PRÓLOGO:
Marta Regina deu duro pra vencer na vida. Agora está com 44 anos, e se sente bem à vontade, até para falar de homens sem tomar uma bifa de sua mãe. Passando a crente, e independente, está morando em uma das mansões do bairro, que adquiriu pela bagatela de 400 mil no mês passado. E a despeito de o próprio Jesus ter preferido uma Maria bajuladora em detrimento da irmã Marta trabalhadeira, ela vivia com uma amiga de infância ainda "atravessada na garganta".
Essa amiga de Marta lhe roubou um namorado quando jovem, e só porque tinha uns 2 anos mais nova, conseguindo mostrar um par de coxas a mais, arrematou aquele rapaz bonitão. Era uma semana de eventos na cidade, e Marta, depois de vender todos os bilhetes para um bingo beneficente, e ter ouvido todos aqueles elogios do namorado, à noitinha foi encontrar os dois enroscados em um canto do salão, ou melhor, a boca da vadia enroscada com a pica dele. Marta só se lembra de ter batido nele, aquela bofetada seca, quando o cidadão não reagiu. E a inescrupulosa amiga, além de não apanhar um tiquinho, ainda deu uma de sonsa semanas mais tarde, dizendo que também não queria ficar mais com ele, e a amizade durou mais 2 anos. Tempo suficiente para Maria pegar barriga do bonitão, e partir às viagens para Maiami.
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Marta Regina saiu para tomar um solzinho, e no portão estava um rapaz que lembrava aquele namorado bonitão. Sem pedir licença, entrou com um ramalhete nas mãos, dizendo que se chama Douglas.
-- Onde está Carolina, o grande amor de minha vida? -- perguntou.
-- Deve ser uma das filhas da antiga moradora. -- Marta respondeu.
-- Não é possível! Cresci nesta cidade, e partindo para fazer faculdade, quando volto, minha musa mudou-se sem me deixar pistas. -- Olhou para Marta, quando esta ficou sem o que dizer (era o olhar do antigo namorado). -- Toma, pode ficar com as flores.
Marta pegou e já encaminhou o ramalhete para o cesto de lixo. O rapaz, do tipo romântico masoquista, ficou admirado com a atitude. Marta perguntou:
-- O que essa moça faz para você considerá-la seu grande amor? -- E vendo que o rapaz era sonso como sua antiga amiga: -- Ela chupa bem um pau?
O silêncio se prolongou por alguns intanstes, até que Douglas cortou:
-- Não me convida para entrar?
Marta balançava afirmativamente a cabeça, apesar de ironizar:
-- Não tenho leite no bule... Vem cá, como se chama a sua mãe?
-- Maria da Graça. -- e entrou.
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Estava arcado com aqueles 10 cm's de cueca aparecendo, quando num gesto subto, Marta Regina resolveu atacar: liberou a bunda do rapaz e começou a fazer o beijo grego. Ele ia balbuciando:
-- Ai, cuidado Carol!
Marta intensificou a lambida, lembrando da mãe do rapaz, e agora dessa garota. Empurrou para o sofá, quando Douglas ficou de frente, e Marta se livrou definitivamente da bermuda e da cueca do rapaz. Ele ia gemendo na boca dela, e soltando a baba naquele cecete maravilhoso. Depois de receber a gozada na boca, Marta perguntou com o rosto todo sexy de porra:
-- Fala aí, quantas vezes já gozou na boquinha da Carol?
-- Nenhuma, minha Deuza! -- disse Douglas, e puxando, ficou com o vestido da milf na mão.
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Rebolava feito uma ordinária, com a rola de Douglas atochada no cu, Marta Regina que perguntou:
-- A Carolzinha já fez isso contigo, gato?
-- Ai, ai, quem é Carol, minha diva?
Depois da gozada no cu, Marta e Douglas ficaram sendo bons amigos, e os lances voltaram a se repetir, pois afinal ele era filho de Maria, a antiga amiga algoz. E de tão romântico que é o rapaz, que beijinho na boca era aperitivo para uma mulher com o dobro da idade dele.
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EPÍLOGO:
3 meses depois, Maria da Graça quase sofreu um infarto, quando o filho Douglas esticou a mão para descer do carro a nova namorada. -- Se tratava de Marta Regina.