Jairo sentou-se na cama do filho no escuro com um olhar irritado no rosto. Ele veio verificar seu Filho Daniel, apenas para descobrir que o jovem tinha escapado. Seu Pai tentou enfiar na cabeça dele que ele tinha uma prova importante de manhã para sua aula de álgebra da faculdade, mas parecia que Daniel tinha outros planos para esta noite além de ter uma boa noite de sono.
Jairo poderia ter mandado uma mensagem para o Filho dizendo que estava em apuros e que ele deveria voltar para casa agora, mas esse não era o estilo dele. Daniel teria uma surpresa de verdade quando chegasse em casa, e Jairo ia se certificar de que assustaria o Filho o suficiente para que ele nunca mais pensasse em sair escondido à noite.
O mais velho apenas esperou, acariciando impacientemente sua barba curta e castanha e batendo o pezão no chão.
"É melhor que aquele merdinha esteja se divertindo muito lá fora, porque ele vai ficar em prisão domiciliar pelo próximo mês quando voltar."
Depois de uma hora aguardando impaciente, ele ouviu o que pareciam passos leves no telhado, indo em direção à janela do quarto do Filho.
💭"Eu o peguei agora..."💭
Lentamente, Daniel abriu a janela e entrou, felizmente inconsciente do Pai muito bravo sentado em sua cama. Quando começou a fechar a janela, ouviu algo que fez seus pêlos ficar em pé.
"Bem, espero que você pelo menos tenha me trazido uma cerveja no caminho para casa..."
Daniel olhou lentamente por cima do ombro com os olhos arregalados e viu seu Pai olhando para ele no escuro, antes de estender a mão e acender a luz do teto, revelando o olhar muito familiar de "você realmente estragou tudo agora" em seu rosto que Daniel já tinha visto antes.
Os dois se encararam por longos segundos, antes de Daniel tentar abrir rapidamente a janela novamente para fugir.
"NÃO!" Jairo rugiu, pulando para ficar de pé na cama. "Você. Até..."
Daniel sabia que era inútil. Por que piorar as coisas para si mesmo quando já tinha sido pego em flagrante? Ele fechou a janela completamente e se virou para encarar o Homão possesso.
"Deixe-me adivinhar?" Daniel disse, tentando em vão aliviar o clima. "'Não estou bravo, estou decepcionado?'"
"Não", disse seu pai, caminhando até ele. "Não estou bravo, estou FURIOSO!"
Ele colocou as mãozonas firmemente nos ombros do Filho e olhou para ele.
"Você pode ser um universitário agora, ser atlético e musculoso, mas isso não significa que você pode fazer o que quiser enquanto ainda estiver morando na minha casa!"
"P-Pai... me desculpe--"
"Ainda não! Você acha legal deixar seu Pai se preocupar com você?"
"Eu sou um adulto Pai--"
"Então talvez você devesse agir--"
Jairo parou de falar de repente e começou a cheirar o ar. Jairo podia sentir o cheiro forte de algo, algo que ele conhecia muito bem depois de suas muitas tardes no vestiário. Ele agarrou Daniel e cheirou seu Filho.
"Pai, o que diabos você está--"
"Cale a boca, garoto, acho que sei exatamente por que você estava fora..."
Isso deixou Daniel tenso. Ele sabia que não deveria ter esperado até chegar em casa para se enxaguar. Seu corpo atlético tremia enquanto seu pai passava o nariz para cima e para baixo no corpão musculoso do Filho, movendo-se atrás dele, antes de descer mais para baixo em suas costas largas até seu traseirão rechonchudo e inalar profundamente.
Jairo estava certo em sua suposição; o cheirão era o resquício de sexo puro, 100% viril, entre homens! Ele apertou ainda mais os ombros largos do filho.
"Então é assim que você passa o seu tempo na noite anterior a uma prova importante?"
"P-Pai, eu posso explicar..."
"Sair tarde da noite e ter o Cu cheio de porra..."
Daniel fechou os olhos, pronto para sentir seu velho puxá-lo pelo pescoço como se ele ainda fosse um adolescente magrelo, mas sentiu algo completamente diferente... seu Pai puxando as calças do jovem para baixo.
"Quando você poderia simplesmente nos poupar do trabalho e deixar seu velho preencher o vazio para você."
Daniel sentiu que ficou duro novamente e engoliu em seco.
"Você me ouviu, garotø", reiterou o Homão mais velho enquanto começava a se despir atrás do Filho. "Você gostaria de ser fodido por um Homão de verdade?"
