Viajem em família 🏕️🏞️👬🏽🏋🏽💪🏽❤️‍🔥🔥🍆💦🍑👨🏽‍❤️‍👨🏽❤️ PARTE 3 (FINAL)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 7243 palavras
Data: 22/11/2024 19:52:17

RESUMO: Com apenas os dois em uma viagem de acampamento particular, as coisas tinham sido fáceis. Retornar à vida cotidiana significa que Geraldo e Junior têm que decidir como seguir em frente.

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Junior cantarolava junto com a música enquanto o carro os levava cada vez mais para longe do lago e de seus dias de solidão. Tanto ele quanto seu Pai estavam em silêncio, apenas trocando algumas palavras de vez em quando, mas a mente de Junior estava muito cheia de pensamentos diferentes e ele estava longe de conseguir colocá-los em palavras.

"Com fome?"

"Sim", disse Junior, porque no momento em que pensou sobre isso, sentiu sua própria barriga protestar. "Comida seria incrível ."

"Viu, você deveria ter guardado alguns marshmallows para a viagem de volta."

A brincadeira fácil fez Junior sorrir e ele se inclinou para colocar a mão sobre a do Pai por um momento, antes de recuar quando eles saíram da estrada principal e foram em direção a um conjunto de prédios onde uma grande placa de neon prometia hambúrgueres.

"E eu aqui achando que marshmallows não eram comida", disse Junior com um sorriso.

O Pai dele apenas riu, parando e Junior gemeu quando eles saíram para o calor escaldante lá fora. Pelo menos lá em cima no lago o ar parecia bom, mas quando eles desceram das montanhas ele se lembrou de quão quente podia ficar.

"Podemos comer no carro?" Junior gemeu.

"Tenho certeza de que eles têm ar condicionado lá", disse Geraldo, trancando o carro e entrando na frente.

Junior tinha certeza de que eles tinham ar condicionado lá dentro, eles seriam loucos se não tivessem, afinal, mas essa não era realmente a razão pela qual ele queria comer no carro. Seguindo seu Pai, ele sabia que não havia como explicar, não quando o restaurante estava meio cheio e mais de uma pessoa se virou para olhá-los. Junior estava muito ciente das marcas que os lábios do seu Pai deixaram em seu pescoço e ele podia se sentir corando com o pensamento.

Sem dizer uma palavra, Junior seguiu seu pai e deslizou em frente a ele em uma mesa vazia. Ele podia sentir o pé de Geraldo contra o seu sob a mesa e sorriu levemente, prestes a se inclinar mais perto e dizer algo, mas então uma jovem parou bem ao lado da mesa deles.

"Olá, eu sou Jane e serei sua garçonete", ela disse com um sorriso brilhante e seus olhos azuis estavam focados em Geraldo. "Aqui estão seus menus, por favor, me avise se houver algo que eu possa fazer."

O flerte dela era tão óbvio que Junior sentiu vontade de rir, mas seu Pai apenas sorriu para ela e pegou os cardápios, entregando um deles para Junior quando ela não o fez. Junior cerrou o maxilar, olhando para o cardápio e tentando não pensar muito sobre isso. Seu Pai era gostoso, isso era óbvio para qualquer um com olhos, mas Junior não tinha realmente pensado em como seria uma droga ver outras pessoas flertando com a pessoa que deveria ser dele.

"Então, o que você está a fim de fazer?"

Junior olhou para o menu, muito ciente da garçonete ainda os observando do balcão e a fome que ele sentiu antes havia desaparecido. Ele tinha tanta certeza de onde estava enquanto estavam no lago, mas estar entre as pessoas o fez perceber o quão difíceis as coisas seriam. Para sua surpresa, foi quando seu Pai pressionou um pé contra o seu e quando Junior olhou para cima, ele foi recebido com o tipo de sorriso que era só para ele.

"Não se preocupe", Geraldo disse calmamente. "Vai ficar tudo bem. Nós vamos ficar bem."

"É", Junior concordou, olhando para o menu. "Acho que vou querer um cheeseburger com bacon. E um milkshake grande."

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"Junior, acorda."

Junior gemeu, piscando os olhos e sentando no banco do carro, olhando para onde seu Pai estava rindo dele.

"Você está com tanto sono, estamos em casa."

Olhando ao redor, Junior descobriu que eles estavam de fato estacionados em frente à casa deles, e que a noite havia caído em algum momento enquanto ele dormia.

"Eu não sou a melhor companhia em automóveis, sou?", ele disse, abrindo a porta lateral.

"Bem, você pode não ter falado, mas você roncou", disse seu Pai e tirou uma das sacolas dos fundos. "É algum tipo de companhia, eu acho."

"Hahaha, engraçado", Junior murmurou, pegando uma sacola para si e sentiu como se ainda estivesse meio dormindo, enquanto cambaleava com a sacola pesada em direção à varanda.

Eles precisaram correr várias vezes para colocar toda a bagagem para dentro e, quando terminaram, Junior trancou a porta e levou uma de suas próprias malas escada acima. Ele ainda conseguia ouvir seu Pai lá embaixo, guardando as poucas sobras que trouxeram de volta. Junior ficou congelado no meio do corredor, de repente sem saber para onde deveria ir. Uma grande parte dele queria continuar andando até o quarto principal, mas de repente Junior se sentiu inseguro mais uma vez, não importa o que seu Pai tivesse dito.

"Junior, coloque as roupas no cesto para que não sujem sua bolsa", ele ouviu Geraldo gritar e Junior torceu o nariz com o pensamento.

Ele foi para seu próprio quarto, abriu sua bolsa e esvaziou a maior parte dela em seu cesto, antes de tirar suas roupas e adicioná-las à pilha. Totalmente nu, ele caminhou até seu próprio banheiro pequeno, nada mais do que um vaso sanitário, uma pia e um chuveiro que mal cabia nele, mas era melhor do que ter que dividir com seu Pai. Ou pelo menos era o que Junior pensava antes da viagem de acampamento que mudou tudo.

