Viajem em família 🏕️🏞️👬🏽🏋🏽💪🏽❤️‍🔥🔥🍆💦🍑👨🏽‍❤️‍👨🏽❤️ PARTE 1

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 8426 palavras
Data: 22/11/2024 01:07:19

RESUMO: Todo ano Geraldo leva seu Filho para acampar, só os dois por uma semana inteira. Este ano não é diferente, mas os sentimentos que Geraldo tem por Junior estão deslizando para algo diferente do amor de um Pai por seu Filho. Algo mais e algo tão errado que não deveria parecer tão certo quanto parece.

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O carro estava cheio de todas as coisas que eles precisariam para uma semana na floresta e Geraldo olhou para onde seu Filho estava cuidadosamente verificando coisas de uma lista, resmungando baixinho enquanto fazia isso. Geraldo tinha certeza de que não havia esquecido nada, mas não estava surpreso que Junior tivesse feito uma lista, ou que ele estivesse tão cuidadosamente a lendo. Não era a primeira vez que ele se perguntava se talvez seu Filho estivesse desenvolvendo TOC, mas considerando o caos ordenado que era o quarto de Junior, provavelmente não.

"O quanto eu esqueci?" Geraldo perguntou, recostando-se no carro.

Junior olhou para cima, seus óculos estavam ligeiramente tortos no nariz e Geraldo não conseguia parar de pensar que o garoto era adorável.

"Não muito, Pai", disse Junior com um pequeno sorriso. "Exceto marshmallows."

Geraldo riu e se afastou do carro, caminhando até bagunçar o cabelo de Junior enquanto gritava por cima do ombro.

"Vou pegar os ingredientes essenciais para seus marshmallows, você garante que o lugar esteja trancado e então nós vamos embora."

Na cozinha, ele pegou dois sacos de marshmallows; sabendo que seu próprio gosto por doces só era igualado pelo de seu Filho e considerando que eles ficariam fora por uma semana, eles poderiam muito bem fazer uma parada no caminho, pegando ainda mais. Ele não tinha certeza de quanto tempo mais Junior gostaria de ir para sua viagem anual de acampamento, mas como Junior tinha apenas dezoito anos, Geraldo esperava que pelo menos estivesse disposto a durar até que ele fosse para a faculdade. Com uma rápida olhada ao redor da sala, Geraldo voltou para fora, onde Junior estava sentado no capô da caminhonete.

"Se você arranhá-la, não hesitarei em colocá-lo no meu colo e lhe dar umas palmadas."

O queixo de Junior caiu de surpresa e por um momento Geraldo pensou ter visto algo nos olhos de Junior, mas desapareceu antes que ele pudesse pensar mais sobre o assunto.

"Mas talvez se eu riscar isso, você compre um novo e me deixe ficar com o antigo", Junior sorriu enquanto saltava do caminhão, suas pesadas botas de caminhada levantando uma nuvem de poeira quando ele pousou.

"Certo", Geraldo disse com um sorriso irônico. "Entra no carro, Junior."

Ele sabia que Junior não tinha ficado feliz quando seu aniversário de dezoito anos chegou e passou sem um carro próprio, embora o fato de Geraldo trabalhar em casa significasse que na maioria dos dias Junior tinha livre acesso à caminhonete. O garoto não sabia que Geraldo tinha encontrado um carro e que, embora não fosse novo, seria perfeito para Junior. Jogando os marshmallows no banco de trás, ele entrou no carro e riu quando viu que Junior já tinha um saco de Doritos aberto e duas latas de refrigerante colocadas no porta-copos.

"Tudo pronto?" ele perguntou.

"Sim, vamos", disse Junior com um aceno de cabeça.

Geraldo engatou a marcha e começou a dirigir, rumo a uma semana de tempo de qualidade com seu Filho.

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"Isso não é um pouco calmo?" Junior perguntou enquanto Geraldo estacionava o carro na beira do lago.

"Não vamos acampar aqui", disse Junior, saindo do carro.

"O quê?" Junior falou, lutando para sair também. "Achei que estaríamos acampando no lago."

Geraldo ergueu sua mochila pesada, cambaleando levemente sob o peso dela antes de equilibrá-la. Olhando para seu Filho, ele viu os lábios de Junior franzidos em um beicinho, mas o garoto se moveu para pegar sua própria mochila também.

"Um lago", Geraldo disse. "Não este lago. Se estivéssemos acampando aqui, por que teríamos feito as malas?"

"Mas é bonito aqui", Junior murmurou.

"É melhor subir umas duas horas pela trilha, e lá em cima é menos provável que encontremos outros caminhantes também. E há peixes no riacho."

Junior se animou visivelmente com isso e Geraldo sabia que seu Filho não reclamaria mais, não se houvesse uma chance de ele pegar um jantar para eles. Foi por isso que ele fez questão de trazer suas varas de pescar dobráveis.

"Duas horas?" Junior perguntou, pegando o saco meio vazio de Doritos antes de bater a porta. "Nós geralmente não andamos tanto."

Era verdade, eles geralmente ficavam mais perto das estradas principais, mas por algum motivo Geraldo queria ter certeza de que ninguém interromperia o tempo que eles passavam juntos. Os meses anteriores tinham sido agitados para dizer o mínimo, muitos prazos cortando o tempo que ele preferiria passar com Junior e ele tinha toda a intenção de compensar isso com seu Filho.

"Você está me dizendo que não está pronto para o desafio?" Geraldo perguntou com uma sobrancelha levantada.

"Velho, eu vou chegar lá e nem vou ficar sem fôlego", disse Junior teimosamente, prendendo as alças da mochila e empurrando o Doritos para dentro do bolso. "Tem os marshmallows?"

"Sim, eu tenho seus amados marshmallows, você sabe que eu tenho. Nós até paramos para comprar mais marshmallows."

Junior sorriu e acenou para o caminho enquanto Geraldo trancava o carro.

"Por alí?", ele perguntou.

"Sim."

"Duas horas. Ah, bem, vamos indo então, certo?"

Geraldo passou por Junior e começou a subir a trilha, a mochila ainda não estava muito pesada nas costas, mas ele tinha certeza de que se sentiria diferente sobre isso quando chegassem ao destino. Eles caminharam em silêncio e Geraldo não conseguiu tirar o sorriso dos lábios enquanto a calma da natureza ao redor deles se instalava e todo o estresse dos meses anteriores desaparecia. A trilha que eles estavam seguindo era ainda mais linda do que Geraldo esperava pelas poucas fotos que ele havia encontrado, um dossel de folhas arqueando sobre o caminho e logo seu carro e o pequeno lago desapareceram de vista, deixando eles com nada além de bosques ao redor deles. Quando o caminho se abriu, Junior veio para caminhar ao seu lado, perto o suficiente para que seus braços se roçassem, mas ainda demorou um pouco até que qualquer um deles quebrasse o silêncio.

