Minha sogra evangélica 1

Um conto erótico de Ricky Bar
Categoria: Heterossexual
Contém 3425 palavras
Data: 22/11/2024 07:55:21

Minha sogra evangélica

Nunca fui muito ligado nos costumes e práticas religiosas. Não sou ateu, mas tenho cá minhas convicções e vivo bem com elas. Por ironia do destino, acabei casando com uma evangélica, não fanática, mas que segue os precitos com os quais foi criada. Mesmo sendo religiosa, isso nunca afetou no sexo, até que minha esposa é bem safadinha na cama, não temos restrições, vale tudo com amor e carinho.

Quando casamos nós compramos uma casa já usada e, com o tempo, resolvemos fazer algumas reformas, deixá-la mais moderninha e confortável. Segundo o pedreiro que contratamos, seriam necessários uns trinta dias para entregar a obra. Assim que a minha sogra ficou sabendo da nossa empreitada ela falou:

- Nada de ficarem morando lá, vai ter muito pó, venham ficar aqui em casa, tem espaço suficiente.

Como minha relação com meus sogros sempre foi das melhores, resolvemos aceitar, até mesmo porque eu planejei minhas férias para esse período, acompanhar a obra de perto. Meu sogro, embora sisudo, é uma pessoa do bem, só não consigo tomar umas cervejinhas com ele, pois é abstêmio total. Aos cinquenta e cinco anos construiu uma vida financeira bem estável, ele é dono de uma gráfica. Já minha sogra é expansiva, faz amizades com muita facilidade. Muito bem conservada para seus cinquenta e três anos, é dona de um corpo esbelto, seios médios, cintura bem definida, ela se cuida na academia.

Sempre que olho para a minha sogra eu lembro do comentário da minha esposa, sobre a reclamação da mãe em relação ao pai, pois ele nunca foi muito adepto do sexo e últimamente vinha falhando na hora “H”. Na época eu quis saber:

- Como assim falhando?

- Você sabe amor, não se faz de bobo.

- Se ela está reclamando, então já sei a quem você puxou, ao seu pai que não foi.

Minha esposa sorriu e confessou que era verdade, tinha puxado à mãe, embora religiosas, elas eram confidentes em todos os sentidos e desde que se conheceu por gente, esse tinha sido o queixume recorrente da mãe:

- Seu pai não dá no couro filha.

Querendo manter a conversa eu continuei:

- Reclama de mim para sua mãe também?

Ganhei um tapa como resposta e mais:

- Pelo jeito está querendo confete né safado.

Não me dei por satisfeito, queria mais detalhes da minha querida sogrinha:

- O que conta de mim para a sua mãe?

- Que não tenho nada a reclamar, muito pelo contrário, estou mais que satisfeita com você nesse sentido.

- Então ela deve invejar você né amor?

Mais um tapa no meu braço e uma reprimenda:

- Onde está querendo chegar com esse papo todo?

- Nada amor, só conversando, afinal fico preocupado com minha sogrinha, quero o melhor para ela e se gosta tanto assim de sexo, deve estar sendo difícil superar.

- Você tem razão, se fosse comigo acho que ficaria neurótica.

Eu queria mais:

- Se eu ficasse brocha, iria procurar fora?

Ela ficou pensativa por uns momentos, na dúvida do que deveria responder e saiu com essa:

- Minha religião não permite que eu seja uma adúltera.

- Você não me convenceu na sua resposta.

Mais uns instantes de silêncio:

- Ah não me encoste na parede.

- Calma amor, é sua uma suposição, tenho muita lenha para queimar e te deixar feliz.

Ela me abraçou, beijou minha boca e disse entristecida:

- Pena que minha mãe nunca teve essa sorte.

Provoquei:

- Será que ela nunca deu um pulinho fora?

- Se tivesse dado com certeza eu saberia, ela me conta tudo.

O fato é que, depois desse dia, sempre olhei para minha sogra com outros olhos, com a fome que ela está, como reagiria a uma investida?

