7. Em Brasas
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Dormimos daquele jeitinho, de conchinha, embora sem muito contato; o braço dele passava pelo meu corpo e eu guardava sua mão encaixadinha abaixo dos meus seios, onde chamam "boca do estômago". Nós pegamos no sono depois de um tempo e eu calculo que cerca de uma hora depois acordei, despertada pelo meu inconsciente libidinoso.
Meu pai dormia bem, respirava pesadamente. Um movimento repentino o acordaria, mas movimentos leves muito dificilmente o despertariam. Com a minha mão sobre a dele, a guiei, acoplando-a ao meu seio, mas ainda por cima da roupa. Depois de uns trinta segundos, ainda prestando atenção na respiração dele, retirei dali a minha mão, deixando apenas a dele. Estava claro pra mim que eu queria dormir assim com ele todos os dias da minha vida. Depois disso, eu simplesmente não conseguia mais dormir, a minha vontade era escrever tudo para vocês o mais rápido possível.
Algum tempo se passou, e eu ainda bolando coisas, pensando em como ele reagiria quando acordasse, coração a mil. Fico em dúvida sobre o que seria melhor. Ele podia acordar, se aproveitar um pouco da situação (o que era improvável) ou tirar logo a mão dali para não ter problemas. Mas, se quando ele acordasse, minha mão estivesse sobre a dele, seria mais difícil para ele retirá-la, porque poderia acabar me acordando. Além disso, acho que ele se sentiria menos culpado em estar com sua mão em mim nessas condições, já que tudo indicaria que tinha sido eu, e não ele, quem colocou a mão dele ali, mesmo que sem querer. Depois de pensar bastante retornei minha mão sobre a dele e ali deixei.
Assim fiquei mais de vinte minutos, nada acontecia e o tédio começou a ser cada vez mais cansativo. Eu queria que ele acordasse logo, queria ver como reagiria, se diria alguma coisa ou não, na hora ou no outro dia. Mas o fato mesmo é que se não houvesse um porquê, ele ia acordar só lá para às 06h. E não devia ser nem 01h ainda. Aí é que a gente vai ficando mais arteira, quando estamos ociosas e entediadas.
Tomo coragem e com muito cuidado levo o quadril um pouco ao encontro dele, mas ainda sem o sentir suficientemente, pois aparentemente durante o sono ele tinha ido um pouquinho pra trás, porém, agora eu estava disposta a alcançá-lo. Vou fazendo força a partir dos meus pezinhos, levando o bumbum pra trás até sentir o colo dele em mim. Encaixo bem, sem forçar demais para não acordá-lo. Agora sim, conchinha de verdade. Se ele estivesse de pau duro eu teria sentido a rola dele direitinho.
Mas ainda faltava ele acordar. E eu simplesmente não sabia o que fazer para acordá-lo de forma natural. Ele ainda respirava pesadamente e eu espero mais longos dez ou quinze minutos, (vê como eu sofro pra conseguir o que quero?), quando de repente aquela respiração pesada simplesmente desaparece. Silêncio. Eu gelo. Algo me dizia que ele havia acordado. Mil pensamentos me sobrevém, medo misturado com tesão. Eu espero quietinha, respirando direitinho, compassado, para não dar a menor pista de que estava acordada. É quando sinto um micro-movimento na mão dele. Mas não era o tipo de movimento que eu queria. Mesmo sendo quase imperceptível, era na orientação de tentar retirar a mão do meu seio sem que eu percebesse, coisa que consegui impedir facilmente, mantendo minha mão fixa sobre a dele. Se ele quisesse mesmo tirar a mão dali, teria que se arriscar a me acordar. Ele aquieta.
Agora, eu não acho que ele desconfiou de mim. Apesar de tudo o que eu estive fazendo nesses dias meu pai seria incapaz de imaginar que peguei a mão dele e coloquei nas minhas tetas de propósito. Ele certamente acreditou que foi algo involuntário durante o sono, de minha parte ou da dele, mas com certeza involuntário.
Um ou dois minutos mais tarde, ele tenta retirar a mão de novo, e eu novamente não facilito. Um movimento mais enérgico da parte dele com certeza me acordaria. Ele aquieta de novo. Mais um ou dois minutos se passam. (Sim, eu sei que tá uma baita enrolação, mas imagina pra mim como foi cada uma dessas esperas ao longo da noite rsrs). Então, para provocar ele de vez eu dou uma daquelas respiradas bem fortes, que de vez em quando a gente dá, de encher bem os pulmões, fazendo meus seios inflarem como balões na mão dele. Devem ter enchido bastante, porque senti um pequeno apertãozinho da parte dele, que não resistiu nesse momento. Todavia, como esse tipo de respiração às vezes indica que a pessoa está com o sono leve, talvez isso tenha contribuído para que ele ficasse um pouco mais temeroso, o que o motivou a interromper aquilo de uma vez:
- ... Filha? - ele me chama, sussurrando
Eu não digo nada, fingindo dormir
- Filha? - ele insiste, tentando tirar a mão mais sutilmente.
