Sou a Cristiane Melo, e vou contar que aconteceu de novo: passei uma semana chupando picas. E sabe como é que é, né? Eu começo já pensando em continuar; e termino na expectativa de recomeçar.
A onda de ciuminho do meu marido continuou. Eu tinha recebido alguns amigos em casa, quando rolou uma certa chupaçãozinha, e nada demais, mas meu marido, que chegou de um serão no trabalho, viu qualquer coisa de desarrumado na casa, ou foi meu cabelo cheirando a porra, sei lá. Só sei que ficou de biquinho, aquele biquinho lindo que me deu vontade de beijar. Daí, ele me repeliu e foi deitar na nossa cama de casal.
Tirei o casaco, e ele não resiste ao meu charme, pois sou muito peituda, mesmo! Estava de costas e com o pau para cima, o qual já foi direto para o meio dos meus peitões. “Relaxa, que seu pau está sendo sequestrado, Dr Luiz Augusto!” Ele sorriu, já que não aguenta a minha cara de pau, e com o aumento da ereção, já teve o seu cacete chupado novamente.
Naquela madrugada, desci com a porra do meu marido, ainda colando na garganta, muito afim de chupar o porteiro, mas dei de cara com a minha amiga Sidnéia, agachada perante o mesmo, ainda recebendo na boca, uns lindos jatos de porra, que só o porteiro sabe dar. Fiquei com um certo ciúme, mas não manifestei, e ainda dei os beijinhos de praxe no rosto da Néia.
Tomou um golezinho da vodca long neck, pois diferente de mim, não curte essa de porra grudada na garganta, e anunciou: “Estou de caso com um jardineiro, que é um cavalo!” Respirei fundo e interagi: “Sério? Na gozada também?” “Inclusive! Depois te passo o telefone, e você diz que precisa de umas trepadeiras no quintal”, disse ela. Olhou nos meus olhos cor de mel, e vendo que eu já tinha dissipado a raiva, emendou: “Mas não foi por isso, que eu vim”. O porteiro guardava a ferramenta na cueca, e se afastou para não atrapalhar o diálogo. Néia falou no meu ouvido: “Vai ter uma festinha com 60 homens”.
Olhei para Néia, e acreditei mesmo, que ela tá curtindo essa de engolidora de porra. Olhei para o relógio de pulso, constatando uma da manhã, lembrei que meu marido dormiu à meia-noite e meia e avisei: “Só temos duas horas!” “Pior pra mim, que o Sandro ficou acordado, apenas vendo filmes!”, ela respondeu.
Descemos a ladeira, e Gabi estava recepcionado os pirocudos naquela casinha. Entramos, e mesmo de madrugada, um aparelho de ar condicionado precisou ser ligado. Néia já tinha combinado tudo pelo zap, e seria jogo rápido, que os homens já estavam liberando as varas. Olhei, e era lindo: 60 homens, mesmo! Todos com o cacete ‘em riste’. Gabi, a terceira boqueteira, estava de vestido Maria Chiquinha, com uma cara de sonsa. Néia foi ajoelhar do lado, mas respeitando um metro de distância, e estava com uma saia-balão. Eu ainda tava com o tomara-que-caia do jantar na minha casa, e só ajeitei os melões, para a descida de joelhos, compondo o trio de chupadoras.
Foi um tal de “Ploc, ploc, ploc” e “Chuif, chuif”, que fiquei orgulhosa das minhas discípulas. Também a orientação aos machos foi perfeita, que faziam o giro no sentido horário para revezarem entre as bocas da Gabi, Sidnéia e a Cristiane peituda aqui, necessariamente nesta ordem. Os 25 minutos iniciais foram só de concentração, dos caras, como também das boqueteiras noturnas, para as quais saco de ninguém tem defeito. O comprimento dos paus também eram o suficiente para incomodar, um pouco, a minha garganta. Depois de um tempo também, tudo fica lubrificado e misturado, saliva de uma com a porra do outro, e nem a garganta se importa mais.
