Perdendo a virgindade com a namorada do amigo

Um conto erótico de Lukinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 3126 palavras
Data: 02/10/2024 18:55:31

Sempre fui um menino muito tímido, e por conta disso, tanto na infância quanto na adolescência, minhas amizades se resumiam aos colegas da escolinha de futebol, um grupinho de amigos da escola e amigos virtuais que fazia na internet por gostar muito de jogar online. Desde muito novo eu chamava atenção das meninhas na escola porque tinha um menino branquinho, loiro e com rosto bonito. Durante o ensino médio eu não tinha coragem de chegar em nenhuma menina, e as que beijei foram todas por iniciativa delas. Por conta disso, o máximo que consegui até completar 18 anos de idade foram boquetes de meninas que não aguentavam minha falta de atitude e faziam por conta própria.

Porém, tudo mudou quando tive que fazer uma viagem para São Paulo por conta de um processo seletivo. Era a primeira vez que viajaria sozinho e para uma cidade que não conhecia. Em razão disso, resolvi ir alguns dias antes, para passear e conhecer alguns lugares. Decolei de Brasília às 13h30 e chegando lá, me hospedei em um hotel muito bom: com um quarto espaçoso, boa vista da janela e tinha até banheira.

Estava nublado e parecia que poderia chover a qualquer momento, resolvi aproveitar para descansar e peguei o celular. Eu tinha um grupo de amigos de várias partes do Brasil, por conta de um jogo online que jogava, e avisei nesse grupo que havia acabado de chegar em SP e mandei algumas fotos do quarto e da vista da janela. No grupo, tinha algumas pessoas que eram do estado de São Paulo, porém, a maioria do interior e eu estava na capital. Tinha apenas Vinicius, que morava no bairro de Pinheiros, e Jenifer, que era de Osasco, que estavam relativamente perto de onde eu estava hospedado. Vinicius por estar bem próximo já se prontificou a ir me ver, disse que em poucos minutos chegava no hotel para me conhecer pessoalmente. Enquanto ele estava a caminho, a conversa continuou no grupo. Até que George apareceu e começou a falar: "Se você viesse para Santos nem precisaria de hotel, ficaria na minha casa". Eu agradeci, e ele continuou: "Você sabe que eu gostaria muito de te conhecer pessoalmente, tenta dar um jeito de descer pra cá". Alguns outros amigos também ficaram se lamentando e enquanto isso Vinícius chegou. Ele já foi logo pedindo desculpas, pois como era um dia de semana, ele teria aula a noite e só poderia ficar até as 17h30. Eu falei que estava tudo bem. Ele me levou a um shopping que ficava lá perto, comemos e ficamos conversando e em video chamada com os amigos do grupo. Depois, ele me deixou de volta no hotel, e quando chego no quarto, vou olhar o whats e vejo uma mensagem que mudaria tudo naquela viagem. Era George no grupo, de certa forma incentivando Jenifer, que era sua namorada, a ir me conhecer pessoalmente.

Eu e Jenifer nunca tivemos muita intimidade, sequer existiu antes alguma conversa no privado, até porque ela era namorada de George, um dos meus amigos. Além disso, sempre achei ela uma menina um pouco chata e arrogante, sempre querendo as coisas do jeito dela, mas nunca tivemos nenhum problema.

Por conta disso, me surpreendi quando ela respondeu: "Tá bom, amor, eu já tinha marcado de dormir na minha prima, então antes passo lá para conhecer ele". Eu nunca esperaria conhecer ela pessoalmente, e por conta da minha timidez, ler isso acelerou meus batimentos e me deixou um pouco ansioso. Não estava nos meus planos conhecer ela pessoalmente. Por um momento eu pensei que fosse zoeira dela e ela não viria, até que ela manda lá: "Já estou no uber indo conhecer seu amiguinho, amor", além de outras mensagens lá, que deixava claro que ela estava indo apenas porque não tinha nada melhor para fazer, além de enfatizar que eu não era amigo dela, mas sim do namorado dela.

Passado uns 40 minutos, Jenifer manda uma mensagem no meu privado: "estou aqui embaixo, cara". Eu respondi que já estava descendo e pedi para ela aguardar. Chegando lá, vejo Jenifer parada com uma mochila nas costas e mexendo no celular.

Jenifer era uma menina bonita, tinha seus 20 anos de idade, pele bronzeada, cabelo castanho claro alisado, 1,60 de altura, bem magrinha, com peitos pequenos, mas tinha uma bundinha bem empinadinha e durinha. Quando ela me viu, me olhou da cabeça aos pés e disse:

-"Até que você é bem bonitinho".

(Não me acho o cara mais bonito do mundo, mas sou um rapaz loiro, pele branca, 1,70 de altura, com corpo bem definido, especialmente abdómen e coxas, por conta dos vários anos de prática esportivas).

