Gerson engoliu em seco, tentando ignorar o peso dos olhos de Jardel sobre ele, mas era mais fácil falar do que fazer. Limpando a garganta, Gerson estendeu a mão para escrever a tarefa da semana no quadro branco e teve que forçar sua mão a permanecer estável.
Ele não tinha certeza do que havia deixado seu aluno tão obcecado, mas desde o início do semestre, o olhar de Jardel parecia uma marca na pele de Gerson, e ele até teve dificuldade em deixá-lo para trás quando voltava para casa.
"Espero que esta tarefa seja entregue na aula de sexta-feira", disse Gerson sem se virar e ouviu os gemidos baixos da classe. "Se vocês tiverem alguma pergunta, sintam-se à vontade para fazer. Aula encerrada."
Cadeiras rasparam no chão enquanto a classe se levantava e Gerson se concentrou em juntar seus papéis, certo de que nenhum dos alunos ficaria um momento a mais do que o absolutamente necessário para a última aula do dia. Colocando o último dos seus livros em sua pasta, ele finalmente olhou para as fileiras de mesas e sua respiração ficou presa quando viu Jardel encostado na mesa mais próxima da porta.
"Ei, Professor Aguiar", disse Jardel, com um sorriso preguiçoso aparecendo no canto da boca.
As palavras estavam certas, mas o tom estava longe de ser o mesmo e Gerson não conseguiu conter o arrepio que percorreu sua espinha.
"Sr. Pacheco", Gerson disse rigidamente, fechando os grampos de sua pasta e endireitando suas costas. "Você tem alguma pergunta sobre a tarefa?"
"Não", Jardel disse, se afastando da mesa e caminhando para mais perto de Gerson. "Mas acho que temos outras coisas para conversar."
Gerson balançou a cabeça, se afastando de Jardel e tentando chegar até a porta, mas Jardel apenas sorriu e se aproximou ainda mais. O olhar nos olhos de Jardel era tudo o que Gerson tentou ignorar, um calor ardente e um desejo que Gerson não tinha certeza se seria realmente capaz de negar.
"Se não for relacionado à escola, não sou eu com quem você deveria estar falando, Sr. Pacheco", disse Gerson, tentando soar severo e deu um passo em direção à porta, embora isso também significasse se aproximar do seu aluno. "Eu preciso-"
Suas palavras foram interrompidas por Jardel agarrando firmemente seu pulso, o puxando para o lado e fechando a porta. Gerson não teve tempo de perguntar o que estava acontecendo antes que uma bocona quente descesse sobre a sua. Um suspiro surpreso deu a Jardel a oportunidade perfeita para empurrar sua enorme língua para dentro, deslizando sobre o lábio inferior carnudo de Gerson e Gerson sabia que deveria empurrar seu aluno para longe, mas quando ele agarrou os braços musculosos de Jardel, ele se viu segurando em vez de criar distância. Do lado de fora da porta, ele podia ouvir os alunos se movendo e sabia do risco de alguém entrar, mas quando Jardel aprofundou o beijão intenso, a língua molhada e enorme chegando até a garganta do professor, Gerson se viu incapaz de realmente se importar.
A pequena voz no fundo de sua mente que tentou lhe dizer que permitir que Jardel o beijasse era uma ideia horrível, foi rapidamente silenciada quando as mãozonas másculas de Jardel se moveram para baixo para descansar nos quadris de Gerson. Gerson levou um momento para perceber que o gemido suave que ele ouviu veio dele, mas nem isso foi o suficiente para impedi-lo de lamber a boca carnuda de Jardel. As mãos de Gerson se moveram dos brações musculosos de Jardel, até que ele pudesse enredar seus dedos no cabelo macio.
"Pooooooooooorra", Jardel gemeu rouco contra seus lábios, ambos sem fôlego e Gerson ofegou contra os lábios carnudos de Jardel.
"Nós realmente não deveríamos", Gerson murmurou, mas não se afastou.
"Mas professor, você é tããããão gostoso, como eu poderia não gostar?" Jardel disse com um sorriso malicioso.