"Não vou ficar entediado com isso", disse Junior, depois de cerca de trinta minutos de caminhada, e as palavras surpreenderam Geraldo o suficiente para fazê-lo tropeçar.

"Do que você está falando?" Geraldo perguntou, olhando para Junior, mas seu Filho não estava olhando para ele.

"Eu sei que você acha que eu vou superar essas viagens, mas não vou", disse Junior com o olhar firmemente preso no caminho à frente deles. "Este é o nosso momento e eu não vou ficar entediado com isso... você é meu melhor amigo."

Geraldo sorriu e se aproximou um pouco mais, apertando os braços um contra o outro, já que as mochilas pesadas o impediam de passar um bração musculoso sobre os ombros do garoto como ele queria. Talvez fosse um medo irracional, mas só tinham sido ele e Junior desde que uma transa de uma noite na faculdade provou ter consequências com as quais a garota em questão não estava pronta para lidar. Ter vinte anos e se tornar um Pai solteiro tinha sido um desafio do qual Geraldo nunca se arrependeu, mas com apenas os dois, Geraldo sabia que ele poderia ter se agarrado ao seu Filho um pouco mais do que deveria e as palavras de Junior acalmaram a preocupação dentro dele.

"Quando você cresceu e se tornou tão inteligente?" Geraldo perguntou.

"Bem, acho que não puxei ao meu Pai", disse Junior descaradamente, sorrindo para Geraldo. "Acho que você me criou direito."

O calor surgiu em Geraldo com essas palavras e ele pensou que Junior estava certo, talvez ele não tivesse sido preparado para a paternidade, mas isso lhe convinha e ele sabia que mesmo quando Junior crescesse e se mudasse de casa, ele ainda seria o centro do universo de Geraldo. E talvez fosse por isso que os relacionamentos de Geraldo nunca duravam mais do que alguns meses: poucos homens ou mulheres queriam ficar em segundo lugar.

"Acho que sim", Geraldo concordou. "Me passa o Doritos?"

Junior resmungou baixinho, mas entregou a bolsa e Geraldo tentou ignorar a faísca quando seus dedos se tocaram, apenas algo que veio de muito tempo com apenas os dois. Aquela pequena faísca era algo que Geraldo tinha se acostumado a ignorar.

"Você colocou pedras na minha mochila?", perguntou Junior, girando os ombros o máximo que as alças permitiam.

"Achei que você chegaria lá sem nem ficar sem fôlego", Geraldo lembrou ao filho.

"Paaaaaai..." Junior disse, sua voz se transformando em um gemido.

"Estamos a pouco mais de meia hora de distância, vai levar algum tempo para chegarmos lá. Vai valer a pena, eu prometo."

Junior sorriu e estendeu a mão para pegar um Doritos da sacola na mãozona de Geraldo e quando eles continuaram andando, ele também arrancou algumas agulhas de pinheiro ainda verde-claras de uma árvore enquanto passavam e Geraldo não conseguiu conter um sorriso ao ver. Seu Filho pode estar se aproximando de se tornar um homem, mas ele ainda não havia perdido seu amor por habilidades de sobrevivência.

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Ele sabia que estavam perto do destino, mas as pernas de Junior pareciam chumbo enquanto ele descia o caminho que os levava das altas cristas e descia para um vale verdejante. Duas horas não era uma caminhada longa em si, mas ele não estava acostumado e na maioria dos anos eles ficavam perto de onde podiam estacionar o carro. A mochila pesada tornava a caminhada muito mais difícil do que qualquer coisa que ele esperava.

"Já chegamos?", ele perguntou, sabendo muito bem o quanto a pergunta irritaria seu Pai.

"Você tinha que fazer isso?" Geraldo disse com um suspiro que fez Junior sorrir, grato por o caminho ser estreito demais para eles andarem lado a lado, mas ele tinha certeza de que podia sentir o olhar furioso do Pai.

"Eu realmente tive que fazer isso, porque..." Junior disse, mas qualquer provocação que ele estivesse planejando morreu em seus lábios quando ele passou pela copa das folhas e a floresta deu lugar à praia de um pequeno lago e Junior congelou em seus passos. "Papai... é lindo."

Não havia muita grama antes que a floresta desse lugar totalmente à areia, mas Junior percebeu imediatamente que seria o espaço perfeito para eles montarem sua pequena barraca e ainda ter a sombra abençoada das árvores para protegê-los da luz solar muito forte. Era perfeito e ficou ainda mais perfeito quando ele sentiu seu Pai se aproximar dele, perto o suficiente para que ele pudesse sentir o calor do corpão do outro homem pressionado contra o seu.

"Aparentemente, poucas pessoas conhecem esse lugar", disse Geraldo. "Há um riacho que deságua no lado norte do lago; o guarda florestal disse que será perfeito para pescar."

"Bom", disse Junior. "Sei que você é bom em inventar comida para essas viagens, mas há um limite para o que um cara pode levar, sabia?"

Eles seguiram pelo caminho em direção ao lago e Junior pegou os óculos escuros que havia enfiado no cabelo. O sol brilhava forte em um céu azul claro e, agora que estavam fora das árvores, os óculos escuros eram muito necessários.

"Protetor solar", disse Geraldo. "Espero que você tenha trazido algum."

"Eu trouxe", Junior assentiu. "Por que não consegui ter seu tom de pele está além da minha compreensão, mas não, eu tinha que pegar a pele da mamãe."

Ele não mencionava com frequência a mãe que nunca fez parte da sua vida, tudo o que ele tinha eram algumas fotos e presentes embrulhados a cada Natal e aniversário, mas era difícil não pensar nela quando ele podia ver seus olhos cada vez que se olhava no espelho. Às vezes ele desejava parecer mais com seu Pai, mas tudo o que ele tinha de Geraldo era a mais tênue sugestão de covinhas quando ele sorria, e um sorriso de uma milha de largura.

"Gosto da sua pele."

As palavras eram tão baixas que Junior não tinha certeza se seu Pai queria que ele as ouvisse e elas fizeram algo se agitar no fundo da barriga de Junior, uma faísca que ele sabia que não deveria estar alí, mas que ele não podia negar. Ele sabia que havia coisas que ele não deveria sentir, que ele nunca deveria estar pensando, mas olhando para seu Pai, ele não conseguia se conter.