Com o início das obras nos mudamos para a casa da minha sogra. Levamos apenas o necessário e para o restante alugamos um local destinado a esse fim. Minha esposa trabalha com o pai e durante o dia eles saem para o trabalho. Quanto a mim eu divido meu tempo entre pesquisar preços do que tenho que comprar, ir às compras e levar para o pedreiro. Claro que as minhas pesquisas eram pela internet e eu fazia isso lá na casa da minha sogra. Apesar de ela ter uma diarista duas vezes por semana, ela passa o dia todo preparando, arrumando ou guardando uma coisa ou outra.

Minha sogra sempre se vestiu de forma recatada, seguindo os ditames da sua religião, mas agora, vendo-a diariamente em casa, ela deixa de lado as longas saias, o cabelo preso e usa short, camiseta com os cabelos soltos. Passo a reparar na minha querida sogrinha e chego à conclusão que ela é bem apetitosa, belas pernas, bumbum arrebitado, nem parece ter a idade que tem. Toda vez que a vejo me vem o pensamento: ela está num atraso lascado, deve estar com a periquita pegando fogo e esse pensamento me excita.

Eu estava nas minhas pesquisas quando fui até a cozinha tomar água. Cheguei de mansinho e minha sogra estava encostada na pia preparando o almoço. Ela não notou minha presença, mas não pude deixar de notar que o short que ela usava era mais curto do que o habitual, que ousadia, dava até para ver o comecinho da sua bunda, que tentação. O cheiro estava bom e comentei:

- Uau sogrinha, esse cheiro está tentador.

Ela deu um sobressalto e falou:

- Ai Renatinho – olha como ela é carinhosa comigo – assim você me assusta.

Ela usava uma camiseta regata e com isso seus ombros estavam à mostra, como sempre fomos carinhosos um com o outro, coloquei minhas mãos nos seus braços, beijei seu ombro e falei:

- Desculpa, não tive essa intenção.

Dengosa ela falou que eu não precisava me desculpar e só em tocá-la meu pau ficou duro, visível através do short que eu usava, sem cueca. Qual seria sua reação ao me ver de pau duro? Tomei a água, mas permaneci ali na cozinha, queria que ela me visse de pau duro, por isso perguntei se ela precisava de ajuda. Ao virar para me responder, foi inevitável, ela olhou para o volume dentro do meu short. Deixou seu olhar fixo por uns instantes e depois se virou de novo para pia pedindo:

- Pega a salsinha na geladeira para mim, por favor.

Fiz o que ela pediu e para colocar o pote sobre a pia eu esbarrei minha rola dura na sua bundinha. Pensei que ela fosse me repreender, mas nada, ficou calada. Queria ter certeza que ela tinha sentido meu esbarrão, por isso, ao colocar o copo sobre a pia, mais uma vez encostei meu pau duro na sua bunda e de novo nada disse. Saí da cozinha e voltei para o meu quarto. Não conseguia mais me concentrar na pesquisa, meu pensamento era único: porque ela não disse nada? Passei o resto do dia com o tesão à flor da pele e à noite descontei na minha esposa. Não tínhamos a privacidade de ruídos mais altos, por isso nos contivemos.

Depois da transa eu voltei ao assunto da mãe dela:

- Sabe amor, não me sai do pensamento o quanto sua mãe deve estar necessitada.

- Nem te conto amor, ontem de novo ela reclamou do meu pai: sempre sem vontade, uma hora uma desculpa, outra hora um novo motivo e assim ela vai levando.

- Coitada – eu murmurei.

Levei um tapa no braço:

- Não acha que está preocupado demais com a seca da minha mãe.

- Oh amor, tenho pena dela, só isso.

Peguei no sono pensando em uma estratégia para conquistar a minha sogra. Na manhã seguinte, depois que minha esposa e o pai saíram, vesti de novo meu short sem cueca e fui à caça da minha sogra. Ela estava na lavanderia separando as roupas para lavar:

- Bom dia minha sogrinha querida.

Disse isso chegando por trás dela, colocando minhas mãos na sua cintura, encostando meu pau duro na sua bunda e beijando seu rosto.

- Bom dia Renatinho, levantou animado hein.

- Fico animado sempre que a vejo minha linda.

