RIVALIDADE PERIGOSA
Este é um conto de ficção, embora tenha sido baseado em parte em um caso ocorrido com um colega de trabalho, há vários anos. Os nomes são fictícios, qualquer semelhança com fatos antigos ou atuais é mera coincidência, já que este tipo de situação não é incomum. Dênis e Alana estavam namorando e moravam juntos há cinco anos.
#Alana:
- Eu e Dênis estamos completando cinco anos de namoro, e quando paro para pensar, reflito sobre tudo o que passamos para chegar até aqui, com planos para noivado e casamento, para constituir uma família, com filhos e todo um futuro pela frente. Ele é uma das pessoas mais inteligentes e dedicadas que tive a oportunidade de conhecer em minha vida, um cara muito organizado e focado que foi atrás do que queria e fez acontecer, chegando aonde está por sua capacidade e determinação. Muitas foram as vezes que o vi atravessar noites estudando, para poder alcançar seus objetivos , e finalmente conseguir chegar lá.
Temos nossas diferenças, mas que apenas aumentam nossa atração. Eu sou a que dança a noite inteira, enquanto ele já procura uma cadeira para sentar, eu sou a que dobra a aposta e ele analisa a situação com cautela. Dá para dizer que eu sou a mais ousada, e ele o mais cauteloso. E juntos, formamos um par perfeito.
#Dênis:
- Estamos completando cinco anos de namoro. Alana é uma moça maravilhosa, carinhosa, alegre, dedicada, tudo o que eu poderia esperar em termos de amor e sexo ( ela é muito fogosa entre quatro paredes). Nosso plano para o futuro é nos casarmos assim que ela terminar a Faculdade. Eu já me formei e tenho um rendimento que nos permitirá ter um apartamento próprio e levar uma vida confortável, principalmente se ela também tiver um bom emprego. Depois, certamente virão os filhos. Alana até já pensa em qual colégio eles irão estudar.
Temos algumas diferenças. Eu sou mais focado nas questões práticas, tenho mais atividades que visam um futuro sólido. Ela, por ser um pouco mais jovem ( tenho 29 anos e ela 24, começamos a namorar quando ela estava com 19 ) ainda gosta de, por exemplo, ir a um pub e dançar até de madrugada, e eu digo a ela que temos que voltar cedo devido ao trabalho no dia seguinte. Ela gosta de jogar baralho, eu já não sou muito a fim , não curto apostar dinheiro, já que trabalho duro para ganhar.
#Narrador:
Dênis tem um amigo dos tempos do ginásio, Rivair, o Riva. Riva, já no início da adolescência, era o “bad boy” da escola, sempre aprontando alguma com os colegas, fazendo piadas com os professores, fumando escondido. Já Dênis era mais comportado, porém a rivalidade entre os dois era conhecida, o que os aproximava. Competiam em notas, no futebol, no vôlei, na natação, nos jogos de xadrez. Quando Dênis tirava uma nota maior que Riva, ficava se vangloriando, e Riva dizia que iria à forra na próxima. Dênis era melhor que Riva na natação, mas este ganhava no futebol. Riva era craque no vôlei, e Dênis vencia o campeonato de xadrez.
Continuaram amigos/rivais no colégio, mas após o vestibular, que ambos passaram com certa facilidade, a vida deles mudou. Dênis estudava muito e se dedicava, enquanto Riva passou usar drogas e deixar os estudos de lado, fazendo farras à noite com frequência. Convidava Dênis , que às vezes ia a um bar ou uma festa, mas saía cedo para estudar no dia seguinte.
Dênis se formou e , por ter feito estágio durante o curso com excelente desempenho, já conseguiu um ótimo emprego, com um bom salário. Riva não concluiu a faculdade, por achar que não havia nada que lhe interessasse, achava que “já sabia de tudo”. Acabou conseguindo um emprego através de um tio, de gerente de um escritório de contabilidade. O que não o impedia de continuar com sua vida de farras, bares e relacionamentos de curta duração com várias mulheres.