Começou a gozação. Quando alguém ia gozar, fazia na boca que estava livre. Num primeiro momento, cheguei a acumular 5 doses na boca, antes de engolir. Gabi foi no ritmo, e engolindo 5 cargas de uma vez, levantou desesperada para vomitar. No total, acho que engoliu apenas 12 doses. Quem engoliu cerca de 20 foi a Néia, mas olhou para mim e confessou: “É amiga, acho que se passar mais uma vou vomitar também”. Sendo assim, fiquei com cerca da metade, e já estou acostumada, mas acho que a Gabi tinha razão: os garotos estavam com uma semana de abstinência, e cada um gozava mais de 5 ml’s, deixando a tarefa difícil. Mesmo assim, aguentei firme, e mandei toda aquela leitada para o estômago.
Cheguei em casa, ainda às 3 da manhã, e meu marido estava ainda dormindo, mas balbuciando qualquer coisa. Tomei um banho, e toda aquela porra grudada, ou escorrendo pelos cantos da boca foi para o ralo. Acordei meu marido com uma chupada às 8 da manhã, e depois de mais uma engolida, ele tirou um certo sarro: “Preciso ter um filho! Como a senhora vai engravidar desse jeito?” Comecei a rir e respondi: “Só se for pelo estômago, bebê!”.
O dia seguinte era Domingo e meu marido saiu para pescar. Ainda de manhã, a Néia me ligou dizendo que teria repeteco das gozadas à tarde, e eu na euforia, concordei. Mas depois do almoço, talvez porque o marido dela estava desconfiado, arrastou-a para um jantar a 100 quilômetros da nossa cidade. Gabi também saltou de banda, dizendo que precisava beijar uns carinhas, e é nada! Na verdade, ficou com vergonha de não aguentar as gozadas.
Desci sozinha para a residência no fim do quarteirão, e dessa vez, fui com um vestidão, mas transparente e creme, que é para medirem a minha calcinha da cor azul escuro. Ao contrário das boqueteiras de meia tigela, não faltou nenhum dos caras, e inclusive veio mais, acho que uns 66 homens.
Comecei devagar, e com muita calma, eu ia lambendo os sacos, me demorando no corpo dos paus, e deixei as cabecinhas por último, para não gozarem rápido. Mas por fim, e como eu estava sozinha, comecei a fazer as gargantas profundas, que as porras de menos de 24 horas seriam fraquinhas. Começaram as gozadas, e nem tanto, que foram fracas, mas deixei gozarem direto na garganta, que é a técnica para evitar a ânsia. Sendo assim, lá tava eu, uma chupadora de vestido transparente, já com porra descendo pela goela, e de montão, às dezenas de doses.
Depois de quase meia hora engolindo porra, senti o estômago meio estufado, e pedi para gozarem em um copo. Nessa altura, alguns rapazes já estavam dando a segunda, e até a terceira dose. Só sei que o copo americano, de 200 ml’s, ficou pra cima do meio. Fiz o showzinho, entonei o copo, e metade dos garotos ficaram apaixonados por mim. A outra metade ainda vai pensar sobre isso.
Cheguei em casa, dei de cara com meu marido, que tinha voltado precocemente, e cheirou o meu vestido que estava manchado. Qualquer dia ia acontecer, e ele constatou que eu tinha feito uma suruba oral. Na mesma hora, chupou vorazmente a minha buceta, e viu que pelo menos, não era corno pela parte de baixo. Depois que relaxou e tomou umas doses de uísque, falou friamente que a gente iria se separar. Contra fatos não há argumentos, e pedi para ele, que somente lhe desse uma prova de que ele é, e sempre foi o favorito; e também, para sempre se lembrar de mim. Ele aceitou, preparei o patê de vinho e creme-de-leite, chupei a pica dele, conseguindo introduzir até o saco junto, e ele gozou sobre a taça de patê.
Eu ia comendo, e dizendo a ele: “Amor, sou viciada nesse produto, mas se quiser, eu não engulo mais!” Ele respondeu: “O quê? Eu vi no vestido, mas pensei que só engolisse a minha!” Balancei a cabeça, terminei o cálice, deitei-o num travesseiro do sofá, e permaneci agachada no centro da sala, para terminar de contar.