Apesar de quão boa a viagem tinha sido, Junior não conseguiu evitar gemer com o respingo de água quente contra sua pele e a tensão do dia foi drenada. Ele amava os dias passados no lago, mas enquanto tomar banho no lago era bom, a caminhada de volta para o carro o deixou pegajoso e quente, e a viagem de várias horas também não ajudou muito. Ele estava saindo do chuveiro, se esfregando quando ouviu passos pesados no corredor do lado de fora.

"Junior, estou exausto, faremos a maior parte do desempacotamento amanhã. Boa noite!"

Junior ficou congelado no lugar, toalha esquecida em sua mão enquanto olhava para a porta fechada do quarto. Ele ficou parado, água caindo no chão, enquanto ouvia seu Pai ir pelo corredor e para seu próprio quarto, deixando Junior tentando descobrir o que tinha acabado de acontecer e por que ele foi repentinamente deixado para dormir sozinho.

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Geraldo gemeu, se contorcendo na cama e quando olhou para a mesa de cabeceira, viu que duas horas haviam se passado desde que fechou a porta do quarto e se deitou. Com toda a honestidade, ele não estava muito surpreso por não ter conseguido dormir e não era porque ele tinha se acostumado com o arranjo de dormir muito menos confortável do acampamento. A cama era confortável e Geraldo sempre amou poder se esticar, mas depois de noites passadas com Junior preso em seus brações musculosos, a cama parecia grande demais.

"Merda... Sou um idiota", Geraldo suspirou, piscando para o teto.

Ele queria dar um pouco de espaço a Junior, deixar os dois relaxarem de volta ao lar, mas não contava com o quanto sentiria falta da sensação de um corpo quente pressionado contra ele. Ninguém jamais se encaixou nele tão bem quanto Junior, corpos se encaixando e nos dias passados no lago, Geraldo percebeu que havia se acostumado a ter seu Filho ali.

Geraldo se levantou da cama, vestindo um moletom largo antes de descer as escadas. Ele parou por um momento do lado de fora da porta de Junior, mas não queria forçar coisas para as quais Junior talvez não estivesse pronto. Quando entrou na cozinha, Geraldo foi direto para a geladeira, apenas para tropeçar em seus próprios pés quando percebeu que Junior estava sentado no balcão da cozinha.

"Pai?"

Equilibrando-se com uma mãozona apoiada no armário, Geraldo respirou fundo algumas vezes para fazer seu coração bater mais devagar.

"Droga, você me assustou", Geraldo disse, balançando a cabeça. "O que você está fazendo acordado?"

"Não consegui dormir", Junior murmurou, deslizando do balcão e caindo no chão com um baque suave.

"Jun...", Geraldo começou, mas não tinha a mínima ideia do que dizer em seguida.

"Eu vou... embora." Junior disse baixinho, baixinho demais.

Geraldo deu um passo rápido para frente, deslizando um bração musculoso em volta da cintura de Junior para mantê-lo no lugar e seu Filho olhou para ele, olhos arregalados e surpresos e enquanto Geraldo ainda não tinha certeza do que dizer, ele tinha muita certeza do que fazer. Junior soltou um som baixo, e quando Geraldo o beijou, era óbvio que o garoto ainda estava muito tenso. Geraldo o puxou para ainda mais perto, sua enorme língua molhada empurrando contra os lábios carnudos e ele ouviu o gemido baixo quando Junior cedeu e relaxou, deixando Geraldo entrar.

Eles tinham compartilhado muitos beijos quando estavam acampando, longas horas preguiçosas no sol com Geraldo explorando Junior com a bocona faminta e as mãozonas másculas, mas era muito diferente pressionar Junior no balcão da cozinha e beijá-lo ali. De repente, tudo o que tinha acontecido no lago parecia muito mais real, mudando para algo mais sério, mas também algo muito certo.

"Devemos ir para a cama?", ele perguntou quando finalmente se separaram e ele viu Junior olhar para ele com os lábios molhados de saliva ainda entreabertos.

"Você quer dizer...", Junior começou, mas depois ficou em silêncio.

"Juntos", Geraldo confirmou. "Porra, eu só queria te dar um tempo e espaço, mas não conseguia dormir sem você."

"Eu não quero espaço", Junior disse rapidamente. "Eu pensei que era para sermos nós, e então você simplesmente foi para a cama... Sem mim."

Geraldo estava prestes a tentar se explicar, mas parecia que Junior ainda não tinha terminado.

"Você disse que ficaríamos bem. Isso não está certo! O que eu sou para você?"

"Família", Geraldo respondeu sem pensar muito. "Filho, amante, tudo... Sinto muito por ter te machucado, mas não é porque eu não te quero. Isso é novo para mim também e eu posso errar às vezes, mas eu te amo pra caralho, baby... Isso nunca vai mudar e eu sou seu enquanto você me quiser. Mas, nós dois cometeremos erros, então, por favor, acredite em mim e me diga quando eu estiver sendo um babaca."

O silêncio caiu pesadamente sobre a cozinha e Geraldo esperou que Junior dissesse alguma coisa, reagisse de alguma forma ao que Geraldo tinha acabado de dizer.

"Isso foi um pouco piegas", Junior finalmente disse, o canto da boca se contorcendo em um sorriso.

Geraldo começou a rir antes de puxar Junior de volta para um beijão rápido.

"Seu merdinha, vamos dormir um pouco."

Para sua surpresa, eles realmente dormiram, ambos exaustos depois de horas e horas acordados, e com Junior só de cueca, a cabeça apoiada no ombro de Geraldo, os dois finalmente puderam relaxar e Geraldo adormeceu com Junior em seus braços musculosos alisando os cabelos fartos do seu peitoral musculoso.