Dênis, por sua vez, conheceu Alana em uma festa da igreja que eventualmente frequentava. Não era assíduo, mas às vezes ia para acompanhar sua mãe, que insistia para que ele fosse, assim poderia conhecer alguma moça “direita”, não as “vagabas” que andavam por aí, segundo ela. Ele admitia que seria mais fácil encontrar uma esposa em um ambiente desses do que em um barzinho à meia-noite.
Alana estava acompanhada de uma amiga, a Patricia , a Pati, que ia sempre à igreja e a havia convidado. Como Dênis, ela não costumava frequentar a igreja, mas foi para acompanhar Pati. A atração foi imediata, o velho clichê do “amor à primeira vista”. Dênis e Alana trocaram olhares, e daí para iniciarem uma longa conversa, foi questão de minutos. Pati e a mãe do rapaz se afastaram, deixando que se conhecessem melhor.
Algum tempo depois, decidiram morar juntos, contra a vontade de Dona Amélia, mãe de Dênis. Já a mãe de Alana não se opôs, por achar que o jovem tinha a cabeça no lugar e um bom futuro à frente.
Cinco anos se passaram. Alana faz Faculdade pela manhã, enquanto Dênis trabalha. Ela decide arrumar um emprego em meio período, para ajudar a quitar o apartamento que eles compraram, e antecipar o noivado e casamento, que programaram para o início do ano seguinte. Sua amiga Patrícia a informa que o escritório de contabilidade onde ela trabalha precisa de uma auxiliar administrativa, e ela aceita, sendo contratada . Por um acaso do destino, o gerente é Rivair, namorado de Pati.
#Alana:
- É bom ter um emprego após o horário da faculdade, assim não fico sozinha enquanto meu namorado trabalha. E minha amiga me ensinou tudo o que eu precisava para desempenhar bem minha função. O gerente, Rivair, é muito simpático. Prefere ser chamado de “Riva”. Quando me entrevistou, quis saber detalhes de minha vida, e contei que namorava o Dênis. Ao ouvir o nome dele, ele ficou curioso e perguntou onde ele havia estudado, mas eu disse que não sabia e ia perguntar. Logo em seguida, ele mudou de assunto, dizendo que não era algo importante.
Quando cheguei em casa, contei ao Dênis sobre o gerente. Ele disse que conhecia o Rivair, que haviam sido próximos durante o ginásio e o colégio, mas que haviam perdido o contato. Mas disse para eu tomar cuidado porque o cara era mulherengo. Eu argumentei que Riva era namorado da Pati, que não tinha problema. Ele insistiu:
- Tome cuidado.
#Dênis:
- Quando Alana me contou que queria trabalhar à tarde, eu concordei. Afinal, era uma oportunidade para que ela tivesse seu próprio dinheiro, e facilitaria a concretização de nossos planos de noivado, casamento e um futuro melhor. Mas quando ela me disse que o gerente era o Riva, fiquei apreensivo. O cara era daqueles que não podiam ver um rabo de saia que já iam atrás. Mas ela me tranquilizou, dizendo que a amiga dela, a Pati, era namorada dele e provavelmente iam ficar noivos.
Sempre que nos encontrávamos no final da tarde, quando voltávamos de nossos locais de trabalho, ela me perguntava como havia sido meu dia, sempre carinhosa, e eu fazia o mesmo. Ela dizia que estava tudo indo bem, e que Pati e Riva também estavam namorando firme.
#Narrador:
A vida de Dênis e Alana era típica de um casal apaixonado. Viajavam juntos, trocavam juras de amor frequentemente, iam às festas da igreja, lembrando de como se conheceram, e faziam amor ardentemente. Alana adorava quando ele chupava sua bocetinha, fazendo-a atingir o clímax várias vezes antes da penetração, em seguida ele a fazia gozar pela bocetinha, e após vários outros orgasmos, comia o cuzinho dela, gozando gostosamente dentro dela, dando tapas em suas nádegas.