Na verdade, passamos a noite conversando, pois o caso era grave: ele simplesmente descobriu as minhas traições. Falei para ele, sobre várias orgias que eu já fiz, e que esta, de muitos homens, era algo mais raro, e blá, blá, bla, eu continuava tentando convencê-lo a não ir embora. Lembrei do conto de “mil e uma noites” e falei que eu precisava lhe contar sobre a estadia em um hotel, na época que eu era solteira, e os detalhes de como chupei todos os gringos daquele recinto. Na ocasião, até me rendeu uma grana, pois me confundiram com uma prostituta.
Não teve jeito: ele disse que ia mesmo, e eu pedi para sair e esperar na casa da minha mãe, e que não aguentaria ver ele partir. Passei por uma favela, pois estava um pouco assustada, já que não costumo passar por esses locais. Deixei o carro em uma praça, já que as ruas são estreitas, e eu sou meio ‘navalha’, sabe?
Eu estava andando com uma blusinha e minissaia, quando percebi que tinha um negão, um tanto tarado, andando atrás de mim. Parei, olhei para trás, e puta da cara, falei: “Pode apalpar, que eu deixo!” Ele apalpou meio de leve, pegando na minha cintura e descendo. No retorno, trouxe a minha saia junto, quando parou a viatura da polícia. O do passageiro tirou a cabeça para fora e perguntou: “Senhora, algum problema aí?”. “O único problema, é o senhor me chamando de senhora!”, respondi.
Chupei os dois policiais, e eles gozaram na minha boca, e foi como pagamento de pedágio. Quando foram embora, chupei também o negão, quando ele prendeu a minha cabeça, e gozando fundo na minha garganta, me fez engolir a sua porra.
O negão me levou para o seu barraco, me meteu na periquita até eu ficar exausta. Desfalecida, adormeci por lá mesmo, e fiquei até a madrugada da quarta-feira. Percebi o perigo que eu estava correndo, saí de fininho, e antes dele acordar.
Andei pelas ruas, e a tristeza da idéia de não encontrar meu marido em casa era muito grande. Fui tomar café na lanchonete na qual eu sou uma boqueteira famosa, e encontrei vários paus amigos para chupar. Fiquei até as 11 da manhã no quartinho moquifo do fundo chupando rolas, e acho que foram umas quinze.
Cheguei em casa lá pelo meio-dia e meu marido estava na mesa. Estranhei e perguntei: “O senhor não iria sair ontem?” Quando eu sentei, ele me agarrou pelo meio do corpo e foi descendo até as minha pernas (lembra da minissaia?). Depois de uns 10 minutos, me disse: “Cris, me perdoa por ter desconfiado de você! Aquilo era creme-de-leite no seu vestido”. Franzi a sobrancelha, retirei um pouquinho de porra do canto da boca, chupei no dedo e concordei: “Será? ... Chuif! É, acho que é creme de leite”. Limpei com o guardanapo, pois daí já é demais, e beijei meu marido, dizendo após: “Bebê, você é o melhor marido que eu poderia ter!” Ele prosseguiu: “Você ia me contar sobre a noite no hotel”. “Não me lembro! ... Ah, a dos gringos! Melhor não, que vossa senhoria não aguenta o tranco”.
Almoçamos. Ele saiu para trabalhar no escritório de advocacia. Eu tomei um banho para me livrar do resquício de porra do negão, e chamei meu amante/ex-namorado Marco Antônio para desabafar e chupar a sua rola na parte da tarde. Este empolgou-se e tomei mais umas metidas na periquita.
Chamei minha amig sapatão Angélica, e até o cair da noite, transamos os três, eu, ela e o marido dela. Me dei mal, que ele conseguiu comer o meu cu, me botando sentada no colo dele. Angélica ia me chupando, enquanto ele fazia isso.