O coração de Daniel parecia prestes a explodir. Ele nunca admitiria isso para ninguém, mas ele e seu Pai tinham sido íntimos um do outro por um longo tempo. Sua voz rouca, sua barba castanha, e Daniel não conseguia evitar se ele tinha uma fraqueza por homões altos, peludões e super musculosos! Ele nunca teria pensado que seu Pai retribuiria esses sentimentos até que um dia o velho o surpreendeu.
"P-Pai, ainda estou com problemas ou--"
"Fique quieto e dê um beijo no seu velho, viadinho insaciável."
Antes que Daniel pudesse dizer qualquer outra coisa, ele foi silenciado por seu Pai, que prendeu a bocona nele e forçou sua enorme língua molhada em sua boca carnuda. Não demorou muito para que Daniel perdesse todas as reservas que lhe restavam sobre a situação, seu corpão atlético ficando mole nos brações musculosos iguais a troncos de árvore do seu Pai, enquanto ele deixava sua língua obscena e faminta invadir sua boca saqueada. Seu Pai rosnou dominantemente, enquanto sentia seu Filho se submeter a ele como um bom meninø. Ele empurrou sua enorme língua para baixo na garganta do seu Filho, envolvendo seus brações ao redor dele, chupando avidamente os lábios canudos com força e deixando inchados. Suas mãozonas másculas desceram e apalparam a bundona rechonchuda do seu Filho com força.
"Você foi um meninø mau esta noite", sussurrou Jairo.
Ele puxou a mãozona para trás e deu um tapão firme na bundona do Filho, fazendo o mais jovem soltar um gemido alto seguido de um longo gemido manhoso.
"Eu... eu sei que tenho papai..."
"Isso significa que o Papai vai ter que ser duro com você..."
Daniel gritou quando seu Pai o forçou a se ajoelhar e empurrou seu rosto contra sua virilha pentelhudona, seu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros, duro como pedra e minando pré-gozo descontroladamente esfregando contra o seu nariz.
"Considere-se sortudo por eu não ter paciência agora para amarrar seus braços atrás das costas de novo", Jairo bufou.
O Homão mais velho continuou a forçar o rosto do Filho contra sua virilha pentelhudona.
"É isso mesmo, meu garotø safado", ele zombou, "acho que você precisa de um pequeno lembrete de em qual casa você está morando. Sinta o cheirão almiscarado do seu Papai, o cheirão de Suor do seu machão, eu sei o quanto você ama isso."
Daniel ficou fraco nos joelhos enquanto inalava o cheirão almiscarado das gigantescas bolas peludas e suadas do Pai. Ele as lambeu completamente para mostrar sua submissão total ao seu velho. Bolas do tamanho de laranjas, inchadas e cheias de espermas fumegantes.
"Huuuuuuuuuumm, assiiiiiiiiiim... É isso meeeeeeeesmo, você ama o almíscar do Papai, não é?"
"Ooooooooooooooohh S-Siiiiiim, Papai", Daniel resmungou.
"Quase tanto quanto você ama o caralhão gigantesco e arrombador dele..."
Daniel olhou para o corpão poderoso e super musculoso do seu pai. Era sempre excitante para ele como ele parecia muito maior do que já era, sempre que Daniel estava de joelhos.
Jairo pegou seu Nervão latejante de 25 centímetros e grossão como um antebraço, e gentilmente deu um tapão no rosto do Filho.
"Mostre ao seu Pai o quanto você está arrependido", Jairo rosnou.
Sem precisar ser avisado duas vezes, Daniel abriu ao máximo sua bocona carnuda e engoliu fundo o cabeção inchadão e arrombador pulsante do Pai logo de cara. Jairo gemeu com a sensação familiar da boca gulosa e faminta do próprio filho, molhada e quente em sua masculinidade descomunal. Ele acariciou rudemente a parte de trás da cabeça enquanto balançava para cima e para baixo sobre ela.
"Ooooooooooooooohh É isso meeeeeeesmo, chupa o caralhão que te fez...", Jairo rosnou. "Engula o máximo desse Nervão gigantesco e arrombador para mostrar o quão lamentável você é."
Daniel gemeu e choramingou submissamente enquanto continuava a chupar avidamente seu Pai. Mesmo se estivesse em apuros, ele sempre amou quando seu Pai falava sacanagem com ele quando eles se pegavam.
"Tudo bem", disse Jairo. "Acho que é hora de resgatar meu Filho vadia."
Daniel engoliu em seco quando seu Pai olhou para ele com um sorriso malicioso. Ele apertou suas mãozonas másculas em seu corpão atlético antes de levantá-lo, seu Nervão monstruoso e molhado caindo para fora da boca gulosa do mais jovem, e o jogou em sua cama. Daniel mal teve tempo de se orientar antes de sentir o grande corpão musculoso do seu Pai prendê-lo na cama e sentiu o que antes enchia sua garganta se alinhando para encher seu cuzinho usado.
