Meu avô fazendeiro - Parte I

Um conto erótico de Flávio
Categoria: Homossexual
Contém 3132 palavras
Data: 21/10/2024 23:06:10
Última revisão: 21/10/2024 23:24:03

Esse conto é longo então já aviso, gosto de colocar mais detalhes e contextualizar para que vocês consigam imaginar bem. Vou dividir em duas partes pois vai ficar bem grande, se vocês gostarem da primeira parte eu posto a segunda, espero que gostem.

Vou contar para vocês algo que aconteceu comigo e durou por um bom tempo e que praticamente me mudou bastante. Meu nome é Flávio e tudo começou quando eu terminei o ensino médio, tinha acabado de fazer 18 anos, infelizmente não consegui entrar em uma faculdade pelo vestibular e as faculdades particulares da minha cidade eram muito caras. Eu morava com minha mãe, ela trabalhava fora como empregada doméstica para uma família e praticamente morava no serviço, eu nunca conheci meu pai, minha mãe meio que fez várias loucuras quando era jovem e acabou engravidando de mim, creio quem nem ela saiba quem é meu pai kkk. Enfim ela trabalha fora, e muitas das vezes como era muito longe de onde a gente morava ela dormia no quarto de empregada que a família tinha na casa, e desde pequeno, como só éramos nos dois, ela me ensinou várias coisas que não são ensinados normalmente para meninos, como cuidar da casa, cozinhar etc., então eu me virava muito bem sozinho.

A família da minha mãe era bem espalhada pelo estado, meus tios moravam tudo em cidades diferentes, e minha mãe tentou a vida na cidade que estávamos morando. Meu avô tinha uma pequena fazenda que conseguia se sustentar e gerar uma renda, tanto que as vezes até ajudava minha mãe e meus tios, creio que de nós todos, ele era o mais estabilizado. Minha avó morreu quando eu tinha uns 12 anos, e desde esse tempo meu avô ficou sozinho na fazenda.

Tudo começou quando eu terminei a escola, e naquela época não queria saber de estudar, era jovem e imprudente e só queria farrear mesmo, saia para beber com meus amigos, ficava a madrugada toda na rua, levava umas garotas para casa sempre que dava, aproveitava que minha mãe não ficava muito em casa. Ela me pegou várias vezes, vadiando na rua, e sempre brigava comigo para eu arrumar um emprego já que não ia estudar, eu até procurava, mas realmente não tinha muito interesse. A paciência da minha mãe acabou quando ela flagrou eu e uma garota no sofá de casa, foi maior barraco, ela bateu em mim, bateu na menina kk e brigou muito comigo. Ela então decidiu me mandar para morar com meu avô, contou tudo o que tinha acontecido, e ele simplesmente falou para ela “Pode trazer ele, vou dar um jeito nele rapidinho”.

Eu sempre tive meio que receio do meu avô, ele era um cara de uns 60 anos, alto, parrudo, com barba e cabelos grisalhos, braços fortes, barriga de cerveja, ele era grande, o trabalho na fazenda deixava o cara em forma, mesmo que adorava comer e beber. Ele sempre foi muito sério, sempre tive a impressão que ele não gostava muito de mim, não tinha muito carinho sabe? Então depois dessa briga e que minha mãe falou que eu iria morar com ele, fiquei com muito medo.

Ela me deixou na rodoviária da cidadezinha, e me falou que meu avô iria me buscar. Uma cidade pequena, bem tipo vila mesmo, parecia que eu tinha voltado no tempo uns 30 anos, bem diferente da cidade, pessoal andando mais a cavalo do que de carro. Avisto o meu avô com uma caminhonete bem velha, bem de roça mesmo, ele me fala para entrar e depois partimos para a fazenda, que era bem afastada e pegava várias estradas de terra, agora eu sabia o porquê do pessoal andar mais a cavalo.

Quando chegamos, era uma casa bem simples, uma área grande com plantações, um estabulo, tinha uns dois cavalos, algumas vacas, bezerros, um chiqueiro e um galinheiro. A fazenda era rodeada por uma floresta mais densa, e tinha uma espécie de riacho que passava perto, era realmente bem isolado. Meu avô tirou minhas malas, me explicou onde cada coisa ficava, e entramos na casa, me mostrou um quartinho onde eu iria dormir, ele de repente me parou, olhou nos meu olhos e falou “Agora que você ta morando aqui, você vai trabalhar, não fica achando que vai ficar aqui de graça não.” Eu engoli a seco... e ele continuou “Vai seguir as minhas regras e vai seguir direito, e se desobedecer, você vai ver” ele terminou em um tom sério e ameaçador “Você entendeu?”, eu gaguejei um pouco mas falei que sim. Meu avô era um cara bem intimidador, não vou mentir que estando ali sozinho com ele, estava basicamente indefeso, e eu realmente estava kkk