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Geraldo acordou com a sensação de algo quente contra seu pescoço, um toque suave que o fez inclinar a cabeça para o lado, antes mesmo de estar acordado o suficiente para realmente saber o que estava acontecendo. Ele podia sentir um peso quente em cima dele e quando acordou o suficiente para abrir os olhos, encontrou Junior montado nele, se inclinando para trilhar beijos suaves sobre o pescoço de Geraldo.

"Huuuuuuuuuumm... Bom diiiiiiiia, baby", Geraldo bocejou, estendendo a mãozona grande para passar pela curva perfeita das costas de Junior.

"Estou tão feliz que é verão e não preciso ir à escola hoje."

Geraldo também ficou muito feliz por isso e já estava planejando maneiras de compensar a noite anterior com seu Filho. Ele deixou suas mãozonas descerem para pousar na bundona rechonchuda de Junior, massageando o músculo firme e puxando Junior para mais perto. Ambos gemeram quando seus lábios carnudos se pressionaram e ele não conseguia se importar com o hálito matinal, não quando a língua molhada de Junior estava se enroscando obscenamente na sua.

"Lubrificante?", perguntou Junior, balançando os quadris de volta para onde a ereção matinal monstruosa de Geraldo pressionava sua bundona.

"Sim", Geraldo disse com um aceno de cabeça, mantendo Junior no lugar enquanto ele alcançava onde sabia que o lubrificante estava escondido entre o colchão e a cabeceira.

Junior sorriu quando viu o que Geraldo estava segurando e Geraldo gemeu quando a boca de Junior se abriu em um gemido baixo, esfregando contra Geraldo e as palavras que saíram de seus lábios fizeram o caralhão monstruoso e arrombador de Geraldo pulsar freneticamente, em uma tentativa de ficar ainda mais duro.

"Por favoooooooooor, papai."

Geraldo nunca teria pensado que ficaria tão excitado ao ouvir Junior chamá-lo de Papai, mas não havia como negar como aquela pequena palavra proibida tornava tudo dez vezes melhor. Apesar da distração que era seu Filho se esfregando contra ele, Geraldo passou os dedões grossos para cima e arrastou os dedões molhados pela espinha de Junior e o garoto arqueou as costas, dando a Geraldo espaço para pressionar um dedão grossão no calor apertado do cuzinho de Junior.

Seu Filho gemeu manhoso, balançando o bundão para trás e Geraldo não conseguia tirar os olhos do prazer no rosto de Junior e quando Junior começou a implorar, Geraldo empurrou outro dedão grosso para dentro do furinguinho enrugadinho, sentindo o músculo flexionar ao redor do dedão grosso.

"Pooooooooooorra, papai", Junior choramingou, revirando os quadris e um gemido baixo saiu dos seus lábios carnudos quando a ponta dos dedões grandes e grossos de Geraldo roçou sua próstata.

"Quer mais um, querido?"

Os olhos de Junior se arregalaram, a luxúria era óbvia e ele assentiu quase desesperadamente. Geraldo não perdeu tempo empurrando um terceiro dedão grossão no furinguinho necessitado e ele pôde sentir o quão facilmente o cuzinho judiado de Junior se abriu para seus dedões sondadores.

"Estou pronto agora... Pooooorra, eu tô prontinho pra você Papai", Junior gemeu com desejo. "Você sabe que estou... Vamos lá e me foda looooooooogo."

Geraldo soltou os dedões molhados, agarrou os quadris de Junior e os girou até que Junior estivesse embaixo dele, com as pernas grossas abertas para dar a Geraldo um lugar para se deitar e Geraldo segurou o rosto do garoto com uma das mãozonas.

"Não vou te foder", Geraldo disse com um sorriso e observou uma carranca aparecer no rosto do Filho. "Finalmente te coloquei em uma cama de verdade. Vou fazer amor gostoso com você, baby."

A carranca se dissipou e os olhos de Junior ficaram suaves e no momento seguinte Geraldo sentiu como braços surpreendentemente fortes envolveram seu pescoço, enquanto Junior o puxava para baixo para um beijão profundo e necessitado. Abaixo dele, Junior abriu mais as pernas grossas e o movimento fez o caralhão monstruoso e arrombador de 24 centímetros de Geraldo empurrar contra a bundona arreganhada do garoto, montando na fenda dele e Geraldo teve que olhar para baixo para onde a cabeçona roxona e larga como um punho fechado estava roçando nas bolas de Junior.

Geraldo levantou os brações musculosos para entrelaçar seus dedões grossos ainda pegajosos com os de Junior, o segurando no lugar enquanto ele abaixou a mãozona livre para alinhar seu cabeção arrombador com o buraquinho piscante do Filho. Ele observou enquanto Junior mordia seu lábio inferior, tentando ficar quieto quando Geraldo lentamente empurrou o monstruoso cabeção pulsante para dentro do buraco e ele pôde sentir a maneira como o cuzinho do seu Filho, se abriu exageradamente para deixá-lo entrar e quase rasgando na penetração extremamente apertada.

"Meu Deeeeeeeeeeeus", Junior murmurou, levantando as pernas grossas para envolver a cintura de Geraldo.

"Poooooooooorra, Eu te amo baby", Geraldo gemeu, inclinando-se para lamber o ponto pulsante do pescoço de Junior e ele sabia que nunca se cansaria do gosto da pele quente de Junior. "Deeeeeeeus... Eu te amo taaaaaaaaaaanto."

Finalmente com os seus 24 centímetros de nervão arrombador enterrado dentro do buraco quente de Junior, Geraldo teve que ficar parado por alguns momentos para se recompor antes de poder se afastar lentamente, sentindo a maneira como o cuzinho exageradamente esticado de Junior se agarrava fortemente ao seu caralhão monstruoso.

"Pai, por favooooooooor, me foooooooooda."

