Nas férias escolares, fui leitado pelo novinho safado

Um conto erótico de OBSERVATÓRIO31
Categoria: Gay
Contém 1974 palavras
Data: 21/11/2024 21:10:53

Olá, queridos. Como já me apresentei nos contos anteriores, meu nome é Bruno. Tenho 33 anos, sou branquinho, baixinho, versátil. Quando novinho, era exclusivamente passivo. Todos os meus contos são reais.

Hoje vou contar sobre uma transa que me marcou. Essa história se passa com o mesmo macho do primeiro conto, o Carlos (Pegando o “novinho18”: 18 não era só a idade). Para aqueles que ainda não leram, recomendo que façam isso.

Depois que ficamos aquela primeira vez, continuamos transando. Mesmo namorando, continuamos a amizade baseada no sexo. Sempre quando estava na minha cidade natal, por volta das 20 horas, a gente se encontrava na rua e procurava um canto pra foder de pé mesmo. Carlos tinha um ar bem misterioso, não era nada marrento, fazia bem o tipo come-quieto. Certamente, pervertido daquele jeito, fodia metade da cidade. O apelido dele na escola era “GP” (garoto de programa) por causa do volumão que tinha na calça desde muito novo.

A nossa relação era legal porque conversávamos sobre estudo, faculdade, família, planos profissionais. Uma coisa que ele sempre falava era que a maioria dos caras, depois de algumas trepadas, ficavam arrombados, com o cu frouxo. Já eu, nas palavras do Carlos, sempre estava apertadinho no ponto certo; não doía pra penetrar, porém tinha que tomar cuidado pra não gozar precocemente. Também sou todo elogios à vara do Carlos: o pau é grandinho na medida certa: dói um pouquinho pra entrar, mas depois é só prazer e, o mais importante, não me deixava machucado no dia seguinte e, portanto, eu conseguia dar três, quatro dias seguidos.

Foram muitas aventuras pelos becos, construções e estacionamentos vazios ao longo de dois anos. O tesão era demais, a adrenalina aumentava demais o prazer. Fora que ele é um macho de verdade, moreno, pauzudo, cada vez mais dominador (lembra o ator Andy Rodriguez, só que mais baixo). Era sempre o mesmo script: me botava pra mamar, vestia o preservativo e me currava de pé. Metia lá no fundo, com cadência, forte, falando putaria no meu ouvido (mas não muita), até encher a camisinha. Quase sempre eu gozava batendo punheta, de pernas bambas. Quando ele gozava antes, ficava passando a rola gozada e ainda dura na minha boca enquanto eu me masturbava. Não consigo segurar muito o orgasmo sentindo o gostinho de gala na boca. Nunca fomos pegos no flagra.

Até que num belo dia, em janeiro, férias escolares, recebi uma mensagem do Carlos no Whatsapp. Era uma foto de um resultado de exame de IST 's. Tudo negativo. Pensei comigo: “ah, que bom pra ele! Será que estava preocupado com alguma coisa?”. Perguntei a ele se tinha rolado algo atípico com outro parceiro. Ele respondeu que não, mas tinha uma proposta pra mim:

Carlos: — Meu amigo Roberto vai me emprestar a kitnet dele pra gente se divertir enquanto ele trabalha amanhã. Topa??

Eu: — claro, mas e o exame? por que me mandou? de verdade…

Carlos: _ queria realizar um fetiche… rsrs

Eu: — Qual???

Carlos: — Queria meter sem. Leitar vc. Mandar vc pra casa com o rabo entupido de porra.

Resolvi brincar com ele:

Eu: — NEM PENSAR!

Carlos: — Pq? =x

Eu: — Você não vai só leitar meu rabo, mas também vai amamentar este bezerrinho aqui louco pra tomar sua gala.

Ele adorou a ideia, ficou pirado de tesão. Nunca recebi tantas fotos de piroca num dia só. Os vídeos dele falando que estava acumulando porra pra me leitar eram o maior tesão.

No dia seguinte, fiz uma chuca caprichada, comprei gelzinho e fui lá encontrar o macho. Carlos estava na rua me esperando com as chaves na mão. Ao me ver, já deu umas patoladas, ajeitando aquele pauzão na cueca. Aquele olhar safado e hipnotizante me ganhou na primeira vez que transamos. A kitnet do Roberto ficava nos fundos de uma concessionária de carros.

