Amor em Família: O que minha mãe não dá, minha madrasta dá: o cu!

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1015 palavras
Data: 22/11/2024 22:35:59

Olha, eu já fiz muita coisa questionável na vida. Mas convencer Alessandra — Alessandra, a mulher que basicamente destruiu a vida da minha mãe — a me deixar fazer aquilo? Nem nos meus sonhos mais absurdos achei que chegaria a tanto.

Talvez o problema fosse sonhar pouco. Ou sonhar errado.

Ela estava na sala, folheando uma revista de decoração como se fosse dona do mundo, o que, no microcosmo caótico da nossa família, até que era. Vestia um vestido branco justo, quase translúcido sob a luz, abraçando cada curva como se tivesse sido pintado diretamente em seu corpo.

Alessandra era um monumento à sensualidade: pele clara e impecável, cabelos loiros ondulados que caíam sobre os ombros como uma cascata de ouro, e olhos grandes, de um verde hipnótico, que pareciam sempre avaliar o próximo alvo. O corpo era de cinema — cintura fina, quadris largos, seios grandes que se destacavam no decote ousado do vestido, pernas longas e torneadas que cruzava elegantemente enquanto fingia desinteresse.

— Não vai me cumprimentar, Miguel? — disse ela, ainda concentrada na revista, sem sequer erguer os olhos.

Sentei no sofá ao lado dela, deixando minha perna tocar de leve a dela. Intencionalmente, claro.

— Achei que você não ligasse pra formalidades.

Ela finalmente ergueu o olhar, com aquele sorriso carregado de desdém. Deus, como eu odiava — ou talvez adorasse — aquele sorriso.

— Sempre tão atrevido. Igualzinho à sua mãe.

Bingo. Era exatamente aí que eu queria chegar.

— Acho que somos bem diferentes. — Inclinei-me para mais perto, a voz baixa, conspiratória. — Ela jamais faria as coisas que você faz.

Alessandra riu. Não uma risada verdadeira, mas aquela que vinha com veneno e desafio.

— Por exemplo?

E foi aí que soube que a tinha na palma da mão.

Quando você conhece as inseguranças de alguém, o poder é seu. Alessandra era a rainha do controle, mas havia algo em minha mãe que a irritava profundamente. Uma competição silenciosa, talvez, ou o fato de que Marta tinha uma elegância que Alessandra jamais poderia falsificar, não importa o quanto tentasse.

— Minha mãe nunca teve coragem de se entregar totalmente. — Minha mão deslizou suavemente pela coxa dela, parando no limite da barra do vestido. — Nunca explorou… os limites.

Seus olhos se estreitaram, mas ela não recuou.

— Está falando dela ou de você?

— Estou falando de nós dois. — Inclinei-me ainda mais, deixando minha respiração tocar seu ouvido. — E de como podemos fazer algo que ela nunca sequer ousaria imaginar.

O silêncio que se seguiu foi carregado. Alessandra largou a revista no colo e virou-se para me encarar. Seus olhos estavam ardendo, mas não de raiva. Era algo mais profundo, uma mistura de curiosidade e desafio.

— Você está louco se acha que pode me usar para competir com a sua mãe.

Eu ri, leve e casual, como se fosse exatamente isso que eu estava fazendo.

— E você está louca se acha que não quer.

Alessandra ficou imóvel por um momento, analisando-me, provavelmente pesando o risco de ceder contra o prazer de me dominar. Mas no fundo, ambos sabíamos a resposta.

Ela se levantou sem dizer uma palavra, caminhando até a porta. Por um instante, achei que havia perdido. Mas então ela parou e olhou por cima do ombro.

— Tranque a porta.

Ah, Alessandra. Tão previsível em sua imprevisibilidade.

---

No quarto, ela já não tinha o mesmo ar de controle. Estava vulnerável, ainda que resistisse a admitir. Quando a puxei para perto e a beijei, senti sua hesitação derreter em submissão.

Ela gemeu baixinho quando minhas mãos desceram pelo vestido, revelando sua lingerie: uma calcinha minúscula de renda branca que contrastava com sua pele clara e lisa. Deslizei os dedos pelo contorno do elástico enquanto beijava seu pescoço, meu corpo pressionando o dela contra a cama.

— Isso é loucura — ela murmurou, sem qualquer convicção.

— Então é perfeito pra nós.

Despi-a completamente, deixando-a nua sob mim. A visão era surreal: suas curvas perfeitas, a pele arrepiada sob meu toque, os seios generosos subindo e descendo conforme sua respiração acelerava.

A tensão aumentava à medida que eu explorava cada centímetro dela, deixando-a à beira do colapso antes mesmo de sugerir o que realmente queria. Quando finalmente o fiz, ela me olhou com uma mistura de incredulidade e excitação.

— Você está falando sério?

— Nunca estive tão sério na minha vida.

Hesitou, mas então, com um suspiro, virou-se de costas, apoiando-se de joelhos na cama. O gesto era tanto um desafio quanto uma rendição.

Preparei-a com cuidado, massageando suas nádegas firmes enquanto sussurrava palavras tranquilizadoras e provocativas em seu ouvido. Usei lubrificante — porque mesmo eu não sou tão idiota — e comecei devagar, sentindo sua tensão inicial dar lugar a algo mais intenso.

— Relaxa, Alessandra. Eu cuido de você.

Ela respirava fundo, tentando se acostumar à invasão. Seus gemidos misturavam desconforto e prazer, mas logo o último prevaleceu. Suas mãos agarraram os lençóis, e ela jogou a cabeça para trás, os cabelos loiros espalhando-se como uma auréola profana.

O ritmo era lento no começo, quase reverente, mas aumentou conforme ela se entregava completamente. Suas reações eram cruas, sinceras, cada gemido me dizendo que ela estava ultrapassando seus próprios limites — e gostando disso.

Eu a segurava pelos quadris, sentindo a pressão e o calor ao meu redor. Cada movimento arrancava sons que eram metade prazer, metade surpresa, como se ela não acreditasse que estivesse gostando tanto.

Quando ela finalmente gritou meu nome, foi com um tom que misturava vitória e derrota. Vitória minha, derrota dela.

Quando acabou, ela desabou na cama, suada, ofegante, mas com um sorriso de quem sabia que havia cruzado uma linha.

— Nunca mais peça isso de novo.

— Claro. — Sorri, satisfeito. — Até a próxima vezSe você gostou desse trecho, saiba que ele é apenas uma pequena amostra do meu trabalho! Quer descobrir como Miguel e Alessandra chegaram a esse ponto explosivo de tensão e desejo? Toda a história — cheia de reviravoltas, provocações e erotismo — está disponível na minha série de contos eróticos.

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