- Hum? - respondo fingindo estar bem sonâmbula e confusa.
"Você deve ter colocado a mão aí sem querer, filha" - é o que provavelmente ele teria dito, mas não disse, porque, de fato, deve ser difícil justificar uma coisa dessas sem parecer a maior mentira do mundo rs. Ele tenta tirar mais uma vez a mão, agora com mais força, já que eu já estava acordada. Mas eu dobro a minha força e não o permito, dizendo:
- Foi você, pai, eu senti na hora, rs
- ... S...sério? ... Deixa o pai tirar, desculpa, viu? Juro que foi sem q...
- Pode deixar, não tem nada não - digo sem fazer uso de sensualidade, apenas mostrando que não me importava e só queria continuar dormindo quentinha e confortável.
- Filha... Mano... Deixa eu tirar, filha, é sério. Isso não é simples como você pensa - e força a mão, mas agora eu a seguro bem firme e determinada, o que deve ter surpreendido ele demais.
Ele fica sem o que dizer, apenas deixa a mão ali sem saber se deveria. Depois de dois minutinhos sem ele tentar tirar a mão ou falar qualquer coisa, eu retiro minha mão de cima da dele. Agora era com ele. Ele podia deixar a mão ali por vontade própria ou retirar. Como eu havia dito, tenho certeza que meu pai não acha que coloquei a mão dele ali, pelo menos não de propósito. Porém, ele também não é retardado rs. Eu podia até não ter colocado, mas agora a estava mantendo nos meus seios. Ele sabe o que isso significa. Pelo menos uma coisa estava claro para ele: que eu tinha achado gostoso sentir a mão dele na minha teta e queria mais daquela sensação gostosa. Pelo menos isso ele sabia com certeza.
A mão dele livre. Eu aguardo para ver o que acontece. Ele não retira a mão. E eu fico muito feliz com isso. Ele permanece quietinho ali, com o pau provavelmente pulsando e pensando mil coisas. Passado alguns minutos eu o premiei, mostrando que ainda estava acordada: pego a mão dele, tiro do meu peito, dou um beijo bem carinhoso na palma dela e a devolvo gentilmente à minha teta. E ali ficamos, com minha mão e a dele novamente sobre meu peito de bico já bem durinho, ainda que, é claro, por cima da roupa. Ele não falava nada havia muito tempo. O turbilhão em sua mente devia estar a mil. Volto a respirar mais forte, enchendo o peito às vezes, como se fossem balões.
E então, a primeira iniciativa real dele. Depois de vários minutos sem nada acontecer, embora na mente dele uma batalha estivesse rolando, ele traz o corpo mais junto ao meu, sem eu pedir. Só um pouco, mas o suficiente para eu sentir um pouco mais do seu calor e algo encostando em mim lá embaixo, bem de leve. Eu dou uma gemida mista com um som qualquer de respiração.
- Hpouco sonolenta
Mais um minuto de silêncio. E eu quebro:
- Pode vir mais, pai.
Ele não fala nada. Apenas obedece. Ficamos encaixados novamente.
- Mais... - eu peço
Ele vem mais, forçando o corpo contra o meu, e eu agora sinto bem o pau dele em mim. Meu pai já estava pronto para me comer, ele já devia estar louco, a ponto de fazer qualquer besteira, estava em brasas, suspendendo a razão, tomado pelo desejo.
- Mais...
- Filha... - reticente, querendo de verdade ter uma última força, a menor que fosse, que o impedisse de continuar.
- Mais, pai - digo decidida.
- Filha....
- Mais! - e para calar a boca dele, jogo meu bumbum um pouco mais no seu corpo.
Então ele agora força o quadril em mim realmente sem reservas, já tendo entendido que cruzou a linha sem retorno.
- Mais, pai, mais! - eu dizia agora com sensualidade na voz, para deixar ele com um misto de tesão e raiva
Ele então aperta meu peito (Que momento especial!!!), um apertão bem gostoso, que não chega a machucar, mas quase. E agora ele continuava, aproveitando pra valer, sentindo o biquinho pelo relevo do tecido, amassando meu peito, fazendo tudo o que tinha vontade.
- Hum... Que gostoso, pai, hummm!
De repente, a consciência aparece para dar a derradeira palavra:
- Filha, olha... - ofegante, cheio de tesão - Eu só não quero que depois você diga q...