Por algum motivo, foi a palavra professor que finalmente surgiu e Gerson conseguiu se libertar das garras de Jardel.
"Não", ele protestou, apertando a mão e pegando sua maleta de onde a havia deixado cair no chão. "Não podemos... Essa foi uma ideia horrível."
"Gerson-" Jardel começou e Gerson balançou a cabeça ao ouvir seu nome.
"Não, para você esse é o Sr. Aguiar. Eu sou seu professor !"
Ele viu Jardel abrir a boca, mas Gerson puxou a porta, quase tropeçando para fora e ele foi embora sem olhar para trás, imaginando se as pessoas seriam capazes de ver nele o que tinha acabado de acontecer. Seus lábios estavam inchados e quando sua língua saiu para lamber seu lábio inferior, o gosto de Jardel ainda estava lá.
Só quando ele estava no carro é que ele se permitiu surtar e bateu a cabeça no volante algumas vezes antes de conseguir se recompor um pouco. Jardel era tudo o que Gerson não deveria querer. Ele nem gostava de homem antes e nem deveria ter notado seu aluno, não daquele jeito, mas Jardel não era alguém que fosse fácil de ignorar.
"Pelo menos ele é bom aluno", Gerson murmurou para si mesmo, sabendo muito bem que isso não melhorava as coisas.
Gerson olhou para a porta mais próxima, congelando no lugar quando viu uma figura alta parada ali, o olhar fixo em Gerson. Quando Jardel se afastou da parede, dando um passo mais perto, Gerson finalmente conseguiu sair dessa e dar a partida no carro, arrancando rápido o suficiente para ter certeza de que podia sentir o cheiro de borracha queimada.
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"Sr. Aguiar."
Gerson fingiu que não ouviu Jardel, optando em vez disso por virar em um dos corredores que ele sabia que estariam quase desertos e onde ninguém o notaria andando mais rápido. Ele estava na metade do corredor quando percebeu seu erro quando Jardel o alcançou, a grande mão envolvendo o pulso de Gerson.
"Por favor, não fuja de mim", Jardel disse, se aproximando e Gerson não conseguiu conter o gemido baixo quando a respiração quente de Jardel soprou sobre seu pescoço. "Temos coisas para conversar."
"Não, Sr. Pacheco," Gerson conseguiu dizer. "Nós realmente não temos- Oh. Meeeeeeeeerda."
A cabeça de Gerson se inclinou para trás quando a língua molhada e quente de Jardel encontrou o ponto sensível sob a orelha de Gerson e um prazer agudo percorreu o corpo de Gerson.
"Vaaaaaamos," Jardel murmurou contra a pele de Gerson. "Deixa eu provar você."
Com um último estalo de língua, Jardel puxou Gerson junto com ele, empurrando uma porta e arrastando Gerson atrás dele para um banheiro abandonado. Gerson teve um vislumbre deles no espelho acima das pias e viu um lampejo de necessidade em seus próprios olhos antes que eles tropeçassem em uma cabine.
"Isso não é conversa", Gerson disse, suas pernas batendo contra o assento do vaso sanitário e ele se sentou, olhando para Jardel.
Jardel trancou a porta da cabine, olhando para Gerson, lambendo os lábios carnudos e abaixando-se para passar a ponta do polegar sobre o lábio inferior de Gerson.
"Como se eu pudesse me concentrar em falar quando estou com você assim", disse Jardel, puxando Gerson de volta.
No espaço limitado, seus corpões estavam pressionados juntos e a mão de Gerson pousou no peitoral musculoso de Jardel.
"Você vai me empurrar para longe?" Jardel perguntou, seus dedões grossos já trabalhando no zíper de Gerson.
Gerson não conseguiu encontrar forças para dizer não, mas também não conseguiu dizer sim. Ele tinha certeza, porém, de que Jardel não precisava de nenhum dos dois e isso foi confirmado quando Jardel se inclinou para um beijão forte, empurrando as calças de Gerson. No espaço confinado, Gerson conseguia sentir o cheiro forte de fluidos de limpeza e outros cheiros nos quais ele não queria pensar muito, mas acima disso havia o cheiro másculo de Jardel, enrolando-se em Gerson e mesmo sabendo que não deveria, Gerson se concentrou nisso. Ele gemeu quando suas calças caíram no chão, o ar frio contra a pele corada do seu Pauzão gigantesco de 22 centímetros, duro e latejante.
