Uma mulher quase perfeita (Parte 1) - Minha produção Crossdresser

Um conto erótico de Fada Safada CD
Categoria: Crossdresser
Contém 973 palavras
Data: 23/11/2024 18:13:07

Nesses contos eu falo um pouco da minha história. Se quiser conhecer na íntegra é só ir acompanhando os contos anteriores.

Minha relação com Raquel estava bem mais livre, eu podia falar tudo pra ela. Agora que ela era Domme e eu estava virando crosdresser, trocamos de papéis. Ela passou a ser o meu PA, afinal a prática BDSM favorita dela era a inversão. Também depois de contar meu desejo por me tornar uma crosdresser, ela me apelidou de Rê. Enquanto estávamos só nós dois só falava comigo no feminino. Eu não dei um nome masculino pra ela mas isso não importava. Eu chamava ela de Raquel, mas nos momentos íntimos ela era "meu macho".

Passado o carnaval e os projetos retomaram em outubro.

Mais uma vez tive a oportunidade de ir para Joinville e não perdi tempo. Mandei a mensagem pra Raquel, peguei o buzão para Joinville, ela me buscou na rodoviária. Desta vez não foi nem no motel nem na kit de dominação, fomos no apartamento dela. Raquel disse que já éramos íntimos o suficiente para eu me hospedar na casa dela. Gostei disso. Ela também disse que tinha ganhado um brinquedo novo e que queria me mostrar.

Era cedo, por isso fui de tênis e bermuda. Chegando na casa dela, não perdeu tempo. Fechou a porta do apartamento e começou a me beijar. Raquel, passava a mão pela minha cintura e ia até minha bunda. Levantou minha perna direita e acariciou minha coxa. Como um homem deseja uma mulher.

- Tira a roupa e me espera ali no sofá - falou baixinho no meu ouvido - já volto

Raquel voltou com seu brinquedo novo, era uma calcinha toda de silicone já com o pau embutido. Não tão grande quanto o da cinta mas tinha seus 17 a 18cm. Ela ficava bem firme no corpo, fazendo com que fosse possível sentir todos os movimentos de quem estava vestindo. Não era como uma cinta que ficava meio bambo, então ficava como se fosse parte do corpo de quem usava.

- Nossa, que saudades da minha putinha. Tô num tesão doido pra fuder esse cuzinho

Me colocou com as mãos na parede e me deu um tapa na bunda

- Safada... doida pra levar rola nessa bundinha né?

- Quero, quero sim... fode sua putinha sem dó

- Gosto assim, bem safada. Toma meu pau no seu cuzinho, toma

- Ah, isso... me fode, fode esse cuzinho

Era incrível. A calcinha de silicone diferente da cinta deixava os movimentos bem mais realistas. A inversão era perfeita, permitia que ela socasse forte. Eu sentia o penis de silicone saindo praticamente todo e depois aquela estocada forte até o fundo.

Raquel me conduziu até o quarto pelo meu cabelo. Me jogou na cama meio de lado, dobrou meu joelho direito e manteve a esquerda esticada. Instintivamente abri minha bunda pra ela colocar o pau no meu cu. Ela deu um sorriso maldoso e encaixou sem dó. Com a mão esquerda pegava meu cabelo por trás e a mão direita pegava no meu queixo. Com o polegar e o indicador forçava abrir minha boca. Cuspiu lá dentro.

- Vagabunda... vou te arrombar até você sair daqui arrastando

Estava eu ali levando estocadas fortes, e tapas na cara. Raquel me fodia e urrava como um macho. Quanto mais o tesão dela aumentava mais forte e dolorida eram as estocadas e mais forte eram os tapas na cara. Até que um momento ela tirou o pau de uma vez. Tirou rapidamente a calcinha. Encaixou minha cabeça entre as coxas dela e começou a esfregar a buceta dela na minha boca.

- Vou gozar, vagabunda... chupa minha buceta, vai. chupa... oh... vagabunda....

A respiração estava difícil mas ela precisava daquilo. Raquel gozava na minha boca e estava super molhada. Eu já estava cheio de tesão louco pra fuder Raquel. Depois que ela gozou, me viu de pau duro. Sabia que eu queria foder ela, mas isso não era mais possível entre nós. Ela bateu uma punheta forte pra mim e me fez gozar, o que me decepcionou. Ao contrário de Raquel que se divertia com o resultado da sua dominação.

Agora deitados na cama ficamos calados com minha cabeça nos seios dela, enquanto acariciava meus cabelos. Passaram-se alguns minutos resolvi entrar no assunto do verdadeiro motivo da minha visita.

- Então, Raquel. Eu fiquei pensando e pesquisando muita coisa desde o carnaval. Acho que tenho traços pra virar mesmo crosdresser.

- Ah que top, Rê! Te ajudo com certeza, posso te dar umas dicas de maquiagem e roupas.

- Na verdade estava pensando em investir mesmo. Tenho algumas ideias. Não tenho fortuna, mas posso gastar algum dinheiro.

- Tá, vamos começar a olhar o básico. Estou bem animada de ter uma amiga nova. E sabe que sou detalhista, né?

- Sim, e eu também. Por isso não quero nada mal-feito. Não quero virar um homem parecendo drag, quero mesmo parecer uma mulher. Tipo uma travesti, mas de forma que isso não me atrapalhe. Nossa missão vai ser fazer uma viagem onde eu possa me passar por mulher, de forma que eu consiga me transformar rapidamente como homem.

- Beleza... Vamos ter que pensar em uma peruca de qualidade maior...

- Nada de peruca. Quero ser realista, acredito que eu possa deixar o cabelo crescer até o próximo carnaval e fazer um corte mais feminino

- Amei a ideia, mas nesse caso eu preciso colocar uma amiga na jogada. A Paulinha é cabeleireira e tem várias ideias massa. Super discreta, pessoa de confiança

- Fechado, confio em ti

- Agora vira esse rabo pra eu te fuder denovo

Nesse momento eu estava cansado, mas concordei e deitei de bruços. Raquel colocou novamente a calcinha de silicone e veio por cima, totalmente recuperada, socando com força e disposição.

- Minha putinha arrombada... quero ver se você vai conseguir sair dessa cama andando. Já to doida pra te comer vestida de mulher.

Continua...

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