Os quadris de Junior balançaram contra os dele, fazendo o Nervão envergadão e grossão como um latão deslizar de volta para dentro das suas entranhas, fazendo os dois gemerem alto e ele não conseguiu se impedir de começar a se mover. Seu Filho era tão bom, pernas grossas arqueadas, apertadas em volta da cintura de Geraldo e ele se forçou a se mover lentamente, tomando seu tempo e cada vez que ele empurrava o monstrão latejante e arrombador para dentro das profundezas anais, o gemido mais doce saía da boca carnuda de Junior. Os olhos do garoto estavam fechados, puro prazer escrito em seu rosto e Geraldo rolou seus quadris com o próximo impulso profundo, esfregando os pentelhos grossos na entrada do Filho.

"Oooooooooooh Deeeeeeeeeeus!"

"Caraaaaaalho, baby", Geraldo engasgou quando sentiu as entranhas apertadas e cuzinho de Junior, apertar com força descomunal ao redor do caralhão gigantesco dele.

"Você é muito provocadooooooor", disse Junior, e sua voz estava entre um gemido e uma risada.

"Eu só quero fazer você se sentir bem. Isso não é bom?"

"Melhor que bom, mas… eu quero maaaaaaaaaais."

Geraldo sorriu, mas o manteve lento, deixando suas mãozonas se moverem sobre a pele sedosa de Junior e cada toque arrancou outro gemido do seu Filho. As mãos de Junior se moveram sobre os ombros largos de Geraldo e para baixo em suas costas suadas, unhas arrastando sobre sua pele suadona e ele sabia que não seria capaz de mantê-lo lento por muito mais tempo. Tornou-se ainda mais difícil quando Junior puxou seu rosto para baixo para outro beijão, as línguas molhadas se movendo juntas no ritmo dos quadris de Geraldo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

"Me faça gozaaaaaaar, por favooooooor, eu preciso gozaaaaaaaar", Junior implorou entre beijos acalorados. "Quero mais fooooooorte. Papai, por favooooooor! Me foda looooooooogo oooooooooh.... Esfola esse cuzinho looooooooogo..."

Alcançando entre eles, Geraldo envolveu uma grande mão em volta do Pau de Junior e ele podia sentir a maneira como Junior pulsava na mãozona dele, enquanto empurrava seu polegar contra a cabeça molhada de pré-gozo. Junior soltou um som baixo, próximo a um soluço, antes de suas costas arquearem e ele gemer manhoso enquanto gozava molhado e quente sobre a mãozona de Geraldo. O orgasmo do seu Filho tornou impossível para Geraldo ir devagar por mais tempo e ele fodeu fundo e forte o cuzinho judiado do garoto, perseguindo seu próprio orgasmo como um animal selvagem reprodutor, enquanto sua mãozona continuava acariciando Junior. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooh, ooooooh oooooooooh oooooooooh Deeeeeeeus", Junior gemeu descontroladamente, um som tão cheio de prazer que facilmente levou Geraldo ao limite.

"PORRA PORRA PORRA POOOOOOORRA.... OOOOOOOOH DEEEEEEEEUS... EU TÔ CHEGANDO FIIIIIIIIIILHO... UUURRGHH... VOU TE INUNDAR DE ESPEEEEEEEEEEERMA... OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... UUUUAAAAARRRRRRRRGGGHHHH"

O orgasmo o atingiu como uma descarga elétrica, deixando Geraldo imóvel com o caralhão gigantesco e arrombador enterrado, enquanto ele pulsava freneticamente dentro de Junior, e Junior se agarrou desesperadamente a ele, aproveitando o prazer de ser inundado por espermas fumegantes e gosmentos a ponto de vazar e descer pelos testículos gigantescos e peludos de Geraldo.

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"Vamos, Junior, vamos ao cinema, você nunca mais sai com a gente. Que diabos, você não pode ficar em casa direto."

Junior queria muito ficar em casa, porque sabia que ficar em casa significava passar longas horas se agarrando com seu Pai, e quando ele adormecia, ele ficava envolto em brações fortes e se sentindo mais seguro do que nunca.

"João", ele começou, mas seu amigo apenas estreitou os olhos e Junior engoliu seus protestos. "O filme parece bom. Muito bom."

João continuou olhando para ele, franzindo a testa levemente e Junior se preocupou que seu amigo pudesse dizer algo mais, mas João permaneceu em silêncio e assentiu levemente antes de lançar um sorriso para Junior e ir embora. Não era que Junior não quisesse sair com seus amigos, de certa forma ele sentia falta deles, mas as coisas estavam boas em casa e ele queria isso muito mais.

Com um suspiro, Junior tirou o telefone do bolso e não ficou realmente surpreso quando seu Pai atendeu depois de apenas dois toques.

"Ei, Junior", disse Geraldo e Junior pensou ter ouvido o sorriso na voz do Pai.

"Ei", Junior disse calmamente. "Olha, vou chegar tarde em casa, João e os outros insistiram que eu fosse assistir a um filme com eles. Eu não consegui dizer não."

"Você não deveria dizer não", Geraldo o tranquilizou. "Por mais que eu queira você por perto, você precisa ter sua própria vida também."

Junior sorriu levemente com isso, porque é claro que seu Pai entenderia. Ele deveria saber que Geraldo queria que ele saísse com amigos, mesmo quando o próprio Junior não queria.

"Certo", Junior disse lentamente. "Ok, então, eu tenho um toque de recolher?"

Seu Pai riu com a voz rouca, um som rico que causou um arrepio na espinha de Junior e ele não conseguiu conter o sorriso.

"Claro que sim, garoto", Geraldo disse, deslizando de volta para o papel de Pai. "Espero você em casa à meia-noite."

Alguns meses antes, Junior teria protestado rebeldemente, mas com todas as mudanças que ocorreram, Junior não podia dizer que se importava em voltar para casa.

