Sabadão de marola em casa, meu parelha viajou pro congresso em São Paulo, resolvi queimar aquela carne na churrasqueira e acionei um amigo de longa data pra entornar umas comigo. 15h30 de uma tarde quente pra caralho no Rio de Janeiro, eu cheio de cerva na mente, me vira o camarada e solta a seguinte pérola.
- Qual foi, Da Silva? Preciso de um favorzão teu, só tu pode me salvar.
- Dá o papo, sargento. Desembucha, é pra bater em quem? – eu ri.
- A mulher tá reclamando de uns pelos no meu corpo e eu quero ajuda pra tirar. Tem lugar que eu não alcanço nem com a máquina.
Foi ele falar isso e eu cair na gastação, não teve como.
- Tá, já entendi. Tu quer raspar o cuzinho e não tá sabendo pedir, né? Heheheh! Deixa comigo, senta no colo do pai.
- Porra, gasta não, comédia. Tô falando sério, para de sacanagem. Lembra que daquela vez tu comentou do creme que faz o pelo cair?
- Lembro. Pera, então tu tá falando sério mesmo? Tipo, sem neurose? – eu não botei fé.
- Por acaso tô rindo, arrombado? – meu parceiro fez cara séria. – Será que tu me dá uma mão?
Ele mostrou a bolsa com máquina de raspar, gilete e tesoura, não sei o que me deu, mas bateu uma sensação fogosa de tensão sexual pelo sargento. A gente já era amigo de muitos anos, ele tava acima de mim na hierarquia do quartel e eu confesso que vivia de olho na bunda dele, apesar de nunca ter tentado nada. Desde os tempos de lan house que eu manjava o cuzão do meu amigo, mas acho que ele jamais desconfiou, então foi difícil não ficar animado diante das possibilidades.
- Tu quer... Ajuda agora? – a curiosidade me pegou.
- Tu tá de bobeira, Da Silva? – ele perguntou.
- Tô à toa, te ajudo. Mas ó, tamo no quartel não. Para com essa porra de disciplina militar, Waguinho. – apontei na cara dele e falei grosso.
- Sou teu sargento, Bruno. Sabe que tem que me respeitar aqui fora também, não sabe? Heheheh! Esses PQD de hoje são tudo marrento, não respeitam ninguém.
- Ah, tá. Até parece. Primeiro tu pede ajuda pra raspar o cu e depois quer falar de respeito, comédia? Não ferra, pô. Tehehehe!
- Ô, se liga na responsa. Não tenho coragem de pedir pra mais ninguém. – Wagner foi sincero.
- Relaxa, irmãozão. Tô aqui pra isso, sou pau pra toda obra. – apertei minha pica no short de propósito. – Digo, sou mão pra toda obra.
- Vai te foder, otário! UAHUAHAH!
Cerveja vai, piada vem, fomos pro banheiro e eu levei mais latões pra gente beber durante o serviço. Até tentei me conter, mas a pica embolou no short, fiquei animadaço e tive que me concentrar pra não acabar chamando a atenção do Waguinho pro meu volume. Eu já tava acostumado a ver meu parelha pelado no quartel e vez ou outra fazia piadas com ele, portanto me portei, respirei fundo, mostrei que tava disposto a ajudar e o sargento tirou a roupa na minha frente.
- Ó, sem gracinha. Viaja não, Bruno. – mandou.
- Ih, qual foi? Confia não, cuzão? Pede pra outro, pô. – rosnei.
- Confio, mas tu é cheio das palhaçadas. Acha que eu não te conheço?
Pus as mãos pra trás do corpo, fingi me comportar e ele fez cara de brabo.
- Juro que não sou vacilão, Waguinho. Qual vai ser?
- Promete que vai andar na linha?
- Papo de sujeito homem. Só confia, paizão, vem que vem. Quero te ajudar, bora?
Wagner é um negão de quase 2m de altura, forte, careca, deve ter 29 anos e é posturado, do tipo de macho que fala grosso, vive de cara fechada e quase nunca dá risinho bobo por aí. Ele foi o primeiro do bonde a casar, sempre me criticou por eu trair minha ex, mas a gente nunca deixou de ser amigo por causa dessas neuroses, pelo contrário, até hoje tamo sempre junto bebendo e resenhando lá na Pedreira. O foda é que Waguinho abaixou pra tirar o calção, depois abriu as nádegas torneadas e ficou envergonhado na hora de mostrar o cuzinho pra eu raspar.
