Insisti e minha sogra cedeu 2

Um conto erótico de Ricky Bar
Categoria: Heterossexual
Contém 2972 palavras
Data: 22/11/2024 07:52:34

Minha sogra evangélica, sabe que fui morar em sua casa pelo período em que a minha passaria em reforma. Sabedor da sua carência afetiva e sexual, obtive sucesso na minha investida e acabei comendo a mãe da minha esposa. A princípio ela relutou devido aos seus princípios evangélicos, dizendo que era pecado e jamais seria salva. No entanto, sua carência era tanta que acabou se entregando. A fiz gozar com meus dedos e boca, mas quando quis meter ela recuou:

- Isso não, só o marido tem permissão de entrar no ventre da esposa.

Quis testar até onde iria essa convicção dela e falei:

- Tudo bem sogrinha, vou brincar só na portinha, entrar só com a cabeça, já sentiu um pau desse tamanho?

- Não, o do meu marido é pequeno, tá certo então, põe só a cabeça.

Esfreguei a cabeça da rola na sua racha e principalmente no seu grelão. Ele gemia baixinho, demonstrando sentir muito prazer. Ela foi relaxando e quando percebi que era o momento, forcei e a cabeça da rola entrou no seu túnel do amor. Senti uma certa resistência, de fato minha sogra deve ter sido muito pouco usada nesses anos todos de casada.

Como prometido eu meti apenas a cabeça do pau e permaneci assim. Ela gemia mantendo suas mãos no meu peito, como um anteparo para que eu não avançasse mais do que aquilo. Enfiei minha língua na sua boca, suguei a dela num beijo molhado e cheio de tesão. Nossas salivas se misturavam em frenesi e assim que pode ela diz:

- Ai meu Deus me perdoa, mas nunca fui beijada assim, como é bom.

Ela afasta as pernas e tira as mãos do meu peito, seria um sinal de permissão?

Com carinho e determinação eu fui forçando o pau para dentro da sua buceta e ela reclamando:

- Assim não Renatinho, você prometeu por apenas a cabeça.

- Relaxa sogrinha, vai sentir o que é uma rola de verdade te fodendo.

- Não fala assim, é feio.

Podia ser feio para ela que não estava acostumada, mas sua filha delira quando falamos muita putaria e eu iria fazer sua mãe gostar também. Fui metendo e ela reclamando que não devia, mas nada fazia para me evitar. Quando senti meu ventre encostar no dela eu parei, permaneci estático, beijei sua boca e perguntei:

- Não está gostoso?

- Ai meu Deus, quanta diferença, nuca senti isso, que coisa boa.

Eu sabia que ela não iria resistir e fiquei abismado o quanto minha querida sogra estava necessitada, ela gozou três vezes comigo dentro dela. Quando eu já não aguentava mais ela disse que eu não podia gozar dentro, por isso meti na sua boca e gozei. Claro que ela ficou apavorada, com certeza nunca tinha feito isso. Tomando banho juntos, pedi para ela apoiar as mãos na parede e mais uma vez a fiz gozar. Já trocados, mal conseguindo olhar para mim ela disse:

- Renatinho do céu, o que você fez comigo?

- Lhe dei prazer, não gostou?

- Não é isso, em poucas horas fiz muito mais do que uma vida toda de casada e isso na minha boca então... – ela não continuou a falar.

Sorri e a tranquilizei:

- Não é pecado sogrinha, sua filha parece uma bezerra faminta, adora tomar meu leitinho.

Pela primeira vez ela sorriu dizendo:

- Mas ela é sua esposa.

- E você a mãe dela, tem mais direito ainda.

Com ela mais tranquila fomos aos nossos afazeres do dia. À noite eu ainda estava exausto da jornada do dia e fiquei feliz quando minha esposa disse estar com dor de cabeça. Dei a ela um comprimido e dormimos como dois pombinhos.

Na manhã do dia seguinte, assim que a minha esposa saiu com o pai para trabalhar, eu fui atrás da minha sogra. Ela estava na cozinha, debruçada na pia, apoiada nos cotovelos e com a cabeça entre as mãos. Era como se estivesse em oração. Cheguei de mansinho e a abracei por trás, enlaçando sua cintura com meus braços. Ela se assustou, tentou se afastar, mas a segurei contra meu corpo e ela reclamou:

- Me deixa Renatinho, isso não pode continuar.

Não permiti que ela se afastasse, beijei seu pescoço e falei ao seu ouvido:

- Calma sogrinha.

Chorosa ela falou:

- Estava aqui orando, pedindo perdão para os meus pecados.

Ela parou de relutar contra o meu abraço e quando relaxou eu acariciei seus seios e falei:

- Nada pode ser pecado se estamos querendo, não sentiu prazer ontem?

