FESTA COM INGESTÃO DE PORRA, MUITA PORRA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1834 palavras
Data: 23/11/2024 14:02:36

Sou a Cristiane Melo da cidade de Londrina-Pr, agora formada em jornalismo, e já trabalhando numa redação de jornal. Além dos malucos de lá, que ando chupando regularmente, já que sou uma boqueteira volúvel, tem os colegas pervertidos do meu marido advogado. De um deles sou amante de longa data, mas ao outro, sendo palhaço também, andei lhe dedicando uns boquetes. Este adora quando engulo a porra fazendo classe, e cara de desentendida, que chegou a me elogiar, dizendo que só eu sou uma diva de verdade. É claro que ele tem razão, pois mulher volúvel que se preze, ou puta, melhor dizendo, tem que engolir pra fazer show.

Agora que cheguei aos 26 anos de idade, 12 de chupação, e tendo deixado meu corninho saber, meu sonho era abordar numa festa, pra lá de 40, mas como surpresa, sabe? Daí, conversa vai, e conversa vem, os colegas do meu marido, Márcio Adriano e o outro, realizaram para mim:

No penúltimo sábado, já cheguei abafando no meu degote tomara-que-caia, e ajoelhei-me perante os reis, enquanto meu marido estacionava o carro. Tirei os pintos, livrando-os das calças, quase em simultâneo. O cheirinho recendeu, e pelo jeito deixaram 24 horas ensebando para mim. Perguntei antes de meter a boca: “Está tendo racionamento de água?”. “Ôh minha âncora favorita! Ouvi falar que a sua personalidade adora paus maus lavados!”, disse Márcio Adriano. Achei sensual a fala, e o tom de deboche, que já me turbinaram a bacorinha por baixo de todos aqueles panos, e falei por entre os “Tchacs, tchacs”: “Sim, estou treinando essa parte, mas fala rola hidrofóbica!”. O outro tarado agarrou a minha nuca e disse: “Limpa a minha pica com a sua saliva, minha puta suja e indecente!”. Obedeci a mão dele, e atochei até o talo, quando a ponta do cacete foi pressionar as minhas amígdalas. Quando retirou para o meu desabafo, perguntei: “Humm, como sabe que adoro ser chamada de puta?”. E ele respondeu, ainda gemendo: “Ai, eu não sabia, minha flor!”.

Os caras gozaram na minha boca e foram falar com meu marido Luiz Augusto, e foi meio brochante quando descobri que estavam falando de negócios. Andei pela festa, e percebi que tinha muita mulher por lá, a maioria esposas ou namoradas dos presentes. Minha meta era não perdeu um, como me prometeram que insinuariam, mas não revelariam o total. Numa das poltronas tinha um rapaz bajulando a namorada, e eu fiz sinal para a mesma, que estava pagando calcinha. Ela ajeitou a saia, e eu já passei pelas suas costas, arrancando-lhe o namorado. E já no banheiro, depois de ele ter dado uns amassos nos meus peitões, ajoelhei-me para chupar, quando entrou mais 2 marmanjos. Já tiraram também as rolas para fora, e de um deles que era um negro alto, dava para chupar aquele sacão sem arcar tanto. Dos outros era só a rola mesmo, mas como passava de 40 homens na festa, tinha que ser meio rápido.

Saí do banheiro masculino com 3 doses de porra no estômago, quando umas gurias estranharam, mas faz parte do ofício das boqueteiras, ser descriminada pelas puritanas. Fui falar com o barman, que só sabia que eu era esposa puta de advogado corno, e fui incrementar-lhe os conhecimentos acerca da minha libertinagem. E enquanto eu tomava uma batidinha de coco, lhe disse que quase diariamente estava tomando umas na mesma cor, só não na mesma temperatura. Percebi que sob o balcão, ele já dava uma manuseada no cacete, levantei dando uma cuidada de relance só nas senhoras mais velhas, e passei para debaixo. Retirei de entre a mão dele e passei para a minha boca. Tava pulsando de emoção de estar aqui, com a Cristiane chupadora. Intensifiquei a mamada, e ouvi que meu marido estava próximo, e perguntava: “Você não viu a minha mulher por aqui?”. “É uma peituda?”, inquiriu o barman, dando um pulinho um segundo depois, e acho que o meu amor fez algum sinal de desaprovação no comentário. Daí eu chupava mesmo com vontade na garganta profunda, quando já vinham os primeiros jatos de porra na minha úvula. “Não está aqui debaixo do balcão... Ai, juro que não está!”, dizia o barman, quando ouvi meu marido perguntar: “Está sentindo alguma coisa, rapaz?”. Ele respondeu: “Isso é fenomenal..., quer dizer, estou ótimo!”.

“Vou indo.”, anunciou meu marido, mas eu saí de surpresa de debaixo do balcão, já lhe pegando no braço, e pelas costas. Ele se assustou e disse: “Nossa Cris, parece que você surgiu debaixo daquele balcão.” “Imagina, querido!”, falei e dei um beijão de língua nele, e uma piscadinha depois para o barman, que parece ter voltado com a mão na pica. “Espera um pouco!”, pedi ao meu marido e fui lá. Pedi para o serviçal das bebidas: “Me mostra a mão”. Ela veio melecada de porra, quando lambi toda a palma, olhando para o sorriso dele.