Assim que entramos no imóvel e a porta se fechou, pulei no colo do Carlos e tasquei um beijão daqueles. Ao mesmo tempo que era gostoso ficar com ele em lugares arriscados, também sonhava ficar com ele a sós, num lugar seguro, poder relaxar 100%, rebolar na pica, gemer de verdade.

Tiramos a camisa e ficamos apenas de cueca. Era verão, calor intenso. Assim que fui pegar um copo de água, Carlos aproveitou que eu me inclinei e abaixou a minha cueca, na parte de trás, já me dando um tapão.

— Ô rabão gostoso! — disse ele.

Adorei o elogio e fiz um carinho naquele rolão que estava começando a dar sinais de vida. Em cima da pia da cozinha, tinha um bilhete do Roberto, falando pra gente aproveitar o momento, não sujar nada, e, se quiser, tomar um golinho da cachaça afrodisíaca que estava no rack. Lembro que a cachaça tinha umas ervas, como catuaba, gengibre e ginseng. Bebemos a cachaça mais por curiosidade (pelo menos o álcool ajuda a sentir menos dor na penetração), e fomos conferir o quarto do amigo Roberto. Era pequeno, meio que conjugado com o resto do imóvel. A cama de casal era bem convidativa.

Vou confessar uma coisa pra vocês. Adoro trepar em diferentes pontos da casa. Além disso, meu tesão aumenta bastante só de transar na cama ou sofá dos outros. Começamos a nos divertir na cama do Roberto. Ligamos a TV para abafar os gemidos que estavam por vir e iniciamos os amassos.

Enquanto me beijava, Carlos cutucava meu cuzinho com os dedos, me arrancando gemidinhos. Por outro lado, eu acariciava aquele caralhão bem desenvolvido. Era um beijo inflamado, cheio de desejo, saudade, dominação, e com o coração acelerado.

Até que, no calor dos amassos, arrancamos as cuecas. Ficamos um tempinho só nos beijando com ele cutucando meu bumbum. Só a cabecinha ali esfregando, mas sem forçar a entrada. Era de enlouquecer qualquer um. Até que partimos para a mamada.

Fizemos até o tal do oral extremo, com ele me engasgando de cima pra baixo. Foi uma delícia sentir aquela rola preta socando a garganta, enquanto o sacão batia na minha cara. O cheiro de pica e suor era inebriante. Carlos tinha tomado banho antes do nosso encontro, mas estava meio suadinho porque foi andando sob o sol até o centro da cidade (uns 3 km). Estava bom demais. Particularmente, adoro o cheiro de macho, de pica suada, de testosterona.

Partimos para um 69 incrível. Não preciso dizer que meu pau tava muito babado. Carlos aproveitava pra sugar a babinha, enquanto me abria os dedos. Mordia minha bunda, dava tapas violentos. E eu lá só aproveitando a mamadeira e alucinado com o cheiro daquele homem tão másculo. Por fim, quando ele colocou três dedos, sabíamos que era minha hora de levar madeira.

Pedi a ele pra começarmos no sofá, pois eu queria cavalgar. Derramei bastante gel do meu cu e fui subindo e descendo, até lacear completamente o caminho. Carlos, bem paciente, só aguardava meu aval pra começar a me macetar. Cinco minutinhos e eu já estava freneticamente quicando no colo do macho. Muito suor, muitos beijos e muitas puxadas de cabelo. A cachaça ajudou a me soltar.

— aquele seu namorado tem o pau pequeno ou não te come direito?! — provocou Carlos.

— hahaha, o pau dele é de namorado, não de arrombador igual ao seu — respondi, levantando a moral dele.

Carlos: — E qual você prefere? um pau pra te fazer carinho ou pra te rasgar?

Eu: — pra me rasgar, é claro.

Carlos: — puta safada!

Carlos não era muito de falar putaria (comparado a outros parceiros, era tímido), mas, nesse dia, ele parecia mais relaxado. Depois de muito cavalgar, Carlos falou que iria me leitar, metendo de quatro. Ali no sofá mesmo, empinei a bunda e ele passou a me torar em pé. Aquele pau entrou nas minhas profundezas, dilatou meu ânus no máximo, provocando uma dorzinha gostosa carregada de tesão. Só tinha me sentido assim quando Max me fodeu (conto anterior). Meu então namorado tinha um pau normal, 15 cm, grosso, dava prazer, porém não me alargava daquele jeito.