"Parece que alguém precisa de um lembrete de quem é o dono do seu Cu nesta casa."
Daniel cravou suas garras firmemente no colchão enquanto sentia seu Pai segurar firmemente suas bochechas rechonchudas e cabeludas, abrindo ao máximo e expondo seu Buraco avermelhado e inchado, todo lajeado de espermas. O mais novo soltou um grito, sentindo seu Pai enfiar sem aviso o seu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros e grossão como um antebraço, em sua entrada já usada.
O velho grisalho soltou um rosnado, mas não de satisfação.
"DROGA GAROTØ", ele falou alto e bufou, dando um tapão firme na bundona rechonchuda do Filho, "não está nem perto de ser tão apertado quanto de costume. Quantos paus você levou nesse Cu hoje à noite, vagabunda?"
Daniel podia sentir seu próprio Pauzão de 22 centímetros, vazando pré-gozo descontroladamente no colchão.
"Uuuuuuh, talvez oito ou nove?" Daniel respondeu nervosamente.
"Oh, meu Filho safado", Jairo rosnou, apertando com força as nádegas rechonchudas e cabeludas do Filho, "você estava ficando cansado do caralhão gigantesco do seu Pai?"
Daniel olhou para trás e para ele por cima do ombro largo e balançou a cabeça.
"N-Não senhor, claro que nããããããão..."
Jairo começou a bater o quadril dentro e fora do Filho como uma máquina britadeira, suas enormes bolas pesadas e peludas batendo brutalmente contra as do mais novo, o fazendo gemer manhoso e choramingar alto. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Diga ao seu pai o quanto você ama o caralhão latejante e arrombador dele enchendo completamente suas entranhas, Filho!" Jairo ordenou, mantendo um aperto firme nos quadris do filho e metendo violentamente, esticando o cu do Filho ao máximo a ponto de quase rasgar. Barulhos de pancadas brutais e sons molhados das penetrações violentas ecoando no quarto. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"EEEEEEU! Eu--AH! Amo pra caraaaaaaaalho seu caralhão gigantesco e extremamente grooooooosso, P--AaaaaaaH! P-Paaaaaaai!" O mais novo gaguejou.
"Você adora ser fodida pela ferramenta que te fez, não é, sua vagabunda?" Jairo perguntou, mordiscando a orelha de Daniel e enterrando seus 25 centímetros de nervão envergado e latejante profundamente e tirando até o cabeção arrombador pulsante, num ritmo frenético e destruidor. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Oooooooooooh siiiiiim... Claro que siiiiiiiiiim, eu adooooorooooo..." Daniel ofegou.
O mais novo estava lentamente começando a perder o medo da punição bruta do Pai e a aceitá-la, batendo o bundão rechonchudo empinado contra as estocadas frenéticas e violentas do Pai. Jairo riu profundamente e correu a mãozona máscula pelo peitoral peludo musculoso e barriga definida do Filho, esfregando com ternura enquanto fodia seu buraco como um animal selvagem no Cio, os sons molhados e desleixados das cargas de espermas restantes reverberando por todo o quarto.
"Você quer que seu velho encha essa sua barriga de esperma fumegante? Faça o Filho dele ser dele de novo?"
"Ooooooooooooooohh siiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim... P-Por favooooooooor, pai", choramingou Daniel, "me encha com seus filhos--💥OOOOOOH POOOOORRA!"
Jairo deu um tapão violento no bundão rechonchudo do Filho
"MAIS ALTO, VADIA!"
"POR FAVOOOOOOOOOR, FAÇA MINHA BARRIGA INCHAR COM SUA PORRA PAPAAAAAAAAI!"
Jairo bufou e começou a movimentar os quadris como um pistão dentro e fora das entranhas assadas do seu Filho, rosnando e grunhindo como um animal selvagem no Cio enquanto Daniel engasgava e choramingava como uma cadela no Cio.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"Oooooooooooh Deeeeeeus uuuuunnnnngh... É isso, papaaaaaaai, mais fooooooooorte!" Daniel implorou. "Oooooooooooh mete maaaaaais, mete tuuuuuuuudo oooooooooooh... Meus amigos não podem me foder como você poooooode! Arromba seu Fiiiiiiiiiilho aaaiiiiiimmmm"
Um sorriso largo se espalhou pelo rosto do mais velho, que apreciava os sons do seu Filho implorando pela gozada fértil do seu próprio Pai dentro das profundezas anais arrombada dele.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"Eu fui um garotø mau esta noooooite", Daniel ofegou sendo empalado violentamente e sem piedade, "preciso que você me lembre do idiota que eu sooooou! Aaaaaaaah, me Pune do jeito que o senhor sabe oooooooohhh..."