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O sol fez a água brilhar convidativamente e Junior enxugou o suor da testa, guardando o resto da comida em uma das mochilas antes de içá-la em uma árvore, a mantendo segura de qualquer animal que pudesse encontrá-la durante o tempo em que estavam acampando. Assim que a bolsa estava no lugar, ele olhou ao redor para ter certeza de que seu pequeno acampamento estava montado do jeito que deveria estar. Olhando para onde seu Pai estava alimentando uma pequena fogueira com gravetos, Junior decidiu que um mergulho no lago seria exatamente o que ele precisava.

"Vou dar um mergulho", Junior gritou, mas não tinha certeza se seu Pai tinha ouvido, pois estava muito ocupado com o fogo, e Junior balançou a cabeça, divertido.

Ele começou a tirar a camisa encharcada de suor, deixando cair no chão antes de suas mãos caírem em seu jeans e abrir o botão. Algo o fez olhar para trás por cima do ombro e ele congelou no lugar quando viu seu Pai olhando fixamente para ele. Geraldo estava sempre observando ele, mas às vezes Junior se permitia imaginar que era mais do que apenas um Pai observando seu Filho. Pensamento positivo no seu pior, mas esses pensamentos estavam em sua mente quando ele empurrou seu jeans para baixo muito mais devagar do que realmente era necessário. Com eles enrolados em seus tornozelos, ele lentamente os chutou para fora, os pés já descalços das botas de caminhada desajeitadas do momento em que começaram a montar acampamento.

De pé, apenas de cueca boxer, ele olhou para a barraca, pensando se deveria tirar sua sunga ou não, mas seu Pai havia dito que deveriam ser apenas os dois ali e uma pequena parte dele queria que seu Pai o visse nu. Tirando a sunga, ele a jogou na pilha com as outras roupas e, embora quisesse olhar para trás e ver se seu Pai estava olhando, ele se forçou a não fazer isso. A grama deu lugar à areia enquanto ele caminhava nu até o lago, sibilando levemente quando a água espirrou sobre seus pés. Ele sabia que a água não estava realmente fria, embora para sua pele aquecida pelo sol parecesse que estava, mas ele ainda caminhou até a água atingir o meio da coxa grossa.

"Frio?"

A voz de Geraldo foi o suficiente para fazer Junior pular um pouco, a água espirrando em seu Pau meio duro e ele ficou grato pelo fato de estar de costas para o Pai.

"Na verdade não", ele respondeu sem se virar. "Não é tão ruim assim."

"Então, um banho parece uma ótima ideia."

Junior ouviu roupas caindo no chão atrás dele e rapidamente mergulhou na água, ofegando bruscamente enquanto o frio o cercava. Quando ele mais uma vez emergiu da superfície, viu seu Pai com água até a cintura no lago a apenas alguns metros de distância e Junior sacudiu a água dos olhos para ter certeza de que conseguiria absorver o máximo possível do corpão musculoso do seu Pai.

"Qual é o plano para o resto do dia?", perguntou Junior, dando algumas braçadas para se distanciar do Pai.

"Eu imaginei... nada", Geraldo disse antes de se abaixar na água, voltando à tona com riachos de umidade fazendo seu peitoral peludão brilhar na luz do sol. "Este é o momento de não fazer nada, então talvez juntar uma grana para um pouco de pão e então apenas... pegar um pouco de sol? Relaxar? Jogar um pouco de baralho?"

"Você realmente trouxe baralho?", Junior disse, incapaz de esconder o tom divertido em sua voz.

"É uma boa maneira de passar o tempo", disse seu Pai com um encolher de ombros. "Mas primeiro, vamos aproveitar um pouco de água e sol?"

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Junior estava deixando o Pai louco e Geraldo não tinha ideia do que fazer a respeito.

Ver Junior nu com água escorrendo por sua pele macia trouxe à tona coisas que Geraldo tentou esconder, mas ele não podia negar o quão lindo seu Filho era. Ou o fato de que seu Filho era um provocador total sem nem mesmo querer ser.

Olhando para trás por cima do ombro, ele observou Junior sentado em uma toalha, lentamente se passando protetor solar e, mesmo de longe, Geraldo conseguia sentir o cheiro rico de coco no ar. Junior não se bronzeava facilmente e sabia que o Filho ficaria rosado em breve, mesmo com a loção em questão. Ele tentou não olhar para o Filho, não ver a maneira como os dedos ágeis se moviam sobre a pele sardenta ou a maneira como os lábios de Junior se curvavam em um sorriso suave quando ele olhava para o sol brilhante acima deles. Geraldo se forçou a desviar o olhar, em vez disso, se concentrando nas latas de comida e se perguntou o que deveria fazer para o jantar.

"Que tal salsichas com feijão?", ele gritou para Junior.

"Parece... uh... bom", disse Junior, a voz soando um pouco tensa e quando Geraldo olhou, viu o Filho se esforçar para tentar alcançar suas próprias costas.

Os dedos de Geraldo coçaram com a vontade de ir até lá e ajudar, mas ele sabia que seria uma péssima ideia, não tinha certeza se conseguiria se conter se realmente colocasse as mãozonas na pele aquecida pelo sol do Filho. Toda a escolha foi tirada, porque Junior se levantou e caminhou até Geraldo, com o frasco de loção na mão.

"Pai, acho que preciso da sua ajuda ou vou queimar tudo", disse Junior, com um sorriso fácil nos lábios carnudos.

Daquela distância próxima, Geraldo podia ver a pele de Junior brilhar com a loção, suas sardas se destacando ainda mais e Geraldo podia sentir o calor da sua pele quando seu Filho empurrou o frasco em sua mãozona. Junior levantou uma sobrancelha quando Geraldo permaneceu congelado no lugar, agachado com loção em uma mãozona e feijão enlatado na outra.

"Pai?"

"Certo. Quero dizer, sim, claro", Geraldo disse, jogando a lata no chão e se levantando. "Acho que você deveria se virar."

Quando Junior se virou, Geraldo teve uma visão perfeita do traseirão rechonchudo dele, as sardas em seus ombros descendo pela pele lisa de suas costas, e Geraldo não conseguiu evitar que seu olhar percorresse o corpo lindo do Filho.

"Isso pode ser frio", Geraldo avisou, mas Junior balançou a cabeça.

"Na verdade não, está quente demais para que algo aqui seja frio", disse Junior e Geraldo teve que lhe dar alguns pontos por isso.

"Tudo bem então", disse Geraldo, colocando um pouco de loção nas mãozonas e respirando fundo.

A pele de Junior era ainda mais macia do que ele jamais imaginou, uma extensão perfeita de músculos sob as pontas dos dedos enquanto ele lentamente acariciava a loção na pele. Seu Pauzão se contraiu quando Junior soltou um gemido baixo, quase inaudível, quando as mãozonas gigantes de Geraldo se moveram sobre os músculos que ainda estavam tensos após a caminhada.

