Lola Parte III - O Treinamento

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1115 palavras
Data: 23/11/2024 09:18:31

Após assinar o contrato de submissão, minhas rainhas me informaram que eu iniciaria um período de treinamento, afinal, não poderia viver lá sem gerar receita para elas. Além de ficar com o dinheiro da bolsa que recebia da faculdade, precisaria contribuir para a manutenção do estilo de vida delas.

- Você vai aprender a dar prazer a mulheres e homens, Pepper. Quanto mais você for lucrativo, menos suas rainhas precisarão trabalhar. E se comportar bem, podemos comprar mais roupas para você - disse Lola. Lembrando que após serem vendidas todas as minhas coisas, só tinha uma camiseta e bermuda para utilizar.

- Você é tão inútil que com esse pintinho e essas bolinhas nem conseguimos colocar um cinto de castidade em você. Terá que aprender na força a controlar suas ereções.

Colocam um pregador com correntinha em meus mamilos. Escrevem com caneta, bem grande em meu peito já sem pelos "ESCRAVO" e algo em minha bunda que não pude ver a princípio- Vá se acostumando, pois quando nos der dinheiro suficiente, iremos tatuar seu peito e bunda com essas palavras.

- Como somos boazinhas, deixaremos você escolher, disse Josi. Quer começar dando prazer a homens ou mulheres?

- Quero começar com mulheres, rainha, pois não sou gay.

- Hahahahahaha, você é nosso escravo, não tem mais sexualidade, idiota. Aprenda isso de uma vez por todas e será mais fácil para você. Você aprenderá a dar prazer a mulheres, porém como não tem pinto, seu principal instrumento de trabalho será a língua. Aprenderá a dar prazer com a língua, sem usar as mãos. Se autorizado, poderá usar consolos em suas clientes.

Elas então algemam minhas mãos para trás e Lola se coloca de 4 para mim. A visão daquela bunda maravilhosa me deixa excitado, mas imediatamente Josi usa a colher de pau e bate com força em meu pintinho, que baixa rapidamente. É um condicionamento para que eu aprenda a não ter a intenção de qualquer ereção com as clientes.

Começo a ter que chupar o cuzinho de minha rainha. No início, fico com nojo, pois ela não tinha se lavado, nem estava cheirosinha. Minhas donas afirmam que no dia-a-dia é assim. Na maioria dos casos, os clientes não chegam limpinhos e temos que lidar com isso. Ela abre a bunda e preciso enfia minha língua dentro de seu cu. No começo, o cheiro e gosto ruim incomodam, mas depois começo até a gostar do cheiro de cu. Hoje sou viciado em cheiro de cu. Passo cerca de duas horas esticando minha língua ao máximo e enfiando em minha rainha. Já sinto minha língua doer, mas não posso parar. A cada parada, recebia uma colherada na bunda, que já ficava vermelha.

- Pronto, vadia. Agora vamos dar uma pausa. Hoje você não precisará realizar as tarefas domésticas, para que possa se dedicar integralmente ao treinamento. Vamos usar seu dinheiro para pedir uma deliciosa refeição para nós.

Josi se posiciona à minha frente, enquanto Lola pede o almoço. Percebo que ela pede apenas dois pratos.

Começa a parte mais difícil de meu treinamento, pois preciso chupar o pauzão de Josi. Nunca tinha feito isso, apenas via nos filmes pornôs que assistia. No começo, sofro bastante, engasgo várias vezes, raspo os dentes no pau de minha rainha, e apanho bastante por isso, chegando a sair lágrimas dos olhos. Enquanto chupo, chega a comida.

- Vá lá no portão pegar a encomenda, diz Lola. Faço menção de colocar a bermuda e a camiseta, no que sou impedido imediatamente.

- Esqueceu que em casa nunca usará roupas, idiota? Vá lá buscar e nem pense em esconder seu corpo nojento.

Vou morrendo de vergonha, com o peito escrito. O entregador fica me olhando, rindo naturalmente, me chama de viadinho. Pego a comida, agradeço e ao me virar, ele me diz "Tchau, Pepper". Depois fui saber que atrás estava escrito meu "nome de guerra". Entro em casa totalmente constrangido, mas confesso que gostando da submissão. Sirvo dois pratos para minhas rainhas. Elas não me servem comida, pois segundo elas não poderia estar com o estômago cheio e correr o risco de vomitar no facefuck.

Enquanto elas comem, continuo o oral em Josi. Começo a quase engolir seu pau todo. Elas se admiram de minha habilidade, apesar de ser iniciante. Percebo que elas, ao comer, deixam cair um pouco de comida. Já fico pensando na sujeira que teria que limpar.

Josi então me coloca deitado de costas na cama, com a cabeça para fora e vai enfiando seu pauzão todo em minha garganta, fodendo-a como se fosse um cu. Sinto-me quase afogar, mas ela não para o movimento. Vou me desesperando e ela diz que já vai quase gozar. Ao gozar, acontece comigo algo que achava maravilhoso nos filmes que via. A porra sai de meu nariz. Estou ofegante, humilhado e com a cara cheia de porra.

Obviamente, não me deixam limpar a cara. Mandam que vá me olhar no espelho, para ver quão degradado estou. Quando me viro, consigo ver o que estava escrito em minha bunda.

Em seguida, iria começar o treinamento anal. Como já sabia fazer chuca com o chuveirinho, vou ao banheiro e faço a limpeza interna. Como Josi havia acabado de gozar, iriam me treinar com um consolo. Colocaram bastante lubrificante e foram alargando, até chegar a um consolo com 8 cm de circunferência. Incrível como a gente não sabe do que o corpo é capaz, até testar seus limites.

- Fique tranquilo, Pepper. Ainda vai entrar muita coisa nessa bocetinha. Por hoje, 8 cm já está ótimo, diz Lola.

Depois de 4 horas e meia treinando, deixam um plug gigante enfiado em meu cu e dizem: "Chegou a hora de você comer, seu porco. Esses restos de comida que cairam, são seu almoço". Além de nojento, era pouca comida. Sou obrigado a comer tudo, pois estava morrendo de fome. Essa seria minha única refeição do dia.

- Você é um porco muito gordo, Pepper. Para lidar com nossos clientes, terá que entrar em forma. Mas não ficará sem trabalhar só porque é gordo. Vamos dar um jeito.

Passei 15 dias recebendo treinamento para dar prazer, chupava cu, boceta, pau, era enrabado e tinha a boca fodida diariamente, comendo apenas as migalhas das rainhas e saindo para atender os entregadores dessa maneira. Muitas vezes, ia com a cara cheia de esperma. Era humilhado das piores maneiras possíveis por esses profissionais. Para aumentar minha humilhação, não me foi permitido me limpar durante esse período. Só podia lavar o cu. Por cheirar mal, fui obrigado a dormir a partir do 5o dia na garagem de casa, que era fechada, mas tinha pequenas frestas

Após esse período, sou considerado apto a trabalhar.

Minhas rainhas me levariam para minha estreia no próximo sábado.

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Comentários

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Que tesão!! Eu sou sempre humilhada por minha Dona que me chama de sua escravinha!! Com duas Donas então, afff..seria arrombada, castigada e deliciosamente humilhada o dia inteiro!!

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