Durante essa breve conversa me mantive encostado no seu corpo e fazendo uma leve pressão do pau na sua bunda. Ela não se esquivou, apenas perguntou se tinha roupa suja no quarto. Falei que sim e ela pediu que eu fosse buscar. Meu pau insistia em se manter duro, a iminente possibilidade de comer minha sogra me deixava muito excitado. Quando voltei com as roupas ela estava curvada, pegando umas peças no fundo do roupeiro. Mais uma vez encostei meu pau duro na sua bunda e joguei as roupas no cesto. Ela usava um short de malha e com certeza sentiu bem o volume da minha rola.

Mais uma vez ela se manteve inerte, era uma clara demonstração de que sua abstinência de sexo a deixava fora de si, sem pensar nas consequências daquilo que estava acontecendo, gaguejando ela perguntou:

- Trouxe tudo?

De imediato me ocorreu uma ideia:

- Na verdade sim, mas fui muito descuidado, trouxe apenas esse short que estou usando e com certeza também precisaria ser lavado – menti, pois tinha outros shorts na mala.

Sem mover um milímetro sequer de onde estava, ela diz:

- Então tira ele que eu lavo.

Num ato de pura insanidade, sem medir o que poderia acontecer, eu tirei o short e fiquei completamente pelado às suas costas. Quando ela se vira para colocar as roupas na máquina me vê nu, coloca a mão na boca e diz:

- Meu Deus Renatinho, você está sem cueca.

Meu pau estava duro, empinado, entumecido de tal forma que as veias eram visíveis. Ela olhava hipnotizada enquanto continuava a colocar as roupas na máquina. Ela desvia o olhar e diz:

- Acho melhor você vestir algo.

- Mas está muito calor dona Laura, sogrinha querida, logo o short vai estar seco e volto a vestir.

Ela não se mostrava convincente no seu pedido, tanto que vez por outra olhava para o meu pau, até dizer:

- Pelo jeito levantou muito animado mesmo, né Renatinho?

- Pois é sogrinha, ontem sua filha me deixou na mão.

Ela sorriu e não se conteve:

- Ah se eu estivesse na mão só desde ontem.

Encoxei-a novamente, envolvi seu corpo com meus braços e quis saber o que já sabia:

- Que jeito mais triste de falar sogrinha, o que acontece?

- Deixa pra lá meu filho é uma longa história.

Era evidente que ela estava gostando de sentir minha varia dura espetando sua bunda e a conversa não podia parar:

- Temos o dia todo, eles só voltam à noitinha.

- Mas não temos o direito de estarmos aqui desse jeito.

Senti que ela ia refugar, por isso beijei seu pescoço e de imediato ela tremeu:

- Estamos do jeito que ambos têm vontade.

Sua respiração estava ofegante e sussurrava suplicante:

- Uma coisa é ter vontade, outra é a razão que nos proíbe.

Ela falava, mas não descolava seu corpo do meu, muito pelo contrário, se entregava cada vez mais, por isso fui mais incisivo, coloquei minhas mãos nos seus seios soltos por debaixo da camiseta e senti os biquinhos duros, ela estava com muito tesão. Beijei de novo seu pescoço e sussurrei ao seu ouvido:

- A razão que se dane dona Laura, vamos aproveitar esse momento, quero fazê-la feliz.

Ela gemia baixinho, seus últimos resquícios de sanidade estavam se esvaindo, tanto que inicia leves movimentos com o quadril, esfregando sua bunda no meu pau. Ela estava se entregando e eu precisava aumentar ainda mais o seu desejo, então fui baixando seu short até que ele caísse sob seus pés e ela mesma fez um movimento jogando-o para longe.

Passei a mão na sua calcinha, não era um fio dental, mas bem pequena, entrava no seu rego. Esfregava meu pau na sua bunda quase nua e ela delirava:

- Ai meu Deus, me perdoa, mas como posso suportar tamanha tentação.

Enfiei minhas mãos por debaixo da sua camiseta e toquei nos seus seios. Com as pontas dos dedos pressionei os biquinhos e ela gemeu mais alto, demonstrando sentir prazer nesse carinho. Gentilmente viro minha sogra e colo minha boca na dela. Um beijo calmo, leve, apenas os lábios se roçando. Faço ela segurar minha rola e ao sentir sua pujança ela diz sem muita convicção:

- Está errado meu filho, temos que parar.

Com nossas bocas coladas eu digo baixinho:

- Vamos parar se você não estiver molhadinha.