"Vou garantir que você não queime", ele murmurou e esperava que Junior não ouvisse o quão estrangulada sua voz estava.

"Obrigado, papai", disse Junior suavemente.

Por algum motivo, o 'Papai' fez o Pauzão gigantesco de Geraldo se contorcer de uma forma que nunca tinha feito antes e Geraldo percebeu o quão perdido ele estava quando se tratava do seu próprio Filho, que ele tinha ido de apenas notar para realmente querer. Seus dedões grandes e grossos traçaram sobre as planícies e vales das costas de Junior, traçando os botões de sua espinha e Geraldo teve que se esforçar muito para não se inclinar e pressionar seus lábios carnudos na pele quente.

"Acho que terminamos aqui", Geraldo disse, afastando as mãozonas no momento em que elas roçavam a pele macia onde as costas de Junior davam lugar à curva da sua bundona empinada. "Que tal um pouco de comida?"

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A noite estava silenciosa, exceto pelo farfalhar do vento nas árvores. Isso e o som do fogo crepitando alegremente na frente de sua pequena barraca. Geraldo olhou para as chamas e, apesar de quão confusa sua mente estava, ele se sentiu relaxado. Era diferente de suas viagens de acampamento habituais, muito mais distante e sem vestígios de civilização.

"Isso é perfeito", Junior murmurou e Geraldo olhou para o garoto ao seu lado, Junior meio adormecido e apoiado pesadamente no ombro largo de Geraldo.

"É," Geraldo concordou e se permitiu envolver um bração musculoso em volta do ombro do Filho, mesmo sabendo que não deveria. "Deveríamos voltar aqui."

"Mmmm," Junior cantarolou em concordância. "Todo ano."

"Quer dormir?" Geraldo perguntou, olhando para o Filho.

"Dormir parece bom", disse Junior em meio a um bocejo, esticando os braços contra o céu estrelado acima. "Me ajuda a levantar?"

"Claro, Filho", Geraldo disse e se levantou antes de estender uma mãozona na direção de Junior.

A mão do garoto parecia pequena na sua e Geraldo facilmente o levantou, mas o garoto não conseguiu encontrar o equilíbrio e Geraldo se viu com os braços musculosos cheios de Junior, o garoto aninhado em seu pescoço e Geraldo tentou acalmar seu Pauzão quando sentiu os lábios de Junior roçarem sua pele.

"Vem cá, querido", Geraldo murmurou, e a prova de quão cansado Junior estava foi que ele nem protestou contra o carinho.

Ele conseguiu colocar Junior dentro da barraca e deitá-lo no colchão inflável, antes de resmungar para o garoto que ele precisava apagar o fogo. Deixar Junior foi uma prova de força de Geraldo porque mesmo de fora ele podia ouvir o som de Junior se atrapalhando para tirar suas roupas. Ver Junior se despir não era algo que ele deveria querer, mas cada parte dele queria se virar e olhar para a pele que ele sabia que estava sendo exposta atrás dele.

"Estou ferrado", ele murmurou baixinho, colocando mais alguns gravetos no fogo na esperança de que durasse a noite. "Estou tão…"

"Papaaaaaai?", disse Junior, com a voz rouca de sono, e Geraldo se virou antes que pudesse se conter.

Junior estava deitado no meio do colchão de casal ocupando quase toda a barraca, membros esticados e o garoto estava vestido apenas com cueca boxer justa que fizeram a boca de Geraldo ficar seca. Seu Filho descansava com um braço estendido sobre o lado de Geraldo no colchão e o outro descansando em sua barriga e Geraldo tentou não pensar em quão perto estava da cintura de sua cueca.

"Chego aí logo, vá dormir", disse Geraldo, mas ele não achou que Junior tivesse ouvido, o garoto já estava desmaiado e quando Geraldo foi se deitar ao lado do Filho, ele teve que virar Junior antes de conseguir colocar os cobertores em cima deles, e se ele tivesse certeza de colocar um cobertor entre eles, bem, isso era só por segurança.

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Estava mais quente do que deveria estar no meio da noite, em uma barraca no meio do nada e levou vários momentos de sono nebuloso antes que Junior percebesse por que estava tão quente. Seu Pai era uma parede de pêlos grossos e calor contra o seu corpo, um bração musculoso e peludão pendurado em volta da cintura de Junior e quando ele se mexeu um pouco, ele percebeu que sua própria bunda estava pressionada contra a ereção matinal do seu Pai. Só que não era de manhã, mesmo de dentro da barraca, com a aba firmemente fechada, Junior podia dizer que ainda estava escuro como breu lá fora.

Junior engoliu em seco, sabendo que deveria se afastar, mas no momento em que se moveu, o bração do seu Pai apertou Junior e ele engasgou quando sentiu seu Pai praticamente se esfregando nele.

"Ah, meeeeerda", Junior gemeu, fechando os olhos com força.

Seu próprio Pau estava duro como pedra e ele podia senti-lo forçando contra o tecido da sua cueca, o fazendo agarrar-se onde seu Pau estava vazando pré-gozo. Geraldo provavelmente não sabia o que estava fazendo e o coração de Junior doeu ao pensar em quem seu Pai poderia estar pensando, enquanto lentamente moía sua ereção monstruosa contra o vinco da bundona rechonchuda do Filho. Não importa quais sonhos pudessem estar enchendo a mente de Geraldo, Junior sabia que isso era o mais perto que ele chegaria de ter o que realmente queria e ele deixou uma mão cair, pressionando o calcanhar dela contra seu próprio Pau.,

O prazer o percorreu, afiado e intenso, e Junior teve que morder o lábio inferior para conter o gemido que queria sair dos seus lábios. Ele tateou a mão na cueca boxer, sibilando baixinho enquanto envolvia os dedos em volta de si mesmo e teve que lutar para não empurrar de volta contra o corpão do seu Pai. Geraldo se sentiu tão grande pressionado contra ele, a linha do seu pênis gigantesco se encaixando perfeitamente contra a bundona de Junior e ele não pôde deixar de se perguntar como seria se Geraldo empurrasse a cueca para o lado, como o Pauzão gigantesco do seu Pai se sentiria ao abrir o cuzinho enrugadinho do Filho amplamente.

Ele não conseguiu se impedir de empurrar para trás, seu suspiro suave soando alto sobre o farfalhar dos cobertores e Junior ficou tenso, congelando no lugar enquanto se perguntava se seu Pai acordaria. A resposta veio quando ele sentiu seu Pai se esticar e se mover atrás dele, esfregando seus quadris para frente com força até que o homem congelou assim como o próprio Junior tinha congelado.

"Junior?"

