Parasita

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2641 palavras
Data: 21/10/2024 09:57:26

No final de 2019, quando meu casamento já estava aberto há algum tempo, eu já era usuário assíduo do Tinder. No meu perfil, descrevia claramente o que procurava, e explicava que estava em um relacionamento aberto, sem segredos. Na ocasião deste relato, minha esposa havia viajado para visitar a família, e eu já estava morrendo de tesão, doido pra dar uns beijos e, com sorte, conseguir algo mais.

No entanto, o público do Tinder não parece muito interessado em pessoas em relacionamento aberto, e por muitas vezes, desfazem o match assim que leem a descrição do meu perfil. Em um determinado momento, encontrei um perfil que me chamou muita atenção, e meti logo um super like. Regina tinha uma boca volumosa, deliciosamente desenhada. Me deixou fascinado, lembrava muito a boca de uma amiga que sempre fui doido pra dar uns beijos. No perfil, dizia ter 1,66m de altura, e as fotos mostravam uma mulher gostosa, com coxão, bundona, pele um pouco mais morena. Muito pouco tempo depois do meu super like, veio o match. Decidi não criar expectativas, e fui puxar assunto, perguntando como estava, e se ela tinha lido direitinho meu perfil.

Regina respondeu que tinha sim lido tudo, e que devolveu o like tanto por ter se sentido feliz de receber um super like, e também porque estava curiosa quanto ao relacionamento aberto, queria saber como funcionava, que era algo bem novo pra ela. Conversamos por um bom tempo, pareceu tudo clicar, elogiei bastante as fotos dela, e perguntei se ela animava de se encontrar, pegar um cinema talvez, depois um bar, conversar pessoalmente. Ela topou, e marcamos pro sábado, no Park Shopping.

Cheguei de carro um tempinho antes do combinado, e fiquei esperando por notícias por um bom tempo. O horário marcado chegou, e passou, e achei que havia acabado de levar um bolo. 15 minutos depois da hora, ela me manda mensagem dizendo que estava no metrô, quase chegando. Relaxei e fui olhar os horários de sessões do cinema, perguntei que filme ela queria ver, e ela respondeu que estava animada para assistir Parasita.

Confesso que não sou um cinéfilo, e nem acompanho muitas notícias de filmes, premiações, e coisas do tipo, então não fazia ideia do que se tratava o filme. Comprei os ingressos, no entanto. Sessão estava quase lotada, já era quase a hora de começar o filme, afinal de contas. Comprei dois ingressos no fundo da sala, e logo depois de pagar, a avistei. Estava vestindo uma saia curtinha, e uma blusa decotada e soltinha. Mais bonita do que nas fotos do Tinder, definitivamente. Fui até ela, dei um abraço, três beijos no rosto, como a educação da minha terra natal definiu como correto. Quase sem tempo pra conversar, peguei a mão dela gentilmente e avisei que os trailers já tinham começado, provavelmente. Fomos andando assim até a sala de cinema, ela parecia um pouco nervosa, falando sobre como estava muito animada pra ver aquele filme, que todos falavam muito bem. Na minha cabeça, já pensava que talvez não tivesse sido a melhor escolha de filme, que dificilmente aconteceria alguma coisa quando ela estava realmente afim de ver o filme, mas já não havia o que fazer de qualquer forma.

Quando entramos na sala, os trailers realmente já tinham começado, e a sala estava bem escura. Com dificuldade, encontramos nossos assentos, nos sentamos, e começamos a conversar um pouco, bem baixo, antes do filme realmente começar. Eu podia ver, na sala escura, os contornos daquela boca que eu já estava doido pra beijar, mas continuava tentando prestar atenção em sinais de que ela também quisesse. Soltei mais alguns elogios e ela, e o filme começou. Era realmente interessante, não posso negar. Todos os elogios que fizeram ao filme faziam realmente sentido. Mas eu estava ali pra ter um date, então procurei sutilmente a mão de Regina, pra segurar. Na escuridão da sala de cinema, errei. Juro que foi sem intenção, mas minha mão direita acabou indo diretamente parar em sua coxa.

