Na manhã seguinte, tudo aconteceu como Leandro havia previsto. Akemi manteve sua promessa. O diretor Joarez, que antes parecia intocável, pediu transferência da escola de maneira abrupta e inesperada. Os rumores sobre o divórcio dele logo se espalharam pelos corredores, e o clima de tensão que ele havia trazido consigo desapareceu tão rápido quanto ele.
Viviane, sempre tão controlada e séria, estava radiante. Na sala dos professores, ela me chamou de lado, os olhos brilhando de alívio e satisfação.
— Gabriel, o plano funcionou. Joarez está fora — ela disse, com um sorriso que eu raramente via em seu rosto. — E eu finalmente estou livre daquele homem. Tudo graças a Leandro e você.
Eu assenti, sentindo um peso sair das minhas costas também. Desde aquele encontro no motel, algo havia mudado em mim. Eu agora via Leandro de uma maneira diferente. Não apenas como o cara forte e dominador, mas como alguém em quem eu podia confiar plenamente. A maneira como ele havia lidado com a situação de Akemi, sempre um passo à frente, me fez ver que ele era mais do que um simples homem de poder; ele era alguém com quem podíamos contar.
Quando contei a Camila sobre o que havia acontecido com Akemi, seus olhos brilharam de excitação. Ela se aproximou de mim com aquele sorriso malicioso que sempre mostrava quando tinha algo em mente.
— Então você e a Akemi... fizeram aquilo juntos com Leandro? — Ela perguntou, mordendo o lábio inferior, a excitação óbvia em sua voz.
Eu assenti, sorrindo de volta, sabendo o que ela estava pensando.
— Foi intenso, Camila. Diferente de tudo que já fizemos. — Respondi, provocando, sabendo que isso só a deixaria mais ansiosa.
Ela riu, seus olhos se estreitando de uma forma que só me deixava mais animado.
— Gabriel... eu quero isso também. Com você e com Leandro, como foi com Akemi. Só que... a chácara de Viviane está alugada esse fim de semana.
Eu sabia que ela diria aquilo. Camila estava sempre pronta para explorar os limites do seu corpo, e dessa vez não seria diferente. Mas o problema era encontrar um lugar. Então, uma ideia me ocorreu.
— Eu conheço um lugar — falei, o sorriso crescendo no meu rosto. — Uma cachoeira deserta, afastada da cidade. É perfeita. Ninguém vai nos incomodar lá.
O brilho nos olhos de Camila aumentou, e sem hesitar, ela pegou o celular para mandar uma mensagem para Leandro. Menos de uma hora depois, já estávamos todos prontos para a próxima aventura.
Leandro chegou com sua caminhonete na tarde seguinte. O sol estava começando a descer no horizonte, e a luz laranja banhava tudo com um brilho dourado. Camila e eu estávamos esperando em frente à minha casa quando a caminhonete de Leandro apareceu na esquina. O som do motor grave cortou o silêncio da rua enquanto ele parava ao nosso lado. Leandro abaixou o vidro e deu um sorriso confiante.
— Prontos para a aventura? — ele perguntou, sua voz carregada daquele tom que sempre parecia esconder algo a mais.
Camila, já empolgada, riu e abriu a porta de trás da caminhonete, jogando a mochila lá dentro antes de entrar. Eu entrei logo em seguida no banco do passageiro, sentindo a tensão no ar crescer conforme a adrenalina corria pelas minhas veias.
Leandro colocou a caminhonete em movimento, o motor rugindo enquanto nos afastávamos da cidade. O caminho até a cachoeira era longo, e a estrada, de terra batida e cheia de curvas, parecia ainda mais sinuosa sob a luz suave do fim de tarde.
Camila estava sentada no banco de trás, a excitação visível em seus olhos. Ela se inclinou entre os bancos da frente e sussurrou no meu ouvido.
— E aí, Gabriel... como foi? Quero saber todos os detalhes sobre você e a Akemi.