Junior ficou absolutamente imóvel, esperando que seu Pai voltasse a dormir, mas ele estava muito ciente de que sua mão ainda segurava seu próprio Pau e de quão perto a mãozona de Geraldo estava da ereção tensa de Junior.

"Baby, o que…" A voz de Geraldo sumiu enquanto ele se mexia e Junior sabia que seu Pai tinha acabado de perceber sua própria ereção e como ela estava pressionada contra a bundona de Junior. "Pooooorra... isso não deveria… Isso não é.."

"Sinto muito", Junior conseguiu dizer, tirando a mão da cueca.

O que ele não havia previsto era que aquele movimento faria sua mão empurrar a do Pai e ele tinha certeza de que o homem devia saber exatamente o que Junior estava fazendo.

"Meu Deeeeeeeus, poooorra," Geraldo gemeu e Junior estava dividido entre se afastar e fazer qualquer coisa para sentir seu Pai por mais alguns momentos. "Jun..."

No momento seguinte, ele sentiu a mãozona do Pai deslizar por sua barriga e a mente de Junior mal teve tempo de entender o que estava acontecendo antes que a mãozona máscula do Pai se fechasse sobre seu Pau, a palma empurrando a cabeça do Pau de Junior.

"Poooooorra", Junior engasgou e seus quadris se moveram para frente, empurrando em direção ao toque suave.

"Não deveríamos..." seu Pai murmurou, mas apesar da hesitação em sua voz, suas mãozonas empurraram a cueca de Junior para baixo e ambos gemeram quando uma mão enorme se fechou ao redor do eixo latejante de Junior.

"Oooooooooh," Junior suspirou surpreso. "Paaaai..."

"Juuuunior," Geraldo gemeu. "Isso é tão erraaaaado, mas poooooorra, eu quero taaaaaaaanto você..."

Eram todos os sonhos de Junior se tornando realidade e ele não conseguia parar de balançar para frente contra a mãozona do seu Pai, antes de empurrar de volta contra o Pauzão gigantesco do Homão. Ele sentiu o Pauzão monstruoso de Geraldo pulsar freneticamente enquanto ele balançava de volta contra ele, os dedões grossos do seu Pai apertando seu Pau e quando Junior tentou ficar quieto, lábios quentes pressionaram contra seu pescoço.

"Não, não fique quieto," Geraldo respirou contra sua pele. "Eu queria ouvir você há tanto tempo... por favor, Junior. Diga que você realmente quer isso. Tem certeza?"

"Pooooorra... Siiiiim," Junior respondeu rápido demais, mas não podia ter vergonha de quão desesperado parecia. "Pai, por favoooooor... Sonhei com isso. Imaginei você me observando, mas... tinha tanta certeza de que não era real."

"Eu estava observando você", confessou seu Pai. "Nunca consegui parar de observar você."

Sua mãozona trabalhou o Pau de Junior com movimentos lentos, os dedões grandes e grossos se movendo para cima para roçar a cabeça e Junior gemeu suavemente, percebendo que pela primeira vez ele não tinha que esconder nada. Seu Pai estava o observando, tinha visto a maneira como Junior tentou se exibir, mesmo quando ele tinha certeza de que era tudo em vão. Atrás dele, ele sentiu seu Pai esfregar nele, seu aperto no Pau de Junior apertando e ele podia sentir o orgasmo se aproximando.

"Por favooooooor," Junior suspirou, mas era um protesto e não um apelo por mais. "Não... Não assiiiiim..."

Geraldo ficou parado atrás dele e Junior ouviu a inspiração aguda em suas palavras. Ele podia sentir seu Pai enterrando o rosto no pescoço de Junior, lábios quentes contra a pele úmida de suor e Junior pensou que esse era o momento em que Geraldo diria não.

"Eu posso ter você?" seu Pai perguntou e sua voz estava grossa de luxúria. "Eu realmente posso ter você?"

"Sim, por favooooooor", Junior gemeu manhoso. "Papai, por favooooooooor, eu sou seu."

Um gemido profundo e rouco saiu da boca de Geraldo e Junior pôde sentir a contração do seu Pau na palavra Papai e ele não conseguiu tirar o sorriso do rosto. Seu Pai queria isso e agora Junior sabia exatamente como garantir que acontecesse.

"Papai, por favoooor", Junior implorou. "Eu quero que você me foda, papai. Faça isso, papai."

"Você… Deeeeeeeus."

No momento seguinte, Junior se viu de costas com seu Pai pairando sobre ele, suas ereções duras e latejantes pressionadas juntas e na escuridão Junior não conseguia ver mais do que a sombra gigantesca do seu Pai acima dele. Ele queria ver mais, queria ver tudo, mas antes que pudesse pedir, a boca do seu Pai desceu sobre a dele.

Junior abriu os lábios carnudos sem hesitar, gemendo baixinho quando a enorme língua molhada do Pai encontrou seu caminho para dentro, para se enredar com a sua. Era melhor do que qualquer coisa que ele esperava e ele estendeu a mão para agarrar os ombros largos de Geraldo, o puxando mais fundo no beijão. O corpão musculoso e peludão de Geraldo era pesado contra o seu, o pressionando para baixo no colchão de ar e Junior nunca se sentiu mais seguro do que naquele momento. Qualquer experiência sexual que ele teve desapareceu com a sensação da bocona carnuda do Pai reivindicando a sua com fome e desejo, o peso pesado do seu corpão e a linha dura do caralhão gigantesco e exageradamente grosso de Geraldo esfregando contra o seu.

"Droooooooga. Você tem um gosto bom pra caraaaaaalho", Geraldo murmurou, recuando apenas um centímetro. "Mas se fizermos isso..."

"Por favooooor..." Junior sussurrou, com medo de que seu Pai mudasse de ideia.

"Oh, não se preocupe, baby," Geraldo suspirou contra seus lábios. "Nós estamos fazendo isso... mas eu quero ver você quando eu te foder."

Era exatamente o que Junior queria e ele se atrapalhou para pegar o pequeno controle remoto da iluminação da barraca que eles sempre usavam e, quando apertou o botão, três luzes presas ao teto da barraca acenderam e inundaram o pequeno local com uma luz forte demais para os olhos de Junior, o fazendo piscar algumas vezes.

"Sem dúvidas?", perguntou seu Pai quando Junior olhou para ele, seus olhos se ajustando lentamente à luz forte para que ele pudesse olhar para seu Pai.

"Nenhuma", ele disse, se certificando de soar tão certo quanto se sentia. Ele sabia o que queria.

"Bom", Geraldo disse com um sorriso. "Porque eu realmente quero você. Eu te quero há tanto tempo, baby."