– Desculpa - eu sussurrei envergonhado no ouvido dela enquanto puxava a mão de volta para a separação entre os assentos. Antes que eu pudesse ir muito longe, no entanto, Regina segurou meu pulso, puxou minha mão e, abrindo gentilmente as pernas, colocou-a novamente sobre sua coxa. Não satisfeita, colocou a mão por sobre a minha e apertou. Pude sentir todo o volume daquela coxa deliciosa entre os meus dedos. Ali estava o sinal que eu esperava. Aproveitei que tinha me aproximado para sussurrar o pedido de desculpas em seu ouvido, e beijei-a na boca. Ela retribuiu, e em poucos instantes já estávamos em um delicioso beijo de língua, minha mão direita acariciando sua coxa.

Ela era realmente assanhada, muito mais do que eu esperava. Abriu mais as pernas, me permitindo sentir sua calcinha, que já estava molhada. Ela colocou a mão esquerda na minha calça, e apertou diretamente o meu pau, que já estava muito duro. Separamos os lábios, e foi a vez dela cochichar no meu ouvido.

– Que delícia - começou a abrir meu zíper, pra sentir ele dentro da minha cueca. Eu sempre fantasiei em locais públicos, aquela adrenalina, o medo e o desejo de ser visto. Minha esposa, no entanto, sempre foi muito tímida, e não gosta de nada do tipo, nem mesmo quando começamos a namorar ela tinha esse fogo nela. Fazer aquilo naquele momento estava me deixando com muito tesão. Regina começou a me punhetar, por cima da cueca, enquanto abria mais as pernas pra que eu pudesse retribuir a masturbação. Tínhamos afastado nossas bocas, e parecíamos atentos ao filme. De tempos em tempos, no entanto, eu olhava para o lado e a via de olhos fechados, mordendo os lábios, sentindo meus dedos dançando na entrada molhada da sua bucetinha, lisinha.

A cada momento de desatenção, o enredo do filme parecia mais confuso, e nós dois ficávamos com ainda mais tesão. Em um determinado momento, ela se aproximou do meu ouvido e perguntou:

– O que quer fazer depois daqui?!

– Eu estava pensando em ir pra um barzinho, conversar um pouco mais, mas se preferir, podemos ir pra minha casa - ofereci, tomado de tesão. Em seguida, lembrei que não havia arrumado a casa pensando nisso, e emendei - ou um motel, se preferir?

Regina se afastou, ficou pensativa mais um tempo, ainda olhando pra tela do cinema, mas sem parar de me punhetar, de tempos em tempos arriscando colocar o dedo dentro da minha cueca, sentindo meu pau diretamente, pele com pele. Pouco depois, ela voltou a se aproximar da minha orelha, e sussurrou de forma ofegante, muito excitante:

– Vamos pra sua casa, eu quero você dentro de mim - e mordeu minha orelha. Eu não aguentava mais de tesão, perguntei se ela queria ver o final do filme ou se queria ir agora.

– Nem tô entendendo o filme, mais. Só vamos? - Não precisou pedir duas vezes. Ela fechou o meu zíper discretamente. Fechou as pernas, dando uma ajeitada na saia, e nos levantamos. Tenho certeza de que este filme mereceu todos os Oscar que ganhou algum tempo depois, mas naquela noite, quem seria definitivamente premiado seria eu.

Fomos até meu carro, nos olhando agora na luz do shopping. O rosto dela estava vermelho, e ainda trocamos algumas carícias no caminho até o estacionamento. Paguei, entramos no carro, e ela caiu de boca na minha boca mais uma vez. Coloquei as mãos nos peitos dela enquanto nos beijávamos, aproveitando para sentir o restante do corpo dela. Na luz, podendo ver aquela mulher deliciosa, mas ainda em público, meu tesão foi a mil. Nos afastamos, e comecei a dirigir. Ela parecia nervosa, ansiosa. Preocupado que talvez tivesse aceitado em um momento de tesão, sem pensar, perguntei de novo.

– Tem certeza de que quer ir lá em casa? Podemos só ir pro motel, se te deixar mais confortável.

– Não tem problema, - respondeu sem nem pensar - só estou ansiosa pra sentir você dentro de mim.