Eu respondi bem timidamente:

- Muito obrigado

Nos minutos seguintes, apenas tiramos uma foto juntos e enviamos no grupo e ficamos respondendo algumas mensagens lá. Não passou muito tempo até ela avisar lá que "cumpriu a missão e estava indo embora". Ela olhou pra mim e disse:

- Posso te fazer uma pergunta?

Eu respondi positivamente com a cabeça, e ela disse:

- Eu sempre quis conhecer esse hotel, pode me levar pra dar uma volta aqui?

Eu disse que sim e fomos andando pelo hotel, levei até a cobertura, onde tinha uma academia e uma piscina, além de uma vista muito top da cidade. Ela ficou lá por alguns minutos, tirou algumas fotos e perguntou:

- Não vai me levar para conhecer o quarto?

Eu fiquei sem reação e só consegui dizer:

- sim - bem timidamente.

Enquanto estávamos no elevador eu pensava no quanto seria inadequado isso porque era uma menina comprometida, e pior, namorada de um amigo meu, embora não fosse dos mais próximos, ainda era um amigo.

Chegando lá, abri a porta e falei:

- Pode ficar a vontade, vou apenas ficar aqui sentado na cama.

Jenifer olhou por todos os cantos, mexeu em tudo e depois se jogou na cama bem ao lado de onde eu estava sentado. Ela ficou deitada por alguns segundos em silêncio, até que disse:

- Muito boa essa cama, até dá um sono.

Eu estava muito tímido sem saber o que fazer e apenas consegui expressar um leve sorriso sem graça.

Jenifer começou a puxar uns assuntos aleatórios e a dizer o quanto eu era gente boa e que se soubesse disso antes teria conversado comigo mais vezes. Eu agradeci e disse falei o mesmo. Continuamos conversando sobre vários assuntos até que foi passando as horas e do nada ela vira e fala:

- Meu, vou dormir aqui, ta?

Eu respondi:

- Tá doida? e comecei a rir.

Ela ficou rindo e disse:

- É sério, mano, aqui é bom demais e você é gente boa, deixa por favor?

Eu não sabia muito o que fazer, mas acabei deixando e disse só que ela tinha que fazer o check-in na recepção para não dar problema. Por sorte eu havia reservado o quarto como se fosse para duas pessoas, então foi tranquilo dela fazer o check-in, tivemos apenas que falar que ela era minha namorada e esquecemos de fazer quando ela chegou. Quando voltamos ao quarto, perguntei se ela estava com fome e pedimos algo para comer. Depois, fiquei puxando assunto, pois na verdade estava querendo adiar a hora em que teríamos que deitar para dormir. Porém, o tempo foi se passando até que ela disse que iria tomar um banho. Eu fiquei aguardando ela, porém ela demorou mais de 1 hora lá, e quando saiu disse:

- A banheira é uma maravilha! Fica tranquilo que troquei a água e deixei prontinha para você.

Eu agradeci e fui lá tomar meu banho. Não curto muito banheira, então não fiquei tanto tempo quanto ela, acredito que eu tenha ficado uns 15 minutos só e saí já vestido com uma roupa normal: bermuda e camiseta. Quando olhei, ela estava deitada na cama com um pijama bem curtinho e me olhou e disse:

- Você dorme assim? De roupa normal?

Eu disse que sim e ela continuou:

- Nam, muito desconfortável!

Eu resolvi trocar, coloquei um short de futebol e fiquei sem camisa. E ela falou:

- Melhorou agora! Vem, desliga essa luz, que vou deixar só o abajur aceso.

Eu fiz o que ela pediu e fui me deitar. Fiquei em silêncio enquanto ela estava mexendo no celular, vendo vídeos e rindo como se estivesse sozinha lá. Resolvi pegar o meu e ver algumas coisas também. Passou alguns minutos e ela parou e ficou quieta.

Eu perguntei:

- Está dormindo?

- Não. - Respondeu ela.

- Você não está um pouco desconfortável com essa situação?

- Qual?

- Você namora e está aqui dormindo junto comigo.

- E daí?

- Daí que acho um pouco errado.

- Errado por que? fizemos algo?

- Não, mas sei la.

- Mano, você deve estar considerando isso uma traição da minha parte, né? Mas tô nem ai, então relaxa.

- Tá bom...

Confesso que eu estava muito confuso, sem saber o que estava rolando, parecia nem que era real.

Ficamos em silêncio por uns 2 minutos, até que ela disse:

- Lucas?

- Sim? - Eu respondi.

- Você sabe que eu meio que já traí o George, né?

- Sim, sei.

De fato, somente eu e mais alguns poucos sabíamos que quase 1 ano antes George tinha descoberto que ela trocou nudes com um menino que conheceu na internet.