#Alana:
- Dênis é uma fera na cama. Chupa minha bocetinha como ninguém, eu gozo bem forte com os pés apoiados nos ombros dele. E depois ele fica mais de uma hora me penetrando bem gostoso, já gozei mais de doze vezes desse jeito. E ele gosta de, quando eu já estou meio acabada, comer meu cuzinho. Ele se deita em cima de mim, quando estou com a bunda para cima, e me faz chegar lá de novo, aí ele ejacula dentro, gemendo gostoso. Ele, com certeza, deve ter namorado outras antes de mim. Afinal é seis anos mais velho, e tem muita experiência em como fazer uma mulher gozar.
#Dênis:
- Alana é uma deusa. Além de linda, ela chupa meu pau com vontade, começa lambendo a cabeça, depois as bolas, e quando está bem duro ela pede para eu meter, mas eu prefiro chupar a bocetinha dela, e depois que ela goza algumas vezes, aí é que eu a penetro. Ela goza como louca, às vezes gritando alto. E depois eu beijo sua bundinha, lubrifico bem seu cuzinho , dou uns tapas como ela gosta, e gozo depois que ela já está bem molinha. Pensando bem, nunca perguntei se ela havia tido algum namorado antes, mas se teve eu não me importaria.
Há alguns dias, ela me contou que Pati e Riva haviam ficado noivos. Ela fez um comentário curioso:
- Não sei como a Pati e ele estão noivos. Ele trai ela.
- E como você sabe disso?
- Ah, a gente fica sabendo.
- Mas você não contou a ela?
- Acho que ela sabe, você mesmo disse que ele era mulherengo. Mas vamos mudar de assunto.
- Ué, você que começou contando isso.
- É que eu fico pensando se você não pode estar fazendo o mesmo.
- E como eu faria? Minha vida é só de casa para o trabalho, e do trabalho para casa. Nas folgas, estamos sempre juntos.
- Tem razão, meu amor. Mas eu não suportaria se você me traísse.
- Eu jamais faria isso.
Falei aquilo, mas depois pensei que talvez Alana estivesse questionando, de alguma forma, por que ainda não tínhamos ficado noivos, e então combinei com ela que no início do ano seguinte ficaríamos noivos e marcaríamos a data do casamento. Claro que fiquei muito animado com a ideia de ter um filho em seguida.
#Alana:
- Dênis ficou preocupado quando contei sobre Pati e Riva. Mas logo depois ele fez questão de dizer que no ano seguinte iríamos noivar, e depois casar. Foi um dos momentos mais felizes da minha vida, o melhor foi quando o conheci na festa da igreja.
Estou ansiosa, minha mãe já disse que ficaria muito feliz de ajudar a cuidar de meu bebê, seja ele ou ela, após a licença maternidade. Espero que não demore muito após o casamento para que eu engravide. E já estou pensando em qual escola irá estudar.
#Narrador:
Tudo estava correndo bem. Data do noivado marcada para janeiro, haveria uma reunião das famílias em um restaurante de bom padrão, depois iriam viajar para um resort no Nordeste, aproveitando as férias e o verão.
No entanto , em dezembro veio a bomba:
#Dênis:
- Não é possível acreditar ! Fui pego de surpresa , é como se fosse uma facada nas costas, descobri uma traição imperdoável! Pior, por parte de alguém que dizia querer construir uma família, e sempre falava sobre o casamento, filhos, escola!
Alana me olhava nos olhos transmitindo amor e segurança, sempre carinhosa quando viajávamos, fazendo amor com aparente sinceridade...quando na verdade eu, ingenuamente, era traído por ela. Pior ainda, com meu antigo rival de colégio!