Colocou a mão novamente no meu pau, que quase pulava pra fora da calça de tanto tesão. Quase chegando em casa, ela me masturbando durante todo o percurso, lembrei que a diarista havia limpado a casa aquele mesmo dia, e então até mesmo minha última dúvida desaparecia. Entramos, fui direto com ela ao meu quarto, em segundos já tínhamos tirado a roupa e trocávamos mais beijos deliciosos.

– Deita na cama e me deixa te chupar toda - disse pra ela, que obedeceu. Caí direto com a boca naquela buceta lisinha. Chupei seu clitóris com vontade, ouvindo seus gemidos começarem bem rápido, suas coxas grossas pressionando com cada vez mais força ao redor da minha cabeça.

– Nossa, Rafa, continua, que delícia. Mais rápido, mais forte, eu tô quase gozando.

Obedeci, aumentando ainda mais a velocidade da minha língua. Sentia a sua buceta molhada contra o meu queixo, e por vezes, descia com a língua até lá embaixo, sentindo seu gosto delicioso. Em menos de dois minutos, Regina chegava ao orgasmo.

– Tô gozando, não pára, não pára por favor, aaaaaahhh - ela apertou com ainda mais força minha cabeça com suas coxas, e eu continuava chupando e acariciando seu clitóris com a minha língua, até senti-la perdendo as forças. Tirei a cabeça da xoxota dela e me levantei da cama. Tirei a calça, meu pau duro pulsando de desejo. Fui até a cabeceira da cama, abri um pacote de camisinhas, e coloquei uma no meu pau muito rapidamente. Regina abriu as pernas e, com as duas mãos, abriu a bucetinha pra me receber. Não recusei o convite, e comecei a penetrá-la. Sua bucetinha ainda pulsava do orgasmo recente, e eu sentia ela me apertando, quase querendo arrancar fora o meu pau.

– Que delícia de bucetinha, Regina. Tá me apertando inteiro.

– Eu ainda tô gozando, vai, me fode com força.

Fiz conforme ela pediu. Meti o pau inteiro dentro dela, e comecei a estocar bem forte e bem rápido, os gemidos dela continuando de onde haviam parado. Quanto mais rápido eu metia, mais ela gemia, me prendendo em um abraço. Quando senti que não aguentava mais, dei um beijo de língua longo e delicioso, enquanto sentia meu pau enchendo a camisinha de leite dentro dela. Ela me abraçou com as pernas em volta da minha bunda, me puxando bem pra dentro dela.

– Que delícia, Rafa. O orgasmo não parou até agora.

Eu senti meu pau, ainda duro dentro dela, dando sinais de que começaria a amolecer, então saí de dentro dela, tirei a camisinha e levei até o lixo do banheiro. Quando voltei, e dei de cara com aquela mulher deliciosa na minha cama, senti a ereção querendo voltar. Ela sentou-se na cama, me chamou pra perto dela, pegou meu pau na mão e me olhou nos olhos.

– Minha vez de retribuir.

Com aqueles lábios gostosos e volumosos, ela caiu de boca no meu pau, em um delicioso boquete. Colocou ele inteiro dentro da boca, e sentiu enquanto ele aumentava de tamanho. Em pouquíssimo tempo, ele já estava pronto pra outra. Ela me olhou com desejo e disse:

– Me come de quatro, eu adoro assim - e subiu na cama, já ficando na sua posição preferida. Eu dei um tapa naquela bunda deliciosa, coloquei outra camisinha, e botei tudo de uma vez, do jeito que ela gosta. Ela soltou um gemido de prazer, e começou a rebolar aquele traseiro perfeito. Meti assim por 10 minutos, dando tapas na bunda dela, abraçando-a por trás de tempos em tempos, apertando seus seios. Ela gozou novamente no meu pau, e eu continuei metendo até que eu também gozasse, olhando aquele cuzinho piscando na minha frente. A vontade de colocar um dedo, ou a língua, só cresciam, mas decidi esperar, não podia arriscar um deslize àquele momento. Cada orgasmo levava mais tempo que o anterior, e ela parecia adorar isso. Deitamos os dois na cama, abraçados, por uns minutos, trocando beijos de língua, e conversando. Aquela intimidade e carinho rapidamente me deixaram pronto pra outra. Regina me olhou espantado, deu um sorriso, e decidiu me cavalgar.