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Já passava da meia-noite e Junior cambaleou um pouco ao sair do carro de João. Ele realmente não tinha a intenção de ir até a casa de Christian e realmente não tinha planejado voltar tão tarde, ou tão bêbado quanto voltou. Junior lançou um olhar para trás, mas João já tinha ido embora e Junior não teve escolha a não ser caminhar até a porta da frente e tentou não pensar em quão difícil era andar pelo menos remotamente reto. De alguma forma, ele conseguiu subir os degraus e destrancar a porta da frente, embora não tenha feito muito barulho. Ele não deveria ficar surpreso quando encontrou as luzes acesas na sala de estar, seu Pai sentado na grande poltrona e olhando para Junior com uma sobrancelha levantada.

"Filme atrasado?"

Junior suspirou, equilibrando-se com uma mão contra a parede e não ficou realmente surpreso quando seu Pai se levantou e diminuiu a distância entre eles.

"Puta merda, Junior, você cheira como uma cervejaria. Você consegue ficar de pé sem se segurar nessa parede?"

Com toda a honestidade, Junior não tinha ideia se conseguiria, mas ele se afastou da parede, apenas para quase cair quando seu equilíbrio levou a melhor. Um bração forte envolveu sua cintura, segurando ele no lugar por tempo suficiente para Junior se equilibrar, mas assim que Junior conseguiu ficar de pé sozinho, seu Pai deu um passo para trás novamente.

"Eu consigo ficar de pé. Mais ou menos." Junior murmurou, fechando os olhos numa tentativa de evitar que o local girasse.

"Droga, Junior!"

Junior olhou para as escadas, imaginando se conseguiria subir as escadas sem tropeçar nos próprios pés, mas a escolha lhe foi tirada quando seu Pai o arrastou para a sala de estar e o empurrou para o sofá.

"Eu confiei em você para se comportar melhor do que isso, Junior", Geraldo disse, com raiva. "Você mal consegue ficar de pé, como chegou em casa? Se eu descobrisse que você entrou em um carro com outra pessoa tão bêbada quanto você, você ficaria de castigo pelo resto da vida."

"Não é tão ruim assim", disse Junior, ouvindo o lamento em sua própria voz. "Já tive piores."

Era claramente a coisa errada a dizer, porque seu Pai cerrou os punhos, fechou os olhos com força e Junior teve certeza de que estava contando até dez mentalmente.

"No que diz respeito a argumentos, esse foi péssimo. Você já ficou bêbado assim antes? Você tem dezoito anos a pouco tempo! O que você estava pensando ? Você está de castigo. Pelo resto do mês. Pelo menos. Sério, eu tenho que pensar sobre isso, mas talvez mais. Eu já te ensinei melhor do que isso!"

Com isso, Junior conseguiu se levantar, se afastando de onde Geraldo tentava alcançá-lo e conseguiu chegar às escadas sem cair.

"E DAÍ?" Junior perguntou, a voz aumentando de raiva. "EU TENHO IDADE SUFICIENTE PARA FODER, MAS NÃO PARA FICAR BÊBADO?"

"JUNIOR, QUE PORRA É ESSA? VOLTE AQUI GAROTO."

"NÃO!" Junior gritou. "DECIDA-SE, PAI, QUÃO MADURO EU SOU? QUER ME FODER DE NOVO OU QUER ME CASTIGAR? DECIDA-SE, PORRA! "

De alguma forma, Junior conseguiu subir as escadas e ir para o seu quarto, desabando na cama e ouvindo o som do seu Pai o seguindo, mas ele desmaiou antes de ouvir passos na escada.

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Geraldo gemeu e se espreguiçou ao acordar, esticando um bração apenas para lembrar que tinha adormecido sozinho. A porta de Junior estava firmemente fechada e Geraldo tinha optado por não perturbar o garoto. Acordar sem Junior ao seu lado parecia estranho, algo a que Geraldo não estava acostumado desde que eles tinham retornado do acampamento.

"Poooorra", ele murmurou, levantando e vestindo uma calça jeans antes de caminhar descalço até o corredor.

A porta do quarto de Junior estava escancarada e Geraldo franziu a testa por um momento até ouvir o som de vômito violento vindo do banheiro e estremeceu com o som. Considerando o quão bêbado Junior estava na noite anterior, ele não deveria estar surpreso, mas ele realmente desejava que houvesse alguma maneira de fazer seu Filho se sentir melhor. Ele hesitou por um momento, mas continuou descendo as escadas, vasculhando os armários e quando Junior realmente desceu, a mesa estava carregada de frutas frescas e uma garrafa de Gatorade.

"Sem Batatas fritas?", perguntou Junior, olhando ao redor.

"Confie em mim, você vai se sentir melhor assim", disse Geraldo um pouco rigidamente.

Os olhos de Junior se voltaram para ele e a sugestão de um sorriso hesitante desapareceu. Geraldo se sentiu mal quando seu Filho desviou o olhar, sentando silenciosamente e abrindo a tampa da garrafa. Estava longe das manhãs às quais Geraldo estava acostumado e ele realmente não sabia como consertar as coisas.

"Jun....", ele começou, mas ficou em silêncio quando percebeu que não tinha ideia do que dizer.

"Pai", respondeu Junior. "Podemos... não ter essa conversa agora? Pelo menos não até eu me sentir melhor?"

"Claro. Vou trabalhar um pouco."

Geraldo olhou para o garoto enquanto ele pegava um pedaço de maçã, mas mesmo sentindo vontade de pegar Junior, ele decidiu não fazer isso. Em vez disso, ele saiu da cozinha, parando apenas o tempo suficiente para pegar seu computador antes de sair pela porta dos fundos e se sentar em uma cadeira de descanso no quintal com o laptop apoiado em seus joelhos.

