Quem nunca chegou em casa faminto e encontrou a geladeira e os armários vazios? Em um desses dias, você decide ir ao mercado no final da tarde e vive um momento que sempre sonhou, mas achava impossível.
Comecei a me aproximar da minha Avódrasta. Ela é uma pessoa incrível, com cerca de 60 anos, e sempre a admirei. Ela não é uma mulher exuberante em questão de aparência, mas é uma mulher guerreira, forte e muito esperta. Você olhando para ela não dá nada, mas o que ela esconde em sua personalidade, é muito valioso, Eu pago um pau para ela. Ela é uma pessoa incrível e com uma presença marcante. Acredito que nossa conexão vai além das palavras.
Eu sempre vivia olhando para a bunda dela, ela também não era diferente, já flagrei ela me olhando. Eu não sou malhado, mas sou um cara forte, treino pesado. Eu olhava disfarçadamente para ninguém perceber nada, Desde a primeira vez que nos encontramos, parecia que ela podia me ler, ela sabia que eu era louco por coroas, não sei como explicar para vocês, mas a nossa tensão sexual ficava no ar todas as vezes que nos víamos.
Nosso encontro foi casual, em um mercadinho da esquina. Ela estava na fila, com um sorriso gentil nos lábios. Seus olhos, por trás dos óculos, transmitiam uma calma que me tranquilizou instantaneamente. Aquele encontro, em meio à rotina, foi o começo de uma história que eu jamais poderia imaginar. Fiquei excitado e feliz ao vê-la. É verdade eu não presto, só de olhar para ela já fiquei com a rola enrijecida.
Ela demonstrou uma simpatia genuína, me deixando à vontade com seu jeito doce e atencioso. É reconfortante encontrar alguém que nos trata com tanto respeito. Principalmente hoje em dia onde a maioria das pessoas não tem mais tempo umas para as outras. Aquele sotaque nordestino, queria beijar aquela boca ali mesmo.
Mesmo aos 60 anos, ela exibia um estilo elegante. O batom nos lábios, as unhas pintadas e os cabelos presos em um coque sofisticado completavam seu visual. Uma verdadeira delicinha, eu comeria aquela velha sempre que ela quisesse, os seios estavam caídos mas eram enormes, queria chupa-los, Queria colocar ela para sentar na minha rola.
- Quanto tempo Cláudio, Você nunca mais foi lá em casa nos visitar, está cada dia mais bonito meu filho.
- Eu realmente estou devendo essa visita pode deixar que eu vou sim
Na fila eu não parava de reparar nas suas nádegas, ela com certeza percebeu. ela esbarrou com as nádegas dela no meu pau "sem querer" eu estava muito duro, fingi que não aconteceu nada, a calcinha estava marcada no vestido, dava para olhar aquele rabão gostoso que meu avô comia.
Na hora de nos despedirmos já estava com a rola dura, ela me abraçou apertado e demorou um pouco mais do que normal, Nossos corpos se entrelaçaram em um abraço intenso, a pele quente e a respiração ofegante. Minhas mãos percorriam cada curva de suas costas, enquanto as dela se agarravam aos meus ombros com força. Apalpando meus músculos, eu não sou malhado, mas sou um cara forte.
Como mencionei no início, eu sempre a observei, fascinado por seu jeito único de ser, de falar e de agir.
Adorava passar tempo na casa do meu avô quando era mais jovem. Observava minha Avódrasta na cozinha, preparando suas deliciosas receitas. Ela sempre tinha um sorriso no rosto. Nádegas enormes, calcinha ajeitada no seu rego, ela sempre me olhando com um rosto de felicidade genuína, eu realmente era atraído por ela.
Pouco tempo depois de minha avó falecer, descobrimos que a cuidadora das minhas avó havia iniciado um relacionamento com meu avô. Essa nova relação começou a se desenvolver de forma discreta, enquanto ela ainda trabalhava na casa, o que gerou um certo desconforto entre os membros da família.
A Cuidadora era Neide, minha Vódrasta, eu disse que ela era uma mulher inteligente.
Ela sempre foi muito gentil comigo. Quando eu era jovem, Muitas vezes, quando ia à casa do meu avô, ela me dava dinheiro para sair com os amigos.