Deslizei um dedo na sua racha ainda protegida pela calcinha e o tecido estava encharcado. Esfreguei o dedo várias vezes, em toda a extensão daquela fenda e ela delirava:

- Não faça isso comigo Renatinho, sou sua sogra, mãe da sua mulher.

Enfiei um dedo pelo lado da calcinha e senti uma mata protegendo sua buceta. Forcei o dedo em busca do seu grelinho, mas na verdade encontrei um grande grelo que saltava para fora dos grandes lábios.

Ela abre as pernas, clara demonstração de liberar o caminho. Acaricio por uns instantes o seu botão do prazer e falo:

- Pede para eu parar.

Gaguejando e quase inaudível ela disse:

- Para por favor, não me torture.

Não liguei para sua súplica e meti o dedo para dentro da sua buceta completamente melada e fiz movimentos ritmados como se a estivesse fodendo.

Sinto ela apertar forte meu pau, ao mesmo tempo em que seu corpo começa a tremer, ela diz:

- Ai meu Deus, não aguento mais, vou gozar, vou gozar.

Acelero os movimentos e ela explode num orgasmo tão violento que preciso ampará-la nos meus braços. Espero ela recuperar parte de suas forças e antes que ela dissesse algo, eu a pego no colo e vamos para o seu quarto. Deito-a na cama e ela me olha com ternura. Não dizemos uma palavra sequer, apenas tiro suas últimas peças de roupa e ela fica nua, sem força para contestar nada.

Olho para o seu monte de vênus recoberto por uma profusão de pelos, mas bem aparados. Me posiciono entre suas pernas, beijo sua boca, chupo seus peitos, corro minha língua pela sua barriga e chego na buceta. Separo os lábios com os dedos e seu grelo grande estava ali, ávido pela minha boca. Chupo, sugo com força, roço meus dentes nele, ela geme, segura minha cabeça e a puxa contra seu corpo. Seu gostinho salgado, seu cheiro característico é como um feromônio de estímulo sexual, duplicando minha libido e meu desejo de senti-la gozando na minha boca.

Intensifico minha ação oral e mais uma vez minha sogra se entrega ao deleite do prazer sexual e goza inundando minha boca com seu mel agridoce, urrando como se fosse uma gata no cio. Fico com minha boca ali até que ela tenta me afastar. Corro meu corpo sobre o seu, aproximo minha boca na dela e forço o beijo. Ela tenta se esquivar, mas sou resoluto, enfio minha língua na sua boca e ela se entrega, sentindo o gostinho do seu próprio mel. Seguro seu rosto com ambas as mãos e quero saber:

- Já foi chupada assim?

- Nunca, meu marido tem nojo.

Ela estava resignada diante da sua incapacidade de resistir ao pecado:

- Ai meu filho, como pudemos fazer isso, Deus não vai me perdoar, serei uma eterna pecadora.

- Me diz uma coisa sogrinha, não gostou?

- Não é isso Renatinho, está errado.

Ela falava e eu acariciava seu corpo, nos seios, no pescoço, na barriga, deixando-a toda arrepiada. Alisei seu grelo já duro de novo:

- Sente como ele está querendo mais.

Me coloquei entre suas pernas, segurei minha rola e esfreguei no seu grelo:

- Sente como meu pintão gosta do seu pintinho.

Ela gemia e eu não parava. Deslizei a cabeça do meu pau na sua racha e quando encontrei a entrada da buceta ela colocou as mãos no meu peito e disse:

- Isso não, só o marido tem permissão de entrar no ventre da esposa.

- Tudo bem sogrinha, vou brincar só na portinha, entrar só com a cabeça, já sentiu um pau desse tamanho?

- Não, o do meu marido é pequeno, então põe só a cabeça.

Fiquei brincando só na portinha da buceta. Meti a cabeça e ela tirou as mãos do meu peito. Não sei pela anatomia do seu corpo, ou pelo fato de ter sido muito pouco usada, o fato é que a buceta era apertada, até mesmo para a cabeça entrar. Ela gemia e era evidente que seu corpo clamava por mais, por isso fui forçando o pau e ele foi abrindo caminho. Ela gemia, não sei se de dor ou prazer, mas reclamava:

- Você falou que ia por só a cabeça.

- Calma sogrinha, não está bom?

- Hum hum – foi a resposta.