- Pai! - forçando a bunda no pau dele - Eu não vou falar nada, eu juro... Vai, continua!
- Você tem certeza, filha? Mano, eu... - ele estava quase fora de si, perdidinho.
- Uhum, eu quero, vai! - mexendo um pouco a bunda no pau dele.
- Puta que pariu, Larissa! Puta que pariu! - já insano pelo tesão, enfiando pela primeira vez a mão por dentro da minha blusinha e sentindo meu peito nu. Isso foi arrebatador para mim, quase gozei nesse momento, e para ele deve ter sido uma bomba de testosterona tão forte que sabia que não poderia mais parar.
- Hummmm, que gostoso, pai, Hummmm - já gemendo bem safadinha, porque não havia mais o que esconder -, que gostoso, pai!!!
As mãos dele agora deslizavam livremente sobre meu corpo, minha coxa, minha bunda, minha barriga, meus seios; ele beijava meu pescoço, meus ombros, e eu ia ficando em êxtase, nunca havia sentido nada tão gostoso assim em toda a minha vida. Dou o pescoço para ele chupar melhor, apesar de não haver luz suficiente o sentido do tato mostrava tudo o que devia ser feito. Tomada de prazer, ainda em conchinha como estávamos, ponho meu bracinho para trás para pegar no seu pau, e assim que o seguro, mesmo por fora da bermuda, ele solta um gemido perto do meu ouvido que nunca vou esquecer. Na verdade, só de lembrar agora eu já estremeço. Era um gemido de prazer misturado com libertação, havia algo de grunido animal, naquele gemido, um gemido mais alto do que todos até então, alguma coisa reprimida que não sei explicar, uma súplica também, um render-se, um desistir, mas acima de tudo, o prazer de um tesão imenso percorrendo o corpo.
Então ele me ajeita de barriguinha pra cima, para continuar fazendo o que seu instinto pedia. Eu me sinto mais vulnerável do que nunca, mas é uma vulnerabilidade gostosa demais.
- Eu quero um beijo - digo com a voz firme decidida -, me beija, pai.
- Eu também quero, sua gostosa!
Uma mão encaixa bem no meio das minhas pernas, na minha buceta, e ele faz questão de encaixar bem encaixadinho mesmo, e ainda remexe a mão para sentir que está plenamente encaixada, e então ele me beija com gosto e paixão. Eu sei que para os leitores homens talvez o beijo não seja o ponto alto de nada, mas para mim foi inesquecível, e o que vier após isso, mesmo sendo tão bom quanto, no máximo pode se igualar a isso, mas não passar. O meu corpo tremeu como um terremoto com aquele beijo de língua. Sentir a língua do meu pai foi uma sensação ímpar, a saliva quente dele, que fiz questão de engolir várias vezes durante o beijo. E em retribuição eu enfiava a minha língua também, e deslizava minhas mãos sobre o corpo dele, que agora já estava praticamente todo em cima de mim.
- Me come, rápido! Me come, pai!
- Eu vou te comer, Larissa, eu vou comer você, sua...
- Safada, pode falar, vai, fala, pai!... Hummmm
- Sua safada, eu vou te comer, sua safada! - retirando a bermuda.
- Tira essa camiseta, safado!
Ele obedece, enquanto eu também retiro a minha.
- Vou tirar seu shorts, Larissa - ele não pede, apenas avisa.
- Tá.
Sinto os dedos dele cravando na borda superior do meu shortinho, de modo que adentrassem também ao elástico da calcinha, sentindo que ele tiraria de mim tudo de uma só vez. Ele faz exatamente como imaginei e retira meu shortinho e calcinha juntos.
- Pode cheirar minha calcinha - digo, provocando
Pausaele ri.
- rs, Cheira! rs
- Sua filha da puta... - com voz de quem entendeu tudo.
- Cheira! rs
Ele dá uma cheirada bem forte e a deixa de lado. Eu já de pernas abertas para ele, sinto suas mãos nas minhas coxas e seu rosto quente encostando na minha buceta. Ele se lambuza lá embaixo e eu abro-a bem com meus dedos para ele lamber. Ele começa a chupar deliciosamente, sem excesso de carinho e sem brutalidade, e eu sinto o primeiro orgasmo com ele, segurando meus dois peitos, de pernas bem abertas e joelhos dobrados. A explosão de prazer parecia mais forte do que meu corpinho podia suportar, sensação ímpar e indescritível.
- Ohhhhhh!!! Isso pai, issoo! Ahhhhhh!!!
Ele continua chupando, lambendo, sugando e bebendo, se lambuzando na minha buceta, e eu sabia que era hora de retribuir.