Pegava nas minhas mãos, me dava beijo na bochecha, eu sempre retribuía com carinho e com tesão, ficava de pênis duro sempre que ela tocava em mim. A olhava com malícia, ela reparava, não tinha como não reparar. ela dava sorrisinhos tímidos, aquela velha sabia seduzir. Muitas vezes esbarrei nela passando minha rola na sua bunda.
Minha Avódrasta, dividia a casa com uma de suas filhas e com meu avô. Ele, por sua vez, costumava fazer longas viagens, enquanto uma parte da família vivia em uma fazenda no interior.
Essa filha dela, era outra safadinha, um dia estava voltando pra casa e flagrei ela chupando o namorado dentro do carro, ela ficou toda tímida quando me viu. levantou e fingiu que estava arrumando o cabelo.
Se ela quisesse eu ficaria com ela também, mas ela nunca nem cogitou isso, e eu sempre a respeitei, mas com a mãe dela não, Neide sempre me deu abertura, nossa química era diferente, sorte a nossa!
Precisava ser cuidadoso. Ir até a casa dela sem um plano era muito arriscado.
A imagem daquela velha não saía da minha mente. O tom da voz dela e aquele olhar... não tinha como negar, ela estava me convidando para valer. Ficou claro que ela queria transar comigo. Nós éramos adultos, eu era um homem e ela uma mulher, Ela sabia que eu a desejava.
A gente se conectou no Facebook e eu comecei a curtir as fotos dela. Ela me respondia com aquelas mensagens automáticas de bom dia, mas eu sempre esperava um pouco mais. Sonhava que, um dia, ela me escrevesse algo diferente, algo pessoal.
Em uma segunda de manhã, enquanto me arrumava para ir trabalhar, ela me mandou uma mensagem perguntando como eu estava. Respondi que estava bem e ela me enviou uma foto dela na cozinha. Achei legal o gesto e, para retribuir, tirei uma selfie dando tchau e mandei para ela, com um sorriso no rosto.
A gente se divertia muito trocando fotos pelo celular. Começamos com as clássicas fotos de bom dia, boa tarde e boa noite, mas depois a coisa foi evoluindo. Eu comecei a mandar fotos mais ousadas e ela adorava, sempre pedindo mais. Nunca chegamos a trocar fotos íntimas, mas aquela troca de fotos era uma forma de nos conectarmos e nos divertir.
A gente estava trocando mensagens há algum tempo e, num dia desses, resolvi arriscar. Perguntei se ela toparia que eu fosse tomar um café na casa dela. Para minha surpresa, ela aceitou na mesma hora. Só que antes, deixei bem claro que queria ficarmos sozinhos. Ela perguntou o motivo, e eu disse que ela já sabia o que eu queria dizer. Eu não acreditava que estava querendo comer minha Avódrasta.
- Aí menino, você não presta viu, e quem disse que eu quero isso?
Era um domingo à tarde e eu estava na frente de sua casa. A vi olhando pela janela e, pouco depois, ela veio me atender. Ao me ver, abriu um sorriso e correu para me abraçar. Ficamos ali, na porta, conversando por um tempo, até que ela me convidou para entrar em casa.
Ao pisar naquela casa onde passei tantas horas brincando, senti uma nostalgia que me invadiu por completo.
Eu e meu avô nunca fomos muito próximos. Ele tinha uma personalidade forte, típica do Nordeste, e a relação com minha avó e com os outros membros da família era marcada por certa rigidez. Ele teria o que merece.
Eu estava ali para macetar a mulher dele, e eu ia fazer isso.
Ela me ofereceu um copo d'água, que aceitei agradecido. Enquanto bebia, não conseguia tirar os olhos dela. Estava fascinado em observar suas expressões e gestos, tentando decifrar o que se passava em sua mente. Ao mesmo tempo, analisava o ambiente à nossa volta, buscando pistas sobre sua personalidade e seus gostos.
Ela vestia uma blusinha vermelha que deixava à mostra uma parte dos ombros e a alça do sutiã. Os shorts curtos e os chinelos rosa completavam o look. Seus cabelos estavam levemente úmidos e seus olhos brilhavam. Naquele momento, meus pensamentos se concentravam apenas nela..
Seus olhares eram como flechas que me atingiam em cheio. Aproveitei a oportunidade para me aproximar e sentir a textura de sua pele sob meus dedos. Um leve toque em seu braço, outro em sua mão... A cada contato, a tensão entre nós crescia.