O pai dele deu um tapão firme na bundona rechonchuda dele e apertou fortemente, deixando a marca da mãozona. O Homão meteu dois dedões grossos junto aos nervão arrombador extremamente grosso e arreganhou ainda mais o Cu do Filho, quase rasgando a entrada peluda e socou repetidamente o caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros, sem piedade.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Em pouco tempo, os dois homões musculosos e peludões nem falavam coerentemente, apenas gemiam alto e ofegavam enquanto acasalavam como um casal de selvagens no Cio. Jairo começou a esticar seus dedões grossos contra o buraco do Filho, fazendo o mais novo gemer alto enquanto era esticado e fodido brutalmente. Os testículos gigantescos e pesados do Pai surraram os do Filho, bolas peludas inchadonas se chocando com brutalidade.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOOOOOHH POOOOORRA... S-SIIIIIIIim, PAPAI", Daxter conseguiu choramingar, "QUERO SENTIR SEU ESPERMA GOSMENTO DENTRO DE MIIIIIIIIIIM!"
"OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH... EU TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH VOU TE INUNDAR DE ESPEEEEEEEEEEERMA UUURRGHH... EU TÔ GOZAAAAAANDO UUUUAAAAARRRRRRRRRRRRRGGGGGHHHH"
Com um rosnado audível, Jairo cravou suas garras másculas nos quadris largos do Filho e deu uma última estocada poderosa nele, seu caralhão monstruoso e gigantesco travando por dentro até a entrada do estômago com um POP molhado, antes de inundar o interior do com mais esperma do que ele havia tomado na gangbang da qual tinha acabado de voltar.
Daniel gemeu manhoso de prazer e relaxou na cama enquanto sentia a sensação familiar da sua barriga começando a crescer, enquanto se enchia com o mesmo esperma reprodutor fumegante e gosmento que o ajudou a nascer.
Jairo ofegou e se abaixou, acariciando o topo da cabeça do Filho.
"Uuurrghh Muito beeeeeeeeem, pegue tuuuuuuudo. Tô te enchendo de irmãos, ooooooooh"
Jairo agarrou as pernas musculosas do Filho e o virou sobre seu caralhão monstruoso ainda injetando espermas, para que agora estivessem de frente um para o outro. Com cuidado para não deixar seu nervão arrombador escorregar antes de terminar a inseminação incestuosa, ele posicionou seu Filho na cama antes de se deitar suadão em cima dele, o prendendo sob sua forma maior e super musculosa.
"Huuuuuuuuuumm Esse é o Filho gostoso do Papaaaaaai", ele gemeu sentindo as entranhas do Filho ordenhando seu Nervão até esvaziar suas bolas gigantescas. "O papai é travesso, garotø."
Jairo empurrou sua bocona contra a do Filho e forçou sua enorme língua molhada a passar pela dele. Ele acariciou o corpão atlético suadão do Filho contra o seu, enquanto seu caralhão monstruoso de 25 centímetros continuava a pulsar freneticamente e bombear mais espermas gosmentos e ferventes dentro da sua barriga. Daniel gemeu e choramingou enquanto saboreava o beijão apaixonado do Pai antes de Jairo quebrá-lo.
"Os Pais precisam demonstrar amor duro aos seus filhos de vez em quando", ele disse rindo.
Ele tirou o boné do Filho e bagunçou o cabelo encharcado de suor da cabeça dele.
"Não podemos deixar os Filhos pisarem neles, certo?", acrescentou Daniel.
"E não se esqueça disso, vadia insaciável", disse Jairo brincando.
Daniel envolveu os braços atléticos em volta do corpão musculoso e peludão suadão do Pai em um abração, enquanto começava a sentir o ritmo do Nervão pulsante do Pai começar a diminuir dentro das entranhas esfoladas dele.
"Papai ama sua putinha safada", Jairo sussurrou ternamente, lambendo o nariz de Daniel.
"E esse putinho ama o Papai", Daniel respondeu de volta. "Ama muuuuuuuuuuuito."
Daniel travou a boca inchada com o Pai mais uma vez antes de os dois adormecerem juntos, com Daniel sabendo que não importava o quão duro seu Pai pudesse ser, os dois sempre seriam mais próximos do que a maioria dos Pais e Filhos jamais seriam.
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