui até eles. Nunca aconteceu nada com enredo de filme pornô. E eu tinha plena certeza que nem ia acontecer. Mas isso mudou há cerca de um mês atrás.

Um caminhão mais alto do que o normal, arrancou e rompeu o cabo da internet de três casas da minha rua. A minha foi uma delas. Chamei a assistência técnica e eles só tinham técnico disponível para a manhã seguinte. Confirmei o dia e o horário e falei para minha mulher que o problema só seria resolvido no dia seguinte. Ela me lembrou que o dia seguinte era sábado e ela tinha que ir para a o sítio resolver algumas coisas, só voltaria no domingo e não estaria em casa. Então, eu mesmo teria que receber o técnico.

Na manhã seguinte, quando acordei, ela já tinha saído. Levantei, fui ao banheiro dar uma mijada, escovei os dentes e fui para cozinha. Eu estava do jeito que acordei: sem camisa, descalço, só de cueca samba-canção, daquelas de cor clara e bem fininhas e confortáveis, mas que não escondiam muita coisa. De repente, ouço a campainha. Putz! O técnico! Eu tinha esquecido! Ainda pensei em vestir algo, mas pensei: “porra, somos dois homens, não tem mais ninguém... vou pelo menos abrir a porta e deixa-lo entrar e depois visto um short”.

Abri a porta tentando me esconder atrás dela – quase impossível para um homem do meu tamanho. Pedi para ele entrar e pedi desculpas pelos trajes. Fechei a porta e quando me virei para falar com ele, o técnico estava me olhando inteiro, da cabeça aos pés e nem se preocupou em disfarçar isso. Fiquei meio sem jeito e só então reparei nele. O técnico era um homem barbado, bonito, de estatura mediana. A camisa de botão com o logotipo da empresa estava com os botões de cima abertos, mostrando um peito peludo e grande. Fazia calor naquela manhã e ele tinha marcas de suor marcando a camisa em algumas partes. O cheio de suor invadiu minhas narinas. Não era um cheiro forte ou fedor ou mau cheiro, mas era impossível não sentir.

- Não precisa se desculpar por isso. Fique a vontade. Somos homens! – disse ele e deu uma pegada involuntária no pau. – Onde fica o aparelho?

- Obrigado – respondi sorrindo. – Fica no meu escritório. Vem que eu te mostro.

Passei por ele e ele me seguiu até o quarto que serve de escritório. Parei na porta e ele passou por mim, encostando um na minha barriga. Meu pau começou a acordar. Fiquei nervoso, porque com aquela cueca, seria impossível esconder o pau duro, mesmo ele não sendo muito grande.

- Vou começar trocando o modem, porque o seu já é antigo, mas não se preocupe que isso não tem custo – disse ele enquanto me olhava inteiro mais uma vez. Daí eu tive certeza que ele estava mesmo me olhando.

- Posso subir nesse balcão? – perguntou ele.

-Sim, pode, ele é resistente. Mas cuidado para não cair!

- Fique tranquilo – disse ele já subindo na cadeira e de lá para o balcão.

Quando ele ficou de pé, notei o grande volume na calça dele. Além de bonito, ele ainda era pirocudo!. Mas me controlei. Não quis ser desrespeitoso. Afinal, ele estava trabalhando.

- Senhor, o senhor já viu que tem um vazamento em algum lugar aqui... olha só. – falou ele apontando para algum lugar na prateleira de cima.

Eu me aproximei para ver e fiquei com o rosto bem perto do pau dele.

- Essa marca na parede é sinal de vazamento... o senhor está vendo?

Mas eu não conseguia tirar os olhos do volume na calça dele, ali, a poucos centímetros da minha cara. Aí, foi demais e o autocontrole foi-se para o caralho! Enfiei a mão no pau dele e disse:

- Na parede eu não sei, mas que tem alguma coisa vazando “aqui”, com certeza tem. – Falei apertando o pau duríssimo dele. Ele colocou a mão sobre a minha e disse:

- Porra, me desculpa, mas que coroa gostoso do caralho que o senhor é! Grandão do jeito que eu gosto.