- É aí que tu quer ajuda, fera? – foi difícil até de falar alguma coisa.
- É. Tu consegue ou-
- Consigo, lógico.
- Com cuidado, Bruno, por favor. Não erra essa mão.
- Relaxa, meu padrinho. Respira fundo e confia, já falei. – cheguei perto daquele rabão grosso e cabeludo, senti o cheiro de limpinho, notei que ele se lavou com cuidado antes da gente se encontrar e fiquei galudo, o safado caprichou na limpeza.
O visual das coxas malhadas com os glúteos massudos botou meu garoto pra chorar no short, não vou mentir. E o mais difícil foi focar na tarefa, pois eu toquei na bunda do Waguinho, ele me sentiu e inevitavelmente piscou. Mermão, ENTORTEI com tudo, não deu pra disfarçar.
- F-Foi mal. Te cortei?
- Não, tá tranquilo. Continua. É que eu sinto nervoso.
- Deu nervoso, sargento? Por quê?
- Teu toque, filhão... – ele hesitou. – Vai, Bruno, continua.
Prossegui raspando a beirola das pregas com o prestobarba, o filho da puta se descontrolou novamente e deu outra piscada daquelas que fazem o corpo trancar inteiro. O traseiro dele chegou a rebolar na minha frente, eu lambi os beiços e vi que ia perder facinho na minha palavra.
- De novo, sargento? – reclamei.
- Calma, tô acostumando com teu toque. – Waguinho apertou meu braço, a tensão me devorou e foi tipo uma fagulha percorrendo da pele dele pra minha.
Esse contraste interracial me deixou entulhado nas calças: o branco da minha pele alisando a melanina do corpo dele. Havia também a nuance dos meus pelos loiros deslizando sugestivamente nos cabelos escuros do camarada, pra não falar do cuzão negro por fora e rosinha por dentro, resultando numa mistura de tonalidades e cores que encheu minha boca d’água assim que bati os olhos lá dentro. Ô, tentação!
- É pra raspar tudo?
- Isso, deixa lisinho.
- Patroa mandou, é? – puxei assunto enquanto o alisava.
- Pois é. Tá com nojo de pentelho. Hora dessa, pode? Mereço. – reclamou.
- Acontece. Vou deixar lisinho pra ela, fica tranquilo. – mó tensão do caralho.
Sem meu parceiro perceber, eu respirei atrás dele, inalei os feromônios de cuzinho de macho casado e meu garotão chorou na cueca, melei a porra toda. Passei um pouco de creme no dedo, dei desculpa pra tocar literalmente nas preguinhas do negão, ele disparou a terceira piscada monumental e quase mordeu meu indicador com o cu, foi pressão demais pra suportar.
- UUURFFF! Caralho, Bruno, perdeu a linha?!
- Ué, tu não pediu pra passar creme? – disfarcei.
- Pedi, mas... SSSSS! Puta que pariu! – apertou meu antebraço de novo.
- Qual foi, tá perdendo a linha no meu dedo, é? Heheheh! – eu inverti o jogo. – Tô te entendendo não, sargento. Tá gostando?
- Não brinca, moleque. Olha como eu tô suando por causa da tua gracinha. Hmmm...
- Tá nervoso, sargento? – falei no pé do ouvido e ele tremeu na base. – Relaxa. Confia em mim?
O danado fez que sim com a cabeça e eu continuei dando o trato necessário. Minha marreta atolou no short, tentou rasgar o tecido e por pouco não encoxei Waguinho, a sorte é que estava sentado e sentado permaneci. Acho que o que me destruiu foi ver aquele cuzinho abrir e fechar lentamente conforme eu passava a gilete pertinho dele, com direito ao esfíncter dando tchau e as entranhas do ordinário querendo contato comigo. Quem não fica galudão com uma cena dessa?
- Por que tu fica piscando quando eu encosto? – esbarrei novamente com o dedo na prega dele e, como sempre, o cafajeste vibrou no meu tato.