Ouvir o baby que ele normalmente não gostava, era muito diferente quando seu Pai dizia isso com luxúria e desejo em sua voz e isso lhe causava um arrepio na espinha. Isso o fez sorrir quando percebeu que ter seu Pai o chamando de baby parecia afetá-lo da mesma forma que seu Pai reagia quando Junior o chamava de Papai.

"Eu esperava que você me quisesse", disse Junior calmamente.

"E você se exibiu", Geraldo disse, inclinando-se para pressionar os lábios carnudos no ponto de pulsação no pescoço de Junior. "Eu deveria saber, seu maldito provocador. Se exibindo, você deve ter sabido como era, todo nu e molhado. Queria apenas te dobrar e te foder até que você fosse capaz de me sentir por dias."

A imagem mental em sua mente fez Junior gemer arrastado e ele inclinou a cabeça para o lado, dando melhor acesso ao Pai.

"Eu amava suas mãozonas másculas em mim", ele admitiu. "Quando você...oh... Deeeeeeus. Quando você colocou a loção em mim...eu queria que você me tocasse mais abaixo. Deus, Papai, eu queria seus dedões grandes e grossos dentro de mim."

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Junior se sentiu melhor em seus brações do que qualquer um já se sentiu antes e não havia dúvidas sobre o comprimento duro do Pau do garoto pressionado contra o seu. Acordar com Junior pressionado tão perto do seu corpão foi um choque, mas perceber que seu garoto estava se tocando enquanto se pressionava contra seu Pai? Isso tinha sido todas as fantasias proibidas de Geraldo se tornando realidade.

E ter Junior falando sobre como ele queria que Geraldo o dedilhasse, o fodesse e fizesse todas as coisas que Geraldo realmente não tinha se permitido sonhar? Isso era muito mais do que ele poderia ter esperado.

"Quer isso, Junior?" Geraldo perguntou, provando a pele suada do Filho com a ponta da língua. "Meus dedões grossos dentro de você? Dedilhando seu buraquinho enrugadinho até deixar você abertinho, preparando você para meu Pauzão?"

"Siiiiiiim", disse Junior com uma expiração suave. "Por favoooooooor, Papai."

"Meu Pauzão não é nada pequeno e muito menos fino... São 24 centímetros de caralhão envergadão, cheio de veias pulsantes e grossão como um latão de cerveja." Disse Geraldo atento a expressão do Filho. "Eu tenho certeza que nunca irei te machucar e vou te preparar perfeitamente para levar esse caralhão arrombador, totalmente dentro desse buraquinho... Vou te preencher completamente e nos tornarmos um só... Você confia nesse homem que tanto te ama?"

"Oooooooooh Deeeeeeeus siiiiiiiiiim siiiiiiiiiim siiiiiiiiiim... Eu preciso muuuuuuuito de você Papai... Me preenchendo completamente."

Aquela pequena palavra dos lábios carnudos de Junior fez uma poça de calor na virilha pentelhudona de Geraldo, líquido quente e pegajoso jorrando do cabeção arrombador, ele se atrapalhou para alcançar e puxar a cueca de Junior. Seu Filho levantou os quadris de bom grado e, embora Geraldo amasse se sentir pressionado contra Junior, ele se forçou a recuar até conseguir deixar seu Filho completamente nu. Nos confins próximos da tenda, ele podia se ajoelhar completamente para ficar pairando sobre Junior, observando a maneira como a luz brincava sobre sua pele em forte contraste com as sombras que os cercavam. Junior estava ainda mais lindo do que Geraldo já o tinha visto antes, mas talvez parte disso fosse que agora Junior era dele de todas as maneiras que ele não deveria querer.

"Eu realmente não trouxe lubrificante", Geraldo admitiu, olhando para o corpo de Junior, para seu Pau e para o modo como as pernas grossas di seu Filho estavam ligeiramente abertas.

"Eu trouxe", disse Junior, fazendo Geraldo levantar uma sobrancelha. "Não é que... eu só..."

Junior desapareceu em silêncio e suas bochechas coraram e Geraldo estava prestes a perguntar quando percebeu que o motivo de Junior estar carregando lubrificante e uma onda quente de ciúmes passou por Geraldo. Ele prendeu Junior no colchão, os dedões grossos envolvendo os pulsos do Filho e Geraldo se inclinou até que sua respiração se espalhou pelos lábios carnudos de Junior.

"Com quem você anda transando, Junior?" Geraldo perguntou, olhando para o rosto bonito do Filho. "Ou, quem anda transando com você?"

A cabeça de Junior virou para o lado, mas ele não lutou contra o aperto de Geraldo.

"Eu não tenho namorado", ele disse sem olhar para Geraldo. "É só... sexo. E..."

"E o quê, querido?" Geraldo perguntou, precisando saber.

"Eu pensei em você", Junior disse tão rápido que Geraldo quase não ouviu. "Quando ele…"

"Olhe para mim", disse e Junior olhou de volta para ele. "Você pensou em mim quando ele te fodeu? Queria que fosse meu Pauzão dentro de você e não o dele?"

"Siiiiiim", sussurrou Junior.

Não importava com quem Junior tinha estado antes, da mesma forma que todas as pessoas com quem tinha estado não importavam. Tudo o que importava era que Junior pertencia a ele, e que se Junior não fosse virgem, então não teria que ser tão cuidadoso quanto ele pensava que teria que ser.

"Onde está?" Geraldo perguntou, acariciando o lado de Junior.

"Meu jeans, o bolso pequeno na frente."

Geraldo estendeu a mãozona e conseguiu agarrar a peça, mal conseguiu encaixar os dedões grossos para tirar um pequeno sachê de lubrificante e foi só quando o segurou que percebeu o que não havia pedido.

"Preservativo?"

"Não", Junior disse rapidamente. "Estou limpo... sempre... antes. Por favor, não queira isso."

Geraldo gemeu e se inclinou para beijar Junior profundamente e com força, enquanto estendia uma mãozona para abaixar sua cueca boxer para liberar seu caralhão gigantesco envergadão, grossão como um latão de cerveja se projetando de um matagal de pentelhos grossos e latejando furiosamente no ar.

"Pooooooorra, sim", Geraldo gemeu. "Estou limpo, eu prometo a você, Junior. Não fiquei com ninguém desde a última vez que fui testado e... porra... eu quero sentir você nu."

O minuto seguinte foi uma confusão de tirar as roupas completamente, as chutando e os cobertores para o lado, enquanto nenhum dos dois estava disposto a se afastar e parar de se beijar avidamente. Logo Geraldo se viu ajoelhado entre as coxonas grossas abertas de Junior, seu Filho olhando para ele com a necessidade escrita em seu rosto bonito e o olhar de Geraldo caiu para onde o Pau do seu Filho estava curvado para cima e a parte mais abaixo que estava escondida na sombra. O lugar onde Geraldo queria que seus dedões grossos, sua boca faminta e seu Nervão monstruoso e arrombador estivessem.