"Tão liiiiiiiiiindo", Jardel murmurou antes de cair de joelhos.
Gerson não teve tempo de entender o que estava acontecendo, antes que a língua molhada e quente de Jardel lambesse uma faixa por todos os 22 centímetros de comprimento do seu Pauzão grossão e a mente de Gerson ficasse em branco. Aos trinta e nove anos, Gerson tinha tido algumas transas e somente com mulheres, mas nada se comparava à sensação dos lábios carnudos de Jardel envolvendo seu cacetão duraço e a sucção quente perfeita, enquanto Jardel deixava o Nervão envergadão de Gerson empurrar fundo dentro de sua boca até a garganta.
Jardel deu tudo de si, a língua envolvendo a cabeçona inchadona, pressionando contra o feixe sensível de nervos antes de adicionar sucção. A cabeça de Gerson caiu para trás contra a parede, as mãos se movendo para tentar encontrar algo para segurar em vez de agarrar Jardel.
Jardel se afastou, a cabeçona roxona do caralhão gigantesco de Gerson descansando contra seus lábios carnudos enquanto ele falava.
"Faça isso."
Era uma exigência, não um pedido, e não era a primeira vez que Gerson se via incapaz de fazer a coisa certa. Seus dedos se enredaram no cabelo de Jardel, agarrando fios macios e, mesmo sabendo que não deveria, ele empurrou a parte de trás da cabeça de Jardel. Um sorriso irônico apareceu nos lábios de Jardel antes que ele voltasse a dar a Gerson o melhor boquete que já havia recebido. Gerson não conseguia desviar o olhar do jeito que os lábios carnudos de Jardel estavam esticados ao redor do seu caralhão latejante, brilho molhado de saliva e pré-gozo, e Gerson fechou os olhos com força, tentando se impedir de pensar muito no que estava acontecendo.
"Porra, porra, pooooooooooorra... Oooooooooh"
Gerson mal percebeu as palavras saindo de seus lábios, um canto constante de prazer que parou quando ele ouviu a porta do banheiro se abrir. Seus olhos se arregalaram e ele olhou para Jardel em pânico, querendo se afastar, mas as mãozonas másculas de Jardel desceram para agarrar os quadris de Gerson, segurando o professor no lugar enquanto chupava ainda mais forte.
"Jardeeeeel", Gerson suspirou, quase um sussurro, mas soou alto em seus ouvidos e ele mordeu o lábio inferior para ficar quieto.
Ele balançou a cabeça violentamente quando uma das mãozonas de Jardel se moveu para trás, acariciando a curva da bundona rechonchuda de Gerson através das calças, antes de empurrar o tecido para baixo e seus dedões grossos correram pela fenda extremamente peluda de Gerson. Era errado em tantos níveis e Gerson não deveria estar ainda mais excitado, mas quando os dedões grossos de Jardel roçaram seu buraco piscante, Gerson tentou abrir mais suas pernas grossas. As calças em volta das suas coxonas não permitiam muito movimento, mas foi o suficiente para Jardel notar e Gerson não conseguiu ignorar o olhar satisfeito no rosto de Jardel, mesmo com sua boca completamente cheia de caralhão gigantesco e extremamente grosso. Jardel puxou para cima até que seus lábios carnudos estivessem pressionados contra a cabeçona inchadona do Pauzão latejante de Gerson, um toque quase imperceptível, mas foi bom e Gerson não tinha certeza se queria empurrar o Nervão latejante para o calor úmido da boca quente de Jardel ou de volta contra o dedão grosso esfregando seu buraco necessitado. Ele não teve tempo para pensar muito nisso porque Jardel não lhe deu escolha, lambendo as últimas gotas de pré-gozo pegajoso antes de se levantar mais uma vez e beijar Gerson com força.