Eu ri, tentando não deixar transparecer o quanto a lembrança daquela noite ainda me afetava.
— Foi intenso, Camila. Ela estava meio assustada no começo, mas depois... bom, depois, ela se soltou completamente. — Olhei pelo retrovisor e vi o sorriso de satisfação de Leandro. Ele sabia exatamente como aquilo tinha acontecido.
Camila riu suavemente, sua mão deslizando até o meu ombro enquanto ela se inclinava ainda mais perto. — Então você vai fazer isso comigo também, né? Quero ver se é tão bom quanto parece.
Leandro, que estava focado na estrada, entrou na conversa, sua voz profunda enchendo o silêncio do carro.
— Camila, o Gabriel está aprendendo rápido. Ele pegou o jeito com Akemi. Mas hoje... vai ser ainda melhor. — Ele disse com um sorriso de canto de boca, sem tirar os olhos da estrada.
Camila riu, sua excitação evidente.
— Ah, eu confio em vocês dois. — Ela respondeu, sua voz carregada de malícia.
A viagem continuou em silêncio por um tempo, com o som do motor e o vento que entrava pelas janelas abertas preenchendo o ar. À medida que nos aproximávamos da cachoeira, o caminho ficava mais estreito, e a floresta ao redor se tornava mais densa. O som da água correndo ao longe se misturava com o canto dos pássaros, criando uma atmosfera quase mágica.
Leandro parou a caminhonete perto de uma clareira. O som da cachoeira agora estava mais alto, e eu sabia que estávamos perto. Ele desligou o motor e olhou para nós, um sorriso satisfeito no rosto.
— Chegamos. — Ele disse, saindo da caminhonete e esticando o corpo. Camila saiu logo em seguida, animada como uma criança que acabou de descobrir um novo playground.
— Nossa, esse lugar é incrível! — Ela exclamou, olhando em volta para a floresta ao nosso redor. — Ninguém nunca vai nos achar aqui.
Eu me aproximei de Camila, segurando sua mão enquanto a puxava em direção à trilha que levava à cachoeira. Leandro nos seguia de perto, sua presença sempre dominante, mesmo em silêncio.
A trilha era curta, e em poucos minutos estávamos diante da cachoeira. A água caía em uma pequena piscina natural, cercada por rochas e árvores que nos escondiam completamente do mundo exterior. O som da água batendo nas pedras era relaxante, quase hipnotizante.
Camila olhou para mim, seus olhos brilhando de antecipação.
— Então... o que vamos fazer primeiro? — Ela perguntou, mordendo o lábio.
Leandro se aproximou, colocando uma mão no meu ombro e olhando para ela com aquele sorriso que já dizia tudo.
— Primeiro, relaxamos. — Ele disse, sua voz carregada de autoridade. — E depois, Camila... você vai ter o que tanto quer.
Camila riu, tirando a camiseta devagar, seus olhos nunca deixando os nossos. O sol que ainda restava iluminava sua pele enquanto ela se despia lentamente, provocando cada um de nós com seus movimentos. Eu e Leandro observávamos em silêncio, sabendo que o melhor ainda estava por vir.
O sol estava descendo lentamente no horizonte, mas o calor da tarde ainda pairava no ar, tornando o ambiente ao redor da cachoeira úmido e carregado de uma energia quase elétrica. Camila já estava seminu, seus pés tocando a água gelada que escorria suavemente sobre as pedras. O som da cachoeira caindo em cascata criava um ambiente natural de isolamento, como se o mundo inteiro estivesse longe demais para nos alcançar.
Eu e Leandro nos entreolhamos, e o sorriso dele me fez perceber que aquele momento era o que todos nós esperávamos. Camila estava ansiosa, e eu sabia que ela queria mais do que apenas um momento casual. Ela queria se entregar completamente, como Akemi havia feito. Mas dessa vez, seria diferente. Leandro, sempre meticuloso, já estava preparado para o que viria a seguir.