Descobri tudo ao encontrar uma agenda que ela havia esquecido distraidamente, num dia em que saiu apressada para ir ao dentista. Nessa agenda, com a escrita dela, havia uma lista de “qualidades”, uma que pareceu ser minha, e outra de outra pessoa. Numa delas, estava escrito:
- Carinhoso – Dedicado – Amoroso – Sexo ótimo, sempre deixa para acabar depois que eu gozar – Trabalhador – Fiel a mim – Cauteloso – Tem planos para o futuro
Na outra:
- Trai a noiva – Emprego estável - Ousado - Não é carinhoso - Sexo mais ou menos, para quando se satisfaz - cheio de segredos – Não parece pensar no futuro
Obviamente, ela estava se referindo ao Riva! E é claro que havia feito sexo com ele !! Mas, apesar de minha raiva imensa, decidi conseguir mais provas. Embora fosse muito difícil , fingi estar tudo bem quando ela chegou do trabalho um pouco depois de mim.
Ela veio e me beijou nos lábios
- O que foi, meu amor? Você está com uma expressão diferente.
- Nada, querida, só excesso de trabalho. Pode tomar seu banho, que eu tomo depois.
Assim que ela entrou no banheiro, fui até a bolsa dela e peguei seu telefone; Alana costumava demorar no banho. Fui direto para as mensagens. Havia umas conversas dela com um número que não tinha nome, com frases como: “Hoje, vou mandar Pati ao cartório” ou “Precisamos repetir a dose. Quando?”, com respostas como “Tudo bem, sem problema” ou “ Semana que vem, nesta “ele” está grudado em mim”. Vi outras mensagens comprometedoras, mas eu precisava ter certeza.
Depois de tomar banho, procurei me controlar ao máximo. Felizmente, ela não quis fazer sexo, disse que queria descansar porque o dia seguinte seria puxado no trabalho. Fiquei mais um pouco acordado, procurando identificar o número que eu havia anotado. Como não tive sucesso, deixei para o dia seguinte. Comprei um telefone pré-pago, e liguei para o tal número, mas ninguém atendeu. Talvez fosse um número apenas entre eles. Resolvi mandar uma mensagem de texto, como se fosse Alana.
- Oiê, estou mandando esta mensagem por este número, porque acho que “ele” pode estar desconfiado.
Veio uma resposta:
- Duvido, o otário do D. jamais desconfiaria de você.
Agradeci aos céus por não ter dado o próximo passo com aquela mulher. Decidi acabar com tudo imediatamente, saí mais cedo do trabalho, fiz minha mala e fui para um hotel. Deixei uma longa carta, onde eu dizia que havia descoberto seu caso com Rivair, que ela já havia dado a pista quando falou que sabia que ele traía a Pati.
Alana se desesperou, ligou várias vezes chorando, mas ela começava a falar e eu desligava. Eu queria que ela sofresse, embora o que ela estava passando não era nem uma fração do que eu estava sentindo, morrendo por dentro.
#Alana:
- Meu mundo desmoronou. Dênis descobriu que eu e Riva estávamos tendo um caso. Pati nunca desconfiou de nada, nunca pensou que ele a mandava fazer serviços externos e, enquanto isso, íamos para o motel. O pior de tudo é que falei com o Riva, e ele acabou de vez comigo. Disse que ia se casar com a Pati, e então não iria mais sair comigo. Não consegui acreditar, parecia que ele havia planejado tudo, para acabar com meu relacionamento . Minha vida acabou.
#Rivair:
- Aquele filho da puta do Dênis, sempre querendo me superar em tudo desde o ginásio! Ele nem fazia ideia do sufoco que eu passava para poder tentar superá-lo, mas eu tinha que ser melhor que ele. Imaginem, um babaquinha daqueles ser considerado melhor do que eu! O pior foi na faculdade, ele sempre com as melhores notas, e eu queria me divertir, “beber a vida “, farrear, pegar a mulherada. E o nerd só estudando.
Pior ainda foi quando descobri que a gostosa da Alana, que gata mais linda, amiga da Pati que veio trabalhar no escritório, era namorada do próprio! E moravam juntos, queriam se casar! Não tinha outro jeito, eu precisava comer aquela guria!