Havia muito trabalho que ele deveria estar fazendo, mas em vez disso ele acabou abrindo a pasta onde ele guardava todas as suas fotos de Junior. Abrindo a primeira, ele olhou para a foto que ele tinha tirado de Junior apenas alguns dias antes, o garoto meio dormindo no sofá vestido com jeans surrados e uma das camisas de Geraldo. Ele era lindo, e mesmo que quase desmaiado havia um sorriso em seus lábios e Geraldo sentiu algo apertar seu coração enquanto ele olhava para a foto. Lentamente ele começou a voltar no tempo para quando Junior tinha sido mais jovem e inocente, mas para sua própria surpresa ele percebeu que as fotos que ele tinha tirado depois que seu relacionamento tinha mudado, eram aquelas onde Junior parecia mais feliz.

Geraldo queria Junior, ele não tinha dúvidas sobre isso, mas mesmo que ele tivesse planejado uma maneira de eles ficarem juntos a longo prazo, havia uma parte dele se segurando e ele pensou que essa era a parte que estava tão chateada com seu Filho. Ele queria manter Junior inocente, o garoto de olhos frescos que olhava para seu Pai como se Geraldo fosse a melhor coisa do mundo. Só que Junior ainda olhava para ele daquele jeito, mas também estava misturado com algo mais.

"Gostaria de ter alguém com quem conversar sobre isso", Geraldo murmurou para si mesmo.

"Você poderia falar comigo."

A voz era baixa, mas ainda assim assustou Geraldo o suficiente para que ele quase derrubasse o computador no chão, só conseguindo pegá-lo no último momento.

"Achei que você não quisesse fazer isso agora?", disse Geraldo, desligando cuidadosamente o computador.

"É," Junior concordou, esfregando as têmporas. "Mas tenho a sensação de que você está fazendo isso sem mim agora."

Geraldo riu e estendeu uma mãozona em direção ao Filho, soltando um suspiro suave de alívio quando viu Junior relaxar e, no momento seguinte, o Filho sentou em seu colo, envolvendo os braços em volta do pescoço do Pai.

"Podemos decidir uma coisa primeiro?", ele disse calmamente, as palavras quase abafadas no pescoço de Geraldo.

"O que?"

"Não vou terminar, porque sou um garoto irresponsável."

As palavras atingiram Geraldo com força, o fazendo perceber quais pensamentos estavam atormentando Junior, e ele abraçou o Filho ainda mais forte por um momento antes de empurrar Junior para trás o suficiente para conseguir encará-lo.

"Junior, não vou terminar com você por nada."

"Eu sou um garoto idiota", disse Junior, se inclinando contra Geraldo mais uma vez. "E isso é confuso."

"Você tem dezoito anos", Geraldo disse com uma risada suave. "Preciso lembrar que você provavelmente fará a mesma merda estúpida que eu fiz naquela época. E acho que você estava certo, se você tem idade suficiente para dividir minha cama, devo aceitar que você também tem idade suficiente para outras coisas."

Com Junior sentado em seu colo, o Pauzão monstruoso de Geraldo estava muito ciente de outras coisas que ele queria fazer e ele inclinou a cabeça de Junior para trás até que ele pudesse beijá-lo suavemente. Ele estava muito grato pelo jardim isolado que tornou possível para ele aprofundar o beijo, sem ter que se preocupar com alguém os pegando.

"Desculpe, eu deveria deixar você descansar. Você deve estar com uma ressaca terrível, baby."

"O Gatorade ajudou", disse Junior, se balançando para baixo e o peso do seu corpo pressionando perfeitamente contra a ereção gigantesca e latejante de Geraldo. "Por favoooooooor, papai."

Geraldo passou as mãozonas pelas costas de Junior, espalhando sobre a curva arredondada da bundona rechonchuda do Filho e puxando seus corpos para mais perto.

"Como se eu pudesse dizer não a algo assim", disse Geraldo, beijando Junior novamente e dessa vez com intenção, sentindo o gosto doce da fruta fresca e o sabor mentolado da pasta de dente.

Geraldo deixou suas mãozonas se moverem de volta para cima, empurrando para dentro da camiseta gasta que Junior usava e seu Filho estremeceu quando Geraldo traçou seus dedões grossos sobre a espinha de Junior. Os beijos se tornaram desesperados, os quadris de Junior circulando levemente e Geraldo tirou a peça, sem se importar onde ela caísse.

"Merda, o lubrificante", disse Junior, levantando de repente e desaparecendo lá dentro antes que Geraldo tivesse a chance de dizer alguma coisa.

Ele pensou em esperar, mas o quintal não era realmente o melhor lugar, não importa o quão protegido o jardim fosse. Levando o computador para dentro, Geraldo o colocou em uma mesa lateral antes de ir procurar Junior, mas ele não foi muito longe antes de Junior sair do banheiro do andar de baixo, todas as roupas removidas e uma garrafa de lubrificante na mão.

"Quarto?" Geraldo perguntou, lambendo os lábios enquanto passava os olhos pela pele bronzeada e sedosa de Junior.

"Não", disse Junior, diminuindo a distância e empurrando Geraldo para o sofá. "Bem aqui. Assim."

Geraldo estava prestes a tirar suas próprias calças, mas sua respiração ficou presa na garganta quando Junior graciosamente deslizou até os joelhos e pegou o jeans de Geraldo. Ele ficou feliz por nunca ter se incomodado com uma cueca, porque Junior facilmente abaixou as calças e lábios quentes se fecharam ao redor da cabeçona roxona e inchadona do cacetão monstruoso de Geraldo.

"Iiiiiiiiisso querido, tããããão boooooooom.... Oooooooooh... Mama o caralhão do papai, baby... Chupa esse cacetão gigantesco que te fez.... Uuuuunnnnngh...", Geraldo gemeu rouco, agarrando as almofadas do sofá para não agarrar a cabeça de Junior e se empurrar ainda mais para baixo na garganta apertada dele.