- Vou consertar teu vazamento – respondi já abrindo o cinto e a calça dele. Ele não se opôs, só deixou.

Baixei a calça dele e vi o volume roliço, bastante grosso na cueca cinza. Um ponto mais escuro no tecido já me mostrava que realmente estava vazando algo, mas não era água, era pré-gozo mesmo. Baixei a cueca e um pau grande e grosso saltou de dentro. E era um pau pentelhudo, com um cheiro bom demais! Um fio de pré-gozo escorreu para baixo da cabeça do cacete dele. O cheiro de pica delicioso invadiu meu nariz. Ele já estava desabotoando a camisa e já revelava a barriguinha toda peluda, com o caminho descendo até a pentelhada. Eu admirei a visão e lambi o saco dele, que na hora soltou um urro. Abocanhei um ovo, depois outro. Ele já tinha tirado toda a camisa e já estava tratando de ficar descalço.

Por minha vez, meu pau já estava duro feito pedra e babando muito. Ele “escapou” pela abertura frontal da cueca frouxa. Minhas mãos corriam pelas coxas grossas e peludas dele enquanto eu seguia mamando os ovos dele. Pedi para ele descer do balcão para a cadeira e ele o fez. Lambi a parte de baixo do pau dele desde o saco até a ponta do caralho e então engoli lentamente. Eu o senti estremecer e ele soltou outro urro. Comecei a foder o pau dele com a boca e ele segurou minha cabeça por trás ajudando a acertar a cadência. Ele fodeu minha boca deliciosamente por um bom tempo. Eu engasguei várias vezes com aquele caralho indo fundo na garganta, mas não parei. A saliva escorria grossa do pau dele e ele já tinha se livrado da roupa toda naquele momento. O pau dele estava duro como pedra e o meu babava muito.

Pedi para ele virar de costas e ele atendeu. Agora eu estava de frente com uma bunda grande e peluda, deliciosa, cheirando a roupa limpa, mesmo ele estando um pouco suado. Segurei a bunda dele com as duas mãos, uma de cada lado e com os polegares abri revelando um cu rosinha, cercado de pelos negros. Esses pelos surgiam abaixo da coluna e entravam pelo rego da bunda dele. A bunda toda era coberta por pelos mais curtos que se estendiam até as coxas grossas, onde os pelos aumentavam significantemente. As coxas e pernas eram grossas e muito peludas. Ele era um macho delicioso!

Soprei de leve bem perto do cu dele. Vi os pelos se moverem e vi e senti todo o corpo dele se arrepiar. Não disse nada, simplesmente aproximei o rosto, senti o cheiro delicioso e enfiei a língua naquele rabo. Ele gemeu alto e se curvou para frente imediatamente e se apoiou no móvel à frente dele, deixando o cu peludo aberto e a minha disposição. Não recusei. Meti a boca e a língua naquele rabo. O cheiro era de roupa limpa, da cueca dele. O sabor, levemente salgado... e a sensação, a melhor do mundo. E ouvir aquele macho barbudo e bonito gemendo alto com minha língua no cu, me deixava ainda mais louco de tesão. Sem tirar a língua do cu dele, agarrei o pau dele e senti o pré-gozo molhar minha mão. Sim, era muito! Espalhei gentilmente pela cabeça do pau dele e ele estremeceu. Passei a lamber e chupar aquele cu peludo enquanto punhetava o pau grosso, sempre procurando se havia mais uma gotinha.

De repente, ele disse:

- Para, ursão, se não eu não vou aguentar e vou gozar.

Ele desceu da cadeira, me olhou inteiro e comentou:

- Caralho, que ursão perfeito que você é! Olha essas tetas! Essa barrigona! Puta que pariu!