À noite, e enquanto meu marido dormia para comemorar a desistência da nossa separação, eu fiquei relembrando as minhas farras de solteira. Retirei a calcinha, e me lembrei do jardineiro que a Néia falou.
Na quinta, fui encontrá-lo em uma residência onde estava trabalhando, e eu não podia esperar o seu dia de folga. Enquanto isso, dois encanadores ficaram olhando para a minha calcinha, já que eu tinha subido em uma escada. Quiseram saber, e eu abri o jogo, dizendo que tinha vindo chupar o pau do jardineiro. Quiseram também, e eu mandei ficarem com as pernas trançadas, e não teve problemas já que eram irmãos. Uma pica mais lindinha que a outra, e fiquei salivando sem pressa, já que o jardineiro estava ocupado com o tesourão.
Logo mais, já vim na cadeira da piscina, e a minha garganta já tava lubrificada com porra, e pude fazer direitinho, a garganta profunda ao podador de árvores. Fiquei um tempão também, chupando aquele saco suado de trabalhador. Nessa hora, e como eu mantive o celular do lado, meu marido ligou me perguntando se estava tudo bem. Falei que estava e desliguei, voltando na jeba do jardineiro. Ele perguntou quem era, e eu respondi: “É meu marido querendo saber se a minha garganta está ocupada!” Ele sorriu, aumentou a ereção, e eu continuei no deepthroat até tomar uma esporrada generosa. Engoli tudo em consideração a meu marido ser compreensivo. – Não divido esse cara com ninguém!
À noite da quinta, eu tinha reunião do meu trabalho no jornal, e lesa como sou, já falei para um amigo espevitado o que meu marido estava sabendo. Percebi já durante o meu discurso, que todos os olhares estavam para o meu degote de ‘repórter sensual’. Logo mais, fecharam as portas, e iria ter festinha. – Festinha com 12.
Gozaram, e a minha boca ficou repleta de porra para a foto, dessa vez com toda a habilidade para não cair na blusa. Foi uma algazarra só, quando me viram engolindo essa super carga, parece que sendo o meu máximo (40 ml’s). Ainda quiseram tirar uma entrevista comigo, perguntando: “Como se sente?”. Respirei fundo, para o ar entrar e acondicionar a porra certinha no lugar, e respondi: “Realizada e feliz. Meu marido é mesmo o melhor!” “Mas ele sabe disso aí?”, quiseram saber. “Que eu engulo a porra de 12 homens? ... Não, e acho que não quer saber. Ele me respeita pra caramba!”
Os 3 diretores quiseram dormir comigo, e eu recusei o hotel 5 estrelas. Ficaram alisando os meus peitões até de madrugada e eu dormir, claro que depois de umas metidas na bacorinha, e que eu deixei só porque era uma ocasião especial. Na manhã da sexta tomei 3 doses de porra como café-da-manhã.
Liguei para o meu marido, que estava em casa, e falei para ele descansar, e que pretendia almoçar a porra dele quando chegasse. Fui para o escritório dele, e me atirei nos braços do seu sócio. Já beijando muito, fazendo-o chupar pau por tabela, lhe anunciei: “Ele tá sabendo, Chuchu! Agora já posso te chupar em cima dessa mesa”. Despediu a secretária, mas já combinando algo ao ouvido (delinquente, safado!), e depois, me sentou na mesa. Retirou a minha calcinha, e depois de uma chupada, me meteu na bacorinha. Adorei essa inversão, mas por que será que estão metendo tanto?
Depois de almoçado em casa, e cumprido o combinado com meu amado (engolir a porra), mandei-o para o escritório, dizendo que Marcos Adriano tinha algo para acertar com ele. Escovei o cabelo e botei um certo vertido branco, parecendo de noiva, e chamei os 3 bonitinhos do jantar de uma semana antes.
Enquanto assistiam um filme de ficção científica no meu sofá, eu ia engatinhando em frente a eles, e chupando as rolas. Estavam melhores, e mais espumadas do que nunca, e fiquei apreciando aquela babinha, que sai, até o fim da tarde.