Acho que percebeu um meio gordinho, que se desvencilhando da senhora dele, veio me pedir uma chupada no estacionamento. Falei para meu marido que o cidadão estava precisando de ajuda para trocar o seu pneu, quando este perguntou: “E o que você entende, meu amor, de troca de pneus?”. “Quase nada, mas se o estepe dele estiver murcho, vou passar o teu para ele.”. Não disse mais nada, e senti que era uma permissão. Cheguei no subsolo, e o gordinho estava com as calças nos calcanhares, e achei linda a desenvoltura. Peguei nos bagos, e lhe perguntei ao ouvido: “A patroa engole a porra?” “Não, minha linda”, dizia ele e apertei mais ainda os grãos. Ajoelhei, comecei a mamada, mas parei antes de completar os 30 segundos. Olhei para ele, e falei: “Uma só é pouco. Chama os 4 garotos que estão naquela caminhonete.” O gordinho fez uma cara, de quem não tinha reparado o movimento, e acenando, não só os quatro, mas brotou homens do chão, e dali a pouco, eu estava rodeada por 15.

Chupei primeiro, até babar nos grãos, a pica do gordinho, até como pagamento por ter me arrebatado para o compartimento de baixo. Depois corri a fila chupando, até que dois mais fortes me viraram no colo, e me colocaram de costas sobre um capô. E enquanto um que tinha suspendido todas as minhas saias balões, ia me chupando a xeca, eu tomava umas metidas na garganta, estando na posição de gag factor (delícia!). Sendo assim, não consigo engolir a saliva, e jundo com a porrinha, a meleca já ia me escorrendo pela testa. O cara parou de chupar, e deu lugar para outro que queria meter. Eu não estava em condições de reagir, e deixei ele fazer, enquanto ia me amassando os melões, que saltaram por cima do vestido.

Revesaram a posição, e eu já estava sendo submetida a uma suruba. Mas sou uma engolidora de porra, e a festa principal teria que ser na minha boca. Quando percebi que não estavam mais aguentando, e o período de ‘meia vida’ de segurar a esporrada já tinha passado. Me posicionei ajoelhada, com a boca aberta, quando vieram os 7 primeiros e gozaram nela. Fiquei curtindo na língua, mostrei a boca cheia e engoli demonstrando classe. Vieram os outros 8 empolgados, e também fizeram o que tinham que fazer. Mostrei a boca cheia e mandei esôfago abaixo. A essa altura, eu estava com 15 doses de porra no estômago, 21 no total da noite.

Entrei, e meu marido não descolava a bunda de uma rodada de truco. Aproveitei e chupei na sequência, o pau do cozinheiro, do auxiliar e do garçon, que estavam arrumando a cozinha. Depois, fui para o quarto com o diretor da festa, e já estando alta de tesão, chupei até o cu dele, completando 25 doses engolidas. Depois disso, ele me disse que o ‘corpo de advogados docentes’ estava presente, e que eram no total de 16 homens, já conscientes da puta engolidora que eu sou. Dali a pouco, e sob o pedágio de mais umas chupadas no saco dele, me levou para o salão principal do edifício, quando os 16 lindos já estavam só de cuecas.

Fui engatinhando naquela roda de figurões, só advogados e professores importantes, que ditam qual seriam as melhores condutas. Mostrei com a língua pra eles, quais são as partes em que os homens ficam loucos com as minhas sugadas, por exemplo, aquela região entre o saco e o cu. E quando menos se espera, eu já estou atochada com a língua neste último, enquanto masturbo o corpo do pau com a destra, ou ambas as mãos. Demorei mais no cu do chefão que veio de Curitiba, e que ainda sonha em ser o reitor da universidade da capital do Paraná.

Foi uma loucura, com a baba me escorrendo no queixo, e mandei mais 16 doses de porra para o meu estômago, divididas em 2 parcelas de 8 cada.

Para os 44, só faltavam os parceiros de truco do meu marido, menos o Márcio Adriano e o outro. Então cheguei, e já dando um selinho em todos eles, interrompendo a jogada, chamei os que faltavam, sob o pretexto de fazer uma entrevista. Na real, a interação era da pica deles com a minha língua, e foi uma farra só nas minha chupadas ruidosas, e sob as besteiras que falavam, do tipo: “Nossa, minha quenga, assim eu te arranco do Luiz Augusto”, “Nossa, o Gustinho que me desculpe, e a minha véia também, mas vou fugir com essa peituda!”. Eu parava de chupar e completava a sacanagem: “Que lindo! Juro que se já não fosse arrematada e feliz, que eu caía nessas cantadas.”

Caí de boca nessas últimas bengas, e já cansada de tanta esporrada na boca, dessa vez pedi para me fazerem um coquetelzinho. A tacinha veio com uma quantidade discreta do creminho masculino, mas engoli não com menos emoção.

Depois, foram estes também, que ajudaram a levar meu marido bebadaço para casa, e depositarem ele na cama. Na porta, ainda dei umas linguadas nos sacos deles, que ficaram rindo e dizendo que eu estava bêbada. De fato, eu estava meio passada e fui para o quarto tirar a roupa do meu marido, meio desmaiado na cama.

Coloquei na boca até a metade, quando senti que já estava meio salgadinho. Ele balbuciou: “Preciso tomar um banho!”, quando respondi: “Deixa de frescura e relaxa!”. Durante a chupada no cacete meia bomba, fui fazendo massagem na barriga dele, de modo que soltou a urina. O jato ia me batendo no céu da boca e voltando. Engoli um pouco para assimilar o sabor e dei uma gargarejada. Meu lindo falou: “Cris, é você mesmo?”. “Claaaaro, meu amooor, …” - engoli - “Quem mais seria, bebê?”.

Voltei na gulosa, e meu amor tratou de relaxar e agradecer aos deuses, a mulher puta e engolidora de porra que tem. Eu só ia fazendo a chupadona no estilo garganta profunda, só pensando em como, num espaço curto de tempo, engoli 44 doses de porra…, – encheu a minha boca numa esporrada farta - … quer dizer, 45. “Glub, glub, ahh!”.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 84Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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