"Por favoooooooor", Junior suspirou.

Geraldo assentiu, rasgando o sachê e espremendo o líquido frio em seus dedões grandes e grossos, e ele estava respirando pesadamente quando ele se abaixou e arrastou dois dedões escorregadios sobre o buraquinho rosadinho do seu Filho, onde Junior estava apertado e quente. Os olhos de Junior se fecharam e um gemido manhoso baixo saiu dos seus lábios carnudos, enquanto seus quadris se erguiam ligeiramente. Acariciando o músculo cheio de preguinhas tenso, Geraldo estava mais excitado do que nunca e a tensão aumentou ainda mais quando ele lentamente empurrou um dedão grossão para dentro do furinguinho enrugadinho, sentindo Junior tão apertado ao redor dele.

"Ooooooooioh..." Junior gemeu baixinho, abrindo os lábios carnudos.

Sempre que Geraldo se permitia pensar vagamente nisso, ele nunca esperava que Junior fosse tão receptivo, mas estava claro que seu Filho adorava. Ele empurrou o dedão grosso de Geraldo para baixo e gemidos silenciosos saíram dos seus lábios, suaves soluços de respiração. Geraldo desejou que houvesse mais luz na tenda, luz suficiente para ver como a borda enrugadinha de Junior se abriria em volta do dedão grossão de Geraldo.

"Maaaaaais", falou Junior.

Geraldo sabia que não havia como negar nada a Junior, não quando tudo o que ele conseguia ver no rosto de Junior quando ele enfiava um segundo dedão era puro prazer. Trabalhando dois dedões grandes e grossos dentro das entranhas aveludadas do seu garoto, ele conseguia sentir o quão apertado Junior estava, como suas paredes internas se agarravam aos dedões grossos de Geraldo e praticamente o puxavam de volta. Ele não fez Junior implorar por um terceiro dedão, em vez disso, ele o enfiou lentamente, só para ouvir seu Filho gemer tão lindamente quando ele entrasse.

"Pooooooorra, você é tããããão incrível.... mesmo assim submisso e necessitado", Geraldo gemeu. "Quando chegarmos em casa, vou te deitar na minha cama e realmente explorar cada parte sua."

Junior estava fechando os olhos com força, mas ao ouvir essas palavras eles se arregalaram e seus lábios carnudos se abriram em um suspiro de surpresa em vez de um gemido.

"Isso... vai acontecer de novo?" Junior perguntou e o tom de surpresa em sua voz fez Geraldo ficar paralisado, seus dedões grossos ainda profundamente dentro das profundezas anais do Filho.

"Claro que sim", ele disse, inclinando-se para beijar o garoto. "Você pensou que seria só uma noite? Ah, não, baby, você é meu agora. Enquanto você me quiser, você é meu e eu sou seu."

Um sorriso satisfeito iluminou o rosto de Junior e quando ele empurrou para cima no beijo, Geraldo gemeu rouco e beijou o garoto profundamente enquanto ele trabalhava seus dedões grandes e grossos profundamente e com força. Ele não conseguia realmente acreditar que Junior não tinha percebido o quão apaixonado por ele Geraldo realmente estava. Afinal, ele amava seu Filho e não o amaria menos quando ele deslizasse para dentro dele, não, Geraldo tinha certeza de que Junior era para ele.

"Eu te amo, querido", disse Geraldo, torcendo os dedões e tesourando o cuzinho para ter certeza de que roçaria na próstata de Junior.

Seu Filho gritou, um som agudo de prazer, e seu corpo tremeu enquanto ele apertava fortemente os dedões grossos de Geraldo.

"Te amo", Junior conseguiu dizer. "Deeeeeeus, eu te amo taaaaaaaaanto Papai."

Geraldo sorriu para o garoto que era sua vida inteira e soltou os dedões grossos molhados, seu sorriso se tornando malicioso quando Junior soltou um som lento de protesto.

"Vou te foder gostoso agora", Geraldo prometeu, pegando o lubrificante restante e lambuzando seu caralhão monstruoso de 24 centímetros, sibilando com a fricção antes de se inclinar para frente e beijar Junior mais uma vez. "Vou deslizar esse Nervão latejante e envergadão para dentro das suas entranhas, esfolar suas paredes internas e deixar suas profundezas anais com o formato do meu caralhão arrombador, destruir essas preguinhas delicadas e fazer você meu."

"Sempre fui seu", respondeu Junior, abrindo ainda mais as pernas grossas.

Geraldo se afastou, equilibrando-se com uma mãozona ao lado da cabeça de Junior e amaldiçoou o movimento do colchão de ar, enquanto tentava encontrar o ângulo certo para empurrar seu cabeção indigesto e largo como um punho fechado contra o buraco dilatado de Junior. Finalmente ele conseguiu se alinhar, a cabeçona lisa e arrombadora do seu caralhão monstruoso cutucando a borda piscante de Junior e por um momento ele pôde sentir o garoto ficar tenso, mas então ele relaxou e quase derreteu no colchão.

"Juuuuunior", Geraldo disse com um gemido enquanto lentamente avançava, sentindo o buraco de Junior se abrir exageradamente para ele e ele deslizando apertado para dentro das entranhas aveludadas com uma estocada profunda.

"Papaaaaaaaaaai", Junior gritou em resposta. "Oh...oooooooooooooh..."

Geraldo sabia que era exageradamente grande e se perguntou se Junior já tinha se esticado tanto quanto naquele momento e ele parou, olhando para o rosto do garoto para tentar ver se havia algum desconforto, mas tudo o que ele conseguia ver era um prazer quase chocado. Os braços de Junior subiram para envolver seu pescoço, o puxando para um beijão profundo ao mesmo tempo em que as pernas grossas do garoto subiram para envolver a cintura de Geraldo. Eles sempre foram próximos, mas tendo Junior enrolado nele com seu caralhão gigantesco e extremamente grosso enterrado dentro do seu Filho, ele pensou que nunca tinham sido tão próximos. Foi íntimo de uma forma que as coisas nunca tinham sido antes e ele capturou a boca carnuda de Junior em um beijo que foi mais doce do que qualquer um que eles já haviam compartilhado antes.