- Claro que senti meu filho, mas sou sua sogra, não podemos achar que isso seja normal.

Enfiei minhas mãos por debaixo da sua blusa e toquei nos seios livres de sutiã. Os biquinhos estavam eriçados, denunciando seu tesão. Forcei meu pau duro contra sua bunda e ainda assim ela permaneceu inerte, ela estava se entregando:

- Para Renatinho, não me faça sofrer.

Sua lamúria era da boca para fora, enfiei minha mão dentro do seu short e alisei sua xaninha. Deslizei o dedo na sua racha e senti a calcinha molhada:

- Não sofra sogrinha, estou sentindo sua buceta molhadinha.

Ela gemeu se entregando de vez. Tirei seu short, a calcinha, pincelei minha rola na entrada da sua buceta e meti numa estocada única, provocando um solavanco no seu corpo. Ela sentiu minha ação brusca e reagiu:

- Ai seu bruto, entrou de vez.

Mordisquei, beijei seu ombro e falei em seu ouvido:

- A putinha da sua filha adora quando faço isso com ela.

- Não chama minha filha desse nome.

- De putinha? Mas ela adora e pede que eu a trate assim, aliás, você também é minha putinha.

- Jamais – mais uma vez não senti convicção em suas palavras.

Eu metia com vigor e ela se entregando totalmente, gemendo e sussurrando baixinho o quanto estava bom, como era gostoso. Meu pau chegava a doer de tão duro, o tesão que eu sentia era indescritível e minha sogra uma delícia. Falei que a partir de agora eu seria seu macho e ela cedeu a qualquer sanidade que ainda tomava conta do seu ser:

- Isso Renatinho, serei sua sempre que quiser.

Eu estava com meu pau atolado dentro da minha sogra quando meu celular toca, era a minha esposa e coloquei no viva voz:

- Oi amor, tudo bem?

- Tudo, ontem eu estava mal, mas hoje acordei com um tesão danado, à noite vamos tirar o atraso.

- Vai dar gostoso para o seu maridinho?

- Vou dar tudo o que você quiser.

- Tudinho mesmo?

- Safado, quando fala assim eu sei que está querendo comer meu cuzinho, então a sua putinha vai dar o rabo para você hoje à noite.

Minha sogra olhava para mim admirada, mal acreditando no que ouvia e eu continuando a meter fundo nela:

- O que está fazendo – perguntou minha esposa?

- Comendo uma fruta suculenta e deliciosa.

- Qual?

- Sei lá, sua mãe que está dando para mim.

- Essa minha mãe adora o genro dela.

Menti:

- Vou colocar no viva voz e você diz isso a ela.

Mais tranquila minha sogra esboçou um sorriso quando minha esposa disse:

- Sua danada, fica aí dando o melhor de você para o meu marido, quando terminar a reforma ele não vai querer mais comer lá em casa.

Se libertando minha sogra falou:

- Ah filha, ele come tão gostoso que é um prazer dar tudo o que ele tem vontade.

- Ele é bem guloso mesmo mãe.

- Estou vendo, come tudo mesmo, inclusive aquilo que seu pai rejeita.

- Está bem mamãe, trata direitinho do meu marido, dê tudo o que ele quiser, porque agora preciso voltar a trabalhar, tenham um bom dia.

Quando a ligação foi encerrada, minha sogra falou:

- Você ficou louco, já pensou se ela percebe algo?

- Mas não percebeu e falou para você me tratar bem, dar tudo o que eu quero.

Continuei metendo até minha sogra gozar. Quando chegou a minha vez eu tirei fora e gozei nas costas dela. O resto do dia transcorreu normalmente e à noite, como era esperado, comi o cuzinho da minha esposa e a deixei feliz. No dia seguinte, pouco depois que minha esposa chegou no trabalho ela me ligou, dizendo que a filial do nordeste estava com problemas e ela, mais o pai, teriam que ir para lá. Pouco depois eles chegaram em casa, arrumamos as malas e saímos em direção ao aeroporto.

Eles ficariam o resto da semana por lá, ou seja, quatro dias. No carro, voltando do aeroporto, eu olhei para a minha sogra e sorri. Ela retribuiu e tenho certeza que nossos pensamentos foram os mesmos, quase uma semana de liberdade total. Isso fez com que eu ficasse de pau duro. Tirei para fora e falei:

- Veja o estado só de pensar em ficar uma semana sozinho com você.

Ela olhou para o meu pau e disse:

- Você não tem jeito mesmo.

Puxei sua cabeça e falei:

- Vem cá sogrinha, faz uma gulosa no seu genro querido.

- Você é um safado.

Liberta de qualquer pudor ela caiu de boca e me chupou boa parte do caminho.