Ela continuou:

- Mas eu nunca traí ele de verdade, só estava curiosa para ver outro pau que não fosse o dele.

- Eu entendo, se ele te perdoou, está tudo bem, eu acho. - Respondi meio sem jeito.

- Sabe, estou curiosa com uma coisa agora também...

Jenifer disse isso e começou a encostar mais em mim, e foi passando as mãos nos meus braços, indo até meu peito e descendo até minha barriga. Eu fiquei paralisado e não consegui falar nada, até que ela disse:

- Eu nunca prestei muita atenção em você, mas quando te vi hoje, comecei a notar o quanto você era bonitinho e me lembrei de uns boatos que rolam por aí...

- Quais boatos? - Perguntei.

- Uns boatos de que você é virgem... - Disse ela chegando mais perto de mim e dando uns beijinhos na minha bochecha, descendo até meu pescoço e enquanto alisava minha barriga com a mão.

Eu fiquei quieto, sem saber o que fazer naquela situação, até que ela perguntou:

- É verdade?

- si-sim. - Respondi gaguejando e com a voz meio tremula.

Ela começou a rir e disse:

- Era essa minha curiosidade principal, mas agora despertou outras.

- Quais? - Eu perguntei.

Jenifer veio e me deu alguns selinhos, olhou no meus olhos e disse:

- A primeira é como é seu beijo.

Jenifer veio me beijando bem lentamente, e pacientemente foi esperando eu corresponder. Aos poucos nossas línguas se encontravam e o beijo foi se encaixando. Ficamos nos beijando e ela foi subindo em cima de mim e se encaixando de forma que sua buceta ficasse bem em cima do meu pau, que a essa altura já estava duro como pedra.

Mesmo os dois ainda com roupa, ela foi esfregando sua buceta no meu pau enquanto me beijava e passava a mão nos meus cabelos. Aos poucos fui instintivamente me soltando e passava a mão na sua bunda, apertando cada vez mais forte. Jenifer começou a se esfregar cada vez mais forte e rápido. Enquanto isso, tomei coragem e coloquei a mão na sua bunda, mas por dentro do seu shortinho e tive a certeza de que ela estava sem calcinha. Jenifer parou de me beijar e começou a gemer e disse:

- Espera, eu vou gozar.

Ela ficou se esfregando em mim, até que deu um gemido mais alto e se tremeu toda caindo por cima de mim. Ela respirou fundo e se deitou ao meu lado sorrindo.

Eu olhei para ela e disse:

- Agora vamos continuar...

Fui beijando o pescoço dela e levantando sua blusa. Desci e comecei a beijar a barriga dela enquanto ela me olhava. Desci mais os beijos até chegar na sua buceta e beijei mesmo que por cima do tecido do short. Ela logo disse:

- Pode tirar.

Eu não perdi tempo e tirei o shortinho dela e cai de boca na bucetinha dela. Era uma buceta pequena e com os lábios um pouco para fora, já estava toda melada e uma delícia de chupar. Mesmo inexperiente, estava conseguindo ir bem, mas ela foi me guiando e me ensinando onde e como passar a língua. Não demorou muito tempo até ela começar. Logo ela foi puxando meu cabelo para que eu subisse e disse:

- Me beija, quero sentir o gosto da minha buceta.

Começamos a nos beijar até ela parar e falar:

- Vai tirar seu short não?

Eu fui tirando timidamente o short, estava meio escuro o quarto, mas ainda sim dava enxergar bem, então na hora bateu um pouco de insegurança e timidez. Terminei de tirar e Jenifer disse:

- Nossa, é lindo!

Meu pau não é muito grande, deve ter entre 16/17cm, mas é grosso e tem a cabeça rosinha. Jenifer logo colocou a mão e começou a bater uma punheta para mim, até que disse:

- Mano, não é o maior que já vi, mas é maior que o de George e sem dúvidas o mais lindo que já vi. Que desperdício você ser virgem...

Quando ela disse isso, não sei se ficava triste por não ser o maior ou feliz por ser maior que o do meu amigo e o mais bonito na opinião dela. Foi batendo novamente uma insegurança até que jenifer fez uma pergunta:

- Mano, eu nunca daria para outro sem ser George, mas tenho a oportunidade de ser a primeira a sentir esse pau dentro. Então vou perguntar só uma vez: Quer me comer?

Na hora meu coração acelerou e não conseguia pronunciar nenhuma palavra, então só acenei com a cabeça positivamente.

Logo jenifer começou a sorrir e foi guiando meu pau até a entrada da sua bucetinha e disse:

- Olha, seu pau é grosso e sou apertada, então não empurra tudo de uma vez.

Eu só consegui responder:

- Tá.