- Mmm... Tu tá quase dedando, Bruno. Assim me obriga a piscar, porra.
- Ah, é? Então se eu passar o dedo aqui... – fiz de novo e ele quase saiu dos trilhos.
- AAARFFF! Seu arrombado! Tu também gosta, senão não tava fazendo. Sou casado, porra, respeita. Cadê a postura?
- Postura? Valeu. Hehehehe... – apertei meu caralho dando seta, pensei duas, três vezes, e segui firme na tarefa.
O mais impressionante é que, só de olhar, deu pra perceber que aquele cuzinho com certeza já tinha recebido visita, aí sim meu pau empenou igual um míssil e foi complicado esconder do Wagner o que tava acontecendo comigo, meu corpo não parou de reagir às piscadas dele. Quanto mais eu ajudei a raspar o furico, mais o sem vergonha mascou na minha cara, amoleceu na minha frente e me deixou frenético pra esmurrar o cu dele de pauladas.
- Que mal lhe pergunte, Waguinho...? – outra vez a curiosidade venceu.
- Não pergunta nada, Bruno. Fica na tua, sem pergunta.
- Dá o papo. Por que tua mulher pediu pra tu raspar o cu? Por acaso ela tá... – perguntei e dedei a lateral da porta do rego dele, só pra instigar.
- Não complica, maluco, tô pedindo. SSSSS! Sem pergunta desnecessária. – ele me sentiu e pulsou com afinco.
- Ela tá querendo teu brioco, é? Papo reto? Tá entre amigos, sargento, fica acanhado não. Sou paraquedista, pô, escuto tudo quanto é história. Conta pro teu parceiro aqui, quero saber.
- Tu é um desgraçado, mermão. Para de se intrometer, porra. FFFF! – sua aflição se transformou em mais piscadas desnorteadas.
- Só tô curioso, sargento. A patroa andou fazendo beijo grego no teu furico? Desencana. Confia no teu PQD, te conheço de anos.
- Por que tu acha que ela ia querer isso comigo, Bruno? Ó as ideias.
- Porque tu tem mó bundão. – foi minha vez de jogar limpo com ele. – Geral lá no batalhão zoa, não é novidade pra tu.
- Sei, sei... – Waguinho fez silêncio e ficou me olhando sem reação.
Só que o estrago maior já estava feito, ele já tava de quatro no banheiro, peladão, de bunda arreganhada e cuzinho piscando diante dos meus olhos. Parecia até que eu tava enxergando buceta, sem brincadeira, mas acho que foi porque eu tinha começado a comer cu com certa frequência há pouco tempo e ficava extremamente encaralhado quando via um.
- Se eu disser que ela pediu pra chupar meu rabo, Bruno, tu vai gastar?
- Por que gastaria, sargento? Sexo é intimidade, pô. É tua vida sexual com a tua mina, não tenho nada a ver. Mas, que mal lhe pergunte de novo, tu já recebeu beijo grego alguma vez?
- Nunca. Um amigo disse que é bom e eu tenho curiosidade de fazer, mas dessa vez foi ideia da mulher. Ela cismou com o meu lombo, irmão.
- E como tu sabe que vai gostar de tomar mamada no cu se nunca fez antes?
- Ah, sei lá... Sempre vejo os caras revirarem os olhos nos vídeos pornôs. É minha tara receber um beijão grego, PQD. – o assanhado admitiu.
- É mesmo, sargento?
- É. Nem acreditei quando minha mulher pediu. Meu sonho tomar linguada e experimentar a sensação. Agora vem, acaba de raspar. – ele me puxou, abriu bem as nádegas e mostrou o cuzão guloso pedindo linguada.
É, juro que tentei... Plantei a base grossa da minha língua lá dentrão no furico do meu amigo, ele piscou assustado na minha boca, deu um pulo no início, mas acabou derretendo e gemendo sincero quando comecei a chupar o ânus dele. Me senti um vira-lata esfomeado, caí de goela na cuceta rosada do negão e ele não sabia se fazia cara de puto ou de extasiado enquanto piscava as preguinhas quentes no meu linguão.
- OOORSSS! BRUNO, SEU PUTO DO CARALHO!
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