Há cerca de cinco anos fui ao Rio de Janeiro visitar familiares, e descansar a mente da vida corrida. Ocorre que num sábado, durante um churrasco num boteco, avistei meu primo conversando com uma mina tão espetacular que parecia miragem. Me aproximei e ele nos apresentou. Vamos chamá-la de Edna, 1,70cm de altura, peitos pequenos, bunda mediana e redondinha, pernas torneadas, barriga chapada, boca carnuda, aquela deliciosa pele de cinamon, corpo escultural modelado em academia, e uma voz provocantemente aveludada. Meu pau soluçou quando ouvi sua voz e senti seu perfume. Conversamos um pouco, tomamos uma cerveja e descobri que aquele momento tinha 19 anos e era afilhada da minha prima. O namorado chegou tirando onda e o papo acabou. O cara era um chato. Me afastei com meu primo, e depois ele chegou com uma Heineken dizendo:
- Toma aí, baiano! Lá na Bahia vocês não bebem isso não, né?
E eu respondi seco:
- Não, lá não tem cerveja. A gente só toma água barrenta no córrego.
Dei o coice e virei as costas pra virar minha longneck de Heineken. Depois disso ele tentou se aproximar o máximo com brincadeiras sem graça, mas eu sempre dava um gelo. Acho que ele queria se redimir da tentativa de humilhação. Mas se fudeu! Deixou de ganhar um amigo legal, e eu ainda comi a nega dele.
Por volta das 2h da manhã o cara foi embora e Edna me chamou num canto afastado e disse que queria fazer uma coisa pra amenizar as idiotices do namorado. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela me deu um beijo e ajoelhou desabotoando minha bermuda. Me fez um boquete tão gostoso que até perdoei o cara.
Mais tarde, lá pelas 14h, meu primo liga pra casa da minha tia, onde eu estava hospedado, e manda dizer que precisava de ajuda para lavar a piscina. Peguei o ônibus e fui (cidades vizinhas). Ao chegar me deparei com a piscina limpa, a churrasqueira ligada, um cooler de cerveja e meu primo, que estava bebendo, já foi logo dizendo:
- Ô primo, a piscina que você vai ajeitar tá lá na cama da minha mãe. Agora é com você!
Quando entrei ela estava nua, deitada de bruços, com o ar-condicionado ligado e um copo de whisky na mão. Tomei o copo e bebi, e ela disse:
- Temos menos de 1h. Aquele filha da puta vem pra cá daqui a pouco.
Já caí de boca naquela buceta linda. A mulher escorria de tanto tesão. Uma buceta grande, pinguelo pequeno, rosadinha, suculenta, cheirosa, muito saborosa. Estava tão excitada que não durou 5 minutos e a putinha estava gozando. Ela ficou de quatro e eu botei a camisinha. Dei umas bombadas na buceta e fui interrompido com essa:
- Você não saiu da Bahia pra comer buceta no RJ, né, baiano? Come meu cu, porra!
Aquelas palavras ressoaram como música aos meus ouvidos. Ela estava relaxando o cu com o cabo da escova antes de eu chegar e isso facilitou bastante o meu trabalho. Fui enfiando de vagar e ela gemia de dor. Mudamos de posição e ela ficou no frango assado. Ela rebirava os olhos e batia siririca enquanto tomava no cu. A cara de dor deu lugar à cara de prazer e a partir daí foi só sucesso. Tudo naquela mulher me excitada, do cheiro à Marquinho de biquíni. Meu pau estava duro igual uma pedra. Ela gritava mandando socar e eu obedecia, e ela se tocava. Gozou de novo, quase rasgando o lençol da cama. Meu pau continuava duro. Tínhamos menos de 10 minutos. Ela chupou meu pau de novo. Gozei fartamente naquela boca linda. A putinha tomou leitinho, lavou a buceta e botou o biquíni, e voltou pra piscina onde recepcinou o corno com um beijo de língua. Fiquei de alma lavada. Depois disso a gente trancou mais duas vezes. Mas foram rapidinhas no banheiro e na área de serviço da minha tia.