À tarde eu fui até um sex shop e comprei umas roupinhas bem safadas. Ao retornar falei que tinha uma surpresa e só mostraria lá no quarto dela. Coloquei a sacola sobre a cama e falei que era um presente. Quando viu as roupinhas ela apenas disse:

- Eu não vou vestir isso.

- Vai sim, sua filha tem muito mais e usa sempre, nesses dias você vai ser a minha putinha perfeita.

- Não me chama assim Renatinho, fico com vergonha.

- Deixa de frescura sogrinha, você se libertou dos pudores, agora assuma que é minha putinha safada.

Abracei-a por trás, pressionei meu pau duro na sua bundinha e falei:

- Vamos tomar um banho juntos e depois vai experimentar todas essas roupinhas.

Resignada fomos para o banheiro. Ao sairmos eu passei hidratante no seu corpo todo e falei:

- Agora quero vê-la vestida como putinha.

Sem alternativa, mas no fundo desejosa de vestir aquelas roupinhas, ela começa com um conjunto de renda vermelha, sutiã pequeno, a calcinha fio dental mal cobria sua buceta, deixando boa parte dos pelinhos à mostra e atrás o fiozinho atolado no rego. Colocou a cinta liga, na qual foram presas as meias 7/8 pretas. Quando ela terminou eu pedi:

- Desfila para mim putinha.

Sem reclamar mais da forma como eu a chamava, ela desfilou pelo quarto, se mostrando de todo jeito, inclusive empinando a bundinha de tal forma que fiquei maluco. É impressionante a semelhança física entre ela e a filha. Deitado na cama dela, meu pau pulsava e babava de tanto tesão. Alisei o bruto suavemente e falei:

- Veja o estado que você me deixa putinha.

Com um sorriso safado nos lábios, ela sobe na cama, engatinha até o meio das minhas pernas, segura minha rola e diz:

- Estou adorando te deixar assim.

Em seguida cai de boca e me chupa com fervor. Mama, lambe, suga, engole até engasgar, desce para as bolas e as coloca na boca. Olha para mim e diz:

- Você nem imagina como eu sempre quis fazer isso.

Faço com que ela permaneça de quatro e atrás dela eu puxo o fiozinho para o lado, encosto a pica na sua buceta e meto sem dó. Seu corpo sofre um solavanco, mas ela já sentia prazer nisso:

- Isso meu filho, mete com força que estou gostando.

Soco com vontade até fazê-la gozar. Seu corpo treme em convulsão e espero que ela se recupere. Deitada de bruços eu admiro sua bundinha bem feita, igual da filha e meus pensamentos voam. Acaricio suas nádegas, deslizo um dedo no rego, não resisto e começo a beijar sua bunda. Ela sente seu corpo retomando as forças e, intencionalmente ou não, ela empina a bunda. Tiro sua calcinha e seu cuzinho surge com todo o seu esplendor virginal.

Coloco minha mão por debaixo do seu corpo e faço com que ela empine um pouco mais a bunda e desta forma suas preguinhas ficam expostas. Sem hesitar eu meto a língua e dou uma bela lambida. Surpresa com a minha atitude ela diz:

- Que é isso Renatinho, essa portinha é inviolável.

- Calma sogrinha, não gostou da sensação?

- Não posso dizer que não, mas não é natural.

Sem me importar com sua reclamação, eu volto a lamber suas pregas e até mesmo forçando a ponta da língua para dentro do seu cuzinho. Tudo era novidade para a minha sogra, com certeza ela jamais imaginou alguém fazendo isso nela, mas o fato é, ela estava gostando, tanto que até deu uma reboladinha.

Sentindo seu consentimento velado, eu passei da língua para o dedo e esfreguei pressionando suas pregas. Seu cuzinho piscava e não lhe dei trégua, melei o quanto pude aquele rabo apetitoso e forcei a ponta do indicador para dentro do seu cuzinho, ela reagiu:

- Assim não, só com a língua.

- Calma sogrinha, sua filha adora que eu brinque no cuzinho dela, não ouviu ela dizendo isso ao fone? Ontem comi gostoso o rabo dela.

- Meu Deus, isso é muita sem vergonhice.

- Sua filha falou para você me dar tudo o que eu quisesse, não falou?

- Sim, mas isso não.

Mais uma vez ignorei sua lamúria e continuei com meu dedo no seu cuzinho e disse:

- Sogrinha do meu coração, relaxa esse cuzinho, libera o esfíncter e verá o quanto é gostoso.

Sentindo que eu estava determinado, ela não relutou e fez o que pedi. À medida que ela se soltava, meu dedo penetrava mais para dentro do seu cuzinho. Bem melado, agora meu dedo deslizava em movimentos de entra e sai, sem que ela reclamasse:

- E aí sogrinha, não é gostoso?