Sabia que podia invadir até o fim e fui em frente. À medida que ela sentia meu pau entrando, ela suplicava:

- Falou que não ia meter tudo, precisa parar.

- Tudo bem sogrinha, vou parar, só mais um pouquinho.

- Tá bom então.

Quando ela se dá conta estou completamente atolado dentro dela que suspira:

- Ai meu Deus, quanta diferença, nuca senti isso, que coisa boa.

Eu queria gozar, mas tinha em mente que a minha sogra precisava mais do que eu, então me mantive forte e soquei com gosto naquela buceta apertada, até ela gozar novamente.

Fiquei dentro dela, beijando sua boca e sentindo seu corpo molhado pelo suor do prazer. Apoio meu corpo nos cotovelos, ergo um pouco meu corpo e pergunto:

- Já tinha sido fodida assim?

- Não fala assim meu filho, que coisa feia.

- Sabe o que é feio sogrinha, é ter vontade de meter e não ter com quem, sentir tesão e não ser correspondida.

- Não posso negar que isso é verdade.

Com nossos rostos muito próximos eu falei:

- Gosta de chupar uma rola?

Ela ficou calada, só me olhando, não sabia ou não queria responder, mas insisti:

- Gosta ou não?

- Sabe o que é Renatinho, meu marido sempre me disse que isso é coisa que apenas mulher da vida faz.

- Nunca teve vontade?

- De que adianta ter vontade se ele não deixa.

- Pois eu não sou ele, chupa meu pau.

Fiquei em pé e ela de joelhos:

- Vai sogrinha, mama na rola do seu genrinho querido.

Sem jeito, ela começa a beijar e lamber a cabeça do meu pau. Vou orientando o que fazer e logo ela engolia uma pequena parte, chegando a engasgar. Por vezes tirava o pau da boca e dizia:

- É muito grande.

- Eu sei sogrinha, mas com o tempo vai conseguir engolir mais, com sua filha também foi assim.

- Ela o engole todo?

- Todo não, mas bem mais que você.

Eu já não estava mais conseguindo aguentar, por isso segurei sua cabeça com as duas mãos, forcei minha rola o mais que pude e gozei urrando como um louco. Pega de surpresa, ela não sabia o que fazer, mas segurei sua cabeça até terminar de gozar. Ela engasgava, tentando se livrar do seu algoz. A porra escorria da sua boca manchando o lençol da cama. Quando tirei meu pau da sua boca, lágrimas escorriam dos seus olhos. Beijei sua boca toda melada por muito tempo, até que nenhum resquício do leitinho ficasse em seu rosto. Deitamos extenuados e ficamos abraçados.

Depois de alguns momentos ela falou:

- Renatinho do céu, o que você fez comigo?

- Lhe dei prazer, não gostou?

- Não é isso, em poucas horas fiz muito mais do que uma vida toda de casada e isso no final então, que loucura, nunca imaginei isso.

Sorri e a tranquilizei:

- Não é pecado sogrinha, sua filha parece uma bezerra faminta, adora tomar meu leitinho.

Pela primeira vez ela sorriu dizendo:

- Mas ela é sua esposa.

- E você a mãe dela, tem mais direito ainda.

Fomos tomar uma ducha juntos e no box mais uma vez a fiz gozar, com ela apoiando as mãos na parede e empinando a bundinha. Quando chegou a minha vez de gozar ela pediu:

- Dentro não pode.

Saquei a rola e gozei nas suas costas. Quando nos secávamos eu falei:

- Sogrinha, essa coisa de marcha ré e gozar fora me deixa com dor no saco, não gosto.

- O que fazer então?

- Já deu o cuzinho?

Ela arregalou os olhos, colocou as mãos na boca em total desespero, com certeza imaginando o que aconteceria com seu rabo imaculado sendo invadido pela minha rola. Acontece que no mês em que permaneci morando na casa dos meus sogros, quase todo dia eu comia minha sogra, sempre com lamúrias de que era pecado, mas ela gozando cada vez mais e melhor, até que ela cedeu para mim suas pregas virgens. O que será depois que eu voltar para minha casa, o futuro dirá.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com emÉ estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.

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Comentários

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Oi, uma delícia, sogra gostosa mesmo , é um tesão ! João.

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