O gosto do seu próprio pré-gozo deveria ser nojento, mas Gerson não conseguiu segurar um gemido baixo quando a enorme língua molhada de Jardel empurrou fundo em sua boca. Ele ouviu Jardel se atrapalhar com alguma coisa, mas não foi até ouvir um som de rasgo que ele percebeu o que estava acontecendo.
Jardel trouxe lubrificante.
Naquele momento, ficou óbvio o quanto Jardel havia planejado tudo, certificando-se de deixar Gerson sozinho. Quando os dedões grossos lubrificados retornaram ao seu buraco cabeludão, Gerson agarrou-se a Jardel, empurrando de volta contra os dedões sondadores. Ainda havia alguém no banheiro, o som de água correndo e Gerson sabia que não podia fazer nenhum som, mas não foi fácil ficar quieto quando Jardel deslizou um dedão grossão escorregadio para dentro do seu cuzinho apertadinho, o movendo profundamente e roçando a próstata de Gerson. Jardel pode ser bom em chupar Pau, mas ele era tão bom em dedilhar Gerson e deixá-lo aberto, um dedão grossão logo se tornando dois e cada empurrão dos seus dígitos em suas entranhas fazia Gerson tremer de necessidade.
"Simples assim," Jardel respirou contra seus lábios antes da sua bocona traçar uma linha molhada pelo maxilar de Gerson, aninhando-se sob suas orelhas antes de se inclinar para sussurrar. "Sabia que você se sentiria bem em volta dos meus dedões grossos, Sr. Aguiar. Não é tão afetado e correto agora, é?"
A vergonha queimou as bochechas de Gerson e ele tentou virar a cabeça para o lado, escondendo o rosto aquecido, mas Jardel não quis saber disso. Uma grande mão surgiu para segurar o rosto de Gerson, o segurando no lugar enquanto Jardel olhava para ele.
"Por favooooooor", Gerson murmurou, sem saber exatamente o que estava pedindo, mas Jardel parecia certo do que ele estava disposto a dar.
Um terceiro dedão grande e grosso empurrou para dentro do cuzinho judiado, abrindo Gerson e a boca carnuda de Gerson caiu aberta em um gemido silencioso. Do lado de fora da cabine, ele ouviu a pessoa se movendo, água correndo e então o som de um secador de mãos.
"Eu quero te foder," Jardel respirou contra seu ouvido. "Quero sentir suas entranhas apertadas em volta do meu caralhão arrombador e extremamente grosso. Diga que eu posso."
Gerson não podia dizer isso a Jardel, mas ele podia se virar, os dedões grossos de Jardel ainda enterrados em suas profundezas anais, e se apresentar ao seu aluno. Ele podia ouvir os sons da porta sendo aberta, e quem quer que estivesse lá fora saindo, mas o murmúrio de alunos ainda vinha do corredor.
"Ainda precisa ficar quieto", Jardel murmurou. "Acha que consegue ficar quieto?"
Quando os dedões grossos de Jardel roçaram sua próstata, Gerson teve sérias dúvidas sobre o quão quieto ele seria capaz de ficar. A porta se abriu mais uma vez, o som abafando o gemido de Gerson quando Jardel puxou seus dedões molhados para fora do buraco dilatado. No espaço confinado, o som de Jardel puxando seu zíper para baixo foi alto, enviando um arrepio pelas costas de Gerson e todo o caminho até seu Pauzão duraço. Gerson estendeu a mão para agarrar o topo da porta, segurando-se firmemente e mordendo com força seu lábio inferior quando sentiu o cabeção arrombador da largura de um punho fechado de Jardel, começando a empurrar para dentro do cuzinho exageradamente esticado.
A vergonha ainda aquecia sua pele, mas não importava. Não quando Jardel o estava abrindo brutalmente e Gerson tinha dificuldade para respirar através da mistura de queimadura e prazer. A preparação não tinha sido o bastante, mas Gerson queria sentir tudo, seu cuzinho se abrindo ao máximo para Jardel até que seus pentelhos anais e púbicos estivessem pressionados juntos.