E começou a tocar e fazer carinho na minha barriga e apertar de leve meus mamilos. Ele me olhou nos olhos e se aproximou. Nos beijamos longamente, com nossas línguas entrando na boca do outro, sendo chupadas com tesão. A testosterona estava no ar. E enquanto ele me beijava, suas mãos percorriam meu corpo, apertando minhas dobras e “pneus”, descendo até chegar no meu pau. Ele segurou firme e começou a punhetar. Ele interrompeu o beijo.

- Que delícia! Está tudo melado... olha isso... esse cheiro de macho... E eu gemendo enquanto ele me punhetava usando o pré-gozo. Ele me beijou de novo e, sem largar meu pau, desceu a boca em direção aos meus mamilos e passou a mamar como um bezerro. Caralho, que delícia! Eu me arrepiava inteiro.

Logo, ele seguiu e desceu pela minha barrigona beijando e lambendo. Quando ele se ajoelhou e olhou para cima com aqueles olhos claros e olhou de volta para meu pau, só então lembrei q eu ainda estava com a cueca, com o pau saindo pela abertura da frente. Eu ia tirar, mas ele segurou minha mão gentilmente e se aproximou do meu cacete e cheirou a extensão do meu pau até enfiar o nariz nos meus pentelhos. Voltou e então puxou a cueca para baixo. Desnecessário dizer que meu pau estava duro como ferro, não é mesmo? Ele lambeu o prepúcio que estava todo melado de pré-gozo, me olhou nos olhos novamente e começou a engolir meu caralho. Eu estremeci e soltei um urro e ele começou a fazer o vai-e-vem com a cabeça, sempre mergulhando o nariz nos pentelhos. Meu pau não é grande, mas ainda assim, ele se engasgou com ele algumas vezes.

Foi então minha vez de pedir que ele parasse senão eu que iria gozar. Mas ele não atendeu ao meu pedido. Continuou e eu alertei novamente, mas nem sinal dele parar.

- Ai, caralho... que boca gostosa... assim eu não vou aguentar... eu vou.. eu vou gozar, caralho! – exclamei eu e explodi numa gozada das grandes. Jorrei nem sei quantos jatos de gala grossa. Alguns desses jorros foram parar na barba e rosto dele, chegando na testa e quase no cabelo escuro dele. Outros, ele abocanhou meu cacete e engoliu tudo sem fazer cerimônia. Eu me contorcia e estremecia da cabeça aos pés. O peito e a barriga peludos dele estavam cobertos de porra também. E o contraste dos jatos de gala branca com os pelos escuros os destacavam ainda mais. Ele ficou de pé novamente.

Olhei cuidadosamente seu rosto e os jatos de porra nele. Os que estavam perto dos olhos, eu limpei com o dedo... e lambi. Ele me chamou de puto safado e eu só sorri e continuei. Os que estavam perto da boca, como bigode e barba, eu lambi e beijei ele com a boca cheia de gala. Ele tomou tudo, chupando com mais vontade ainda a minha língua e mordiscando meus lábios. Desci “limpando” a porra do corpo delicioso dele. Quando cheguei no pau, tudo melado de pré-gozo de novo e eu limpei de novo e abocanhei o pau dele outra vez.

Percebi que a cadeira continuava atrás dele. Sem parar de mamar, conduzi até a cadeira e fiz ele sentar. Mamei o pau dele, descendo até o saco e logo, passei a incluir os ovos dele na chupada também, tudo isso revezando um uma punheta com minha mão direita. Ele se entregou levantando as pernas e abrindo o caminho não só para o sacão peludo dele, mas para a sensível área entre o saco e o cu. Eu resolvi testar algo e, enquanto mamava, passei o dedo médio na portinha do cu dele. Ele soltou um gemido e eu entendi. Ainda estava molhado da chupada que eu tinha dado e procurei com o dedo a entrada do rabo dele e logo eu estava enfiando o dedo médio no cu dele. Ele gemeu de novo e não protestou. Eu chupava deliciosamente o pau e o saco dele, enquanto meu dedo era engolido por aquele cu peludo. Quando entrou todo, comecei a movimentar e massagear. Eu estava chupando os ovos dele nessa hora e vi quando uma grande quantidade de “baba” surgiu e escorreu da cabeça do pau dele. Comecei a meter o segundo dedo. Entrou com certa dificuldade, mas de novo, sem protesto, só gemidos de tesão. E uns poucos minutos depois, eu tinha dois dedos gordos dentro do cu dele, massageando a próstata dele e tinha minha boca no saco e pau dele. Não demorou muito e ele avisou:

