Olá a todos, espero que tenham gostado do meu primeiro conto, nesse aqui vou continuar contando as experiências que tive com minha prima Bianca, vamos lá…
Após os últimos acontecimentos com minha prima Bianca, eu meio que fiquei obcecado nela, e queria a todo custo, ver, pegar, sentir, o coco dela, e isso estava me consumindo.
Por isso, passei a ficar mais na casa dela durante a tarde, após a escola, sempre com a desculpa que queria jogar alguma coisa no videogame, e ela nem desconfiava de nada.
E com isso comecei a observar a rotina dela, e tentar bolar um plano pra ver o coco dela.
Pude perceber com isso, nós almoçávamos na casa da minha avó assim que chegávamos da escola, por volta das 13:00/13:20, e logo em seguida ela já descia pra casa dela, e já ia pro computador, ou ia assistir TV, (não se trocava, ficava com o uniforme da escola o dia todo até de noite, a camiseta branca, e a bendita da calça legging verde escuro, sempre socada no rabo grande dela) e mais ou menos, por volta as 14:30/15:00, ela ia no banheiro cagar, quase todo santo dia, pelo menos o intestino dela funcionava bem, eu sabia que ia cagar, porque ficava cronometrado, e ela demorava uns 8/9 minutos lá, dava descarga e já ia correndo pro computador ou ver TV de novo, e depois disso basicamente passava a tarde todo no quarto dela, só indo pegar comida ou beber água, ou ia no banheiro fazer xixi, porque era bem mais rápido essas idas ao banheiro.
E minhas opções eram escassas na época era contar com a sorte, dela cagar, dar a descarga e a bosta não descer, afinal como ela mesma me disse, “ela vivia entupindo aquela privada”, ou fechar o registro geral de água da casa dela, que ficava na lavanderia do lado de fora da casa , e esvaziar a caixa da descarga e com isso o coco ia ficar lá, mas era bem mais arriscado, pois se alguém percebesse que o registro tava fechado, poderia dar maior confusão. E isso tava me deixando louco.
Sempre chegava na casa dela, e esperava um pouco pra usar o banheiro, e não dar na vista, mas não tava com sorte, nada de coco, e isso se arrastou por umas duas semanas, o máximo que tive, foi um dia que ela peidou, mas foi silencioso, mas tão fedido quanto o alto e longo peido que ela soltou no dia que tudo isso começou.
Até que um belo dia, quando já estava quase largando mão, eu fui pra casa dela, como estava fazendo quase todos os dias, e fui usar o banheiro, quando entrei, já senti aquele cheiro de coco no ar pairando, e a tampa do vaso tava levantada, e quando olhei meu coração acelerou ,tinha um pedaço de coco boiando lá, era tipo a ponta de um iceberg literalmente haha, provavelmente devia ser bem grande, e quando ela deu a descarga, o coco quebrou, e a maior parte foi embora, ficando apenas uma das pontas, e devia ter uns 5cm só, mas era bem grosso, e aquilo me deixou louco de tesao, meu pau já ficou duro na hora, e tranquei a porta, e sentei no chão, observando a privada e me acabando na punheta, ficava com vontade de pegar com a mão, mas tinha nojo, e assim foi até eu gozar.
Depois sai, como se nada tivesse acontecido, e fiquei por lá, e isso me deu um ânimo pra continuar meu plano de ver a obra de arte dela por completo, e não só pedaços.
Passaram mais alguns dias e nada de novo aconteceu, comecei a imaginar o formato do coco da Bianca, é isso tava me consumindo cada vez mais, e comecei a reparar o tanto que aquela menina comia.
No intervalo da escola, ficava vendo, ela comia um hot dog, e mais um salgado, tipo esfiha ou coxinha, e tomava uma coca cola de 600ml, isso praticamente todo dia, e chegando na casa da nossa avó, onde almoçávamos, ela comia um baita prato de pedreiro, sendo que as vezes ela até repetia. E isso tava me instigando, pensando que tudo que entra, tem que sair, ela devia cagar uns troncos de árvore, e resolvi que iria por em prática a tática de fechar o registro de água, mas não ia fechar por completo, ia diminuir o fluxo de água, pra que ficasse bem fraca a ponto da descarga não funcionar de forma adequada.
Teve um domingo, onde fomos almoçar na minha avó, meus pais e eu chegamos, ela e minha tia já estavam por lá, afinal moravam no mesmo quintal, lembro que minha vó fez carne de panela com batatas, e Bianca se acabou de comer, e lembro que logo em seguida todos nós saímos e só voltamos bem tarde da noite.
