Primo mais velho ensinou a bater punheta de vários jeitos diferentes

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1383 palavras
Data: 22/11/2024 21:32:36
Última revisão: 22/11/2024 23:43:11

Teve uma tarde que eu cheguei mais cedo do curso, parei pra abrir o portão e trombei com meu primo Roger na calçada. O gostoso tava de bermuda jeans clara, blusa de time de basquete, botinas de segurança do trabalho, boné na cabeça e montado na moto, provavelmente fazendo entregas. Assim que me viu, ele abriu o sorriso, bateu no meu ombro e puxou assunto.

- Sumiu, viado.

- Eu? Tô no mesmo lugar, você que não apareceu mais.

- É a correria, Laurinho. Mas fala tu, quando é que nós vai jogar aquele Street Fighter lá?

- Voltei agora do curso e não tenho nada pra fazer. – dei a ideia.

- Também tô à toa, parei por hoje. Posso brotar?

- Claro! Precisa nem pedir, entra aí.

- Opa, tamo junto. Abre pra mim? Gehehe! – ele riu ao fazer o pedido.

- Abro. – abri o portão e Roger entrou com moto e tudo, encantando meu olhar com extrema facilidade.

Suas panturrilhas grossas e o visual cabeludo delas foram suficientes pra ganhar minha atenção, pra não falar da postura de molecão buceteiro, da mala entulhada na bermuda e do celular pendurado na cintura. Não sei explicar, era como se Roger tivesse toda uma aura de macho gostoso e bom de se olhar, talvez por isso eu era tão viciado em observá-lo sempre que estávamos juntos. Detalhe: dessa vez o safado ainda estava com a roupa das entregas, suado do trabalho e com seu cheiro natural aflorado no corpo. Quem resiste?

- Tá sozinho em casa, Laurinho? – ele sentou no chão da sala, dobrou as pernas e automaticamente formou aquela montanha de piroca na bermuda.

- Tô sim. Elaine foi pro boy dela e meu pai vai dormir na mulher dele hoje.

- Show de bola. Qual vai ser, quer aprender mais um truque de punheta? Heheheh! – Roger se soltou.

- Opa, só se for agora! – não me segurei, animei logo.

- Então desenrola uma calcinha da tua irmã pro primo. – deu o preço.

- Eu? Duvido, nem chego perto dela. Vai lá no quarto e pega.

- Pode mesmo? Caô? Vai deixar eu escolher?

- Anda logo, Roger, antes que eu mude de ideia. – apressei.

- Porra, sarneou! UEHUEHE!

O sem vergonha correu no quarto, não demorou 2min e retornou com a calcinha fio-dental entre os dedos, seu nariz já avermelhado e entupido de tanto cheirá-la só nesse meio tempo. É muito fácil lidar com macho viciado em buceta, né? Basta uma peça de roupa íntima e o puto se deixa levar.

- E aí, qual é a aula de hoje? – fiquei curioso.

- Hoje vou ensinar o que todo punheteiro tem que experimentar um dia, moleque.

- Tô preparado.

- Então se liga. – eis que ele tirou as botinas, removeu uma meia e eu rapidamente entendi o que o malandro ia fazer.

Meu primo começou a apertar a pica no jeans, eu respirei firme pra inalar o cheiro do chulé dele e o próximo passo foi arriar a cueca pra botar o pauzão molenga pra fora, o que Roger fez na maior naturalidade. A intimidade falou alto entre a gente, ele sentou à vontade, iniciou a punheta e vestiu a meia usada na pica, se aproveitando do atrito do tecido pra esfregar a cabeçona em formato de morango.

- UUURFFF! Não precisa de pressa, é só jeito. Mmmm! Bagulho como? Gostosinho, filhote. Fico até arrepiado, ó. – mostrou as pernas com os pelos pro alto e mandou ver nas espanadas.

- Tô vendo. Puta merda... – como sempre, meu peito disparou, a boca secou e eu não aguentei lidar com a vara do primão agasalhada torta na meia chulezenta.

O saco escuro e pesado ficou pra fora, não parou de chacoalhar no vai e vem das engraxadas, as manchas de suor na região das axilas captaram minha atenção e eu me vi totalmente hipnotizado na cena do Roger contorcendo os dedos dos pés, se estimulando e gemendo baixinho, enquanto olhava pra mim daquele jeito manhoso de molecote pidão. Tava mais do que na cara que ele precisava de ajuda, mas coragem pra tomar iniciativas nunca foi meu forte.

- Se conseguir esfregar a meia e segurar a bola, melhor ainda. Que nem eu te ensinei de outra vez. Mmmm! – o ordinário puxou um ovo, gemeu sincero e revirou os olhinhos de prazer.