Puxando meu cabelo e mordendo minha nuca, Carlos passou a meter cada vez mais forte, agora de pé.

Fomos para a cama e já fui recebendo pica de quatro mesmo. Meu rabo já estava acostumado e era só prazer. 5 minutos depois, Carlos anunciou que ia me entupir de porra. Eu queria gozar junto. Comecei a gemer alto, rebolar, bater punheta, e falar umas frases doidas como: “vai, macho, me rasga, leita meu rabo, me engravida". Até que senti a pica dele dilatando, era o leitinho vindo. Gente, foi muita porra. Na hora que eu ia gozar, lembrei que não poderia sujar de gala a cama do Roberto. Então pedi para Carlos só deixar a rola parada dentro de mim, comigo de frango, para eu gozar na minha própria barriga. Lógico que ele foi dando umas metidinhas e assim começamos o segundo round.

Sêmen é o melhor lubrificante e agora estávamos fazendo um sexo hardcore. Eu ainda não tinha gozado, então estava que nem uma fêmea no cio. A porra tava fazendo espuma. A posição frango assado me permitia sentir toda a extensão daquela jeba e senti que não ia aguentar muito tempo. Carlos apertava meu mamilo, apalpava meu peito, e socava nas minhas entranhas. Estávamos suando pra caramba. Até que ele falou que ia gozar de novo e me mandou ficar de quatro e aguentar sem reclamar. Foi um puxão de cabelo e uma enrabada profunda. Meteu tudo sem dó e foi bombando, me arrancando gemidos altos. Carlos meio que montou em cima de mim e senti a rola indo mais fundo ainda. Com a próstata esmagada daquele jeito, senti que ia gozar, mas, por mais que estivesse prazeroso, ainda não chegava ao clímax.

Carlos, por outro lado, estava já bufando e ia me fecundar pela segunda vez em poucos minutos. Então iniciei uma punheta fraquinha (umas cinco socadas) e, mesmo com ele metendo, fui rebolando.

Eu: — enterra essa pica em mim, vai. Detona esse cu com força.

Carlos deu um berro e descarregou o leitinho em mim. Continuei rebolando e também gozei, com a pica cravada no meu rabo. Não sei como vcs se sentem, mas depois de dar fico muito carinhoso com o parceiro. Cadelizado mesmo. Quase que apaixonado. Depois de beijar muito na cama, fomos para o banho.

Lá Carlos me comeu de novo. De pé, com a bunda empinada. Como eu já tava bem larguinho, ele resolveu me provocar:

— Quando seu namorado for te comer, vai perceber que outro macho fez o trabalho dele nas férias. Vai perceber que vc é cadelinha do negão aqui. Hahhaha

Adoro essas provocações. Ele tirou a rola, deu uma olhada na cratera aberta por ele e colocou de novo, bem lá no fundo.

— Agora tenho certeza, tá bem aberto. Não tem como aquele corno não perceber que vc tava putiando.

Eu: — Aquele corno merece, pode enterrar até as bolas em mim.

Gente, isso do namorado perceber realmente aconteceu! Foi tenso, mas consegui disfarçar alegando que usei brinquedinhos… hahaha

Foi puxão de cabelo, tapão na bunda, até que finalmente ele avisa que vai gozar. Desta vez, como prometido, ele esguichou porra pra dentro da minha boquinha. Não foi uma enxurrada de porra porque já era um terceiro round, mas estava bem saboroso. E, sentindo o gostinho do leite de macho, com aquele rolão preenchendo a boca, bati mais uma punheta e esporrei no chão do banheiro.

Assim que terminamos o banho, Roberto chegou. Agradecemos o empréstimo da kitnet e fomos embora.

Depois dessa maratona de sexo inesquecível, Carlos só me leitou mais uma vez, naquele mesmo esquema, à noite, no escurinho de um canteiro de obras. Acabou que, infelizmente, perdemos o contato porque moramos em cidades distantes. Porém, certamente, se tivesse a oportunidade, rebolaria com gosto naquele macho de novo.

Abração pro amigo aqui da CDC, o JOTA, que me incentivou a narrar essa aventura.

E aí, gostaram? Até mais!

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