No primeiro dia, eu sentia muito tédio, não tinha nada para fazer, só tinha revistas velhas, jornal e uma TV com pouquíssimos canais, que as vezes nem pegava direito. Meu tédio acabou logo, quando meu avô chegou para mim e falou “Você, menino da cidade, não tem o menor jeito de lidar com a fazenda, mas não importa, eu cuido de lá de fora e você vai cuidar daqui de dentro”, eu olhei meio confuso e perguntei “Como assim?”, ele grunhiu e falou “Sua mãe me disse que você sabe cuidar de casa, e para isso que eu te trouxe aqui, tu vai cozinhar, lavar roupa, limpar a casa, essas coisas”, eu dei uma reparada no ambiente, e realmente parecia que ele não cuidava da casa direito, ele então continuou “Entendeu? Quero essa casa limpa e comida boa. Eu sou homem não levo jeito para essas coisas” ele simplesmente depois de falar isso pegou o chapéu e saiu para fora para cuidar da fazenda, e eu fiquei pensando “Ué, mas eu também sou homem carai, ta de sacanagem?”, mas só pensei, nem tive coragem de falar kk

E então comecei, limpei a casa que estava bem suja, preparei comida, nas primeiras semanas eu ficava louco, meu avô era muito chato com comida, até eu acertar o ponto ele não parava de encher o saco, mas eu nunca retrucava com medo de apanhar. Demorou um pouco, mas a casa finalmente começou a ficar mais fácil para eu cuidar, pois basicamente eu ficava o dia todo para isso, me tornei literalmente o empregado dele, mais para escravo ne pois nem recebia nem nada. Quando eu acabo o que tinha para fazer eu ia andar pela fazenda, ficava assistindo meu avô trabalhar, ele usava um macacão jeans velho, ficava sempre sem camisa, pois o clima era quente, e ele suava bastante, usava bota e chapéu, um típico fazendeiro kkk. As vezes ele soltava a parte superior do macacão e eu via que o cara era grande e peludo, bem ursão mesmo.

Com os dias passando, o tesão sempre volta ne, agora não tinha ninguém para aliviar, não conhecia ninguém e nem sabia como ir para cidade, eu batia punheta no banho ou no meu quarto, como eu limpava a casa inteira, acabei achando umas revista pornô que meu avô tinha escondido, peguei umas duas só para ele não notar que estava faltando e batia uma lendo elas, eram bem antigas aliás, mas já servia kkk. Praticamente todo sábado, ele pegava um cavalo ou as vezes a caminhonete e ia para cidade, ficava basicamente até o começo da madrugada e voltava algumas vezes bem bêbado, caia na cama e dormia. Era a hora que eu tinha mais liberdade, batia punheta na sala, andava pelado, as coisas que eu fazia quando morava na cidade e minha mãe não estava em casa. Um dia eu pedi para ir com ele, mas ele sempre falava que não e falava “Coisa de homem” e me deixava falando sozinho, comecei a suspeitar que essas saídas era para comer mulher na cidade, que era o jeito que ele aliviava, e pow, achava injusto porque eu também queria kkk, mal sabia que as coisas iriam mudar.

Uma noite, ele estava se arrumando para sair e tentei convencer ele a me deixar ir, e ele sempre desconversava, falava que era “coisa de homem” e eu finalmente retruquei “mas eu também sou homem”, ele me olhou sério, de cima embaixo, e soltou um riso cínico e saiu. Fiquei puto, mas acho que era um começo, creio que eu se eu insistir um pouco mais ele iria ceder. Eu estava no quarto só de cueca pronto para dormir, quando ouvi a caminhonete e vi ele chegando da janela, achei meio estranho pois eram ainda umas 21:00 horas, ele entrou em casa, abriu a porta do meu quarto, e começou a conversar comigo, estava bem bêbado e com a voz arrastada. Começou a falar que eu estava cuidando muito bem da casa, que eu era uma ótima “DONA” de casa. Estranhei o jeito que ele falou, mas logo iria descobrir o motivo.