No dia seguinte, segunda feira, tudo aconteceu da mesma forma, ela e eu chagamos da escola, fomos almoçar na minha vó, e vi que ela comeu menos (mesmo assim uma boa quantidade) e minha vó falou assim pra ela:
- Nossa Bia, comeu pouco, tá doente?
E nós 3 demos risada, pois estávamos acostumados a ver ela comendo bem, e ela respondeu:
- Não vó, é que eu to meio estufada, não fui no banheiro ontem…
Nisso meu sinal de alerta ligou, e pensei, preciso agir rápido, já tinha terminado de comer, e fui correndo até a lavanderia da casa dela, sem ela e minha avó perceber e fechei o registro, entrei correndo na casa dela, e dei a descarga pra testar, vi que o fluxo tava bem fraco, e pensei É HOJE!
Voltei pra casa da minha vó, e as duas estavam conversando, e depois de um tempo Bianca desceu pra casa dela, e eu sabia que ela ia cagar o mais rápido possível, pois devia tá bem apertada, e eu não me controlava de ansiedade, esperando o tempo passar, por volta de umas 15:30 eu não aguentava mais e desci pra casa dela, e ela já estava mexendo no computador, e ouvindo música, sentei na cama, e ficamos conversando um tempo, até que eu levantei e falei, vou no banheiro, foi aí que ela disse:
- eita, melhor usar o da vó, não sei o que aconteceu, se tá sem água, ou se a descarga quebrou, e eu fiz o numero 2, o negócio tá feio ali.
Falou isso meio que rindo, afinal tínhamos liberdade, mas notei que ficou meio constrangida, e com essa fala dela já comecei a ficar louco de tesao nela.
E eu respondi:
- vish, então na vó deve tá zoado também, não tem problema, só vou mijar, é rapidão.
Ela deu de ombros, e falou rindo:
- É por sua conta e risco, nao vai se assustar…
Sai do quarto e fui tremendo até o banheiro, com o pau já estourando na bermuda que usava, e quando entrei no banheiro, o cheiro de coco tava muito forte, e a tampa abaixada, tranquei a porta, e abaixei a bermuda, e levantei a tampa do vaso, e tomei o maior susto, quando olhei, lá estava o coco de Bianca.
Era simplesmente enorme, tinha dois pedaços, na verdade um dos pedaços era a ponta do que seria um único tolete, o menor, devia ter uns 4cm, e o maior, meus amigos, devia ter uns 20/21 cm, e era bem grosso também, tendo uns 5cm de largura, e bem uniforme, começava e terminava na mesma grossura e textura, e era num tom de marrom meio claro e meio escuro.
Eu tremia e aquilo deixou meu pau a ponto de explodir, fiquei ali e nem me dei conta do tempo, gozei uma vez, e meu doía de tanto tesão que sentia, lembrar de tudo, da bunda grande dela, dela peidando, do cheiro dela, e agora o coco dela, pra contemplar tudo, e era um baita coco, um tolete imenso.
Nesse tempo ainda, fiquei com receio de pegar na mão aquele tronco, mas fiquei empurrando e passando o dedo pra sentir a textura.
Terminei tudo, e tive que sair pra não dar na vista, sendo que queria ficar ali a tarde toda.
Quando sai e voltei pro quarto dela, ela falou:
- Nossa, demorou hein…
Eu respondi:
- Tava tentando arrumar a descarga, ver o que aconteceu…
Aí ela ficou quieta, e eu emendei:
- Nossa Bia, que tolete enorme, nem eu cago assim, se jogar em alguém um negocio daquele tamanho, mata a pessoa.
Falei rindo, e ela começou a rir também, e respondeu:
- Eu te falei que o negócio tava feio lá dentro…
Então eu perguntei:
- Meu Deus, mas você sempre caga desse tamanho?
E ela:
- Não né, mas as vezes acontece de sair uns monstrinhos
Eu respondi:
- Monstrinho? Aquilo ali é o monstro do lago Ness
Ficamos rindo ali uns minutos, e logo em seguida, eu já estava excitado novamente, e fui embora pra minha avó, e aproveitei pra ligar o registro e normalizar a água.
Fiz essa tática de fechar o registro mais umas 2/3 vezes, pra ver o coco dela novamente, e sempre que via, eram toletes grandes, pelo fato dela comer muito, mas nunca foi tão grande igual esse épico da primeira vez.
Uma pena que na época não tínhamos celulares com câmera, se não tiraria mil fotos e gravaria vídeos, mas fica gravado na minha memória.
Espero que tenham gostado.
Em breve contarei outros contos e experiências que tive durante os anos, relacionado ao tema.
Até logo.