Ele caminhou lentamente até a caminhonete e voltou com uma pequena bolsa preta. Quando ele a abriu, eu vi o frasco de lubrificante reluzir à luz suave do final de tarde. Leandro sabia que precisaríamos disso para que a experiência de Camila fosse tão intensa quanto o que tínhamos feito com Akemi. Ele sempre pensava em tudo.
— Vamos fazer isso do jeito certo, Camila — disse Leandro, sua voz baixa e carregada de autoridade, enquanto ele se aproximava dela. Seus olhos a observavam como um predador estudando sua presa, mas ao mesmo tempo havia uma suavidade ali, algo que fazia Camila se sentir segura, apesar da intensidade da situação.
Camila, com um sorriso malicioso nos lábios, olhou para mim e depois para Leandro. Ela sabia o que estava prestes a acontecer e seu corpo tremia de antecipação. Lentamente, ela terminou de tirar as roupas que ainda restavam, até estar completamente nua diante de nós, seus olhos brilhando com excitação.
Eu me aproximei, sem tirar os olhos do corpo dela. Camila sempre foi linda, mas naquele momento, à luz do pôr do sol e com a água da cachoeira refletindo em sua pele, ela parecia uma deusa. Seu corpo estava tenso de desejo, os músculos ligeiramente contraídos enquanto ela esperava por nós.
Leandro pegou o frasco de lubrificante, virou-se para mim e jogou um olhar cheio de significado.
— Hoje você vai levar isso para outro nível, Gabriel — ele disse, enquanto começava a passar o líquido transparente em suas mãos grandes e firmes. Ele sabia que Camila confiava plenamente nele, e isso era o suficiente para ela se entregar completamente.
Eu a observei enquanto Leandro se aproximava dela, suas mãos agora cobertas pelo lubrificante, tocando a pele de Camila com uma suavidade inesperada. Ele começou nos ombros dela, movendo-se lentamente até a cintura, massageando seu corpo com toques firmes e experientes. A cada movimento, eu via Camila fechar os olhos e suspirar de prazer, sentindo o calor de suas mãos se misturando ao frescor da água da cachoeira.
— Você está pronta para isso? — Leandro sussurrou no ouvido de Camila, enquanto suas mãos deslizavam suavemente até suas coxas. O tom de sua voz era suave, mas carregado de comando, e eu podia ver o corpo de Camila se entregando mais a cada segundo.
— Sim... — Camila respondeu, sua voz trêmula de antecipação.
Eu me aproximei também, ficando atrás de Camila enquanto Leandro a segurava pela frente. Nossas respirações estavam sincronizadas, e a tensão no ar era quase insuportável. Eu sabia que, assim como com Akemi, aquilo seria algo que ela nunca esqueceria.
Leandro fez o primeiro movimento, posicionando-se atrás dela enquanto a segurava pelos quadris. Ele a inclinou levemente para frente, deixando-a de frente para mim, eu comecei a acariciar o rosto dela com uma mão, enquanto a outra deslizava por seu corpo, sentindo a pele úmida e quente sob meus dedos.
— Vai ser devagar, como prometi — Leandro disse, sua voz grossa e carregada de desejo, enquanto suas mãos firmes seguravam os quadris de Camila com um controle absoluto. Ele pegou o frasco de lubrificante novamente, aplicando uma generosa quantidade entre os dedos antes de começar a preparar Camila, deslizando suavemente pelo seu corpo.
Camila arqueou as costas quando sentiu o toque de Leandro, e eu pude ver seus lábios entreabrirem-se em um suspiro de puro prazer. Seus olhos encontraram os meus, e naquele momento, soube que ela estava pronta para tudo.
Eu, posicionado à frente dela, comecei a beijar seus lábios suavemente, saboreando cada segundo daquela conexão. Nossos beijos ficaram mais intensos conforme o toque de Leandro a fazia gemer, e eu sentia o calor subir pelo meu corpo, a cada movimento dela entre nós dois.