- Agora sobe em mim, traz esse pinto aqui!
Ele vem sobre mim, e eu me ajeito com as costas nas almofadas, mais ou menos deitada, como todo mundo fica quando assiste TV deitado.
- Vem mais, pai, quero que ponha na minha boca.
- Puta que pariu, Larissa, você está me matando...
- Não precisa avisar quando for gozar, tá? - digo só pra perturbar ele
- Ah, vai se foder! Onde você aprendeu assim, Larrisa, caralhooo! Sua safada...
Ele vem mais, eu fico entre as pernas dele, ele com as mãos sobre o sofá, o mesmo que apoiava minhas costas nas almofadas. A rola dele bate no meu rostinho, eu pego esse pinto e não faço cerimônia, não dou nem uma punhetada, ponho direto na boca, mas antes, digo:
- Mete como se fosse em minha buceta, tá?
- Ah, vai tomar no seu cu, filha, vai se foder!!! Puta que pariu!
Meu pai começa a socar a rola na minha boca, sem carinho e sem brutalidade, apenas no ritmo, velocidade e na intensidade certa, sem variar, até o fim, até não aguentar mais. Eu não sou especialista nessas coisas de garganta, porque nunca tive esse tipo de experiência, e meu pai não me pressionou nisso, foi até onde viu que dava, mas a minha sorte é que devo ter uma garganta boa para a coisa. Ele continuava a meter, até que se podia sentir a carne trêmula dele, e os gemidos ficando mais intensos. Nesse momento eu apenas fechei os olhos, mesmo no escuro, e me senti a moça mais realizada do mundo. Eu tinha conseguido. Me preparo para receber a porra do meu pai dentro da minha boquinha. Sinto o jato dele lá dentro, que eu engulo dando um gole bem alto, para impressionar ele, e outro gole, e outro, e ele ainda metia, até parar, exausto. Então eu lhe seguro o corpo, indicando que não era pra ele sair ainda. Eu sei que homens ficam com o pinto bem sensível depois de gozar, então apenas dei uma "lavada" com um bochecho de saliva e língua no pau dele, para sair limpinho. Eu termino e tiro a boquinha bem devagar, sem deixar nada melecado.
Ele deita ao meu lado, põe a mão na minha teta, exausto, acabado.
- Eu não sei o que dizer... Mano... Filha, eu não sei o que dizer, mas isso foi... Mágico. Isso foi mágico - a voz dele mostrava que estava sendo verdadeiro.
Eu pego na mão dele, como os namorados fazem.
- Eu também adorei, pai... Eu estava com tanta vontade, há tanto tempo, que você não tem ideia.
As mãos dadas evoluem para um abraço, mesmo deitados. Eu o abraço, ele fica estirado no colchão, ainda processando tudo. Dou um beijo na bochecha dele.
- Te amo, pai.
- Eu te amo, filha.
- Não tá chateado comigo, né? - fico preocupada
- Não, eu juro que não, só não quero que um dia voc..
- Pai! - o interrompo - Eu não vou, para, eu também quis, eu juro!
Silêncio
- Filha, sobre a calcinha, como você descobriu?
- Descobri o quê? - me finjo de desentendida.
Então ele fica confuso e acredita que eu não sabia o que ele tinha feito com minha calcinha no banheiro. E disfarça:
- ... Como você sabia que eu ia querer cheirar sua calcinha quando a retirei?
- Ah, eu não sabia, só quis falar algo sexy, haha
- Onde você aprendeu essas coisas, Larissa? O que você anda lendo nesses seus livros? rsrs
- Pai, isso é coisa de mulher, a gente apenas sabe.
- Hum... Ok.
Ele passa a fazer um cafuné bem gostoso em mim e eu pego no sono, dessa vez pra valer, e durmo ali pelada com meu pai, às vezes fazendo carinho no saco e no pinto dele, agora tão molinho rs. Tudo como eu tinha desejado desde dezembro do ano passado...
No outro dia obviamente mais coisas aconteceram, mas como eu havia dito no início, dependo de um feedback de vocês para continuar.
Obrigada novamente pelas dicas. A ideia do celular gravando no bolso de trás, da calcinha no registro, e a de observar a posição dela para comparar depois; a ideia da camisa de banda cortada e a ideia do colchão na sala foram preciosas e agradeço muito a vocês. De fato, ele ter chupado minha bucetinha e gozado na minha boquinha foi uma conquista não só minha, mas de vocês tbm, muito obrigada!
Gostaria de pedir a todos os que estão me acompanhando e curtindo os textos que votem para que eu saiba se devo continuar ou não. Afinal, ele não comeu minha buceta ainda, e nem minha bunda, caso ele queira rs.
Beijos.