Junior se afastou, lambendo a fenda de mijo e sorrindo para Geraldo e enquanto ele ainda parecia um pouco pálido, havia um rubor em suas bochechas e seus lábios estavam rosados ​​de tanto beijar. Os olhos de Geraldo se arregalaram quando Junior pegou o lubrificante, passando os dedos por cima e alcançando atrás de si com uma mão. Ainda lambendo e chupando avidamente o caralhão envergado de de 24 centímetros de Geraldo. A posição era perfeita, dando a ele uma visão da língua rosa de Junior se deliciando em seu caralhão arrombador e a maneira como seus dedos empurravam para dentro do próprio buraquinho, para se abrir ao redor do nervão monstruoso do Pai.

"Puta meeeeeeeeeerda Junior, tão gostooooooooooso... Ooooooooh.... caraaaaaalho baby, você é lindo demaaaaaais.... Mal posso esperar para ver você cavalgar em minha pirocona gigantesca... Quer cavalgar no pirocão gigantesco e arrombador do papai?"

Um gemido baixo saiu de Junior com essas palavras e ele empurrou um terceiro dedo para dentro de si, se tesourando ao máximo para acomodar o monstrão envergadão e latejante do seu Pai.

-¤-

A náusea ainda estava lá, um desconforto persistente que não significava nada comparado ao peso do caralhão gigantesco do Pai em sua língua e a sensação de seus próprios dedos. Junior tinha certeza de que sexo com seu Pai devia ser a melhor cura para ressaca já inventada.

"Pooooorra... Quero te foder logo, vamos... Sobe aqui com seu macho, baby."

Junior torceu os dedos mais uma vez em suas entranhas antes de se levantar, puxando os dedos livres e sentando-se no colo de Geraldo. O caralhão monstruoso do Pai estava duro como aço embaixo dele e Junior se levantou, olhando para baixo enquanto Geraldo agarrava a base do caralhão de 24 centímetros, grossa como um latão, empurrando o cabeção arrombador roxão contra a borda lisa de Junior.

"Eu te amo", disse Geraldo, fazendo com que Junior se sentisse aquecido.

"Também te amo, papai", respondeu Junior, deslizando lentamente para baixo e gemendo alto ao sentir o cabeção indigesto e duro como um punho fechado o abrindo ao limite. Seu cuzinho se abrindo com a invasão extremamente apertada, quase rasgando.

As mãozonas do Pai em seus quadris impediram Junior de se mover muito rápido, o forçando a continuar balançando lentamente para frente e para trás, o que era incrível, mas não o suficiente para fazê-lo gozar. Ele se inclinou para outro beijão, um emaranhado lento de línguas, salivas e gemidos roucos, os quadris de Junior se contraíram para frente quando ele sentiu seu Pai se abaixar para traçar os dedões sobre o ponto onde seus corpos estavam conectados.

"Papaaaaaaaai... Preciso de maaaaaais", Junior gemeu manhoso e necessitado, tentando se mover mais rápido, mas Geraldo apenas levantou as mãozonas para agarrar Junior pela cintura.

"Não, faça durar. Adoro sentir você perto de mim."

Outro arrepio percorreu a espinha de Junior e circulou seus quadris, se esfregando o mais forte que podia nos pentelhos grossos suados do Pai. As mãozonas de Geraldo se moveram para cima de suas costas suadas, tocando toda a pele nua que ele conseguiu colocar as mãozonas. Junior descansou as mãos nos ombros largos do seu Pai, se empurrando para cima até que a cabeçona inchadona e pulsante de Geraldo fosse tudo o que mantinha o cuzinho exageradamente aberto, apenas para deslizar para baixo em um deslizamento tortuosamente lento. Não era sempre que eles tiravam um tempo para realmente se sentirem assim, mais frequentemente eles estavam desesperados e a foda era difícil. Junior tinha certeza de que ficaria difícil em breve, de jeito nenhum seu Pai seria capaz de ir devagar por muito mais tempo.

"Pooooooooooorra... Tããããão graaaaaande", Junior murmurou, apertando com força em volta do nervão latejante e arrombador dentro das profundezas anais dele. "Amo que você seja tão grande dentro de mim... Amo você me fodeeeeeeendo. Oooooooooh... Vamos, papai... Mais fooooooorte. Por favoooooor, me foda mais fooooooooooorte ."

"Jun…"

Junior se afastou, arqueando as costas e sabendo da visão que seu Pai tinha do seu cu quando ele se inclinava para trás, com as mãos apoiadas nos joelhos de Geraldo. Seu Pai assistindo o caralhão monstruoso e extremamente grosso, esticando ao máximo o furinguinho do filho.

"Oh, poooooooooorra! Puta meeeeeerda, Baby..."

No momento seguinte, Junior se viu sendo puxado rapidamente para fora do caralhão do Pai e caiu de bruços no sofá por um momento, antes de Geraldo ficar atrás dele e mãozonas fortes puxarem seus quadris para cima empinando seu bundão guloso. Geraldo meteu o caralhão monstruoso e arrombador de 24 centímetros de volta nele, antes que Junior conseguisse recuperar o fôlego e a foda que se seguiu foi tudo menos lenta. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

"Uuuurrghhh... Vou te foder do jeito que você pediu, amoooooooor... Toma o varão do Papai nesse cuzão gostoooooooooooso.... Oooooooooh Siiiiiiiiim... Delicioso demaaaaaais..."