Ela foi encaixando meu pau na entrada da sua bucetinha e eu fui colocando aos pouquinhos. Ela realmente era bem apertada, mas estava muito molhadinha, então foi entrando sem problemas. Enfiei tudo e fiquei parado, apenas sentindo a sensação de estar com meu pau dentro de uma buceta pela primeira vez na vida. Ela começou a rebolar com meu pau dentro e entendi que era pra começar a meter.

Fui metendo devagarzinho e aumentando a velocidade aos poucos. Enquanto isso, Jenifer gemia bem gostosinho e falava:

- Nossa! seu pau é muito gostoso. Me come, bebê.

Ouvir ela falando isso foi me dando mais tesão e fazendo eu aumentar mais a velocidade das metidas.

Jenifer foi falando alguns palavrões e mandando eu meter mais forte:

- Caralho! Que gostoso! Mete mais forte, me come!

Eu fui aumentando a velocidade, até que Jenifer disse:

- Só não goza dentro, pelo amor de Deus! Se não te mato!

Eu fiquei com um pouco de medo, mas não queria parar de jeito nenhum. Fui metendo com mais força e algo foi tomando conta de mim. Já não era mais o menino tímido e sem atitudes de antes, ali eu me tornara um homem de verdade, que deveria dominar naquela situação. Tirei meu pau e peguei ela pelo braço, virando-a de costas para mim e disse:

- Quero te comer de quatro!

Ela com um sorriso no rosto respondeu:

- Achei que eu teria que pedir.

Fui passando o pau na entrada da bucetinha dela e colocando devagar. Assim que o pau foi entrando ela começou a gemer. Comecei a meter devagar e fui aumentando a velocidade. Passava as mãos nas costas dela, descendo até a bunda, e dei um tapão naquela bundinha gostosa que estava bem ali na minha frente. Jenifer deu um gemido mais alto e olhou pra trás com uma cara de putinha. Eu peguei no cabelo dela, que era longo, e enrolei na minha mão, comecei a puxar e meter bem forte nela. o som dos nossos corpos se batendo era alto, mas não tão alto quanto os gemidos dela. ficamos nessa frequência por alguns minutos, até que não aguentei, eu iria gozar. Tirei o pau de dentro da buceta dela e fui gozando por cima daquela bundinha pequena mas bem empinadinha. Assim que eu terminei de gozar, jenifer saiu da posição de quatro e disse:

- Vem cá, vou te deixar bem limpinho...

Ela me deitou na cama e deitou sobre minha barriga, pegou meu pau e começou um boquete bem gostoso, sugando tudo que tinha sobrado. Meu pau foi ficando duro novamente, mas jenifer disse que não iria deixar eu come-la mais, que já tinha feito além do que poderia e que iria me ajudar apenas fazendo um boquete para que eu gozasse e também matasse minha vontade.

Fiquei um pouco chateado, confesso, mas entendia a situação e realmente fomos muito além do que podíamos.

Jenifer continuo um boquete delicioso, passando a língua na cabecinha e engolindo o máximo que conseguia. Foi lambendo o corpo do meu pau da cabeça até a base, e indo com a língua até a costura do ovo. Ela realmente era incrível e sabia o que estava fazendo. Jenifer foi me punhetando com a língua na cabeça do meu pau, apenas esperando eu encher sua boquinha de leite. Não demorou muito e gozei pela segunda vez. Jenifer engoliu tudinho e disse:

- Espero que tenha gostado da sua primeira vez.

- Foi maravilhosa! - eu respondi.

Depois disso, tomamos um banho juntos, mas apenas nos ajudamos e demos alguns beijos. Deitamos e fomos dormir. No dia seguinte, tomamos café da manhã juntos e Jenifer foi para casa. Os dias seguintes foram normais, saí sozinho para alguns lugares, me encontrei com meu amigo Vinícius novamente e apenas no fim de semana encontrei com Jenifer de novo. Não transamos mais, nem ficamos, apenas saímos como bons amigos e conversamos bastante. Obviamente não tivemos como fugir do assunto sobre o que fizemos, mas conversamos que tinha sido a única e última vez, jenifer pediu para que eu guardasse segredo e me agradeceu dizendo que precisava muito daquilo. Disse que tem o lado dela que ama sexo, mas ela também ama o namorado dela, porém George só conseguia vê-la a cada 15 dias, e o sexo não era tão bom, pois ele gozava rápido. Até brinquei perguntando se era sobre o tamanho do brinquedo dele, pois ela falara que o meu era maior. Ela respondeu que isso não importava para ela, mas sim o fato dele não se preocupar em satisfazê-la e muitas vezes gozar rápido. Ela disse que havia prometido a si mesma que nunca mais trairia e que conversaria com ele a respeito desses problemas. Eu perguntei se ela se sentia culpada pelo que fizemos e ela respondeu: "Não, de forma alguma, me sinto realizada por ter tirado sua virgindade e por isso mesmo que eu não vou trair mais".

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