Ela me tratou super bem, e parecia preocupada com meu bem estar.
Minha rola já estava pulsando na cueca, a sala estava em penumbra, apenas a luz suave da rua iluminava o ambiente. Vestido de forma casual, sentei-me ao lado dela no sofá. A proximidade era eletrizante, nossos corpos se esquentavam a cada segundo.
Quanto tempo que você não vem aqui meu filho
-Faz tempo mesmo, estava com saudade daqui, vivi muitas coisas boas nessa casa
Enquanto eu falava a safada continuava a passar as mãos nas minhas mãos, ela acariciava as palmas das minhas mãos com os seus dedos, eu comecei a retribuir o carinho.
Colocando minha mãos e as dela em cima da minha coxa esquerda, próximo a minha virilha, eu continuava a conversa olhando nos seus olhos, eu via o brilho no olhar dela, ela parecia gostar desse clima.
- Como você cresceu, ficou forte, está um rapaz lindo
- Obrigado Dona Neide, a senhora continua linda como sempre
A safada já estava abrindo o meu zíper, já estava com a mão na minha rola e como ele estava melado, envergado, a cabeça chegava a balançar, as bolas inchadas, desde que tinha marcado com ela, evitei bater punheta, queria estar a ponto de bala, queria dar tudo que eu tinha de mim para aquela senhora.
- Nossa meu filho, que pauzão, benza Deus
- É todo seu, você pode usar e abusar, o quanto você quiser, quando você quiser
Ela continuou, segurou meu pau com força, começou a fazer movimentos para cima e para baixo, a cabeça já soltava aquele pequeno melzinho transparente.
As mãos enrugadas dela com um esmalte cor de rosa, segurando o meu pau, fiquei ali admirando aquela cena enquanto ela estava um pouco inclinada para assim melhor encaixar meu pau entre os seus dedos.
Não demorou muito e lá estava eu com a boca na Xota da minha Avódrasta, estava chupando ela com intensidade, enquanto ela estava ali naquele sofá de 4 pra mim com as nádegas arreganhadas, com o cuzinho todo à mostra, ele piscava a cada lambida, a cada linguada a velha olhava para trás e pedia mais, seus pés se contorciam a cada lambida, uma hora acabou implorando por pica naquela vagina e é lógico que eu atendi o seu pedido.
Encaixei meu pau na Xana dela, ali no sofá e ficamos assim por um bom tempo, a buceta dela se abrindo a cada estocada, me lembro de segurar as nádegas enormes dela e a puxar contra o meu corpo, ela gemia pedindo por mais
-Mete com força
E assim eu fazia, eu pressionava o corpo dela contra o sofá, dava tapas na bunda dela, a cada estocada eu sentia mais prazer, sentei no sofá e fiz ela sentar em cima da minha pica, ela sentava com força e rebolava me abraçando, encostei minhas costas no sofá ajeitei meu corpo, e comecei a fazer movimento pra cima e pra baixo bem rápido para ela sentir eu macetando a bucetinha dela. Acabei gozando dentro dela nessa hora sem querer.
Ela foi ao banheiro se limpar e eu fui logo depois, fiquei com ela na sala, assistindo Rodrigo Faro, passado 10 minutos, ela já estava de volta próxima a mim, chupando a minha rola, ela não se fazia de rogada, foi muito gostoso, Comi a bucetinha de novo só que agora em um papai e mamãe, chupei os seios dela e lambia o suor no seu pescoço.
Gozei dentro dela novamente desse avez por querer, segurando com força em suas nádegas e ela falando baixinho no meu ouvido, me chamando de safado e de gostoso.
Depois de transarmos pela segunda vez, ficamos quietos por um tempo. Ela parecia satisfeita, e eu também. Na despedida, ela me convidou para voltar sempre que quisesse. Assim que eu cheguei em casa, havia uma mensagem dela dizendo que gostou muito da nossa tarde, eu respondi que queria tomar café mais vezes lá.
Estou pensando em comer ela novamente, tudo vai depender da forma que ela me tratar daqui pra frente, espero que ela não tenha se arrependido.
Essa história não é real, então por favor não me peçam fotos da minha Avódrasta nas mensagens kkkkk
Este conto foi inspirado na obra 'Elogio da Madrasta', do renomado escritor peruano Mario Vargas Llosa