"Pooooooooorra", Gerson suspirou antes de mais uma vez conseguir manter o silêncio.
Ele podia sentir o tecido áspero do jeans de Jardel contra sua bundona rechonchuda e suas mãos apertadas contra o topo da porta ao pensar na imagem que eles deviam fazer. Suas próprias calças ainda estavam emaranhadas em volta das suas coxonas, impedindo qualquer movimento e ele não podia fazer mais do que arquear as costas para dar melhor acesso a Jardel.
"E se eles pudessem te ver agora?" Jardel sussurrou com a voz quebrada. "É melhor você segurar firme."
Gerson fez exatamente isso enquanto Jardel se afastava, suas mãozonas másculas agarrando firmemente os quadris de Gerson, com força suficiente para que Gerson soubesse que ficaria machucado por dias. Segurando o professor no lugar, Jardel se lançou para frente, enterrando-se nas profundezas anais de Gerson mais uma vez e Gerson teve que lutar para não bater na porta com as estocadas fortes de Jardel. Quando um pequeno gemido saiu de Gerson, uma das mãozonas de Jardel subiu para se enroscar em seu cabelo, torcendo sua cabeça para o lado até que pudessem compartilhar beijos molhados e bagunçados. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Cada tragada do caralhão monstruoso e arrombador de Jardel dentro dele enviava ondas de puro prazer por Gerson e, apesar da posição estranha, ele continuou beijando desesperadamente Jardel e tinha certeza de que era a única maneira de não gritar com o quão bom era. Tudo o que ele podia fazer era segurar e aceitar enquanto Jardel o fodia fundo e forte, cada estocada violenta fazendo o prazer de Gerson aumentar ainda mais. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ele pensou que talvez o erro de toda a situação, fosse o motivo pelo qual era melhor do que qualquer sexo que ele já tivesse tido antes. A cabine estreita do banheiro da faculdade deveria ser o último lugar onde ele ficaria excitado, mas em vez disso seu Pauzão gigantesco de 22 centímetros estava pingando pré-gozo descontroladamente no chão toda vez que Jardel o fodia brutalmente e sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Oooooooooh.... Goze para miiiiiiim", Jardel murmurou contra seus lábios carnudos. "Vaaaaamos, Sr. Aguiar. Goze com o caralhão monstruoso de 24 centímetros do seu aluno.... tããããão fundo na sua bunda que você vai conseguir sentir o gosto quando eu gozar."
Gerson não tinha certeza se eram as palavras ou a maneira como o Nervão monstruoso e arrombador de Jardel pressionava contra sua próstata, mas seu aluno não precisou de mais do que roçar os dedões grossos no pauzão necessitado de Gerson para fazê-lo gozar tão forte que suas pernas quase cederam sob ele. Jardel bateu mais uma vez antes de ficar parado, gozando rios de esperma gosmento e fervente, com um grunhido profundo e Gerson podia sentir cada jato quente de gozo gosmento dentro das entranhas esfoladas dele.
Mesmo com seu corpão tremendo pelo orgasmo, uma parte de Gerson estava ciente do fato de que ele teria que sair do banheiro, o gozo gosmento e fervente de Jardel o enchendo como um encanamento estourado. O pensamento fez seu Pauzão se contorcer e jorrar para fora mais algumas gotas de porra gosmenta e Gerson choramingou suavemente.
"Da próxima vez, vou te deixar esparramado em uma cama", Jardel murmurou. "Coloco minhas mãozonas na sua bundona rechonchuda e te lambo o Cuzão arrombadão até você implorar para eu te foder como um animal selvagem no Cio."
Gerson tinha certeza de que isso aconteceria e tinha certeza de que não lutaria tanto quanto deveria. Jardel simplesmente não era alguém a quem ele pudesse dizer não e Gerson sabia que estava condenado a ser seu animal de estimação.
🏫🧑🏾🎓🧑🏾🏫❤️🔥🍆💦🍑👨🏽❤️👨🏽 FIM 👨🏽❤️👨🏽🍑💦🍆❤️🔥🧑🏾🏫🧑🏾🎓🏫
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