Ela apenas respondeu com um breve “hum, hum”. Seus gemidos eram de puro prazer, eu sabia que deveria ir com cuidado, afinal, era um cu virgem e eu estava determinado a colher aquelas pregas para mim.

Com jeitinho encostei um segundo dedo e forcei. Ela deu uma travada no rabo, mas não me detive, devagar eu fui forçando os dedos para dentro dela, enquanto com a outra mão eu acariciava seu grelo teso. Assim como aconteceu com um dedo, logo ela estava acolhendo tranquilamente dois. Gemendo ela disse:

- Nunca imaginei que isso pudesse ser tão bom.

Dos dois dedos eu parti para um terceiro e do mesmo jeito pouco depois ela estava apenas sentindo prazer. Sem pressa, fiquei muito tempo brincando apenas com os dedos, até sentir que ela estava preparada.

Uma coisa era meus dedos, outra era eu meter minha rola naquele cu virgem, mas eu não ia parar, queria gozar dentro da minha sogra. Sentindo suas pregas laceadas, tirei os dedos, encostei o pau e forcei, fazendo a cabeça entrar. Ela reagiu tentando se esquivar:

- Para que doeu.

Segurei seu corpo naquela posição, não deixei que meu pau saísse de dentro dela e falei:

- Calma sogrinha, essa dorzinha logo passa, depois vai sentir prazer, eu prometo.

Sem dar trégua ao seu grelo, continuei acariciando para que ela se soltasse. Ficamos um bom tempo assim e quando pedi ela fez:

- Pisca o cu sogrinha, morde a cabeça do meu pau.

Logo ela pegou o jeito e eu sentia suas pregas pressionando a ponta do meu pau. Ela ergue mais o corpo, ficando literalmente de quatro e isso iria facilitar a penetração:

- Ainda está doendo sogrinha?

- Não Renatinho, apenas um leve incômodo.

- Quer que eu tire?

- Não, se a minha filha gosta, quero experimentar também.

Com o caminho liberado, eu fui forçando meu corpo contra o dela e a rola entrando, bem devagar e ela resmungando:

- Está doendo porra, seu pau é muito grande.

Não recuei, continuei avançando e acariciando o corpo dela, na bunda, nas costas, no grelo duro. Enfiava um pouco e recuava, para em seguida recomeçar. Vi suas pregas se dilatarem ao redor do meu pau. Seu corpo estava molhado pelo suor que migrava pelos poros e ela gemia:

- Deus do céu, que loucura isso, me perdoa, mas está bom demais.

Ela relaxou por completo e agora eu a fodia com vigor, fazendo meu ventre bater contra sua bunda, lá se tinha o cabaço do seu rabo. Era uma nova sensação para ela que dizia:

- Ai meu Deus que coisa boa, mete Renatinho, come meu cuzinho.

Metendo no rabo dela e acariciando seu grelo, não tardou para ela anunciar:

- Assim eu gozo, assim gozo, ai que bom, mete forte, me deixa arrombada safado.

Ela atinge um orgasmo avassalador, gemendo e urrando de prazer. Não me contive e liberei meu gozo, jorrando minha porra quente bem fundo no seu reto e ela sente:

- Estou sentindo, estou sentindo, que coisa boa.

Ficamos engatados até meu pau amolecer e sair de dentro da minha sogra. Permanecemos deitados, trocando carícias e beijos. Refeita do seu prazer, ela beija minha boca e diz:

- Sabe Renatinho, nunca fui tão feliz na minha vida como esses dias, você me mostrou quanto o sexo pode ser bom e, apesar de você ser o marido da minha filha, o mundo que se foda, quero dar para você sempre que possível.

Eu sorri e falei:

- Vai sempre ser a minha putinha?

- Serei sua putinha sempre que você quiser.

Foi uma semana de verdadeira lua de mel. Durante o dia minha sogra só andava com as roupinhas que comprei e nossas transas só aconteciam na sua cama, onde dormimos juntos todas as noites. A pedido seu, comi seu rabo em todos os dias. No final da semana, quando minha esposa e seu pai retornaram da viagem, quiseram saber como tínhamos passado a semana:

- E aí mamãe, fez tudo que o Renato pediu?

- Com certeza minha filha, dei tudo que ele pediu.

- E aí Renato – perguntou meu sogro – comeu gostoso aqui em casa?

- Sogrão, você nem imagina quanto, comi tanto que sempre estava querendo mais e minha querida sogrinha disposta a dar.

Faltam suas semanas para terminar a reforma da minha casa, com certeza serão duas semanas de muita safadeza com a minha sogra, depois, bem, só o futuro pode dizer.

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Comentários

Foto de perfil de Henri80

Olá, conto fascinante! Tesão demais , uma sogra! João.

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