Ele começou a passar a mão nas minhas pernas e no meu pescoço, e falou “Agora vamos descobrir”, ele ficou em pé na minha frente pegou meu rosto e levou até a virilha dele, eu fiquei chocado e por alguns segundos sem reação, até que me afastei com as mãos e comecei a perguntar irritado o que ele tava fazendo “Que isso vô? Ta doido?”, ele forçava minha cabeça, e abriu o zíper da calça, expondo sua cueca zorba branca, e falou em um tom muito intimidador “Tu vai chupar meu pau ou eu vou te bater”, eu fiquei bem assustado, tentava afastar mesmo depois dessa ameaça, mas ai ele deu um berro “CHUPA”, eu estava apavorado, não acredito que tava acontecendo isso, eu então com as mãos tremendo abaixei a cueca dele expondo seu pau que estava meia bomba, bem peludo, um cheiro forte entrando pelo meu nariz, então com muita hesitação fui aproximando lentamente do pau, ele então perde a paciência e grita “ABRE A BOCA”, eu no susto abri, ele então soca o pau na minha boca em um movimento vai e vem, segurando minha cabeça.

Eu não estava acreditando, eu estava chupando um pau, PIOR, estava sendo forçado a chupar um pau, PIOR, meu próprio avô estava forçando a chupar o pau dele. Ele fazia o movimento vai e vem, e as vezes colocava o pau mais fundo do que eu aguentava, eu me engasgava e babava, meus olhos começaram a lacrimejar, meu coração batendo forte em disparada, sentia o gosto do pau dele na minha boca, um gosto forte, um cheiro forte, e algo que eu não acreditava de jeito nenhum, o gosto e o cheiro não eram ruins. Ficamos ali por vários minutos, eu chupando aquele pau, que endureceu e tinha uns 18 cm grosso e veiúdo, conseguia sentir as veias com a minha língua. Com o passar dos minutos, ele foi acariciando meu rosto e falava “Olha pra mim vai”, eu olhava e via aquele homem me olhando sério e com um sorriso safado, me falava para eu segurar o pau, lamber de várias formas, passando a língua na cabeça, no corpo do pau, no saco pentelhudo dele, nunca lambi tantos pelos na minha vida. Ele enfiava o pau na minha boca bem fundo só para me ver engasgar, comecei a sentir a baba do pau dele dentro da minha boca, e ele soltava uns gemidos abafados. Até que ele cansou de ficar em pé, me puxou para o quarto dele, tirou a roupa e se sentou em uma poltrona que tinha e falou para eu me ajoelhar e continuar chupando, eu obedeci, ainda em choque e assustado, mas totalmente confuso com tudo que estava acontecendo.

Depois de um tempo chupando ele, deixando sua pica bem molhada e babada, ele pegou e começou a bater com ela na minha cara e começou a zombar de mim “Ainda acha que é homem é?”, batia com o pau na minha cara, depois enfiava na minha boca de novo. Ele então me pegou e me colocou na cama, e falou “Fica de 4”, eu assustado mas obedeci, chegou a hora que eu mais temia. Ele rasgou a minha cueca, abriu minha bunda, e começou a cuspir nela, esfregava o cuspe no meu cu, eu desesperei, virei de costas e comecei a implorar “Não vô, por favor, não faz isso, por favor” em um tom choroso, eu estava realmente quase chorando, ele me forçou na posição de 4 de novo, empinou a minha bunda e falou me intimidando “Fica quieto, e não tenta fugir por que se não tu vai ver”. Eu implorava de novo, e ele sempre mandando eu ficar quieto. Foi quando ele começou a forçar o pau dentro do meu cu virgem, PQP que dor do caralho, mesmo meu cu cheio de cuspe, um pau grosso assim em um cu virgem doía demais, ele tava bêbado e tava cagando para o que eu tava sentindo, ele forçava e forçava, eu gemia e implorava, e o pau entrando cada vez mais no meu cuzinho, me abrindo por dentro, não aguentei, afastei o corpo e virei de costas implorando de novo, falando que tava doendo muito. Ele ficou muito bravo “Agora tu vai ver”, ele me segurou forte, me voltando na posição de 4, empinou a minha bunda e meteu o pau inteiro no meu cu com um movimento só. Eu vi estrelas, entorpeci com a dor, PQP, nunca tinha sentido uma dor assim, eu sentia que ia desmaiar, e ele começou o movimento vai e vem, eu comecei a gemer e a tentar fugir, tentando afastar meu corpo, ele me puxava e metia com mais força ainda, acelerando o movimento. Eu estava literalmente gemendo de dor, quase gritando, foi quando ele puxou meu pescoço e falou “Pode gemer e gritar o quanto quiser, ninguém vai ouvir”. Nesse momento finalmente caiu a minha ficha, eu estava sendo estupr@ado pelo meu avô e não a há nada o que eu podia fazer a não ser aceitar e rezar para ele acabar logo.