Leandro, com movimentos lentos e calculados, começou a penetrar o anus de Camila devagar, usando o lubrificante para facilitar cada centímetro. O corpo dela estremeceu, e seus gemidos ficaram mais altos enquanto ele a preenchia completamente.
— Devagar... — ela murmurou, os olhos fechados enquanto tentava se acostumar à sensação. Eu continuei a beijá-la, minhas mãos agora explorando cada centímetro de sua pele, incentivando-a a se soltar ainda mais.
Leandro, agora quase completamente dentro dela, manteve o ritmo constante e lento, observando cada reação de Camila com cuidado. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e cada movimento dele a levava mais fundo no prazer. Seus gemidos começaram a se transformar em suspiros curtos e profundos, e ela se segurava em mim com mais força.
— Você está indo bem, Camila — Leandro sussurrou, sua voz carregada de desejo. — Só relaxe e sinta.
Ela abriu os olhos e olhou para mim, sua expressão cheia de uma mistura de prazer e desejo. Era claro que ela estava completamente entregue a nós. Eu me inclinei e a beijei novamente, enquanto Leandro aumentava ligeiramente o ritmo, as mãos dele segurando os quadris dela com firmeza.
A água da cachoeira caía em cascata ao fundo, o som misturando-se com os gemidos de Camila, que agora estava se movendo de forma quase instintiva, balançando seus quadris para acompanhar os movimentos de Leandro. Eu podia ver o quanto ela estava sendo consumida pelo momento, cada centímetro de seu corpo respondendo ao toque de Leandro com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes.
— Agora, Gabriel — Leandro disse, me lançando um olhar que dizia tudo. Ele estava pronto para me guiar ao próximo nível. Eu sabia que era a minha vez de participar completamente.
Sem hesitar, me posicionei na frente de Camila, sentindo a temperatura de seu corpo contrastando com o frescor da água que escorria ao nosso redor. Leandro já havia preparado tudo, e com um último olhar para ele, começamos a nos mover juntos.
Camila arfou quando sentiu a penetração dupla. Seu corpo estremeceu, e ela soltou um gemido longo e profundo, arqueando as costas enquanto nós dois a preenchíamos completamente. O calor dentro dela era intenso, e o aperto ao nosso redor era quase esmagador. Eu podia sentir cada centímetro de sua boceta, e o prazer que ela estava experimentando era palpável.
— Isso... — ela murmurou entre gemidos, os olhos semicerrados e o corpo inteiro tremendo de prazer. — Meu Deus... isso é... demais.
Leandro começou a se mover em sincronia comigo, nossos corpos se chocando contra o dela com uma força calculada. Camila estava completamente entregue, seus gemidos ficando mais altos a cada segundo. Suas mãos agarravam o meu corpo, e eu podia sentir suas unhas cravando em minha pele enquanto ela tentava se manter estável.
— Você quer mais, não é? — Leandro perguntou, sua voz grave e cheia de desejo.
Camila, sem conseguir falar, apenas assentiu com a cabeça, enquanto seu corpo se movia freneticamente entre nós. Cada investida fazia com que ela gemesse mais alto, e eu podia sentir o prazer crescendo dentro de mim, à medida que a conexão entre nós três se intensificava.
O calor da tarde estava quase insuportável, misturando-se ao suor que cobria nossos corpos. Eu podia ver a água escorrendo pelos seios de Camila, seu corpo brilhando sob a luz suave que ainda restava. Ela estava em êxtase, completamente submersa no prazer que estávamos proporcionando a ela.
— Vocês são... inacreditáveis... — ela murmurou, sua voz trêmula enquanto tentava recuperar o fôlego. — Eu... nunca... senti nada assim.
Eu e Leandro aumentamos o ritmo, e Camila gritou, o som ecoando pela cachoeira. Seus olhos estavam fechados, e eu sabia que ela estava à beira do orgasmo.
— Não para... por favor... não para — ela implorava, o corpo inteiro tremendo violentamente enquanto nós a levávamos cada vez mais fundo no prazer.