- Porra, tu ta me deixando doido de tesão, caralho! Eu vou gozar, macho! Não vou conseguir aguentar, não...

Eu estava de joelhos entre as coxas grossas e peludas. Parei de chupar e imediatamente segurei o pau dele sem parar a massagem lenta com os dedos da mão esquerda. Não precisou mais do que três ou quatro estocadas no pau dele para ele soltar um grito e começar a esporrar como um cavalo. De início, não coloquei a boca. Eu queria ver aquele pau grosso e pentelhudo jorrando gala como um vulcão. E vi quando os jatos foram longe, caindo na cara e cabelo dele e lavando peito de barriga com o sêmen espesso em vários jatos seguidos e longos. Coloquei a boca então e pressionei de leve a próstata com os dedos. Ele se debateu e mais jatos vieram na minha boca, que eu engoli todos. Com os braços fortes cruzados acima da cabeça e o corpo peludo coberto de gala, ele estremecia e gemia com o gozo. Tirei os dedos devagar e suguei as últimas gotas de esperma.

Fiquei de pé entre suas pernas e fiquei admirando aquele corpo perfeito, o rosto bonito, tudo banhado em gala. Ele estava ofegante. Só então me dei conta de que havia acabado de ocorrer algo que eu julgava impossível de acontecer na minha vida. Eu só consegui sorrir. Ele abriu os olhos e comentou:

- Que coroa foda que você é! Além de grandão, bonito, gostoso e másculo, ainda fode para caralho! Eu nunca gozei tanto na minha vida... – disse ele. – Olha isso! Meu pau nem amoleceu! Ainda está meia-bomba! Porra...

- Muito obrigado pelo elogio! Fico lisonjeado de verdade. Mas, me diga uma coisa... você tem mais agendamentos para essa tarde? – perguntei. - Minha mulher só volta amanhã.

Ele sorriu e disse:

- Eu nunca fiz isso, sabe... mas acho que hoje, eu vou “passar mal” e pedir para transferir para amanhã...

Ele levantou, me abraçou já enfiando a língua na minha boca e eu o peguei pela mão e o levei para o quarto de hóspedes, onde passamos o resto da manhã e a tarde toda fodendo e gozando muito. Ele fodeu meu cu, eu fodi o dele, almoçamos, dormimos, fodemos mais. Ele só foi embora depois das cinco da tarde... mas ele voltou outras vezes. Ele era o técnico da minha área. Não sei porquê, minha internet passou a dar problema com certa frequência. Mas a assistência sempre chegou rápido e recebia muitos elogios do cliente.

Ah! Ele fez o reparo antes de ir embora. E eu fiz questão de elogia-lo e dar notas máximas na avaliação.

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Comentários

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Suas histórias provam que machos gordos e com tamanho normal de cacete também tem borogodó... contos com hiperdotados e sarados excitam pela pularia, mas fogem muito da realidade de um coroa gordo como eu! Q vontade de passear em Manaus!

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Suas histórias procam que machos gordos e com tamanho normal de cacete também tem borogodó... contos com hiperdotados e sarados excitam pela pularia, mas fogem muito da realidade de um coroa gordo como eu! Q vontade de passear em Manaus!

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Já deu pra um cara da vivo, na estação do bairro, depois matinho po perto, depois na minha casa, quando ele estava fazendo serviço no condomínio. Depois perdi o contato... pena.

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