Adriano é o diretor do escritório, e a madame socióloga, Dinorá, era a sua noiva. O casal tinha tudo para bombar, inclusive nas redes sociais pela sua fama. Mas Adriano é um sem-vergonha nato, e ademais pela sua iminente ascensão nos negócios, andou descaradamente, a curtir com as affaires da vida. E seus 3 colegas de trabalho, um deles fã dos rachados dos vestidos da madame, resolveram tirar farinha dessa situação. Colaram as fotos, que eventualmente vazavam, bem como migraram alguns áudios, e ilegal ou imoralmente, mostraram para a noiva do amigo.
Dinorá não queria acreditar no que estava acontecendo, e os caras sendo suspeitos na questão, resolveu dar um tempo de assimilação. Por falar em suspeito, ao mais velho, Sérgio, resolveu abrir de vez, os rachados da saia. Também ao outro, compreensivo Mister André, volta e meia punha a mão do cidadão para aferir o seu pulso, direto no pescocinho. Foram alguns dias nesses “esfregas”, até que o mais jovem, e retardado Vitor Hugo, resolveu rasgar o verbo:
– Dona Dinorá, não é certo o que o teu noivo anda fazendo contigo!
Ela encarou o atrevido nos olhos, e perguntou:
– O que exatamente, ele anda fazendo, meu rapaz?
– Por exemplo, não era pra ele estar aqui na confraternização, apoiando a editoração do seu livro? – comentou.
– Posso mudar de idéia, e me casar com ele ali. – apontou para Mister André, mas este reagiu:
– Vitinho, não percebe que está falando asneiras?
Enquanto isso, e sob o olhar de malícia da mulher, Sergião a arrebatou pelo braço, e caiu na adega do escritório. Com a sua volúpia de macho, já ia beijando o cangote, quando a musa foi escorregando para ficar ajoelhada. Dali a pouco, o seu pau era chupado como por uma deusa, e os choquinhos já lhe subiam por toda a espinha. E antes que pudesse gozar nessa gulosa magistral, a dama perguntou:
– Tá igual a foto que o descarado lhe mandou?
– Nem um pouco...
Mal teve tempo de responder, e a bonitona aprofundou numa garganta profunda. Foi porra pra todo lado, inclusive nos cabelos dela, quando o insumo veio de repente.
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– Ela toca algum órgão? – perguntou Mister André, quando Sérgio voltou para a sala.
– Flauta! Divinamente, flauta. – respondeu arrumando o cós da calça, quando a dona falou imperiosamente:
– Pode entrar o próximo!
Enquanto titubeavam, um moleque mensageiro que acompanhava tudo, correu e entrou no compartimento. Ouviu-se também, uns barulhos de chupadas, bem como os gemidos, alías os uivos do garoto. Mas depois, uns barulhos de tapas, do tipo PLAFT, SPLAFT, SLEPT, que acabam sendo a mesma coisa.
Saiu todo vermelho e arranhado, o office-boy, quando um dos outros dois perguntou (Sergião já tinha vazado antes que desse merda):
– Nossa! Ela bate tanto assim?
– Bate! – apesar de tudo, estava com um semblante contente – Bateu até eu entregar em que bar o patrão está com aquela mina.
Dona Dinorá saiu apressadamente com as chaves do carro na mão. Imediatamente, Mister André pegou o parça Vitor Hugo, o babaca vacilão, e sairam loucos atrás da madame, antes que uma besteira fosse cometida.
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Já no boteco, assim que o descarado do noivo fugiu arrancando no seu carrão, e Dinorá pedido uma caninha para desafogar, o maluco do Vitinho perguntou:
– Então é verdade? A senhora está mesmo tomando uma galhada?
– Sim, idiota! – virou duma vez, o copo de cachaça, e… – Cof, cof, cof,… quer se casar comigo pra ser corno também?
Vitor Hugo entrou no clima, e aceitou:
– Claro! Pode me dar tudo que seria pra ele.
A boazuda Dinorá levantou, andou sorrateiramente ao redor da mesa, parou diante do infeliz, e PAH, deu um tapinha até fraco na cara dele. O babaca continuava sorrindo, e a dona voltou discreta para a cadeira, mas o lance despertou o interesse na mesa ao lado, em que tinham 5 cidadãos bem apanhados. Dali a pouco, a garçonete veio trazer um bilhetinho oriundo de lá: “SEI QUE A MADAME ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA. VAI PRO BANHEIRO!”.
No banheiro do bar, Dinorá chupou ajoelhada, as 5 rolas dos malhadões, e engoliu sem pestanejar, as 5 doses de porra. Desceu macio, mas logo mais na mesa, caiu nos braços do Mister André, e depois do beijo de língua, choramingou:
– Por que será que ele fez isso comigo? – deu um tapa na mão do Vitinho, que lhe acariciava a coxa por baixo da mesa – Me tirem dessa espelunca.
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No motel, enquanto Vitor Hugo fazia massagens, Dinorá chupava vorazmente, a rola do Mister André, que aos poucos aprendeu a tirar uma casquinha de uma mulher com o coração quebrado. Vitinho foi tentar comer o cuzinho, mas a dona repeliu. Foi somente quando, Mister André já tava comendo a xana, com ela por cima, que Vitor tinha ligado para o camareiro do lugar, e este tinha entrado para ver uma tomada queimada, que este moço resolveu participar.
Debruçou por cima, e mesmo na repelência inicial dela, foi acariciando, e finalmente conseguiu catracar pelo orifício traseiro, em companhia do outro na buça.- era uma DP. Gemeu igual uma cadela, Dinorá, mas desmaiou (talvez de prazer) antes de chegar a vez do Vitinho.
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Por falar no babaca vacilão do Vitor Hugo, ele até que estava lindo num terno 2 meses depois. É que estava se casando com a Dinorá – um casal meio esquisito, mas sei lá, de uma mulher traída e desiludida pode-se esperar de tudo. Depois do casamento, volta e meia ela ia tomar porra no bar. O amigo Mister André não ficava de fora, e comia a patroa mesmo em horário de expediente, às vezes numa DP em companhia do Sergião. Uma suruba a cada 10 dias pelo menos, e até o Adriano (sabe o descarado?), aparecia de vez em quando, e raptava a esposa do Vitinho, pois que era uma paixão antiga, entende?
Vitor Hugo? Sim, claro que dava umas esporádicas com a esposa dominadora e bonitona, mas o mesmo passou a curtir só a posição papai-mamãe, pois que ela mesma lhe engana que quer engravidar dele. Ainda não aconteceu.