O orgasmo de Camila foi explosivo. Seu corpo inteiro se arqueou entre nós, seus gritos de prazer enchendo o ar enquanto ela se entregava completamente. Eu podia sentir o momento em que ela atingiu o ápice, cada músculo do seu corpo se contraia.
O orgasmo de Camila ecoou pela cachoeira como um trovão abafado, os sons dos seus gritos de prazer se misturando com o som constante da água caindo. Seu corpo, trêmulo e vulnerável, se arqueava entre mim e Leandro, completamente submerso em um êxtase que eu nunca tinha visto antes. Seus músculos se contraíam violentamente, e cada estocada, sincronizada entre mim e Leandro, a levava mais fundo naquele abismo de prazer.
Eu podia sentir o calor pulsante de seu corpo contra o meu, e a maneira como ela se apertava ao nosso redor era quase esmagadora. Cada centímetro dela reagia ao que estávamos fazendo, e enquanto Leandro mantinha seu ritmo firme e controlado, eu me sentia cada vez mais perdido no momento. O cheiro de suor, água fresca e luxúria preenchia o ar, tornando cada respiração mais intensa do que a anterior.
— Isso... assim... — Camila murmurava entre gemidos e suspiros ofegantes, seu corpo ainda tremendo de prazer enquanto tentava se segurar em mim, seus dedos cravando em minhas costas como se precisasse de apoio para não se perder totalmente naquele oceano de sensações.
Leandro, com seu controle impecável, manteve o ritmo forte, mas ao mesmo tempo cuidadoso. Ele sabia que Camila estava no limite, à beira de mais um orgasmo. Seus movimentos eram meticulosos, cada investida calculada para maximizar o prazer dela sem ser excessivo. Eu podia ver nos olhos de Leandro que ele estava em completo domínio da situação, e eu o seguia de perto, ajustando meus movimentos para complementar o que ele fazia e aprendendo cada vez mais com ele.
Camila estava completamente subjugada. Seus gemidos eram agora quase desesperados, cada vez mais intensos, enquanto seu corpo reagia involuntariamente a cada toque nosso. Ela estava no limite, seus olhos semicerrados, a boca entreaberta soltando gemidos que ecoavam na pequena clareira. Seus quadris se moviam quase instintivamente, tentando acompanhar o ritmo que Leandro e eu impúnhamos, mas era claro que ela estava totalmente entregue, à mercê de tudo o que fazíamos com ela.
— Eu... não consigo... mais... — Camila arfava, suas palavras quase se perdendo entre os gemidos incontroláveis. — Está... muito intenso... eu...
Leandro, sem perder o controle, se inclinou levemente e sussurrou no ouvido dela, sua voz firme e ao mesmo tempo reconfortante. — Você vai aguentar, Camila. Confie em mim. Você está gostando... eu sei que está.
Essas palavras fizeram com que Camila gemesse ainda mais alto, seu corpo respondendo imediatamente. Ela se apertou ainda mais contra nós dois, o prazer crescendo de forma quase insuportável. Eu podia sentir cada tremor em seu corpo, cada contração de seus músculos enquanto ela se movia entre nós.
Eu olhei para Leandro, e ele me deu um leve aceno com a cabeça, indicando que estava na hora de intensificar ainda mais. Sem hesitar, comecei a mover meus quadris com mais força, penetrando Camila de forma mais profunda. Leandro, mantendo o controle, fez o mesmo. O corpo dela tremeu violentamente em resposta, e seus gemidos se transformaram em gritos incontroláveis de prazer.
— Meu Deus... sim... — ela gritou, sua voz carregada de uma mistura de surpresa e puro êxtase. — Não parem... por favor... não parem!
Camila estava completamente à mercê do prazer que estávamos proporcionando. Seus olhos, cheios de luxúria, encontraram os meus, e naquele momento, eu vi o quanto ela estava entregue. Não havia mais hesitação, não havia mais barreiras. Ela estava totalmente aberta para nós dois, cada parte de seu corpo implorando por mais.