Ele podia sentir Junior relaxar lentamente ao redor dele, seu corpo aceitando a reivindicação de Geraldo e quando ele lentamente se afastou, o beijo mudou para compartilhar a respiração enquanto Junior gemia manhoso. Geraldo sabia que seu Filho estava pronto e ele se afastou um pouco, precisando ver o rosto de Junior e ele foi recompensado com olhos pesados ​​e lábios macios entreabertos. Quando ele começou a se mover, deslizando para dentro e para fora do buraco exageradamente esticado de Junior, ele podia ver o prazer no rosto do seu Filho e ouvir os sons suaves saindo dos seus lábios. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Soou alto no silêncio da tenda, a noite lá fora também estava quieta com a floresta dormindo ao redor deles e tudo o que ele podia ouvir era o som suave das ondas contra a costa enquanto ele fazia Junior seu. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooooh, Papaaaaaaai," Junior arfou, mãos deslizando pelas costas largas e suadonas de Geraldo e unhas rombas arrastando sobre sua pele suadona enquanto Junior tentava encaixá-los mais próximos. "Tão... booooooooooooom..."

"Baaaaaaby", Geraldo respondeu, seus quadris ganhando velocidade. "Poooooooooorra, você é tão gostoso perto de miiiiiiim. Oooooooooh, Você quer tanto isso, não é? Quer que seu próprio Papai te foda com força. Uuuuunnnnngh"

"Siiiiiiim", disse Junior, assentindo ansiosamente. "Nada que eu... queira mais... É tão booooooom. Deeeeeeus... Nunca estive tão bem antes. Fode gostoso esse cuziiiiiiiiiiinho oooooooooh."

O orgulho se enrolou de prazer com essas palavras; ele queria ser melhor do que qualquer coisa que Junior já tivesse experimentado antes e o próximo impulso para frente foi mais profundo, forte o suficiente para fazer Junior deslizar para cima do colchão antes que Geraldo pudesse segurar melhor e puxar seu Filho de volta para ele e meter freneticamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Junior arqueou-se contra Geraldo, as pernas grossas apertando fortemente em volta da cintura de Geraldo e ele podia sentir o garoto se apertar firmemente em volta dele, paredes internas ondulando em volta de seu Nervão grossão como um latão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooooh Deeeeeeeus.... Nunca serei outra pessoa", Geraldo prometeu ao seu Filho. "Só eu e você, baaaaaaaby."

Junior arqueou-se abaixo dele, seu Pau duro pressionando contra a barriga peludona de Geraldo e ele tinha certeza de que seu Filho estava chegando muito perto de um orgasmo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Precisa que eu toque em você?" Geraldo perguntou, fodendo fundo e forte no cuzinho disposto de Junior, ouvindo o som molhado dos seus corpos batendo brutalmente um no outro. "Enrolar minha mão em volta do seu Pau enquanto eu fodo violentamente essa bundona perfeita?"

"Nãããããããão", protestou Junior. "Pode vir...assim mesmo..."

"Pooooooooooorra," Geraldo arfou e ele podia sentir seu caralhão gigantesco e arrombador de 24 centímetros, se contorcer freneticamente dentro das entranhas esfoladas do garoto abaixo dele. "Isso é tããããão quente. Oooooooooooh siiiiiim.... Goze para miiiiim. Goze só do meu caralhão de Cavalão Garanhão dentro de você, baaaaaaaby. Ooooooooh meeeeeeeeerda... Que cuzinho delicioooooooso uuurrghh."

Ele não quis dizer isso como uma ordem, mas pareceu que Junior entendeu como tal, um grito agudo saiu dos seus lábios carnudos e seu cuzinho exageradamente esticado se apertou impossivelmente forte em volta do nervão gigantesco de Geraldo, extraindo seu próprio orgasmo ao mesmo tempo em que o Pau de Junior jorrava intocado rios de esperma fumegante e gosmento entre eles. Geraldo jorrou jatos e mais jatos fartos de espermas fumegantes e gosmentos, inundando as entranhas esfoladas como um animal selvagem reprodutor.

"Papai, papaaaaaai", Junior gemeu alto. "Ooooooooh, por favoooooooor, papaaaaaaai."

O orgasmo foi mais intenso do que qualquer coisa que Geraldo já havia experimentado antes, mais íntimo também, e ele sentiu que não era só gozo que ele enchia seu Filho. Cada pulsação era atada com emoções e amor, e ele engoliu as belas palavras que caíam dos lábios de Junior. Quando eles lentamente desceram de seu clímax mútuo, os beijos se tornaram lentos e lânguidos até que Geraldo finalmente se forçou a se afastar e rolar para o lado, puxando Junior com ele.

"Eu não posso... acreditar... que isso aconteceu..." Junior ofegou, mas olhando para ele Geraldo pôde ver um sorriso quase orgulhoso nos lábios carnudos do garoto.

"Não foi realmente planejado", Geraldo disse, puxando Junior ainda mais para perto até que Junior estivesse esparramado na metade do caminho em cima dele. "Mas, droga, foi o melhor sexo que já tive."

O sorriso de Junior aumentou ainda mais, um sorriso presunçoso no canto da boca, e Geraldo não conseguiu evitar se inclinar e beijar o Filho. Mesmo com o que tinha acabado de acontecer entre eles, ele ficou surpreso com a facilidade com que Junior abriu os lábios carnudos para deixá-lo entrar.

"Melhor, hein?" Junior perguntou quando Geraldo se afastou.

"Absolutamente", Geraldo disse sinceramente. "E eu planejo fazer isso de novo e de novo e de novo e de novo, baby... De jeito nenhum vou desistir agora que eu já tive você de todas as maneiras que eu não deveria."

"Está errado", Junior disse calmamente. "Mas eu não me importo, eu quero isso. Eu quero você."

Não havia hesitação na voz de Junior, tanto desejo e amor quanto o próprio Geraldo sentia e não importava o quão errado fosse, Geraldo não tinha planos de desistir de Junior. Ele sabia que não poderia se casar com seu próprio Filho, mas já estava pensando em ir para algum lugar onde ninguém saberia que eles eram Pai e Filho. Onde ele poderia realmente estar com Junior e a única coisa que as pessoas pensariam era que seu namorado era jovem.

"E eu quero você", Geraldo disse. "Eu te amo mais que tudo, Junior."

"Eu te amo", Junior respondeu de volta e então seu sorriso se tornou perverso. "Papai."

O cacetão monstruoso de Geraldo se contraiu em uma tentativa valente de ficar duro novamente e ele gemeu, rolando para cobrir o corpo de Junior mais uma vez. Eles ainda tinham dias restantes na selva e Geraldo sabia que passaria muito desse tempo enterrado dentro das profundezas anais do seu Filho, mostrando a Junior o quanto o amava e fazendo Junior ver por que se mudar seria uma boa coisa a fazer.

Ele pode muito bem começar agora mesmo.

CONTINUA

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. BEM QUE JUNIOR PODIA COMER O PAI TAMBÉM NÉ? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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