Mil coisas vinha na minha cabeça, mas logo sumia quando sentia o pau dele voltando para dentro de mim, ele alterava o ritmo entre rápido, médio e devagar, creio que mesmo ele, cansava de me fuder com força. Depois de uns minutos, a dor foi diminuindo, ele alternava os ritmos e isso ajudava. Ele tirava o pau e depois colocava devagar, metia rápido um tempo e depois ia diminuindo a velocidade. Ele gemia com grunhidos, passava a mão no meu corpo, puxava meu cabelo e beijava meu pescoço, até que ele gemia e falava “Caralho que bucetinha gostosa”. Era assim que ele me via, uma fêmea que ele tava fudendo, ele completava “Faz tempo que eu queria fuder essa bucetinha”, eu ficava confuso e a voz daquele macho no meu ouvido enquanto metia em mim começava, por alguma razão, me excitar, e ele continuava “Deveria ter te comido desde o primeiro dia que tu pisou aqui, caralho que delícia”. Eu comecei a pensar, meu deus, o meu avô queria me enrabar tanto assim? Ele então fez algo que eu não tava esperando, ele me virou de costas, levantou minhas pernas e começou a me fuder na posição de frango-assado, eu sentia a barriga dele pressionar contra meu pau, ele me fodia e gemia, e falou “Olha para teu macho olha”, eu olhei com um olhar assustado ainda, lagrimas nos olhos, ele limpou as lagrimas e continuo passando os dedos nos meus lábios, enfiando na minha boca para eu chupar enquanto me penetrava “Não precisa ter medo”, eu nunca vi ele falando daquela forma, gemendo e com um tom mais suave, parecia ser outro homem agora. Ele afastou o corpo um pouco, pegou no meu pau e começou a bater uma punheta enquanto me penetrava, não demorou muito para meu pau ficar duro, e no momento que ele sentiu que o meu pau endureceu, ele deitou o corpo em cima do meu e começou a me fuder bem forte, e começou a gemer e eu também.

Foram alguns minutos dele me comendo assim, até que ele afastou um pouco e ficou com o rosto bem perto do meu, ainda me fudendo no mesmo ritmo, e eu gemendo e olhando para ele. Ele me olhou, me analisou com o olhar, passou os dedos no meu rosto, enfiou na boca para eu chupar, aqueles dedos grandes e grossos, e depois falou “Tu quer ser minha mulherzinha? quer?”, em um tom safado, e metendo, e eu gemendo sem conseguir responder, ele perguntava “Quer ser minha esposa? quer?” ele então metia mais forte, como se cada pergunta o excitava mais, e sinceramente, a mim também. “Vou cuidar de você, mas vai ter que cuidar de mim também”, e o vai e vem continuava “Quer ser meu? quer?” e começou a meter bem forte, ele não tirava os olhos de mim, realmente estava esperando eu responder, e eu estava louco de tesao, aquele macho enorme, me comendo daquele jeito, eu estava completamente dominado, e tudo que eu pensava é que eu queria satisfazer aquele homem, eu então finalmente consegui responder gemendo “Sim, eu quero”, ele então começou a beijar e minha boca, sentir aquela língua daquele macho dentro de mim foi o ápice, a barba esfregando no meu rosto, ele me beijava com vontade, com desejo, e nem por um segundo diminuía o ritmo da estocadas no meu cuzinho, não aguentei, comecei a gemer, e a gozar, PQP, gozei sendo totalmente dominado por um macho. Ele sentiu que eu gozei, pois sujei a barriga dele, e tinha gozado muito, ele então começou a gemer bem forte, parecia um animal, ele meteu bem lá no fundo e comecei a sentir, seu pau pulsar dentro de mim, a me encher de porra, e ele dava umas metidas para manter o pau o mais fundo no meu cu. O cara gozou para caralho, parecia que fazia meses que não gozava, eu comecei a sentir a porra vazando do meu cuzinho e a sujar a minha bunda, ele ficou um tempo gozando e metendo assim, até que começou a me beijar, bem forte e ficar bem suave.

Ele deitou na cama do meu lado, e depois de um tempo levantou, entrou no banheiro e deu uma boa mijada, eu só escutava, não tinha forças para sair da cama, eu só passei a mão no meu cuzinho e senti, ele todo arrombado e vazando porra. Ele voltou, apagou a luz, deitou do meu lado de novo, me puxou, me deu outro beijo bem gostoso e falou “Boa noite meu bem, vamos descansar”, me segurando com um braço. Eu não consegui dormir logo de imediato, fiquei pensando em tudo que aconteceu, mas eu estava bem cansado, muito cansado, fechei os olhos e dormi, não fazia ideia do que iria acontecer no dia seguinte.

ContinuaSe vocês gostarem, me avisem, que ai eu posto a parte II.

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Comentários

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Como não gostar de um conto seu, cara?? Esperando a continuação!

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Delicia de conto manda a segunda parte

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Delicioso o conto, por favor continue. Sonho de toda fêmea é um macho maduro assim.

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