- Caralho, Roger... – eu não soube como reagir, a não ser com tesão.

- É, é, tô dizendo! É foda! OOORGH! – mais arrepios no corpão parrudo.

Quanto mais ele esfregou o pano da meia na cabeça da tora, mais o cheirão de chulé espalhou na sala e eu senti tesão no primão, inclusive foi difícil disfarçar o volume do meu pau querendo rasgar a bermuda. Eu fechei os olhos, botei a mão no short e também ensaiei uma punheta na frente dele. O ordinário removeu a outra botina e eu não sei o que se passou na minha mente, só sei que tirei a meia do pé dele e esfreguei no meu cacete.

- Assim? – tentei imitá-lo.

- Isso, Laurinho. Hmmmm! Deixa o pano passar de levinho na ponta da cabeça, sem força. SSSSS! Tá sentindo?

- Demais! AAARFFF! Porra, que tesão!

- Tô dizendo, meu padrinho. Bagulho de outro mundo, pô. FFFFF!

Roger não deu a mínima pro fato de eu me masturbar com a meia quente e cheirosa dele. Acabou que ficou o moreno sentado de um lado, eu do outro, nós dois frente a frente e minha visão sendo bombardeada pelo visual massivo das solas dos pezões, dos dedos contorcendo, do sacão balançando e da vareta sendo lustrada no chulé aveludado do filho da titia. Perfeição existe sim.

- Esse é um dos meus jeitos favoritos de bater umazinha, cuzão. UURGH!

- Melhor que gozar sem as mãos?

- Melhor e bem mais fácil, eu gozo pra caralho assim. SSSSS! Acho que é por causa do ch-

- Cheiro da meia.

- Tu também curte?

- Bom... – fiz que sim com a cabeça e me entreguei sem dizer muito.

A mistura do suor com o chulé do Roger caiu como uma bomba de testosterona no meu organismo. Meu nariz chegou a entupir com o excesso de feromônios que nele entraram, meu corpo esquentou, eu bati punheta com a imagem do primo mais velho se deleitando diante dos meus olhos e ele nem deve ter percebido que foi o real motivo da minha gozada. Me perdi no orgasmo e não vi quando aconteceu, de tão intensa a onda de prazer que me arrebatou.

- AAARSS! FOI MAL, ROGER, TÔ SUJANDO TUA MEIA! – comecei a gozar sem perceber.

- ISSO, LAURINHO! SSSS! ISSO, MOLEQUE, GOZA MESMO! TÁ CERTO, PUTO! – ele me incentivou e essa sensação de ser observado me fez tremer ainda mais durante a ejaculação na meia.

- OOORFFF! CARALHO, BOM DEMAIS!

- FALEI, CUZÃO! GOZA TUDO, DEIXA NADA NO SACO! HOMEM TEM QUE GOZAR! FFFF!

- TÔ GOZANDO À BEÇA! Hmmm! – derreti.

- TAMBÉM VOU! GRRRR! – o garotão mordeu o beiço, soltou espasmos físicos e encharcou a meia com o mais clorado dos sêmens. – AAARFFF! QUE TESÃO, MOLEQUE! OOORSSS!

- MMMM! – meus ovos soltando leite sem parar, foi tipo um ciclo vicioso o que aconteceu com a gente nessa tarde.

Roger terminou ensopado de suor, o uniforme de entregas repleto de manchas da transpiração, sua testa gotejando e a piroca preta chorando mingau grosso na meia. Ele nem quis vesti-las novamente, apenas se jogou largadão no sofá, ainda ofegante, e respirou acelerado após o orgasmo necessitado de segundos atrás. Suas bolas folgadas denotaram o quão à vontade meu primo estava, daí ele me olhou com a cara de pidão e fez o pedido.

- Porra, era só um banho.

- Quer tomar? – ofereci.

- Quero mesmo, Laurinho. Tô precisando, pode?

- Pode.

- E qual foi daquele chuveirão lá no quintal? Pode usar?

- Pode, é mó jatão de água.

- Papo reto? Me amarro, é só essa chuveirada mesmo.

- Chega aí. – fui pro quintal dos fundos de casa, ele me seguiu e os muros altos deram privacidade suficiente pro Roger tirar a bermuda na minha frente.

Sempre sem timidez, ele ameaçou tirar a cueca e ficar nu, aí me olhou e esperou pela minha reação, que obviamente foi positiva. Quem não quer ver um morenão delicioso peladão e super à vontade?

- Relaxa, não vai chegar ninguém. – confirmei.

- Tem certeza, moleque?

- Toda.

- É que eu quero te mostrar uma parada. – o sacana alimentou os pensamentos mais sexuais que eu poderia ter por ele.

- Outra?

- Outra. Se liga. – meu primo...

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