Pati sempre fez vistas grossas para minhas farras, ela sabe que sou festeiro. Mas ela havia me dito que não queria que eu desse em cima da amiga dela. Eu mandava a pati fazer serviços eternos, e enquanto isso eu dava em cima da Alana. No início, ela sempre tirava o corpo fora, mas depois que viu que eu saía com várias mulheres, ela deve ter ficado curiosa, uma vez ela me perguntou “O que é que você tem, que consegue tantas mulheres”? Eu disse “ Só saindo comigo para ver”. Ela desconversou.
E como é que eu consegui comer aquele piteuzinho? Não foi fácil, mas através da Pati, descobri que a Alana havia namorado um “Bad Boy” quando tinha 18 anos. Foi um namoro curto, mas o cara era barra pesada, tanto que quando Dênis e ela resolveram morar juntos, a mãe dela deu a maior força, porque ele era “um rapaz direito”.
Conversando com a Alana, fui perguntando se o Dênis sabia que ela havia tido um caso com o tal cara, e ela ficou vermelha, disse que o namorado nunca poderia saber daquilo. Daí a convencê-la a trepar comigo foi fácil. Eu disse que estava noivo da Pati, mas que estava apaixonado e faria tudo para ficar com ela. Talvez pelo medo de Dênis ficar sabendo de seu namoro anterior, acabou cedendo. Fomos para o motel. Que mulher gostosa! Comi a bocetinha e o cuzinho dela, era tão apetitosa que gozei rápido. Preferi gozar no cuzinho, eu não sabia se ela usava anticoncepcional. Ela queria que eu colocasse camisinha, mas eu fui metendo mesmo assim. Depois da trepada, ela chorou, mas eu prometi a ela que nunca iria contar nada ao Dênis , isso se ela saísse comigo mais algumas vezes.
#Dênis:
- Alana me escreveu várias cartas, mandou mensagens, disse até que aceitaria se eu a traísse , mas que queria que ficássemos juntos. Falou sobre seu namoro anterior, que havia cedido ao Riva por medo que ele me contasse. Eu disse a ela que o que havia acontecido antes de nosso namoro não importava, mas que essa traição era imperdoável. Ela queria me encontrar pessoalmente, mas recusei. Após essa última conversa, bloqueei seu número, e fui para outro hotel, em seguida mudei para um apartamento em um bairro distante.
Mas agora eu precisava acabar com meu rival. Eu tinha a certeza que ele havia planejado tudo, tentando acabar com a minha vida. E, de certa forma, acabou. Passei a viver uma nova vida, na qual eu nunca mais confiaria em ninguém.
#Narrador:
Alana, em seu desespero, contou tudo a Pati, que algum tempo depois abandonou Riva para acompanhar Eric, guitarrista de uma banda que iria fazer turnê pelo país. Riva teve um baque em sua vida quando seu tio morreu e o escritório de contabilidade foi vendido, sendo ele o primeiro a ser demitido. Voltou a usar drogas, e se tornou um morador de rua.
Ao final, aquela rivalidade antiga havia chegado a um nível perigoso.
Dênis, por sua vez, havia levado sua vingança a cabo. Havia usado suas suadas economias, decorrentes de tanto trabalho com o objetivo de se casar e ter uma família, para comprar o escritório onde Riva trabalhava, e mandou o novo diretor demiti-lo, sem que ele sequer soubesse que ele era o novo dono.
No entanto, não sabia o que havia acontecido com Alana. Sua raiva havia arrefecido, e ele queria revê-la apenas para dizer que a perdoava, mesmo que não fossem ter uma vida em comum. Quando descobriu, teve um choque.
Alana teve o final mais trágico. Em seu desgosto, passou a beber descontroladamente, e morreu de cirrose em um hospital, tendo ao seu lado apenas sua mãe.
A dor no peito, espalhando-se para o braço esquerdo, foi recebida como um alívio. Caiu na rua, em frente a uma construção. Muitas pessoas passaram por ele, até que uma enfermeira parou e viu que ele estava morto.
FIM