Com o aperto firme que Geraldo tinha em seus quadris, o puxando brutalmente de volta a cada estocada, Junior sabia que teria hematomas para mostrar, mas não se importava. Ambos precisavam lembrar que pertenciam um ao outro, corpos se encaixando perfeitamente e Junior tentou empurrar de volta para ainda mais impactos violentos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooooh Siiiiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim... arromba esse cuzinho pooooooorra... Tããããão booooooom", Junior gemeu descontroladamente, arqueando as costas e sentindo cada um dos 24 centímetros de dureza latejante, conforme se movia dentro das entranhas esfoladas dele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Nada nunca foi tão bom quanto seu Pai atolado dentro das profundezas anais dele, o caralhão monstruoso e extremamente grosso nunca falhando em encontrar sua próstata e mãozonas grandes se movendo por toda a pele suada de Junior. Uma mão se enroscou em seu cabelo, puxando a cabeça de Junior para trás e Junior gemeu alto como uma vadia, quando sentiu Geraldo se inclinar sobre ele e lábios quentes pressionados contra o lado de sua garganta. Sons molhados e desleixados misturados com gemidos rouco e batidas brutais. Geraldo fodendo violentamente e sem piedade o seu Filho, metidas rápidas e severas como uma máquina britadeira descontrolada.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"Quero sentir você gozar para mim, baby... Você gozando no meu caralhão arrombando esse cuzinho que me pertence... Ooooooooh", Geraldo sussurrou contra sua pele e suas imensas bolas peludas surraram as do Filho violentamente. Metidas profundas e sem piedade.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

Uma mãozona máscula deixou seu quadril, alcançando para envolver seu pênis e Junior gritou como uma vadia quando gozou forte, o pênis pulsando freneticamente no aperto do seu Pai e logo ele sentiu os quadris do seu Pai baterem nele profundamente mais uma vez, gozando forte e cada jorro tornava o deslizamento violento do seu caralhão gigantesco e arrombador ainda mais suave. Jatos e mais jatos fartos de espermas fumegantes e gosmentos invadindo seu Cuzão arrombadão e sem diminuir as metidas brutais.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"PORRA PORRA PORRA POOOOOOORRA UUURRGHH... EU TÔ GOZAAAAAANDO MEU AMOOOOOOOR... UUUUAAAAARRRRRRRRRRRRRGGGGGHHHH... DEEEEEEEEUS, EU TE AMO MUUUUUUUUUITO, BABY... MEU AMOOOOOOOR... MEU PRA CARAAAAALHOOOOOOOOO... OOOOOOOOOOOH !"

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF....

"SIIIIIIIM... TODINHO SEU PAPAAAAAI.... SEMPRE SEEEEEEU...."

Eles desabaram encharcados de suor pegajoso no sofá, seu Pai era um peso enorme e peludão em cima dele completamente ofegante, mas Junior não conseguia se importar, não quando o caralhão monstruoso do seu Pai ainda estava vomitando os finais de gozo lentamente, preenchendo dentro das entranhas arrombadas dele.

Depois de minutos de marcação de território nas profundezas anais do Filho, Geraldo finalmente arrancou seu caralhão monstruoso esporrado e viu maravilhado o seu trabalho. O cuzinho antes fechadinho e rosadinho do Filho, agora se tornou um Cuzão prolapsado vermelhão e escancarado. Junior soltando peidos frouxos e molhados, jorrando espermas gosmentos como cachoeira pelas coxonas grossas.

"Vamos baby. Banho. E depois cama... Pooooorra, não consigo dormir sem você na minha cama amor."

Junior foi de bom grado, se inclinando para o calor do Pai enquanto eles tropeçavam escada acima e entravam no chuveiro. Se não fosse pela bebida em seu organismo, Junior tinha certeza de que também não conseguiria dormir e ainda estava um pouco de ressaca, então voltar para a cama parecia perfeito. Eles ficaram no chuveiro até a água esfriar, mãos escorregadias se movendo sobre a pele quente enquanto se beijavam preguiçosamente. Depois de se esfregarem e secarem, eles voltaram para o quarto principal, caindo na cama e Junior se aninhou contra o corpão musculoso e peludão do Pai, descansando a cabeça no ombro forte de Geraldo.

O orgasmo de derreter o cérebro combinado com o sono agitado e uma ressaca persistente, fez Junior adormecer rapidamente. A última coisa que sentiu antes que o sono o reivindicasse, foi o calor da língua e lábios de Geraldo cuidando do seu Cu inchado e judiado, cuidando com carinho para dar um pouco de alívio e depois sentiu o roçar dos lábios do Pai contra o topo da sua cabeça.

-¤-

"Pai?"

Junior franziu a testa, não era comum que a casa estivesse escura quando ele chegava e era ainda mais estranho que seu Pai não estivesse lá para recebê-lo.

"Aqui dentro!"

A voz veio da sala de jantar raramente usada e Junior deixou sua mochila escolar ao lado da porta da frente, andando pela casa sem acender nenhuma luz. O que quer que ele esperasse encontrar, não foi a visão que o encontrou quando ele entrou pela porta. A mesa estava posta com a boa porcelana que eles raramente usavam, talheres brilhando na luz de várias velas acesas na mesa e Junior parou em seu caminho.

"O quê... pai?"

"Bem-vindo ao lar."

Brações fortes envolveram sua cintura e Junior olhou por cima do ombro e viu seu Pai sorrindo lindamente para ele.

"Eu queria te surpreender."

"Trabalho bem feito, estou muito surpreso. O que estamos comemorando?"

"Nada", Geraldo disse, pressionando um beijo na bochecha de Junior antes de guiá-lo para uma das cadeiras. "Mas eu pensei, não posso te levar para sair, então esse é o único tipo de encontro que podemos ter. E eu também sei o que você é para mim, então eu consegui isso para nós."

Junior ficou olhando maravilhado enquanto seu Pai lhe servia uma taça de vinho, o líquido vermelho escuro era convidativo, mas foi o que isso significava para o relacionamento deles que realmente afetou Junior.

"Já tenho idade suficiente?", perguntou Junior, precisando ouvir.

"Você tem idade suficiente para mim", Geraldo disse se inclinando para beijar Junior antes de se sentar na frente dele. "Então, que tal um jantar e uma garrafa de vinho, ou duas. Como iguais?"

Pegando a taça de vinho, Junior a levantou para o Pai, sorrindo enquanto o fazia.

"É... igual... Parece bom para mim."

Foi um pequeno sinal, mas mudou tudo.

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