Olá, esse conto é real e aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Desde muito novo, eu já sabia que amava um macho e uma rola, mas nunca tive coragem de explorar isso. Sempre quis uma aventura além das mulheres, sempre quis estar no lugar delas.
Todo ano acontece um evento chamado Ilha Blues em uma cidade no litoral de SP, e eu sempre frequentei. Era uma tradição entre amigos, e tudo aconteceu no último dia desse evento. Depois de curtir os shows com os amigos, fui para a casa de um amigo, onde esperaria até o horário de pegar o Ônibus de volta para São Paulo. Minha ideia era ir andando até a rodoviária de madrugada, sem muitos problemas.
Me despedi da rapaziada e segui meu caminho. No trajeto para a rodoviária, um rapaz parou o carro e perguntou se eu queria carona. Desconfiado, neguei, mas ele insistiu até que aceitei. Afinal, isso me adiantaria uma hora de caminhada.
Começamos a conversar sobre música e gostos pessoais, até que ele mencionou que era casado, mas curtia umas coisas por fora. Na hora, fiquei curioso e perguntei se ele gostava de trair. Ele respondeu que sim, mas que sua preferência era por outros caras. Então, perguntou se eu curtia.
Aquela adrenalina subiu. Eu disse que nunca tinha feito nada com homens, apenas com mulheres. Ele comentou que eu não sabia o que estava perdendo, que "comer um viadinho era uma delícia". Eu fiquei excitado. Ele continuou, dizendo que gostava de "colocar pra mamar". Perguntei se ele fazia isso com frequência, e ele respondeu que nem tanto, mas que estava com vontade, já que faziam cinco dias que sua mulher não liberava para ele.
Naquele momento, eu já estava decidido, mas ainda me faltava um pouco de coragem. Então, ele disse que adoraria uma mamada para aliviar. Na mesma hora, confessei que sempre quis mamar uma rola. Ele riu, perguntou se eu falava sério, e eu confirmei. Ele disse que eu tinha "cara de quem gostava" e perguntou se eu queria mamar o dele. Também disse que encheria minha boca de porra, se eu quisesse.
Na hora, aceitei. Ele riu e comentou que tinha dado a sorte grande: deu uma carona e ainda arranjou "uma puta". Confesso que gostei. Ele parou o carro e saiu. Quando fui descer, ele pediu que eu ficasse no lugar. Deu a volta, abriu minha porta e disse que assim seria mais fácil para mim.
Ele colocou o pau para fora, e minha boca encheu d'água. Era grosso, cabeçudo, e devia ter uns 19 cm. Eu nem sabia como colocar na boca, mas ele me disse pra ir com calma. Comecei a punhetar, e ele dizia que ia me encher de porra e me fazer mamar como uma puta. Eu adorei.
Comecei a chupar devagar, até me acostumar com o tamanho. Ele pediu para eu continuar chupando enquanto ele metia. Engasguei algumas vezes enquanto ele colocava o pau todo, mas, quando consegui engolir mais da metade sem engasgar, ele me chamou de "putinha" e começou a meter segurando minha cabeça. Foi uma loucura. Eu chupava e engasgava, olhando para ele, enquanto ele dizia: "Isso aí, putinha! Você é minha cachorra e vai engolir toda a porra."
Ele tirou o pau e começou a bater na minha cara. Eu estava adorando, gemendo e pedindo para ele me dar leite. Mamei mais um pouco, e ele gozou muito. Senti os jatos na garganta e o pau pulsando. Engoli tudo r ele mandou ficar com a língua pra fora, ele batia com o pau na minha língua dizendo pra não perder nem uma gota e perguntando se eu queria mais.
Depois, ele entrou no carro e disse que, para a minha primeira vez, eu fui uma boa puta. Seguimos até a rodoviária, e ele comentou que queria me comer, mas eu disse que naquele dia não teria tempo. Ele riu e perguntou se eu estava sugerindo outro dia. Eu ri e disse que, sem dúvidas.
Trocamos contatos e conversamos por um tempo. O resto deixo para o próximo conto, que foi quando ele me fez de puta de verdade por três dias. Até mais! Espero que tenham gostado do meu primeiro conto.