Leandro, sempre atento a cada detalhe, pegou o frasco de lubrificante novamente e aplicou mais uma camada entre nós, facilitando nossos movimentos enquanto intensificávamos o ritmo. A sensação de ter Camila apertada entre mim e Leandro, enquanto a água da cachoeira caía ao nosso redor, criando uma atmosfera quase surreal, era indescritível.
— Camila... você é incrível — Leandro murmurou, sua voz grave ecoando pelo espaço aberto, enquanto ele continuava a penetrá-la com força e desta vez colocou tudo dentro dela, suas mãos segurando firmemente os quadris dela. — Sinta isso... deixe-se levar.
Camila gritou em resposta, seu corpo inteiro tremendo violentamente enquanto ela chegava a um novo orgasmo. O som de sua respiração pesada e seus gemidos de prazer preenchiam o ar, criando uma sinfonia de luxúria que ressoava ao redor da cachoeira. Cada movimento nosso fazia com que o corpo dela reagisse de forma quase involuntária, como se estivesse sendo levada por uma correnteza de prazer que não podia controlar.
Eu podia sentir que estava chegando ao meu limite também. A maneira como o corpo de Camila se movia entre nós, o calor e o aperto dela, o som de sua voz cheia de desejo... tudo estava se somando para me levar ao orgasmo também. Eu olhei para Leandro, e ele me lançou um olhar de cumplicidade, como se soubesse exatamente o que eu estava sentindo.
— Vamos acabar com ela juntos — ele disse, sua voz firme e cheia de intenção.
Com um último esforço, nós dois aumentamos o ritmo, nossas investidas se tornando ainda mais profundas e intensas. O corpo de Camila respondeu imediatamente, e seus gritos se tornaram mais altos, quase desesperados, enquanto ela se entregava completamente ao prazer. Eu podia sentir cada contração dentro dela, e isso me levou ainda mais perto do meu próprio clímax.
— Sim... por favor... sim... — ela gritava, seu corpo inteiro tremendo enquanto o orgasmo tomava conta de cada centímetro dela.
E então, finalmente, ela atingiu o ápice. orgasmo de Camila foi explosivo, seu corpo se contorcendo violentamente entre nós, os gritos de prazer ecoando pela cachoeira. Eu podia sentir o calor e a umidade ao nosso redor enquanto ela se apertava ainda mais contra nós, cada movimento aumentando a intensidade do momento.
Eu também não consegui mais segurar. O prazer que vinha crescendo dentro de mim explodiu, e eu senti meu próprio sêmen tomar conta da boceta dela. Leandro, sempre controlado, chegou ao ápice ao mesmo tempo, e o som de nossos gemidos se misturou ao de Camila, criando um momento de pura entrega e prazer.
Quando tudo finalmente acabou, Camila estava completamente exausta. Seus olhos estavam fechados, e seu corpo ainda tremia levemente, enquanto ela tentava recuperar o fôlego. Eu me afastei lentamente, ainda tentando processar o que havia acabado de acontecer, e Leandro fez o mesmo, sua expressão de satisfação clara em seu rosto.
Camila, deitada sobre as rochas ao lado da cachoeira, abriu os olhos lentamente e olhou para nós, um sorriso suave se formando em seus lábios.
— Vocês... são incríveis... — ela murmurou, sua voz ainda fraca do esforço.
Eu sorri, sentindo uma conexão ainda mais profunda com Leandro e com Camila. Aquele momento havia nos levado a um novo nível de confiança e intimidade, algo que eu sabia que nunca esqueceríamos.
Leandro se aproximou de mim, colocando uma mão firme no meu ombro, como se quisesse me parabenizar.
— Você foi bem hoje, Gabriel — ele disse, com aquele sorriso confiante que sempre parecia carregar algo a mais. — Acho que você está pronto para mais.
Eu sabia que ele estava certo. Aquele era apenas o começo.