– Agora eu que vou comandar as coisas - ela disse, enquanto colocava a camisinha no meu pau. Subiu em mim, eu segurei o pau, e ela encaixou com maestria, sentando de uma vez e sentindo ele todo dentro dela. Regina era insaciável, e eu me aproveitava disso sem reclamar. Ela me cavalgou por 10 minutos, até não aguentar mais. Depois, deitou de bruços na cama, e eu entrei por cima dela, meu pau indo bem fundo, os sons deliciosos do meu corpo se chocando contra aquela bunda nos dando ainda mais tesão. Gozei bastante dentro da camisinha de novo, sentindo que ela mais uma vez gozava junto comigo. Já era a terceira da noite, e eu sentia que as duas que sobraram não seriam o suficiente. Perguntei se ela queria tomar um banho, e ela concordou. Levei uma camisinha ao banheiro, por via das dúvidas, apesar de achar que não conseguiria ficar de pau duro tão cedo. Que bom que levei, pois enquanto esfregávamos os corpos um do outro, ele deu sinal de vida, e rapidamente ficou duro.

– Você tá pronto de novo? Me fode aqui mesmo então.

Se apoiou contra a parede, de costas pra mim. As alturas eram perfeitas, e eu coloquei a camisinha mais rápido do que todas as outras vezes. Encostei meu corpo contra o dela, e senti meu pau deslizando lentamente. Fudemos de pé no chuveiro, sentindo a água quente sobre os nossos corpos, por 20 minutos, até eu gozar dentro da quarta camisinha. Terminamos o banho, nos vestimos, e a convidei pra comermos fora. Jantamos em uma pizzaria na frente do meu condomínio, enquanto conversamos sobre a noite, sobre a vida, sobre os mistérios de um relacionamento aberto. Voltamos pra casa, ela olhou pra última camisinha do pacote, e me olhou.

– Seria um desperdício deixar só essa sobrar, né? - deixou a saia cair, tirou a calcinha de rendinha, se apoiou na cama, de pé, com a bunda toda levantada pra mim.

– Me fode de quatro de novo, vai. Vamos fazer essa última camisinha ser a mais gostosa.

Eu vesti a capa e, sem pensar duas vezes, meti de novo naquela bucetinha que já estava encharcada de novo. Fudemos assim, com força, por uns 30 minutos. Ela já não aguentava mais, gozando há uns 5 minutos, mas queria sentir meu pau pulsando dentro dela. Eu comecei a meter com ainda mais força, até que senti que ia gozar. Ela deixou o peso todo do corpo desfalecer sobre a cama, e eu fiz o mesmo. O pé da cama não resistiu, e quebrei minha cama transando com a mocinha do Tinder. Nos assustamos. Olhei pra ela, ela me olhou, demos uma gargalhada.

– Já estava passando da hora de trocar essa base de cama box mesmo, relaxa.

Nos levantamos, ela tirou a camisinha do meu pau, e limpou ele inteiro com a boca, lambendo os lábios quando terminou. Fomos até o quarto de hóspedes, já era muito tarde para levá-la em casa. A cama de solteiro daquele quarto parecia pequena demais para isso, mas dormimos juntos mesmo assim, de conchinha. Na manhã seguinte, antes de levá-la em casa, chupei-a mais uma vez. Não tinhamos camisinhas, mas eu estava disposto a deixar Regina totalmente satisfeita, e parece que consegui.

Depois daquele encontro, ainda tivemos mais um, que acabou no motel, e nos rendeu mais 3 camisinhas. Estávamos marcando o terceiro encontro, com sexo anal já combinado - ambos gostamos muito - quando a pandemia veio. Fiquei em quarentena completa por 2 anos, e nesse período, Regina acabou se afastando, entrando em um relacionamento e se casando. Uma pena, já que éramos muito compatíveis na cama e no apetite sexual. Até hoje ainda me masturbo de tempos em tempos lembrando daqueles momentos, e olhando as fotos e conversas que trocamos.

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